Artigo de Revisão. Thalissa Cristine de Melo 1, Giulliano Gardenghi 2. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artigo de Revisão. Thalissa Cristine de Melo 1, Giulliano Gardenghi 2. Resumo"

Transcrição

1 1 Artigo de Revisão Treinamento intervalado de alta intensidade em pacientes com insuficiência cardíaca crônica. High intensity interval training in pacients with cronic heart failure. Resumo Thalissa Cristine de Melo 1, Giulliano Gardenghi 2 Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome de alta incidência e mau prognóstico, com índices elevados de mortalidade no Brasil e no mundo. O exercício físico é uma importante medida terapêutica não farmacológica utilizada no tratamento da IC. O treinamento intervalado permite ao paciente atingir intensidades que não seria capaz de sustentar de forma contínua. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade na insuficiência cardíaca crônica. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica de estudos publicados nas bases de dados MEDLINE, LILACS e PUBMED no período entre 2006 e Resultados/Considerações finais: O treinamento intervalado de alta intensidade demostrou ser uma opção segura, com efeitos superiores ao exercício aeróbico convencional ou efeitos semelhantes com menor sobrecarga cardiovascular. Descritores: insuficiência cardíaca; terapia por exercício; exercício. Abstract Introduction: Heart failure (HF) is a syndrome of high incidence and poor prognosis, with high mortality rates in Brazil and worldwide. Physical exercise is an important nonpharmacological therapeutic measure used in the treatment of HF. Interval training allows the patient to reach intensities that he or she would not be able to sustain continuously. Aim: To evaluate the effects of high intensity interval training in chronic heart failure. Methodology: A literature review was carried out of studies published in the MEDLINE, LILACS and PUBMED databases between 2006 and Results/ Final considerations: High intensity interval training proved to be a safe option with superior effects to conventional aerobic exercise or similar effects with lower cardiovascular overload. Key words: heart failure; exercise therapy; exercise 1. Fisioterapeuta, pós graduanda em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva, CEAFI Pós-graduação/GO. 2. Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP Brasil.

2 2 Introdução A insuficiência cardíaca é a via final comum de diversas patologias cardiovasculares 1. É caracterizada por incapacidade da bomba cardíaca em oferecer suprimento de sangue adequado às demandas metabólicas do organismo 1,2. Atualmente a insuficiência cardíaca é considerada um problema de saúde pública no Brasil 3. É uma doença de alto custo para a gestão pública, com muitos casos de exacerbação, sendo a causa mais frequente de internação por doença cardiovascular pelo Sistema Único de Saúde (SUS) 4. Essa síndrome clínica apresenta alta incidência e mau prognóstico e, apesar dos avanços tecnológicos no diagnóstico e tratamento, ainda apresenta altos índices de mortalidade no Brasil e no mundo 5,6. O exercício físico é uma importante medida terapêutica não farmacológica utilizada no tratamento da IC 7,8. Alguns estudos têm mostrado que o exercício promove uma redução da atividade nervosa simpática 7,9, melhora da função hemodinâmica 10, redução do estado oxidativo 7, melhora da força muscular 11, melhora da capacidade funcional e melhora da qualidade de vida 12 em indivíduos com insuficiência cardíaca crônica. As alterações sistêmicas relacionadas à IC, por sua vez, frequentemente levam o indivíduo a apresentar dispneia, cansaço e baixa tolerância aos esforços 13, o que pode dificultar a introdução do exercício como terapia. Nesse contexto, o exercício intervalado apresenta-se como uma opção. O treinamento intervalado consiste na alternância entre duas fases de intensidades do exercício, estímulo e recuperação, permitindo assim que o indivíduo alcance intensidades que não seria capaz de sustentar por períodos prolongados 14. Recentemente tem-se defendido o princípio de que os benefícios associados à prática regular de exercício físico são diretamente proporcionais à intensidade do mesmo 15. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de treinamento intervalado de alta intensidade na insuficiência cardíaca crônica. Metodologia O estudo consiste em uma revisão de literatura sobre o efeito do treinamento intervalado em indivíduos com insuficiência cardíaca. Esta revisão foi conduzida por meio de informações obtidas na base de dados: MEDLINE, LILACS e PUBMED. Os artigos selecionados foram escritos em inglês e português no período entre 2006 e Palavraschaves utilizadas: insuficiência cardíaca/heart failure; treinamento intervalado/interval training, hight intensity interval trainnig. Objetivou-se chegar a um artigo de revisão de

3 3 literatura, que incluísse ensaios clínicos, randomizados ou não, que pudessem refletir a melhor evidência disponível na literatura. Frente à necessidade de discussão sobre o tema foram inclusos nove artigos dos 15 encontrados na literatura devido a sua especificidade do assunto. Resultados Os estudos encontrados durante o levantamento estão relacionados na tabela a seguir.

