UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS. Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE NO ENSINO SUPERIOR O objetivo principal do programa de desenvolvimento da criatividade no ensino superior (PRODEC) iniciado em julho de 2016 é de promover, gradualmente, o desenvolvimento da criatividade da população de alunos da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Segundo os pesquisadores, o treinamento rotineiro das habilidades cognitivas, através do uso de técnicas que proporcionam o incremento dessas funções, possibilita o desenvolvimento do potencial criativo de todos os indivíduos. Neste contexto, executar um programa de treinamento e de desenvolvimento dos componentes cognitivos da criatividade (fluência, flexibilidade e originalidade), com a expectativa de que isso gere um impacto positivo na área acadêmica, visa, sobretudo, a prevenção da repetência e do elevado índice de evasão de alunos da universidade, o que configura-se uma proposta oportuna, considerandose o atual momento. A natureza multifacetada da criatividade, per se, segundo Schramm (2015), já favorece o desenvolvimento de uma gama de projetos na área, de caráter diversificado. Neste programa a criatividade será entendida como uma habilidade cognitiva, e a conceituaremos como construto multidimensional resultante da interação entre habilidades cognitivas, fatores emocionais, características da personalidade, elementos ambientais e culturais. Facilitadora da identificação das dificuldades ou de elementos faltantes nas informações, possibilita a formulação de hipóteses e a busca por soluções adequadas (TORRANCE, 1965; WESCHLER, 2011; apud Schramm, 2015). Em outra dimensão, com o olhar voltado para a prevenção da depressão e do risco de suicídio entre jovens e adultos, salientamos que Façanha, Amélia, Erse, Simões e Santos (2010) apontam para pesquisas que demonstram a conquista deste objetivo através do envolvimento da população em programas que promovam, além da elevação da auto estima, o desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas também entendida como flexibilidade cognitiva habilidade cognitiva chave da criatividade, treinada e desenvolvida neste programa. Wechsler (1985) considera que a mudança de comportamento dos alunos é uma das evidências mais relevantes dos projetos de treinamento da criatividade. Essa

2 pesquisadora afirma que inúmeros programas visam o desenvolvimento da criatividade, em diversas partes do mundo, e todos evidenciaram sucesso no incremento do talento criativo por meio de técnicas e de exercícios específicos, dirigidos tanto para pessoas bem dotadas criativamente, quanto para o oposto. Opinião similar é compartilhada por Alencar e cols. (1990) ao verificarem, a partir da análise da literatura, um grau relativamente alto de sucesso desses referidos programas, corroborando a ideia de que o pensamento criativo pode ser também desenvolvido através do treinamento e do domínio de determinadas técnicas. Conforme revisão de literatura, atualmente existe apenas dois programas brasileiros de treinamento da criatividade, desenvolvidos junto aos estudantes universitários, e no exterior, cinco programas, desenvolvidos nos Estados Unidos. No que diz respeito aos programas nacionais, Alencar e Virgolim (1990 citado por Alencar, 1998) utilizaram os testes de Torrance e uma escala de auto avaliação, além de exercícios cognitivos específicos, instrumentos que também serão utilizados neste programa. A interação entre cérebro e ambiente é condição essencial para o desenvolvimento cognitivo humano (ELLIS, 2005; IZQUIERDO, 2008; HILCHEY e KLEIN, 2011), todavia quando esse intercâmbio é associado ao fenômeno da plasticidade cerebral 1, permite que as conexões entre os componentes de uma rede neuronal sejam constantemente refeitas (SCHRAMM, 2015). Dentro deste contexto, este programa configura-se inovador, uma vez que associa o treinamento das habilidades cognitivas à socialização, através da promoção de debates e da valorização das trocas entre os componentes dos grupos. Método: Serão desenvolvidas 12 sessões com intervalos semanais e duração de 2 horas cada uma, no período de um semestre letivo. Para que este treinamento seja eficaz, é imprescindível que os inscritos não faltem às sessões. Instrumentos e Técnicas: Teste de Torrance de Criatividade figural (utilizado na avaliação inicial e final); Técnicas e exercícios específicos de estimulação das habilidades cognitivas (tempestade de ideias ou brain storming; exercícios futuristas, exercícios de imaginação e de metáforas; exercícios de resolução de problemas); Estimulação de debates a respeito de situações contextuais vivenciadas; Promoção da integração e da socialização do grupo. 1 Propriedade do sistema nervoso que permite o desenvolvimento de alterações estruturais em resposta às experiências, como adaptação a condições mutantes e estímulos repetidos (DE GROOT, 1994).

3 Público alvo: Alunos da UFPel dispostos a melhorar o seu rendimento acadêmico. Elaboração e Coordenação: Renata Carpena Schramm Especialista em Saúde Comunitária Mestre em Saúde e Comportamento Doutora em Letras CRP 07/04339 COREN Colaboração: Luana Ribeiro Acadêmica de psicologia Local: Almirante Barroso 1202/ sala 211 Datas: 17/11; 20/11; 24/11; 01/12; 04/12; 08;12; 11/12; 15/12; 18/12 e 22/12. Horário: 10 às 11:30hs.

4 REFERÊNCIAS ALENCAR, E.M.L.S. Desenvolvendo o potencial criador. 25 anos de pesquisa. Cadernos de Psicologia. n 4, v 1, p , DIAS, T.L.; ENUMO, S.R.F & AZEVEDO, R.R. Influência de um programa de criatividade no desempenho cognitivo e acadêmico de alunos com dificuldade de aprendizagem. Psicologia em Estudo. 9 (3), , ELLIS, N. At the interface: dinamic interactions of explicit and implicit language knowledge. Studies in second language acquisition, v 27, n 2, p Cambridge University Press, FAÇANHA, J.D.; ERSE, M.P.; SIMÕES, R.M.P.; LÚCIA AMÉLIA; SANTOS, J.C. Prevenção do suicídio em adolescentes: Programa de intervenção BELIEVE. Revista Eletrônica Saúde Mental, Álcool e Drogas. v. 6, n.1, HILCHEY, M.D.; KLEIN, R.M. Are the bilingual advantages on non linguistic interference tasks? Implications for the plasticity of executive control processes. Psychonomic Bulletin & Review. 18(4), p , Disponível em: IZQUIERDO, I. A arte de esquecer. Cérebro, Memória e Esquecimento. 3ed., Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2008, 114p. SCHRAMM, R.C. Falar mais de uma língua pode aumentar a criatividade? Um estudo cognitivo sobre o impacto do bilinguismo na atenção e na criatividade, 2015, 179f. Tese (doutorado). Programa de pós-graduação em Letras. Faculdade de Letras. Universidade Católica de Pelotas, Pelotas/RS, WESCHLER, S.M. Efeitos do treinamento de criatividade em crianças bem dotadas regulares. Arquivos Brasileiros de Psicologia, n 39, v 4, p , Criatividade: descobrindo e encorajando. Editora Psy, Campinas, 421p., 1993.

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