4 4 Tabela 01- Resultado da busca de artigos relacionando insuficiência cardíaca crônica e treinamento intervalado de alta intensidade. Referência Objetivos Métodos Conclusão Koufaki et.al, 2014 Comparar a efetividade do TIAI com TMC em indivíduos com IC 14 pacientes com foram divididos em dois grupos e submetidos um grupo a ao TIAI e outro ao TMC durante 24 semanas, 3x/semana. Ambos os grupos melhoraram VO2 pico, função cardíaca autonômica, capacidade funcional e qualidade de vida. Wisloff et al, 2007 Comparar a efetividade de um programa TMC versus TIAI na função cardiovascular de indivíduos com IC isquêmica 27 pacientes com IC pós infarto foram randomizados em grupos de TMC (70% da FCmáx) e TIAI (95%Fcmáx) durante 12 semanas, 3x/semana. A qualidade de vida melhorou nos dois grupos. O VO2pico e a função endotelial foram melhores no grupo intervalado em relação ao contínuo. O VDF reduziu a FEVE aumentou aumentou somente no grupo intervalado. Nunes et al, 2015 Comparar os efeitos do TMC versus TIAI nos parâmetros hemodinâmicos, na remodelagem cardíaca e na capacidade máxima de exercício em ratos com insuficiência cardíaca crônica. 24 ratos Wistar machos foram induzidos a IC pós infarto e submetidos a 8 semanas de treino (5x/semana) divididos em dois grupos: TMC versus TIAI.. Ambo os grupos melhoraram os parâmetros hemodinâmicos e de remodelamento cardíaco, porém o grupo intervalado foi superior na melhora da capacidade máxima de exercício. Tasoulis et al, 2010 Verificar o efeito do TIAI no o drive respiratório e parâmetros ventilatórios de pacientes com IC. 46 pacientes com IC estável realizaram treino aeróbico intervalado durante 12 semanas, 3x/semana divididos em 2 grupos: aeróbico intervalado e aeróbico intervalado + treinamento resistido a 55-65% de 2RM Três meses de exercício intervalado, exclusivo ou associado à musculação foram eficazes para melhorar os parâmetros ventilatórios de paciente com IC tanto no exercício quanto em repouso. Benda et al, 2015 Comparar o efeito do TIAI x TMC na melhora da capacidade física, função cardiovascular e qualidade de vida de pacientes com IC. 20 pacientes foram submetidos a 12 semanas de exercício, divididos em dois grupos: TIAI (90%da carga máxima de trabalho) enquanto o outro grupo realizou TMC a 60-75% da carga máxima de trabalho. Os pacientes apresentaram melhora da capacidade física em ambos os grupos de maneira semelhante, não havendo superioridade do treino intervalado.

5 5 Referência Objetivos Métodos Conclusão Chrysohoou, 2014 Avaliar o efeito do TIAI na qualidade de vida e depressão em pacientes com IC crônica. 100 pacientes com IC foram divididos em dois grupos: controle e TIAI (12 semanas de exercício 3x/semana, utilizando 100% da capacidade máxima de trabalho). O treinamento intervalado de alta intensidade foi eficaz na melhora da qualidade de vida e capacidade funcional de indivíduos com IC Fu et al, 2013 Avaliar a influência das modalidades de treino contínuo e intervalado na qualidade de vida, eficiência ventilatória e função hemodinâmica de pacientes com IC. 40 pacientes com insuficiência cardíaca realizaram 12 semanas de treinamento, 3x/semana divididos em dois grupos (TMC: 30min a 60% do VO2pico e TIAI entre 40%- 80%VO2pico. Ambos os grupos melhoraram qualidade de vida. O grupo treino intervalado melhorou a absorção de O2 cerebral e muscular e a função hemodinâmica, além de reduzir o estresse oxidativo e marcadores inflamatórios. Iellamo et al, 2013 Avaliar se o TMC e o TIAI induzem efeitos similares na capacidade aeróbica, hemodinâmica central e perfil metabólico de pacientes com IC pós infarto. 16 pacientes foram divididos em dois TMC (30-45min a 45-60%FCmáx) e TIAI (entre 85%Fcmáx a 45-50%Fcmáx) de 2-5x/semana durante 12 semanas. Ambos os grupos apresentaram melhora da capacidade aeróbica e do Vo2pico. Spee et al, Avaliar o efeito do TIAI na função hemodinâmica central e na oxigenação do músculo esquelético. 26 pacientes foram submetidos a 12 semanas de treinamento, 3x/semana, realizando TIAI a 85-95% do VO2pico. O treinamento intervalado foi eficaz na melhora da capacidade máxima e submáxima de exercício Houve, ainda, melhora da recuperação muscular e oxigenação muscular periférica. Legenda: IC= insuficiência cardíaca; TIAI= treinamento intervalado de alta intensidade; TMC= treinamento moderado contínuo; VDF= volume diastólico final; FEVE= fração de ejeção do ventrículo esquerdo; RM= resistência máxima. Discussão O TIAI é amplamente utilizado no meio esportivo. Devido aos seus ganhos expressivos na função cardiorrespiratória e muscular, começou a ser pesquisado e utilizado em indivíduos com cardiopatias 16. Considerando o princípio de que os ganhos metabólicos

6 6 são proporcionais à intensidade das sessões de exercício 15, o TIAI se apresenta como uma excelente opção, uma vez que acumula tempo em zonas de elevada intensidade sem atingir a exaustão, graças aos períodos de recuperação. Sabendo que o treinamento aeróbico é um importante componente do processo de reabilitação cardiovascular baseado em exercícios 17, este quando realizado de forma intervalada, permite aos indivíduos com baixa tolerância aos esforços atingirem intensidades e volumes que dificilmente seriam conseguidos de forma continua. Um dos trabalhos precursores que avaliou os efeitos do TIAI na IC foi o de Wisloff et. al. O grupo utilizou um protocolo de 38 minutos de treinamento intervalado utilizando uma esteira com inclinação, ajustada conforme necessário para manter intensidade estipulada 17. O protocolo consistiu em 10 minutos de aquecimento onde os indivíduos precisaram manter-se entre 60-70% da FCmáxima, depois iniciaram 4 ciclos de 7minutos, sendo 4 minutos entre 90-95% da FCmáxima e 3 minutos de recuperação entre 50-70% da FCmáxima. Quando comparado ao grupo que realizou treinamento contínuo, esse precisou de 9 minutos a mais caminhando em uma frequência entre 70-75% da FCmáxima para atingir o mesmo gasto calórico. Apesar disso, grupo TIAI apresentou ganhos superiores em relação ao contínuo sobre capacidade aeróbia e função endotelial, e apenas o grupo TIAI apresentou melhora da função cardíaca (redução do volume diastólico final e aumento de 10% da FEVE) 17. Posteriormente, outro grupo 20 questiona a manutenção da performance em alta intensidade por um período de 4 minutos, como no protocolo de Wisloff et.al, e sugerem períodos menores. Baseado nisso, realizaram um protocolo em cicloergômetro com 10 minutos de aquecimento entre 60-75% da carga máxima de trabalho, seguidos por 10 ciclos de 1minuto a 90% da carga máxima de trabalho e 2,5minutos de recuperação a 30% desse valor, sendo ao todo 45 minutos de exercício. Quando comparados ao grupo contínuo, que realizou 30minutos de exercício entre 60-75% da carga máxima de trabalho, ambos os grupos obtiveram resultados semelhantes. Embora, segundo os próprios autores, esse trabalho tenha sido limitado pelo número raso de participantes, ele oferece um protocolo de TIAI para aqueles indivíduos que apresentarem baixa tolerância a períodos maiores em alta intensidade 20. Spee et.al também utilizaram protocolo semelhante ao de Wisloff et.al com ciclos de 4minutos em alta intensidade (nesse caso, o parâmetro utilizado foi 85-95% do VO2pico) e 3

7 7 minutos de descanse ativo em intensidade inferior em cicloergômetro. Tal intervenção foi responsável por aumento da capacidade máxima e submáxima de exercício por melhora da vascularização e oxigenação da musculatura periférica, uma achado importante, uma vez que a redução do débito cardíaco advinda da fisiopatologia da IC tende a reduzir a perfusão sanguínea da musculatura estriada esquelética. Demais estudos também demonstraram os efeitos do TIAI no VO2máx e na capacidade máxima de trabalho 20,25. Essas informações corroboram o uso da alta intensidade para melhora dos fatores limitantes do VO2, bem como do VO2 por si, em reabilitação cardíaca 27. Uma das limitações que mais impactam na capacidade funcional encontrada nos indivíduos com IC são os sintomas de dispneia e fadiga. Baseados nisso, Chrysohoou et.al estabeleceram um protocolo incluindo descanso passivo, diferentes dos autores supracitados que utilizaram períodos de recuperação em menor intensidade 21. Consistiu em 45minutos de treino em cicloergômetro sendo 30segundos entre % da capacidade de trabalho alternados com 30segundos de total repouso. Tal intervenção foi impactante na melhora da melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida relacionada aos sintomas da IC. Tasoulis et al. em trabalho semelhante relatam ainda que o TIAI associado ao treinamento resistido proporcionou melhora dos parâmetros ventilatórios dos indivíduos com IC durante o exercício em repouso. Em uma população que apresenta queixas frequentes de dispneia, esse ganho impacta diretamente na qualidade de vida. A qualidade de vida também foi analisada e apresentou resultados positivos após intervenção terapêutica com TIAI 18, 23,24. Apesar do receio envolvido no uso de altas intensidades com cardiopatas, em nenhum dos estudos analisados foram relatados eventos adversos, sugerindo que um programa supervisionado e bem orientado utilizando o TIAI é eficaz e seguro. Conclusão O treinamento intervalado de alta intensidade demonstrou ser uma opção segura a ser considerada dentro de um programa de reabilitação cardiovascular, visto que apresenta efeitos superiores ao treinamento usual (contínuo moderado) ou semelhantes, porém com menor sobrecarga cardiovascular. O TIAI foi responsável por adaptações centrais e periféricas que se manifestam com melhora da capacidade máxima e submáxima de exercício, maior qualidade de vida e capacidade funcional em indivíduos com IC.

8 8 Referências 1. Bocchi EA, Bragra FGM, Ferreira SMA, Rohde LEP, Oliveira WA, Almeida DR, et al. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009; 93: Braunwal DE, Colucci, WS, Grossman, W. Aspectos Clínicos da Insuficiência Cardíaca: Insuficiência Cardíaca de Alto Débito; Edema Pulmonar. In: BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. 5ª ed: Roca;. p , Barretto ACP, Del Carlo CH, Cardoso JN, Morgado PC, Munhoz RT, Eid MO et al. Rehospitalizações e morte por insuficiência cardíaca: índices ainda alarmantes. Arq. Bras. Cardiol. 2008; 91(5): Bocchi EA, Bragra FGM, Ferreira SMA, Rohde LEP, Oliveira WA, Almeida DR, et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2012; 98: Mansur ADP, Favarato D. Mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e na região metropolitana de São Paulo: atualização Arq Bras Cardiol. 2012; 99: Rossi Neto JM. A dimensão do problema da insuficiência cardíaca do Brasil e do mundo. Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo; 14(1):1-10, jan.-fev Gonçalves RAS, Valenti VE, Ferreira C, Abreu LC, Murad N. Insuficiência cardíaca e atividade física: o aumento das enzimas antioxidantes e melhora da atividade nervosa simpática. Arq. bras. ciênc. Saúde. 2010; 35: Moraes RS, Nóbrega ACL, Castro RRT, Negrão CE, Stein R, Serra SM, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2005; 84: Corrêa LMA, Santos TSNP, Moura THP, Negrão CE. Alterações Autonômicas na Insuficiência Cardíaca: benefícios do exercício físico. Rev SOCERJ. 2008;21(2): Ghashghaei FE, Sadeghi M, SeyedMarandi M, Ghashghaei SE. Exercise-based cardiac rehabilitation improves hemodynamic responses after coronary artery bypass graft surgery. ARYA Atherosclerosis Journal. 2012;7(4): Meyer K, Schwaibold M, Westbrook S, Beneke R, Hajric R, Görnandt L, Lehmann M, Roskamm H. Effects of short-term exercise training and activity restriction on functional capacity in patients with severe chronic congestive heart failure. Am J Cardiol. 1996; 78: Morais ER, Rassi S, Correa KS, Borges BA. Efeitos do exercício físico não supervisionado na qualidade de vida e na capacidade funcional de portadores de insuficiência cardíaca crônica. UNOPAR Cient Cienc Biol Saúde. 2013,15(2):

9 9 13. Winkelmann ER, Chiappa GR, Lima CO, Viecili PR, Stein R, Ribeiro JP. Addition of inspiratory muscle training to aerobic training improves cardiorespiratory responses to exercise in patients with heart failure and inspiratory muscle weakness. Am Heart J. 2009;158(5): Marino P. O Exercício Intervalado nas Doenças Cardiovasculares. Rev DERC. 2013;19(4): Gibala MJ, McGee SL. Metabolic adaptions to short-term high-intensity interval training: a little pain for a lot of gain? Exerc. Sport Sci.Rev. 2008; 36(2): Vidal TMS, Brandão SCS, BrandãoDC, Batista GR. Exercício aeróbico intervalado na reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca: revisão sistemática da literatura. ABCS Health Sci. 2013; 38(3): Araújo CGS, Carvalho T, Castro CLB, Costa RV, Moraes RS, Oliveira Filho JA. Normatização dos equipamentos e técnicas da reabilitação cardiovascular supervisionada. Arq Bras Cardiol.2004;83(5): Koufaki P, Mercer TH, George K, Nolan J. Low-Volume High-Intensity Interval Training vs Continuous Aerobic Cycling in patient s with Chronic Heart Failure: a pragmatic randomised clinical trial of feasibility andeffectiveness. J Rehabil Med 2014; 46: Wisloff U, Stoylen A, Loennechen JP, Bruvold M, Rognmo O, Haran PM. Superior cardiovascular effect of aerobic interval training versus moderate continuous training in heart failure patients: a randomized study. Circulation. 2007;115: Nunes RB, Alves JP, Kessler LP, Dornelles AZ, Stefani GP, Lago PD. Interval and continuous exercise enhances aerobic capacity and hemodynamic function in CHF rats. Braz J Phys Ther July-Aug; 19(4): Tasoulis A, Ourania P, Stavros D,Vasiliki G, Eleftherios K, Theodoros K, et al. Effects of interval exercise training on respiratory drive in patients with chronic heart failure. Respir Med Oct;104(10): Benda NMM, Seeger JPH, Stevens GGCF, Hijmans-Kersten BTP, van Dijk APJ, Bellersen L, et al. Effects of High-Intensity Interval Training versus Continuous Training on Physical Fitness, Cardiovascular Function and Quality of Life in Heart Failure Patients. PLoS ONE. 2015; 10(10):: Chrysohoou C, Tsitsinakis G, Vogiatzis I, Cherouveim E, Antoniou C, Tsiantilas A, et al. High intensity, interval exercise improves quality of life of patients with chronic heart failure: a randomized controlled trial. Q J Med 2014; 107:25 32.

10 Fu TC, Wang CH, Lin PS, Hsu CC, Cherng WJ, Huang SC, et al. Aerobic interval training improves oxygen uptake efficiency by enhancing cerebral and muscular hemodynamics in patients with heart failure. Int J Cardiol. 2013;167(1): Iellamo F, Manzi V, Caminiti G, Vitale C, Castagna C, Massaro M, et al. Matched dose interval and continuous exercise training induce similar cardiorespiratory and metabolic adaptations in patients with heart failure. Int J Cardiol. 2013;167(6): Spee RF, Niemeijer VM, Wijn PF, Doevendans PA, Kemps HM. Effects of high-intensity interval training on central haemodynamics and skeletal muscle oxygenation during exercise in patients with chronic heart failure. European Journal of Preventive Cardiology. 2016; 23(18): Guiraud T, Nigam A, Juneau M, Meyer P, Gayda M, Bosquet L. Acute responses to high intensity intermittent exercise in CHD patients. Med Sci Sports Exerc 2011; 43:

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO EM PACIENTES CARDIOPATAS COM O USO DE PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS (CPAP) REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos

Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Efeito do Treino de Endurance Intervalado na tolerância ao esforço medido pela Prova de Marcha de 6 minutos Luis Gaspar RN, MSc; Paula Martins RN; Margarida Borges RN Unidade de Exploração Funcional e

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA

PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA www.icca-rs.com.br DECLARO NÃO HAVER CONFLITOS DE INTERESSE E NÃO POSSUO VÍNCULOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL DE PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Filipe Arthur da Fonsêca BARROS Pós-graduado pelo IDE em Bases Teóricas para

Leia mais

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO

Leia mais

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos

Leia mais

Exercício aeróbico intervalado na reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca: revisão sistemática da literatura

Exercício aeróbico intervalado na reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca: revisão sistemática da literatura Artigo de revisão Exercício aeróbico intervalado na reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca: revisão sistemática da literatura Interval aerobic exercise for rehabilitation of patients with

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

VENTILAÇÃO NÃO INVASICA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

VENTILAÇÃO NÃO INVASICA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 1 VENTILAÇÃO NÃO INVASICA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Polliana dos Santos Silva 1, Giulliano Gardenghi 2 pollianadossantos@hotmail.com Pós-graduanda em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia

Leia mais

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica

Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica Reabilitação pulmonar na DPOC: uma análise crítica José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Dispnéia : principal sintoma Reabilitação pulmonar Definição Reabilitação pulmonar é uma

Leia mais

Insuficiência cardíaca e treinamento físico. aeróbio: conceitos, implicações e. perspectivas. Insuficiência Cardíaca. 27% Insuficiência Cardíaca

Insuficiência cardíaca e treinamento físico. aeróbio: conceitos, implicações e. perspectivas. Insuficiência Cardíaca. 27% Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca Insuficiência cardíaca e treinamento físico aeróbio: conceitos, implicações e perspectivas Síndrome clínica caracterizada por anormalidades na função do coração e na regulação neuro-hormonal;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO:

Leia mais

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Leia mais

POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 65 POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Henrique Güths Resumo A busca incessante pelo melhor marcador de prognóstico para pacientes com insuficiência

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO ARTIGO DE REVISÃO Rev DERC 2019;25(2):38-44 REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO REHABILITATION IN PATIENTS UNDERGOING

Leia mais

XXIV Congresso Nacional do DERC. Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017

XXIV Congresso Nacional do DERC. Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017 XXIV Congresso Nacional do DERC Goiânia-GO, de 21 a 23 de setembro de 2017 21/09/17 (Quinta-Feira): Auditório Lago Azul Estimando o risco cardiovascular pelo Teste Ergométrico: 1) Quando deve ser suspensa

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Resumo

ESTUDO DE CASO. Resumo ESTUDO DE CASO EFEITOS DO TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO ASSOCIADO AO AERÓBICO NA CAPACIDADE FUNCIONAL EM PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA relato de caso Naiara Costa França*, Atanildo Sá

Leia mais

Fisiologia do exercício

Fisiologia do exercício Fisiologia do exercício Fernanda C. Lanza Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da Universidade Nove de Julho, São Paulo - SP. Doutora em Ciências Aplicadas à Pediatria pela

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW

E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a 2010-34%

Leia mais

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)

APRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO 19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE

Leia mais

EFEITO DO ULTRA-SOM TERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: REVISÃO DE LITERATURA

EFEITO DO ULTRA-SOM TERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: REVISÃO DE LITERATURA EFEITO DO ULTRA-SOM TERAPÊUTICO NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: REVISÃO DE LITERATURA JULIANA. PELICERI MORENO, 1 ; IKEZAKI, F. I. 2 Resumo O objetivo foi verificar o efeito do ultra-som terapêutico no

Leia mais

R e s u l t a d o s 39

R e s u l t a d o s 39 R e s u l t a d o s 39 Legenda: [deoxi-hb+mb]: variação da concentração relativa de deoxi-hemoglobina + mioglobina; TD: time delay tempo de atraso da reposta; τ: tau constante de tempo; MRT: mean response

Leia mais

TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR

TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR TRABALHOS SELECIONADOS FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR A EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA DOS PACIENTES COMO MARCADOR DE QUALIDADE DA FISIOTERAPIA HOSPITALAR A INCAPACIDADE DE REALIZAR TESTE FUNCIONAL NÃO ESTÁ ASSOCIADA

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CPAP DURANTE TESTES DE ESFORÇO E EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA

EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CPAP DURANTE TESTES DE ESFORÇO E EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CPAP DURANTE TESTES DE ESFORÇO E EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA Maria Gabriella Lacerda Sales, Zaílla Delmara Gomes, Safira Lopes, Renata Ramos

Leia mais

Doença arterial periférica não revascularizável

Doença arterial periférica não revascularizável Reabilitação cardiovascular para além do enfarte do miocárdio: o que existe de novo? Doença arterial periférica não revascularizável Ângela Maria Pereira Sobrevivência (%) Doença Arterial Periférica Sobrevivência

Leia mais

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda

Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de

Leia mais

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos

Leia mais

BENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA NA ASMA DO ADULTO

BENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA NA ASMA DO ADULTO BENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA NA ASMA DO ADULTO Cristina CRUZ, Sónia TIZÓN Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital de Braga Introdução Introdução Introdução Introdução Objetivo

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA 16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

Prognóstico na IC uso otimizado do Teste Cardiopulmonar Luiz Eduardo Ritt Doutor em Cardiologia- UNIFESP

Prognóstico na IC uso otimizado do Teste Cardiopulmonar Luiz Eduardo Ritt Doutor em Cardiologia- UNIFESP Prognóstico na IC uso otimizado do Teste Cardiopulmonar Luiz Eduardo Ritt Doutor em Cardiologia- UNIFESP Especialista em ergometria DERC/SBC/Dante Pazzanese SP Especialista em Cardiologia SBC/Dante Pazzanese-SP

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão

Leia mais

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista

Leia mais

Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático

Redução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no

Leia mais

ARTIGO. Marcelo Carvalho Viera 1 - RJ, Wallace Machado 1, Pablo Marino Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2.

ARTIGO. Marcelo Carvalho Viera 1 - RJ, Wallace Machado 1, Pablo Marino Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2. ARTIGO Rev DERC. 2017;23(2):50-54 Tópicos sobre exercício físico e Insuficiência Cardíaca: Treinamento aeróbio Marcelo Carvalho Viera 1 - RJ, Wallace Machado 1, Pablo Marino 2 1. Profissional de educação

Leia mais

Exercício Físico na Esclerose Múltipla

Exercício Físico na Esclerose Múltipla Exercício Físico na Esclerose Múltipla Pedro, L. 1, Pais Ribeiro, J. 2, Pascoa Pinheiro, J. 3 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Politécnico de Lisboa 2 Faculdade Psicologia Ciências Educação

Leia mais

QUINTA FEIRA MANHÃ 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

QUINTA FEIRA MANHÃ 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 23º CONGRESSO NACIONAL DO DERC RIO DE JANEIRO, 1 A 3 DE DEZEMBRO DE 2016 SALA I CURSO Avaliando e prescrevendo exercício na Insuficiência Cardíaca PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA MANHÃ Aspectos diferencias

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Evidências Científicas da Telemedicina

Evidências Científicas da Telemedicina Evidências Científicas da Telemedicina Wanderley Marques Bernardo Professor Livre Docente FMUSP Coordenador do Programa Diretrizes da AMB Conflitos de Interesse Não há conflito de interesse Introdução

Leia mais

1 de 6. (1) Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Castelo Branco. (2) Associação Regional de Solidariedade p/ o Progresso do Alto Zêzere, Covilhã

1 de 6. (1) Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Castelo Branco. (2) Associação Regional de Solidariedade p/ o Progresso do Alto Zêzere, Covilhã Intervenção da Fisioterapia na qualidade de vida de indivíduos em hemodiálise desenvolvimento de um projeto de educação clínica Branco, D. 1,2,3, Clemente, P. 1,4,5, Pinheira, V. 1,6 (1) Escola Superior

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY

Leia mais

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o

Leia mais

''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel ''

''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' ''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA PIBIC-IC SB/IAMSPE

Leia mais

LILIAN PEREIRA VERARDO EFICÁCIA E SEGURANÇA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

LILIAN PEREIRA VERARDO EFICÁCIA E SEGURANÇA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA LILIAN PEREIRA VERARDO EFICÁCIA E SEGURANÇA DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG

Leia mais

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);

Leia mais

TÍTULO: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2

TÍTULO: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 TÍTULO: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio

Leia mais

Letícia Batista do Nascimento Santos 1. Giulliano Gardenghi 2. Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Letícia Batista do Nascimento Santos 1. Giulliano Gardenghi 2. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Treinamento Muscular Inspiratório como intervenção para melhorar Pressão inspiratória máxima e Pressão expiratória máxima em pacientes com alterações respiratórias e cardíacas: Uma revisão de literatura.

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DO HIGH INTENSITY INTERVAL TRAINING EM HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

TÍTULO: EFEITOS DO HIGH INTENSITY INTERVAL TRAINING EM HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA TÍTULO: EFEITOS DO HIGH INTENSITY INTERVAL TRAINING EM HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REISZIANE MEIRE DE FREITAS REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: UMA REVISÃO DA LITERATURA

REISZIANE MEIRE DE FREITAS REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: UMA REVISÃO DA LITERATURA REISZIANE MEIRE DE FREITAS REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO

AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO INSTRUMENTO DE REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA Christino Stefani Neto Fabiana da Silveira Bianchi Perez Faculdade Alfredo Nasser netostefani10@gmail.com

Leia mais

Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares

Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Fisiologia do exercício nas doenças pulmonares Simone Dal Corso Objetivos arever as adaptações do sistema cardiorrespiratório ao exercício (ventilação e débito cardíaco) aentender os padrões de respostas

Leia mais

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM,

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM, EFICÁCIA DO TREINO COGNITIVO ASSOCIADO AO EXERCÍCIO FÍSICO SISTEMATIZADO SOBRE O DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM METANÁLISE Ana Gonçalves Lima Neta

Leia mais

BENEFÍCIOS E CUIDADOS NO TREINAMENTO FÍSICO PARA PESSOAS COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES

BENEFÍCIOS E CUIDADOS NO TREINAMENTO FÍSICO PARA PESSOAS COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES 2 BENEFÍCIOS E CUIDADOS NO TREINAMENTO FÍSICO PARA PESSOAS COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES Mateus C. Laterza 1 As diferentes doenças dos sistemas cardiovascular e endócrino possuem as mais altas taxas de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016 PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA FEIRA 01/12/2016 SALA 1 08h30 10h00: 08h30 09h00 09h00 09h30 09h30 10h00 CURSO - Avaliando e Prescrevendo Exercício na Insuficiência Cardíaca Aspectos diferencias do exercício

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO THE IMPORTANCE OF CARDIOVASCULAR REHABILITATION IN PATIENTS WITH ACUTE MYOCARDIAL INFARCTION Juliana Rodrigues

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA REPRODUTIBILIDADE DO TESTE DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Tamara Martins da Cunha; Vitória Dias Ferreira; Patrícia Angélica de Miranda Silva Nogueira Universidade

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E SATURAÇÄO PERIFÉRICA DA OXIHEMOGLOBINA DE REPOUSO E MÁXIMAS DURANTE A ATIVIDADE

Leia mais

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG

Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica

Leia mais

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

ANA PAULA AIDAR ARIANE REGO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ASSOCIADA À DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE

ANA PAULA AIDAR ARIANE REGO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ASSOCIADA À DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE ANA PAULA AIDAR ARIANE REGO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ASSOCIADA À DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE Monografia apresentada a Universidade Federal de São Paulo

Leia mais

REPERCUSSÕES DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: REVISÃO SISTEMÁTICA.

REPERCUSSÕES DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: REVISÃO SISTEMÁTICA. REPERCUSSÕES DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: REVISÃO SISTEMÁTICA. REPERCUSSIONS OF NONINVASIVE VENTILATION IN THE FUNCTIONAL CAPACITY OF PATIENTS

Leia mais

Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial para paciente com Insuficiência Cardíaca. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010

Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial para paciente com Insuficiência Cardíaca. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial para paciente com Insuficiência Cardíaca Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,

Leia mais

OS EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) NOS PROCESSOS DELETÉRIOS DO ENVELHECIMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

OS EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) NOS PROCESSOS DELETÉRIOS DO ENVELHECIMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA OS EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) NOS PROCESSOS DELETÉRIOS DO ENVELHECIMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Tiago Almeida de Oliveira 1 Rodrigo Cordeiro de Medeiros 2 RESUMO Dados

Leia mais

REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE A FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO BRASIL*

REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE A FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO BRASIL* REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE A FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR NO BRASIL* VIRGÍNIA MACIEL NOVAIS DE CASTRO, PRISCILA VALVERDE DE OLIVEIRA VITORINO Resumo: revisão integrativa com objetivo de identificar

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA

COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY

Leia mais

Critérios mínimos para implementação de um programa de reabilitação cardíaca em Portugal análise e contributo da APFISIO.

Critérios mínimos para implementação de um programa de reabilitação cardíaca em Portugal análise e contributo da APFISIO. Exm.º Sr. Presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia Professor Doutor João Morais 1 Assunto: Critérios mínimos para implementação de um programa de reabilitação cardíaca em Portugal análise e contributo

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE III ASSOCIADA À VNI NO TRATAMENTO DA ICC: UM ESTUDO DE CASO.

REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE III ASSOCIADA À VNI NO TRATAMENTO DA ICC: UM ESTUDO DE CASO. REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE III ASSOCIADA À VNI NO TRATAMENTO DA ICC: UM ESTUDO DE CASO. 1 CALIXTRE, E. M.; E-mail: evelinecalixtre@gmail.com 2 ALMEIDA, E.; 3 PRADO, F. A. A.; 4 FONTES, G. M.; 5 SILVA,

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

A CINESIOTERAPIA COMO RECURSO PARA O TRATAMENTO DA FADIGA RELACIONADA AO CÂNCER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A CINESIOTERAPIA COMO RECURSO PARA O TRATAMENTO DA FADIGA RELACIONADA AO CÂNCER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 A CINESIOTERAPIA COMO RECURSO PARA O TRATAMENTO DA FADIGA RELACIONADA AO CÂNCER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Diuli Haetinger; Guilherme do Canto Machado; Jeferson Moraes; Vitor Scotta Hentschke; Celso

Leia mais

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO ESPECÍFICA

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO ESPECÍFICA EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO ESPECÍFICA Leonardo Bezerra Custódio; Bruno Henrique Silva de Souza; Luzinete Medeiros de Almeida; Camila Dayze Pereira Santos INTRODUÇÃO Universidade

Leia mais

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DO TREINAMENTO DE FORÇA EM INDIVÍDUOS COM FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DO TREINAMENTO DE FORÇA EM INDIVÍDUOS COM FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DO TREINAMENTO DE FORÇA EM INDIVÍDUOS COM FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Yasmim Queiroz Santos¹(IC)*, João Pedro da Silva Carto²(IC), Cindy de Jesus Silva

Leia mais

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Novos paradigmas na interpretação da intolerância aos esforços J. ALBERTO NEDER Prof. Adjunto Livre Docente Disciplina de Pneumologia do Departamento de Medicina DPOC

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EXERCÍCIO FÍSICO COMO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES: QUAL A INTENSIDADE IDEAL? 215 Pablo Antônio Bertasso de Araújo 1 Samantha Nahas Guimarães 2 Fernanda Christina de Souza

Leia mais

Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial Pré Transplante Cardíaco. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010

Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial Pré Transplante Cardíaco. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial Pré Transplante Cardíaco Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot de Matos Dr.

Leia mais

POR QUE NÃO REALIZAR EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

POR QUE NÃO REALIZAR EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA? 1 POR QUE NÃO REALIZAR EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA? Vitor Oliveira Carvalho 1 Resumo: A insuficiência cardíaca é a via final comum de toda cardiopatia. Esta síndrome cursa

Leia mais

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais