34567FEVEREIRO DE 2018

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1 34567FEVEREIRO DE 2018 ARTIGOS DE ESTUDO PARA: 2 A 29 DE ABRIL DE 2018

2 FOTO DA CAPA: CAMBOJA Um casal pregando para uma mulher que foi buscar o filho na escola. Ela est á com um xale tradicional na cabeça. PUBLICADORES ESTUDOS B ÍBLICOS PESSOAS PRESENTES À ` CELEBRAÇ ÃO (2016) ARTIGOS 3 8 SEMANA DE 2 A 8 DE ABRIL Imite a f é e a obediência de No é, Daniel e J ó SEMANA DE 9 A 15 DE ABRIL Você conhece Jeov á como No é, Daniel e J ó conheciam? No é, Daniel e J ó tiveram problemas parecidos com os nossos. O que ajudou esses servos de Deus a ter f é e ser obedientes? O que eles fizeram para conhecer tão bem a Jeov á e continuar leais a ele? Esses dois estudos vão responder essas perguntas. 13 BIOGRAFIA Para Jeov á tudo é poss ível SEMANA DE 16 A 22 DE ABRIL Ser á que você é uma pessoa espiritual? SEMANA DE 23 A 29 DE ABRIL Não pare de crescer em sentido espiritual! No primeiro estudo, vamos entender o que significa ser uma pessoa espiritual e ver exemplos de pessoas que eram espirituais. No segundo, vamos aprender como podemos crescer em sentido espiritual e como isso nos ajuda a tomar boas decisões. 28 Alegria uma qualidade que faz a diferen ça 31 DE NOSSOS ARQUIVOS Esta revista não é vendida. Ela faz parte de um trabalho volunt ário para ajudar pessoas no mundo todo a entender a B íblia. As despesas desse trabalho são cobertas por donativos. Para fazerum donativo, acesse Se não houver nenhuma observaç ão, os textos b íblicos citados nesta revista são da Tradu ç ão do Novo Mundo da B íblia Sagrada. February 2018 Vol. 139, No. 3 PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela, n umero 3, fevereiro de ASentinela e publicada mensalmente pela Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc., Wallkill, New York, U.S.A., e pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados, Ces ario Lange, Sao Paulo, Brasil Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania e Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 Imite a f é e a obediência de No é, Daniel e J ó No é, Daniel e J ó, com a sua justiça, conseguiriam salvar apenas a si mesmos. EZE. 14:14. VOCÊ est á enfrentando doença, falta de dinheiro ou perseguiç ão? Às ` vezes, acha dif ícil não perder a alegria no serviço a Jeov á? Se sua resposta foi sim, você vai gostar de estudar a vida de No é, Daniel e J ó. Eles eram imperfeitos e enfrentaram desafios parecidos com os nossos. Eles at é correram o risco de morrer. Mesmo assim, continuaram leais a Jeov á e se tornaram exemplos de f é e obediência. Leia Ezequiel 14: Ezequiel escreveu as palavras do texto tem ático deste estudo em Babilônia, em 612 antes de Cristo (a.c.). (Eze. 1:1; 8:1) Jeov á tinha predito que Jerusal ém seria destru ída porque tinha se desviado da adoraç ão pura. Essa destruiç ão aconteceu cinco anos depois, em 607 a.c. Em Jerusal ém, Ezequiel foi levado para Babilônia em 617 a.c. Ele escreveu o que est á em Ezequiel 8:1 19:14 no sexto ano depois de ter ido para l á, em 612 a.c. 1, 2. (a) Por que vai ser bom estudar o exemplo de No é, Daniel e J ó? (b) O que estava acontecendo quando Ezequiel escreveu as palavras de Ezequiel 14:14? C ÂNTICOS: 89 e 119 O QUE VOCÊ VAI FAZER PARA IMITAR A F É DE... No é? Daniel? J ó? 3

4 poucos eram obedientes e tinham a f é de No é, Daniel e J ó. Apenas quem continuou fiel e obediente foi salvo. (Eze. 9:1-5) Entre essaspessoasestavamjeremias, Baruque, Ebede-Meleque e os recabitas. 3 O mundo mau em que vivemos logo ser á destru ído. Quem ser á salvo? Apenas aqueles que Jeov á considerar justos, ou seja, aqueles que imitarem a f é e a obediência de No é, Daniel e J ó. (Apo. 7:9, 14) Jeov á usou esses servos como exemplo para n ós. Vamos ver o motivo disso estudando (1) que desafios eles tiveram e (2) como podemos imitar a f é e a obediência deles. NO É TEVE F É E FOI OBEDIENTE POR 900 ANOS! 4 Desafios de No é. Nos dias de Enoque, bisavô de No é, a atitude das pessoas j á era ruim. Elas eram m ás e at é falavam coisas chocantes contra Jeov á. (Judas 14, 15) Al ém disso, o mundo estava ficando cada vez mais violento. Na verdade, no tempo de No é, a terra estava cheia de violência. Anjos desobedientes vieram para a Terra, se transformaram em homens e casaram com mulheres. Os filhos que nasceram desses casamentos eram muito cru éis. (Gên. 6:2-4, 11, 12) Mas No é era bem diferente. Ele achou favor aos olhos de Jeov á porque fazia o que era certo. A B íblia diz: No é andava com o verdadeiro Deus. Gên. 6:8, 9. 5 Pense em dois motivos de isso ser tão impressionante. Primeiro, n ós vivemos uns 70 ou 80 anos. Mas No é fez o que agradava a Deus por muito mais tempo que isso. Ele viveu naquele mundo mau 3. O que vamos ver neste estudo? 4, 5. (a) Que desafios No é teve? (b) Por que o que No é fez foi tão impressionante? antes do Dil úvio por quase 600 anos! (Gên. 7:11) Segundo, n ós temos a congregaç ão para nos apoiar. Mas, pelo visto, nem mesmo os irmãos de No é davam apoio para ele. 6 No é não se contentou apenas em ser uma boa pessoa. Ele teve coragem de falar para outros sobre sua f é em Jeov á. A B íblia diz que ele foi pregador da justiça. (2 Ped. 2:5) E o ap óstolo Paulo disse: Por meio dessa f é, ele condenou o mundo. (Heb. 11:7) Sem d úvida, as pessoas ficaram contra ele, zombaram dele e talvez at é o ameaçaram. Mas No é não se entregou ao medo do homem. (Pro. 29:25) Ao contr ário, ele tinha a coragem que Jeov á d á a quem é fiel. 7 No é j á estava servindo a Jeov á por mais de 500 anos. Da í, Jeov á pediu para ele construir uma arca para salvar pessoas e animais no Dil úvio. (Gên. 5:32; 6:14) Imagine o desafio que isso deve ter sido. Al ém do grande trabalho que seria construir uma arca, No é teria que lidar com mais oposiç ão e zombaria. Mesmo assim, ele foi obediente e fez exatamente como Deus mandou. Gên. 6:22. 8 Outra dificuldade que No é enfrentou foi a questão de sustentar a fam ília. Antes do Dil úvio, plantar e colher era muito dif ícil e exigia grande esforço. Com No é, não era diferente. (Gên. 5:28, 29) Mas a vida dele não girava em torno disso. Ele se concentrava em Deus. Mesmo durante a construç ão da arca, que Lameque, pai de No é, tinha f é em Deus, mas ele morreu uns cinco anos antes do Dil úvio. Se a mãe e os irmãos de No é ainda estavam vivos quando veio o Dil úvio, eles não se salvaram. 6. Como No é mostrou que tinha coragem? 7. Que desafios No é teve ao construir a arca? 8. Como No é mostrou que confiava em Jeov á at é na questão de sustentar a fam ília? 4 A SENTINELA

5 durou uns 40 ou 50 anos, No é colocou os assuntos espirituais em primeiro lugar. E ele continuou assim at é morrer, uns 350 anos depois do Dil úvio. (Gên. 9:28) Que exemplo de f é e obediência! 9 Como podemos imitar a f é e a obediência de No é? N ós fazemos isso quando ficamos separados do mundo de Satan ás e colocamos os interesses do Reino em primeiro lugar na vida. (Mat. 6:33; João 15:19) É claro que por causa disso muitas pessoas vão ficar contra n ós. Isso j á est á acontecendo. Por exemplo, a imprensa de alguns pa íses fala mal de n ós porque defendemos as leis de Deus sobre o casamento e a moralidade sexual. (Leia Malaquias 3:17, 18.) Mas, assim como No é, não temos medo do homem. Afinal, sabemos que s ó Jeov á pode nos dar a vida eterna. Luc. 12:4, Mas e você? Vai continuar andando com Deus mesmo quando zombarem ou criticarem você? Vai confiar em Jeov á mesmo quando for dif ícil sustentar a fam ília? Se você imitar a f é e a obediência de No é, pode ter certeza de que Jeov á vai cuidar de você. Fil. 4:6, 7. DANIEL TEVE F É E FOI OBEDIENTE EM BABILÔNIA 11 Desafios de Daniel. Daniel foi levado para Babilônia, uma cidade cheia de idolatria e ocultismo. O povo dali desprezava os judeus e ria deles e de Jeov á. (Sal. 137:1, 3) Com certeza, isso chateava muito Daniel e outros judeus que tinham f é. Al ém disso, Daniel e seus três amigos, Hananias, Misael e Azarias, estavamsendo observadosporquetinham 9, 10. (a) Como podemos imitar a f é e a obediência de No é? (b) Se você obedecer a Deus, do que pode ter certeza? 11. Que desafios Daniel e seus amigos tiveram? (Veja o desenho no começo do estudo.) sido escolhidos para trabalhar para o rei de Babilônia. At é o que eles iam comer e beber j á estava decidido. E isso se tornou um desafio porque Daniel não queria se tornar impuro com os alimentos do rei. Dan. 1:5-8, Daniel teve que enfrentar outro desafio bem sutil. Por ser muito inteligente, ele recebeu um cargo de confiança na corte do rei. (Dan. 1:19, 20) Ele poderia ter se tornado orgulhoso, achando que s ó as ideias dele eram boas. Mas Daniel continuou humilde e modesto. Ele sempre dizia que as coisas que ele conseguia fazer vinham de Jeov á. (Dan. 2:30) Na verdade, Daniel ainda era jovem quando Jeov á falou que ele, No é e J ó eram bons exemplos. Ser á que valeu a pena toda essa confiança que Jeov á teve nele? Sim, com certeza! Daniel teve f é e foi obediente at é morrer. Ele devia ter quase 100 anos quando o anjo de Deus deixou claro que ele ainda agradava a Deus. O anjo chamou Daniel de homem muito precioso. Dan. 10: Por causa da ajuda de Jeov á, Daniel se tornou uma autoridade importante no governo de Babilônia e depois no governo medo-persa. (Dan. 1:21; 6:1, 2) Pode ser que Jeov á tenha feito Daniel chegar nessa posiç ão para ajudar o povo de Deus. Isso tamb ém aconteceu com Jos é, no Egito, e com Ester e Mordecai, na P érsia. (Dan. 2:48) Pense em como Ezequiel e os outros judeus que tinham sido levados para Babilônia ficaram com a f é mais forte. Eles viram que era Jeov á que estava por tr ás dos assuntos. Pode ser que isso tamb ém tenha acontecido com os três amigos de Daniel. Dan. 2: (a) Que boas qualidades Daniel tinha? (b) O que Jeov á pensava sobre Daniel? 13. Qual pode ter sido o motivo de Jeov á ajudar Daniel a ter muita autoridade? FEVEREIRO DE

6 Você ter á valor para Jeov á se continuar leal a ele (Veja os par ágrafos 14 e 15.) 14 Como podemos imitar a f é e a obediência de Daniel? Assim como Daniel, n ós tamb ém somos, por assim dizer, estrangeiros: vivemos em um mundo dominado por Babilônia, a Grande, o imp ério mundial da religião falsa. Ela é at é chamada de morada de demônios. (Apo. 18:2) Por causa dela, as pessoas perderam toda a noç ão do que é certo e errado e de como adorar a Deus. Mas n ós somos diferentes. As pessoas percebem isso e acabam rindo de n ós. (Mar. 13:13) Assim como Daniel, queremos nos aproximar ainda mais de Jeov á. Se formos humildes, obedientes e confiarmos em Jeov á, com certeza tamb ém seremos preciosos para ele. Ageu 2:7. 15 Os pais tamb ém podem aprender com os pais de Daniel. Como assim? Quando Daniel era pequeno, muitas pessoas eram m ás. Mesmo assim, ele aprendeu a amar a Jeov á. Ser á que isso aconteceu do nada? Claro que não. Os pais dele com certeza o ensinaram a amar a Jeov á. (Pro. 22:6) O pr óprio nome Daniel significa meu juiz é Deus. (Dan. 1:6, nota) Isso mostra o amor que os pais de Daniel tinham 14, 15. (a) Em que sentido podemos ser comparados com Daniel? (b) O que os pais de hoje podem aprender com os pais de Daniel? por Jeov á. Então, pais, sejam pacientes. Não desistam de ensinar seus filhos sobre Jeov á. (Ef é. 6:4) Orem com seus filhos e não se esqueçam de pedir por eles nas suas oraç ões. Façam o melhor para ensin á- los a amar a Jeov á. Assim, vocês estarão abrindo as portas para as bên ç ãos dele. Sal. 37:5. J Ó TEVE F É E FOI OBEDIENTE NA RIQUEZA E NA POBREZA 16 Desafios de J ó. A vida de J ó teve altos e baixos. Na fase boa da sua vida, ele era considerado o maior de todos os orientais. (J ó 1:3) J ó era rico, famoso e respeitado. (J ó 29:7-16) Isso poderia ter sido um desafio. J ó poderia acabar se achando melhor do que os outros e pensar que não precisava de Deus. Mas não foi isso que aconteceu. Jeov á disse que J ó era um servo fiel dele, um homem íntegro e justo, que temia a Deus e rejeitava o que era mau. J ó 1:8. 17 Mas a vida de J ó mudou da noite para o dia. J ó perdeu tudo o que tinha e ficou tão deprimido que queria morrer. Esse foi um desafio e tanto! Foi Satan ás quem fez tudo isso acontecer. Ele disse que J ó ser- 16, 17. O que J ó enfrentou quando (a) era rico e respeitado? (b) passou por dificuldades? 6 A SENTINELA

7 ` via a Jeov á s ó por interesse. (Leia J ó 1:9, 10.) Mas Jeov á não fechou os olhos ao que Satan ás disse. Então, o que Jeov á fez? Ele deu uma chance para J ó provar que era leal de coraç ão, e não por interesse. 18 Satan ás não teve um pingo de pena ao destruir a vida de J ó. E ele fez isso de um jeito que fez parecer que era Jeov á quem estava por tr ás de tudo. (J ó 1:13-21) Ainda por cima, três amigos falsos de J ó disseram que Deus estava castigando J ó e que ele merecia tudo aquilo. (J ó 2:11; 22:1, 5-10) Apesar de tudo isso, J ó continuou leal a Jeov á. É verdade que J ó acabou dizendo algumas coisas sem pensar, mas Jeov á não levou isso em conta porque sabia que J ó estava sofrendo muito. (J ó 6:1-3) Jeov á viu que, mesmo Satan ás tentando fazer de tudo para derrubar e esmagar J ó, esse servo fiel nunca viraria as costas para ele. Depois que todas as provações de J ó acabaram, Jeov á deu em dobro tudo o que J ó tinha antes. Al ém disso, Jeov á deu mais 140 anos de vida para J ó. (Tia. 5:11) E no restante da vida J ó continuou adorando s ó a Jeov á. Sabemos disso porque, muitos s éculos depois de J ó ter morrido, Jeov á se referiu a ele como algu ém fiel, como mostra o texto tem ático. 19 Como podemos imitar a f é e a obediência de J ó? Não importa nossa situação, Jeov á deve sempre ser o mais importante em nossa vida. Devemos confiar totalmente nele e obedecer a ele de todo o coraç ão. Na verdade, temos muito mais motivos do que J ó para fazer isso. N ós sabemos mais sobre Satan ás e como ele ataca os servos de Deus. (2 Cor. 2:11) Al ém 18. (a) O que você mais admira em J ó? (b) O que aprendemos de Jeov á pelo jeito que ele tratou J ó? 19, 20. (a) Como podemos imitar a f é e a obediência de J ó? (b) Como podemos imitar Jeov á quando nossos irmãos passam por dificuldades? disso, a hist ória de J ó nos ajuda a entender o motivo de Deus permitir o sofrimento. E pela profecia de Daniel sabemos que Jesus é Rei do Reino de Deus e vai governar a Terra inteira. (Dan. 7:13, 14) Esse Reino logo vai acabar com todo o sofrimento. 20 Quando lemos a hist ória de J ó, tamb ém aprendemos que precisamos ter pena e ajudar nossos irmãos que passam por dificuldades. Assim como J ó, pode ser que às vezes eles falem coisas sem pensar. (Ecl. 7:7) Em vez de criticar esses irmãos, vamos tentar entender o que eles estão sentindo. Desse modo, imitamos nosso Pai, Jeov á, que é amoroso e misericordioso. Sal. 103:8. JEOV Á OS FAR Á FORTES 21 No é, Daniel e J ó viveram em épocas e situaç ões bem diferentes, mas eles venceram todos os desafios com a ajuda de Jeov á. A hist ória deles confirma o que diz 1 Pedro 5:10: Depois de vocês terem sofrido por um pouco, o pr óprio Deus de toda a bondade imerecida... completar á o treinamento de vocês. Ele os far á firmes, ele os far á fortes, ele os por á sobre firmes alicerces. 22 Nas palavras inspiradas de Pedro, Jeov á promete ajudar seus servos a ser firmes e fortes. Isso tamb ém vale para n ós hoje. N ós queremos ter essa força e continuar firmes servindo a Jeov á. Queremos imitar a f é e a obediência de No é, Daniel e J ó! No pr óximo estudo vamos ver que eles conseguiram ser leais porque conheciam bem a Jeov á. Eles entendiam tudo o que Jeov á esperava deles. (Pro. 28:5) N ós tamb ém podemos conhecer bem a Jeov á e entender o que ele espera de n ós. 21. De acordo com 1 Pedro 5:10, que ajuda Jeov á deu a No é, Daniel e J ó? 22. O que vamos ver no pr óximo estudo? FEVEREIRO DE

8 Você conhece Jeov á como No é, Daniel e J ó conheciam? Os maus não podem entender a justiça, mas os que buscam a Jeov á podem entender tudo. PRO. 28:5. C ÂNTICOS: 126 e 150 COMO CADA UM DESTES HOMENS MOSTROU F É E SABEDORIA? No é Daniel J ó QUANTO mais perto do fim, mais os maus brotam como erva. (Sal. 92:7) É por isso que quase mais ningu ém liga para o que é certo ou errado. Mas a B íblia nos aconselha a ser crianças quanto à ` maldade e adultos no nosso entendimento. (1 Cor. 14:20) Como podemos fazer isso? 2 O texto tem ático deste estudo mostra que os que buscam a Jeov á podem entender tudo o que precisam fazer para agradar a ele. Isso é muito importante para quem quer continuar leal a Jeov á nestes últimos dias. (Pro. 28:5) A B íblia diz que Jeov á d á sabedoria pr ática para os justos. Assim, eles podem entender o que é certo, justo e direito, todo o caminho do bem. Pro. 2:7, 9. 3 No é, Daniel e J ó tinham a sabedoria que vem de Deus. (Eze. 14:14) O povo de Deus hoje tamb ém têm. E você? Você entende tudo o que é necess ário para agradar a Jeov á? O segredo para conseguir isso é conhecer bem a Jeov á. Neste estudo, vamos ver (1) o que No é, Daniel e J ó fizeram para 1-3. (a) O que vai nos ajudar a continuar leais a Jeov á nestes últimos dias? (b) O que vamos ver no estudo de hoje? 8

9 conhecer bem a Deus, (2) como isso ajudou esses servos e (3) como podemos ter a mesma f é deles. NO É ANDAVA COM DEUS 4 O que No é fez para conhecer a Jeov á? Depois de Adão, homens e mulheres de f é puderam aprender sobre Deus principalmente de três maneiras: observando a criaç ão, sendo ensinados por servos fi éis de Deus e vendo na pr ó- pria vida o bom resultado de obedecer a Deus. (Isa. 48:18) No caso de No é, uma coisa que o ajudou a conhecer a Jeov á foi observar a criaç ão. Ele viu muitas provas de que Deus existe. Mas na criação No é tamb ém viu muitas qualidades de Deus, como seu poder eterno e Divindade. (Rom. 1:20) Por causa disso, No é não apenas acreditava em Deus, mas tinha forte f é nele. 5 A B íblia diz que a f é segue ao que se ouve. (Rom. 10:17) Ser á que No é ouviu sobre Jeov á? Sim. Sem d úvida ele deve ter aprendido muito sobre Deus com seus parentes. Por exemplo, o pai dele, Lameque, era um homem de f é e nasceu antes de Adão morrer. (Veja o desenho no começo do estudo.) No é pode ter aprendido tamb ém de seu avô, Metusal ém, e do seu tataravô, Jarede, que morreu quando No é tinha 366 anos. (Luc. 3:36, 37) Esses homens e suas esposas podem ter ensinado a No é qual era a vontade de Deus para a Terra e sobre a rebelião que aconteceu no jardim do Éden. O pr óprio No é podia ver as con- O bisavô de No é, Enoque, tamb ém andava com o verdadeiro Deus. Mas ele morreu 69 anos antes de No é nascer. Gên. 5:23, (a) O que ajudou No é a conhecer a Jeov á? (b) Qual foi o resultado disso? 5. Quem pode ter ensinado a No é sobre Deus? sequências dessa rebelião. (Gên. 1:28; 3:16-19, 24) Tudo o que No é aprendeu tocou o coraç ão dele e ele decidiu servir a Deus. Gên. 6:9. 6 O nome No é provavelmente significa descanso; consolo. Lameque foi inspirado a dizer sobre No é: Este nos trar á consolo, aliviando-nos do nosso trabalho e do esforço doloroso das nossas mãos, causados pelo solo que Jeov á amaldiçoou. (Gên. 5:29, nota) Então, o nome de No é inclu ía a ideia de que o sofrimento iria diminuir. Essa esperança deve ter deixado a f é dele mais forte. Assim como Abel e Enoque, ele acreditava na promessa do descendente que esmagaria a cabeça da serpente. Gên. 3:15. 7 É claro que No é não entendia tudo sobre a profecia de Gênesis 3:15. Mas ele entendeu que era uma profecia de esperança para o futuro. Al ém disso, essa promessa tinha a ver com a mensagem que o bisavô dele pregou. Era uma mensagem de julgamento contra os maus. (Judas 14, 15) Essa mensagem s ó vai se cumprir plenamente no Armagedom, mas com certeza deve ter deixado a f é de No é mais forte. 8 Como o conhecimento sobre Deus ajudou No é? Por causa do conhecimento sobre Deus, No é tinha f é e sabedoria. Isso protegeu No é, principalmente em sentido espiritual. Por exemplo, No é não andava com os maus. Ele fazia o que agradava a Deus. Naquela época, demô- nios viviam na Terra em corpos humanos e tentavam impressionar as pessoas por terem capacidade sobre-humana. Algumas pessoas talvez at é adorassem esses 6, 7. Que esperança deve ter deixado a f é de No é mais forte? 8. Como o conhecimento sobre Deus protegeu No é? FEVEREIRO DE

10 anjos desobedientes. (Gên. 6:1-4, 9) Mas No é não se deixou enganar. Al ém disso, No é sabia que a ordem de ter filhos e encher a Terra tinha sido dada para os humanos. (Gên. 1:27, 28) Então, ele deve ter chegado à ` conclusão de que não era certo nem natural anjos casarem com mulheres. E, quando ele viu como eram os filhos desse casamento, No é teve certeza de que isso não era normal. Com o tempo, Deus disse para No é que traria um dil úvio. No é teve f é no que Deus disse e construiu a arca. Assim, ele salvou a fam ília dele. Heb. 11:7. 9 Como podemos ter a mesma f é de No é? O segredo é estudar bem a Palavra de Deus, levar a s ério o que aprendemos e usar esse conhecimento para tomar decisões. (1 Ped. 1:13-15) Da í, nossa f é e a sabedoria que vem de Deus vão nos proteger dos ataques de Satan ás e deste mundo mau. (2 Cor. 2:11) A maneira de pensar do mundo incentiva as pessoas a amar a violência e a imoralidade. Faz as pessoas se concentrarem no desejo da carne. (1 João 2:15, 16) Por causa dessa influência, pessoas que têm f é fraca começam a achar que o dia de julgamento de Deus est á longe. Lembre-se que quando Jesus comparou nossos dias com os de No é, ele não falou da violên- cia ou da imoralidade. Ele falou do pe- rigo de as pessoas não perceberem a urgência da situaç ão. Leia Mateus 24: Pergunte-se: Minha vida deixa claro que conheço bem a Jeov á? Minha f é é forte o suficiente para me fazer obedecer a Deus e falar para outros o que Deus acha certo e errado? Sua resposta vai mostrar se você est á andando com Deus, assim como No é fez. 9, 10. Como podemos ter a mesma f é de No é? DANIEL AGIU COM SABEDORIA 11 O que Daniel fez para conhecer a Jeov á? Pelo visto, Daniel deve ter aprendido muito com ospais dele. Eles devem ter ensinado Daniel a amar a Jeov á e sua Palavra, e Daniel fez isso a vida toda. Mesmo quando era idoso ele estudava muito as Escrituras. (Dan. 9:1, 2) Daniel sabia muita coisa sobre Deus e sobre como ele cuidou da naç ão de Israel. Isso fica claro na bela oraç ão desse profeta no texto de Daniel 9:3-19. Leia com atenç ão essa oraç ão sincera e humilde. Você consegue perceber nessa oraç ão que qualidades Daniel tinha? 12 Como o conhecimento sobre Deus ajudou Daniel? Pense nos grandes desafios que Daniel tinha em Babilônia, onde as pessoas não serviam a Jeov á. Jeov á disse para os judeus fi éis que foram levados para l á: Empenhem-se pela paz da cidade para onde os exilei. (Jer. 29:7) Mas, ao mesmo tempo, Jeov á exigia que os judeus adorassem s ó a ele. ( Êxo. 34:14) Como Daniel conseguiria equilibrar essas duas coisas? A sabedoria que vem de Deus ajudou Daniel a entender que ele podia obedecer às ` leis dos homens quando não iam contra a lei de Deus. Muito tempo mais tarde, Jesus tamb ém ensinou isso. Luc. 20: Por exemplo, uma vez Daniel teve que tomar uma decisão dif ícil. O rei aprovou uma lei dizendo que, durante 30 dias, s ó era permitido fazer oração para ele. Era proibido orar a qualquer deus ou a outra pessoa. (Leia Daniel 6:7-10.) Daniel poderia ter pen- 11. (a) O que os pais de Daniel devem ter feito? (b) Que qualidades de Daniel você gostaria de imitar? (a) Como a sabedoria que vem de Deus ajudou Daniel? (b) Como Jeov á abençoou a coragem de Daniel? 10 A SENTINELA

11 sado: Ah! São s ó 30 dias. Não é para sempre! Mas ele se recusou a obedecer a uma lei que ia contra o que Jeov á queria. É claro que ele podia fazer oraç ão escondido. Mas as pessoas estavam acostumadas a ver Daniel orando. Então, mesmo correndo risco de morrer, Daniel decidiu fazer como sempre. Ele não queria nem dar a impressão de que estava deixando de ser leal a Deus. 14 Daniel foi corajoso e seguiu sua consciência. Jeov á ficou feliz com a decisão de Daniel e fez um milagre. Jeov á não deixou Daniel ser comido pelos leões. Essa not ícia se espalhou por todo o Imp ério Medo-Persa e foi um excelente testemunho em favor de Jeov á. Dan. 6: Como podemos ter a mesma f é de Daniel? O segredo de uma forte f é vai al ém de ler a Palavra de Deus. É preciso compreender o sentido dela. (Mat. 13:23) Queremos ter o ponto de vista de Jeov á sobre os assuntos e para isso precisamos meditar no que lemos. Outra coisa importante é sempre orar, prin- 15. Como podemos ter a mesma f é de Daniel? cipalmente quando temos dificuldades. Jeov á d á sabedoria e força quando pedimos a ele com f é. Tia. 1:5. J Ó FAZIA O QUE AGRADAVA A DEUS 16 O que J ó fez para conhecer a Jeov á? J ó sabia muitas verdades importantes sobre Jeov á, mas a B íblia não diz como ele aprendeu essas coisas. (J ó 23:12) J ó não era israelita. Mas ele era parente distante de Abraão, Isaque e Jac ó, que sabiam muita coisa sobre Deus. J ó disse para Jeov á: Ouvi falar a teu respeito. (J ó 42:5) Al ém disso, o pr óprio Jeov á disse que J ó falou a verdade a respeito dele. J ó 42:7, J ó tamb ém viu muitas qualidades de Deus observando a criaç ão. (J ó 12:7-9, 13) Mais tarde, Eli ú e o pr óprio Jeov á falaram sobre a natureza. Isso ajudou J ó a ver como ele era pequeno em comparação com Deus. (J ó 37:14; 38:1-4) As palavras de Jeov á tocaram o coraç ão de J ó, que foi humilde e respondeu: Agora sei que és capaz de fazer todas as coisas e que nada que tens em mente é 16, 17. O que J ó fez para conhecer a Deus? Nossa f é fica mais forte quando vemos as qualidades de Deus na criaç ão (Veja o par ágrafo 17.)

12 imposs ível para ti.... E me arrependo em p ó e cinzas. J ó 42:2, Como o conhecimento sobre Deus ajudou J ó? J ó entendia bem o que Deus considera certo e errado. E ele agiu de acordo com isso. Por exemplo, J ó sabia que era errado dizer que amava a Deus e, ao mesmo tempo, tratar mal o pr óximo. (J ó 6:14) Ele não achava que era melhor do que ningu ém e se preocupava sinceramente com todos, ricos ou pobres. Ele disse: Aquele que me fez no ventre não os fez tamb ém? (J ó 31:13-22) Então, mesmo quando era rico, J ó nunca achou que era mais importante do que outros. Que diferença de muitas pessoas ricas e poderosas de hoje! 19 J ó nunca deixou outras coisas tomarem o lugar de Jeov á no seu coraç ão. Ele sabia que colocar as riquezas materiais em primeiro lugar era como participar de adoraç ão falsa e negar o verdadeiro Deus. (Leia J ó 31:24-28.) Para J ó, o casamento era uma união sagrada entre um homem e uma mulher. Ele at é fez uma promessa de não olhar para outra mulher com segundas intenç ões. (J ó 31:1) E ele fez isso mesmo sabendo que, naquela época, Jeov á deixava o homem ter mais de uma esposa. Isso quer dizer que J ó poderia ter mais uma esposa se quisesse. Mas ele escolheu seguir o modelo de casamento feito por Deus no jardim do Éden. (Gên. 2:18, 24) Uns anos depois, Jesus Cristo falou para seus seguidores que a união que Deus fez no Éden era o modelo certo no assunto de casamento e relaç ão sexual. Mat. 5:28; 19:4, 5. O costume de ter mais de uma esposa j á existia no tempo de No é, pois começou logo depois da rebelião no Éden. (Gên. 4:19) Mas No é tamb ém escolheu ter uma s ó esposa. 18, 19. Como J ó mostrou que conhecia bem a Jeov á? 20 Como podemos ter a mesma f é de J ó? De novo, o segredo é conhecer bem a Jeov á e usar esse conhecimento para tomar boas decisões em todos os assuntos da vida. A B íblia mostra o que Jeov á pensa. Por exemplo, os Salmos dizem que Jeov á odeia quem ama a violência e que não devemos ter amizade com homens mentirosos. (Leia Salmo 11:5; 26:4.) Você se lembra disso ao escolher suas amizades, suas diversões, o que vê na internet e ao tomar outras decisões importantes? Sua resposta vai mostrar se você conhece bem a Jeov á. O mundo é complicado e mau. Para não sermosinfluenciados por ele, precisamos treinar nossa capacidade de discernimento. Em outras palavras, precisamos aprender a ver a diferença entre o que é certo e errado e tamb ém o que é uma decisão inteligente e uma p éssima decisão. Heb. 5:14; Ef é. 5: No é, Daniel e J ó se esforçaram de coraç ão para conhecer a Jeov á. Por isso, com a ajuda de Jeov á, eles conseguiram entender tudo o que é necess ário para agradar a ele. Assim, eles se tornaram bons exemplos, mostrando como podemos ser bem-sucedidos. (Sal. 1:1-3) Pergunte-se: Conheço bem a Jeov á, como No é, Daniel e J ó conheciam? Na verdade, podemos conhecer a Jeov á at é mais do que eles porque sabemos muito mais coisas sobre Jeov á. (Pro. 4:18) Então, estude bem a Palavra de Deus, medite nela e ore pedindo esp írito santo. Assim, você vai se achegar mais ao seu Pai celestial e vai tomar boas decisões no meio de um mundo mau. Pro. 2: Como os Salmos 11:5 e 26:4 nos ajudam a escolher bem as amizades e a diversão? 21. O que vai nos ajudar a conhecer bem a Jeov á? 12 A SENTINELA

13 BIOGRAFIA Para Jeov á tudo é poss ível Narrada por BEISHENBAI BERDIBAEV CERTO dia, enquanto minha esposa, Mairambubu, estava viajando de ônibus, ela ouviu uma mulher falar assim: Um dia, ningu ém mais vai morrer. E os que j á morreram vão voltar a viver. Minha esposa ficou muito curiosa. Quando o ônibus parou, e os passageiros começaram a descer, ela foi correndo atr ás da mulher para saber mais. O nome dela era Apun Mambetsadykova e ela era uma Testemunha de Jeov á. Naquela época, quem falava com as Testemunhas de Jeov á podia ter problemas, mas as coisas que aprendemos com Apun transformaram as nossas vidas. UMA INF ÂNCIA DIF ÍCIL Eu nasci em 1937, numa fazenda perto de Tokmok, no Quirguistão. Nossa fam ília faz parte do povo quirguiz. Meus pais eram agricultores e trabalhavam muito, desde o sol nascer at é o sol se pôr. Os trabalhadores da fazenda recebiam os alimentos para o dia a dia, mas o pagamento em dinheiro era s ó uma vez por ano. Foi muito dif ícil para a minha mãe cuidar de mim e da minha irmã mais nova. Depois de ter estudado s ó cinco anos na escola, eu tamb ém comecei a trabalhar o dia inteiro na fazenda. A região em que eu cresci era bem pobre. A gente tinha que trabalhar muito para conseguir apenas o b ásico. Quando eu era jovem, eu não parava pra pensar sobre o objetivo da vida ou sobre um futuro melhor. Eu nem imaginava que a verdade sobre Jeov á ia mudar minha vida. O jeito que a verdade chegou no Quirguistão é uma hist ó- ria muito encorajadora. Tudo começou na região onde eu cresci, no norte do Quirguistão. COMO A VERDADE CHEGOU NO QUIRGUISTÃO A verdade chegou no Quirguistão nos anos de Mas isso não foi f ácil. Por quê? Porque o Quirguistão era parte da União Sovi ética (URSS). E, em toda a URSS, as Testemunhas de Jeov á eram perseguidas como criminosas porque não se envolviam na pol ítica. (João 18:36) Mas nada pode impedir que a verdade chegue às ` pessoas de coraç ão sincero. Na verdade, uma das lições mais importantes que eu aprendi na vida é FEVEREIRO DE

14 que para Jeov á, todas as coisas são poss íveis. Mar. 10:27. A perseguiç ão que as Testemunhas de Jeov á sofreram na URSS fez a verdade chegar no Quirguistão. Como assim? Qualquer pessoa que era presa ia para a Sib éria, que tamb ém fazia parte da URSS. Muitos vinham para o Quirguistão depois de serem libertados. Alguns eram irmãos e trouxeram a verdade pra c á. Emil Yantzen, que nasceu no Quirguistão em 1919, foi uma dessas pessoas. Ele foi mandado para um campo de concentraç ão na Sib éria e conheceu as Testemunhas de Jeov á l á. Ele aceitou a verdade e voltou para casa em Emil veio morar na região de Sokuluk, perto de onde eu morava. Em 1958, foi formada em Sokuluk a primeira congregaç ão do Quirguistão. Um ano depois, um irmão chamado Victor Vinter se mudou para Sokuluk. Ele tinha enfrentado muitas dificuldades. Por se manter neutro, ele cumpriu duas penas de três anos de prisão cada uma. Depois, ele ficou mais dez anos preso e passou outros cinco anos no ex ílio. Mesmo assim, a perseguiç ão não impediu que mais pessoas aprendessem a verdade. A VERDADE CHEGOU MAIS PERTO DE CASA Em 1963, havia mais ou menos 160 Testemunhas de Jeov á no Quirguistão. Muitas delas tinham vindo da Alemanha, da Ucrânia e da R ússia. O irmão Eduard Varter estava entre elas. Ele tinha sido batizado na Alemanha, em Nos anos 40, os nazistas o mandaram para um campo de concentraç ão. E, alguns anos depois de ser solto, os comunistas da URSS o mandaram para o ex ílio. Em 1961, Eduard se mudou para a cidade de Kant, bem pertinho de onde eu morava. Uma serva fiel de Jeov á, chamada Elizabeth Fot, tamb ém vivia em Kant. Ela trabalhava como costureira. Como era muito boa no que fazia, v á- rios m édicos e professores encomendavam roupas com ela. Uma das suas clientes era Aksamai Sultanalieva, a esposa do procurador p úblico. Quando ela foi encomendar suas roupas com Elizabeth, Aksamai fez muitas perguntas sobre o objetivo da vida e sobre os mortos. A irmã Elizabeth respondeu a todas as perguntas usando a B íblia. Algum tempo depois, Aksamai se tornou uma pregadora zelosa das boas novas. Naquela mesma época, o irmão Nikolai Chimpoesh, da Mold ávia, foi designado superintendente de circuito. Ele serviu nessa designaç ão por quase 30 anos. Al ém de visitar as congregaç ões, ele cuidava do trabalho de copiar e distribuir as publicações. Como era de se esperar, as autoridades ficaram de olho nele. Por isso, o irmão Eduard Varter deu a Nikolai um conselho bem encorajador: Quando as autoridades o interrogarem, seja honesto e diga que recebemos nossas publicaç ões da sede mundial em Brooklyn. Não tenha medo e olhe bem nos olhos do agente da KGB. Você não tem que ficar preocupado com nada. Mat. 10:19. Pouco depois dessa conversa, Nikolai foi convocado para ir ao quartel general da KGB. Ele conta o que aconteceu l á: O agente da KGB queria saber de onde vinham as nossas publicaç ões. Eu disse que eram de Brooklyn. Como ele não esperava essa KGB é a sigla russa para o Comitê de Segurança do Estado, que funcionou na época da União Sovi ética. Emil Yantzen Victor Vinter Eduard Varter Elizabeth Fot Aksamai Sultanalieva

15 CAZAQUISTÃO Q U I R G U I STÃO 1. SOKULUK 2. BISQUEQUE 3. KANT 4. TOKMOK 5. BALYKCHY 6. REGIÃO DE NARYN 7. MONTANHAS DE TESKEY ALA-TOO CHINA resposta, ele ficou sem reação. Então me deixou ir e nunca mais me procurou de novo. Todos esses irmãos corajosos continuaram a pregar com cuidado na região onde eu morava, no norte do Quirguistão. Minha esposa, Mairambubu, foi a primeira pessoa da nossa família a ouvir falar das boas novas. Isso aconteceu em COMO A VERDADE CHEGOU À NOSSA FAMÍLIA Mairambubu nasceu na região de Naryn, também no Quirguistão. Em agosto de 1974, ela foi na casa da minha irmã mais nova e foi lá que nós nos conhecemos. Eu gostei dela assim que a vi. Nós nos casamos naquele mesmo dia. Em janeiro de 1981, Mairambubu estava indo para o mercado quando ouviu a conversa mencionada no início. Ela queria aprender mais sobre o que ouviu. Então perguntou o nome da mulher e onde ela morava. A irmã falou o nome dela, Apun. Mas, como nos anos 80 a obra das Testemunhas de Jeová ain- da era proscrita, ela preferiu não passar o seu endereço. Em vez disso, ela anotou o nosso endereço. Mairambubu chegou em casa muito empolgada. Ela disse: Hoje eu ouvi coisas maravilhosas. Uma mulher me disse que um dia as pessoas não vão mais morrer. E até os animais selvagens vão ser mansos. Para mim, aquilo parecia bom demais pra ser verdade. Eu disse: Vamos esperar ela vir aqui e nos explicar isso melhor. Três meses depois, Apun veio na nossa casa. Depois, ela nos visitou várias vezes junto com outras irmãs. Assim, conhecemos algumas das primeiras Testemunhas de Jeová do povo quirguiz. Aprendemos as verdades maravilhosas sobre Jeová. Nós estudávamos o livro Do Paraíso Perdido ao Paraíso Recuperado.1 Como em Tokmok só existia um exemplar desse livro, fizemos uma cópia à mão para nós. Uma das primeiras coisas que aprendemos foi a profecia de Gênesis 3:15. Essa profecia vai se cumprir com Jesus, o Rei do Reino de Deus. Essa é uma mensagem que todo mundo precisa ouvir, e é mais um motivo para participarmos na pregação. (Mat. 24:14) Em pouco tempo, as verdades da Bíblia transformaram as nossas vidas. AGRADANDO A JEOVÁ MESMO SOB PROSCRIÇÃO Um dia, um irmão nos convidou para um casamento em Tokmok. Assim que chegamos lá, 1 Publicado pelas Testemunhas de Jeová, mas hoje está esgotado. Nikolai Chimpoesh Apun Mambetsadykova FEVEREIRO DE

16 Com minha esposa e oito de nossos filhos, em 1989 percebemos que as Testemunhas de Jeov á eram pessoas bem diferentes. A festa estava bem organizada e não havia bebidas alco ólicas. J á nos casamentos que n ós est ávamos acostumados a ir, as pessoas ficavam bêbadas, se comportavam mal e falavam palavrões. N ós tamb ém fomos em algumas reuniões na congregaç ão de Tokmok. Quando o clima estava bom, as reuniões eram feitas na floresta. Como os irmãos sabiam que a pol ícia estava nos vigiando, em todas as reuniões um irmão ficava de vigia. J á no inverno, as reuniões eram feitas em uma casa. Algumas vezes, os policiais entravam na casa querendo saber o que n ós est ávamos fazendo. Em julho de 1982, quando eu e Mairambubu nos batizamos no rio Chüy, tivemos que ter muito cuidado. (Mat. 10:16) N ós nos reunimos na floresta e os irmãos chegaram em pequenos grupos. Depois, cantamos um cântico e ouvimos o discurso de batismo. FAZENDO MAIS NO SERVIÇO DE JEOV Á Em 1987, um irmão me pediu para visitar uma pessoa interessada na cidade de Balykchy. Para chegar nessa cidade, t ínhamos que viajar quatro horas de trem. E, depois de pregarmos v árias vezes em Balykchy, percebemos que l á existiam muitas pessoas interessadas na verdade. Então, essa era uma excelente oportunidade de fazermos mais para Jeov á. Eu viajava com Mairambubu para Balykchy quase todos os fins de semana. L á, a gente sa ía no campo e fazia as reuniões. A necessidade de publicaç ões foi crescendo cada vez mais. Assim, tivemos que levar ainda mais publicaç ões de Tokmok para Balykchy. A gente usava uma mishok, que é uma sacola de carregar batatas. Todo mês, n ós lev ávamos duas sacolas cheias de publicaç ões, e não sobrava nada. A gente tamb ém aproveitava a viagem de trem para pregar. Em 1995, uma congregaç ão foi formada em Balykchy. As viagens de Tokmok para Balykchy eram muito caras, e n ós não t ínhamos muito dinheiro. Então, como conseguimos fazer isso por oito anos? Como a gente queria fazer mais para Jeov á, ele abriu as comportas dos c éus para n ós. (Mal. 3:10) Um irmão bondoso sempre nos ajudava com o dinheiro que precis ávamos. Realmente, para Jeov á, todas as coisas são poss íveis. CUIDANDO DA CONGREGAÇ ÃO E DA FAM ÍLIA Em 1992, fui o primeiro do povo quirguiz a ser designado ancião no pa ís. Havia muito trabalho para ser feito na nossa congregaç ão em Tokmok. N ós dirig íamos estudos em v árias escolas para jovens do povo quirguiz. Hoje, um deles serve na Comissão de Filial e outros dois são pioneiros especiais. Tamb ém pudemos ajudar muitos nas reuniões. No in ício dos anos 90, tanto as reuniões como as publicaç ões eram em russo. Mas, como muitos irmãos tinham como l íngua materna o quirguiz, eu traduzia as reuniões para eles. Isso os ajudou a entender a verdade mais r ápido. Eu e Mairambubu tamb ém t ínhamos muito trabalho em casa cuidando da nossa fam ília. A gente levava nossos filhos na pregaç ão e nas reuniões. 16 A SENTINELA

17 Nossa filha Gulsayra, que s ó tinha 12 anos na época, gostava muito de dar testemunho na rua. E to- dos os nossos filhos amavam decorar textos b íblicos. Assim, eles, e depois os filhos deles, sempre estavam envolvidos em atividades espirituais. Dos nossos 9 filhos e 11 netos que ainda estão vivos, 16 servem a Jeov á ou vão às ` reuniões com os seus pais. O PROGRESSO DA OBRA NO QUIRGUISTÃO Os primeiros irmãos que começaram a pregar na nossa região nos anos 50 não podiam nem imaginar o progresso que a obra ia ter. Por exemplo, desde os anos 90, n ós temos bem mais liberdade para pregar e fazer reuniões maiores. Em 1991, eu e minha esposa fomos pela primeira vez na vida a um congresso. Foi em Alma- Ata, agora chamada Almaty, no Cazaquistão. E em 1993 tivemos no est ádio Spartak, em Bisqueque, o primeiro congresso no Quirguistão. Os irmãos passaram uma semana limpando o est ádio para o congresso. O diretor do est ádio ficou tão impressionado com isso que nos deixou usar o local sem pagar nada. Ficamos muito felizes em 1994, quando tivemos a primeira publicaç ão impressa em quirguiz. Outra ocasião especial foi em 1998, quando nossa obra foi legalizada no Quirguistão. E desde 2004 as publicações são traduzidas para o quirguiz por uma equipe de traduç ão na sede do pa ís, em Bisqueque. A organizaç ão cresceu tanto que hoje existem bem mais de 5 mil publicadores no Quirguistão.Temos um total de 83 congregaç ões e 25 grupos nos idiomas chinês, inglês, quirguiz, russo, turco, uigur, uzbeque e na l íngua de sinais russa. E, não importa de que pa ís tenham vindo, todos os irmãos no Quirguistão servem a Jeov á em união. Sem d úvida, foi Jeov á que fez todas essas coisas serem poss íveis. Jeov á tamb ém transformou a minha vida. Eu cresci numa fam ília de agricultores bem simples e frequentei a escola s ó por cinco anos. Mesmo assim, eu me tornei ancião e Jeov á me usou para ensinar as verdades da B íblia para pessoas que eram muito mais instru ídas do que eu. Sem d úvida, Jeov á pode fazer acontecer coisas que parecem imposs íveis. A minha experiência me motiva a continuar falando a outros sobre Jeov á, o Deus para quem todas as coisas são poss íveis. Mat. 19:26. As montanhas Teskey Ala-Too Com minha esposa na pregaç ão

18 Ser á que você é uma pessoa espiritual? Que Deus lhes conceda terem entre si a mesma atitude que Cristo Jesus teve. ROM. 15:5. C ÂNTICOS: 17 e 13 COMO VOC Ê RESPONDERIA? O que é uma pessoa espiritual? O que aprendemos dos bons exemplos de pessoas espirituais? Por que devemos nos esforçar para ter a mente de Cristo? UMA irmã do Canad á disse: Depois que me tornei uma pessoa espiritual, me sinto mais feliz e consigo lidar melhor com as dificuldades. Um irmão do Brasil falou: Tenho 23 anos de casado. Eu e minha esposa estamos muito felizes porque nos esforçamos para ser pessoas espirituais. E um irmão das Filipinas disse: Ser algu ém espiritual me deu paz mental e me ajudou a tratar melhor os irmãos que tiveram uma criaç ão diferente da minha. 2 Esses irmãos deixaram claro que tiveram bons resultados por se tornarem pessoas espirituais. Então, vale a pena nos perguntar: Como posso ser uma pessoa espiritual e me sentir como esses irmãos? Mas primeiro é importante entender bem o que a B íblia diz sobre pessoas espirituais, ou seja, pessoas que são orientadas pelo esp írito santo e que pensam como Deus. Neste estudo, vamos responder três perguntas: (1) O que significa ser uma pessoa espiritual? (2) Que exemplos podem nos ajudar a aumentar nossa espi- 1, 2. (a) O que alguns irmãos disseram sobre a importância de ser uma pessoa espiritual? (b) Que perguntas vamos responder neste estudo? 18

19 ritualidade? (3) Como ter a mente de Cristo nos ajuda a ser uma pessoa espiritual? O QUE É UMA PESSOA ESPIRITUAL? 3 O ap óstolo Paulo fala sobre o homem espiritual e sobre o homem f ísico. (Leia 1 Cor íntios 2:14-16.) Qual é a diferença? O homem f ísico não aceita as coisas do esp írito de Deus, pois para ele são tolice; e ele não pode conhecê-las. Por outro lado, o homem espiritual examina todas as coisas e tem a mente de Cristo. Paulo nos incentiva a ser uma pessoa espiritual. Mas existem outras diferenças entre a pessoa f ísica e a espiritual. 4 Como uma pessoa f ísica age? A maneira de pensar do mundo se concentra em desejos ego ístas. Paulo chama essa atitude de esp írito que agora atua nos filhos da desobediência. (Ef é. 2:2) Esse esp írito influencia a maioria das pessoas. Elas seguem esta regra: faça o que todo mundo faz. O resultado é que cada um faz o que acha certo e não se importa em saber qual é a opinião de Deus. A pessoa f ísica se preocupa demais com fama, ter dinheiro e defender seus pr óprios direitos. 5 O que mais a pessoa f ísica faz? Ela tamb ém pratica as obras da carne. (G ál. 5:19-21) A primeira carta de Paulo aos cor íntios fala de outras coisas que esse tipo de pessoa faz. Elas criam divisões, ficam umas contra as outras e são briguentas. Tamb ém não respeitam a chefia na congregaç ão e abrem processo contra outros irmãos. Al ém dis- 3. Qual é a diferença entre o homem f ísico e o espiritual? 4, 5. Que tipo de coisas uma pessoa f ísica faz? so, criam desculpas para comer e beber demais e, quando têm que enfrentar uma tentaç ão, cedem e fazem o que é errado. (Pro. 7:21, 22) Judas falou de pessoas que chegaram a ponto de ficar sem espiritualidade nenhuma. Judas 18, Como uma pessoa espiritual age? Algu ém espiritual quer saber o que Deus pensa sobre os assuntos. Pessoas espirituais se esforçam em ser imitadoras de Deus. (Ef é. 5:1) Elas se esforçam em fazer o que é certo para Deus e em pensar como ele. Deus é bem real para elas. Ao contr ário da pessoa f ísica, a pessoa espiritual tenta obedecer a Jeov á em tudo. (Sal. 119:33; 143:10) Emvez de fazer as obras da carne, ela se esforça em demonstrar o fruto do esp írito. G ál. 5:22, Em Mateus 5:3, Jesus disse: Felizes os que têm consciência de sua necessidade espiritual, porque a eles pertence o Reino dos c éus. E Romanos 8:6 diz que nossa vida depende de sermos uma pessoa espiritual: Fixar a mente na carne significa morte, mas fixar a mente no esp írito significa vida e paz. Isso mostra que se formos pessoas espirituais teremos paz com Deus, paz mental e a esperança de viver para sempre. 8 Mas o mundo em que a gente vive é muito perigoso. Por quê? Porque estamos cercados de pessoas carnais. Por isso, precisamos fazer muito esforço para nos tornarmos pessoas espirituais e continuarmos assim. Existe umditado 6. Que tipo de coisas uma pessoa espiritual faz? 7. O que a B íblia diz sobre pessoas espirituais? 8. Por que não é f ácil ser uma pessoa espiritual? FEVEREIRO DE

20 que diz que mente vazia é oficina do Diabo. E isso é verdade. Se não enchermos nossa mente com os pensamentos de Jeov á, o mundo de Satan ás vai encher nossa mente com os pensamentos dele. Então, o que pode nos ajudar a não deixar isso acontecer? E como podemos fortalecer nossa espiritualidade? EXEMPLOS QUE PODEM NOS AJUDAR 9 Uma criança pode aprender muito s ó de observar e imitar o bom exemplo dos pais. Da mesma maneira, n ós podemos aprender de pessoas que têm uma espiritualidade forte. Imitar o exemplo delas vai nos ajudar a fortalecer nossa espiritualidade. Mas observar os maus exemplos tamb ém pode nos ajudar. Como assim? Os maus exemplos 9. (a) O que pode nos ajudar a fortalecer nossa espiritualidade? (b) Que bons exemplos vamos ver? nos ensinam o que não devemos fazer. (1 Cor. 3:1-4) Por isso, a B íblia fala de bons e de maus exemplos. Mas como nosso objetivo é imitar os bons exemplos, vamosnosconcentrarnelesno estudo de hoje. Vamos ver os exemplos de Jac ó, Maria e Jesus. 10 Primeiro, vamos ver o exemplo de Jac ó. A vida dele não era f ácil, assim como não é f ácil para muitos de n ós hoje. O pr óprio irmão dele quis mat á- lo. Al ém disso, o sogro de Jac ó era um explorador e vivia tentando enganar Jac ó. Mesmo assim, Jac ó não deixou que o mau exemplo desses homens o afastasse de Jeov á. Ele continuou sendo um homem espiritual. Ele tinha f é na promessa que Jeov á fez para Abraão e sabia que sua fam ília ia fazer parte dessa promessa. Por isso, ele se esforçou para cuidar bem de sua fam ília. (Gên. 10. Como sabemos que Jac ó era um homem espiritual? O que podemos aprender do bom exemplo de Jac ó e Maria? (Veja os par ágrafos 10 e 11.)

21 28:10-15) Uma vez, quando Jac ó ficou com medo, achando que Esa ú queria mat á-lo, ele orou para Jeov á: Livrame, eu te rogo... Foste tu que disseste: Eu certamente o tratarei bem e tornarei a sua descendência como os grãos de areia do mar. (Gên. 32:6-12) Por meio do que falava e do que fazia, Jac ó mostrou que tinha f é nas promessas de Jeov á e que queria fazer a vontade dele. 11 Outro bom exemplo é o de Maria. Por que Jeov á escolheu Maria para ser a mãe de Jesus? Porque ela era uma pessoa espiritual. Como sabemos disso? Quando Maria foi visitar Zacarias e Elisabete, que eram seus parentes, ela louvou a Jeov á com belas palavras que mostraram o quanto ela o amava. (Leia Lucas 1:46-55.) Essas palavras tamb ém mostraram que Maria amava e conhecia bem a Palavra de Deus. (Gên. 30:13; 1 Sam. 2:1-10; Mal. 3:12) Al ém disso, ela e Jos é, mesmo sendo rec émcasados, s ó tiveram relaç ões sexuais de- pois de Jesus nascer. Isso mostra que, para eles, a vontade de Jeov á era mais importante do que seus pr óprios desejos. (Mat. 1:25) Com o passar dos anos, Jesus foi crescendo, e Maria observava tudo o que acontecia na vida dele. Ela tamb ém prestava atenç ão nas coisas que Jesus falava e guardava cuidadosamente todas essas declaraç ões no coraç ão. (Luc. 2:51) Sem d úvida, para Maria, a promessa de Deus sobre o Messias era muito importante. Maria sempre colocou Jeov á em primeiro lugar na vida. Consegue pensar em como você tamb ém pode fazer isso? 11. O que mostra que Maria era uma pessoa espiritual? 12 Quem é a pessoa mais espiritual que j á viveu na Terra? Sem d úvida, Jesus. Quando esteve na Terra, ele mostrou que queria imitar o seu Pai. Ele pensava, sentia e agia como Jeov á. Jesus vivia de acordo com a vontade e os padrões de Deus. (João 8:29; 14:9; 15:10) Por exemplo, leia o que o profeta Isa ías falou sobre a compaixão de Jeov á. Depois, compare isso com o que Marcos falou sobre os sentimentos de Jesus. (Leia Isa ías 63:9; Marcos 6:34.) Ser á que imitamos a Jesus, sempre mostrando compaixão por quem precisa? Ser á que nos esforçamos em pregar e ensinar as pessoas assim como Jesus fazia? (Luc. 4:43) Uma pessoa espiritual com certeza faz essas coisas. 13 Hoje em dia, existem irmãos e irmãs espirituais que se esforçam para imitar a Jesus, e n ós podemos aprender muito com eles. São pessoas zelosas na pregaç ão, hospitaleiras e amorosas. É verdade que elas não são perfeitas, mas lutam contra suas fraquezas e se esforçam para ter boas qualidades e fazer a vontade de Jeov á. Uma irmã do Brasil, chamada Rachel, diz: Eu amava seguir as últimas tendências da moda. Por causa disso, o meu jeito de vestir não era muito modesto. Quando aprendi a verdade, percebi que tinha que me esforçar para ser uma pessoa espiritual. Não foi f ácil mudar, mas agora eu sou uma pessoa muito mais feliz e com objetivo na vida. 14 Uma irmã das Filipinas, chamada 12. (a) Como Jesus imitava a Jeov á? (b) Como podemos imitar a Jesus? (Veja o desenho no começo do estudo.) 13, 14. (a) O que podemos aprender de pessoas espirituais dos nossos dias? (b) Dê um exemplo. FEVEREIRO DE

22 Reylene, teve um problema diferente. Ela começou a achar que para ser algu ém na vida tinha que fazer faculdade e ter um bom emprego. Ela conta: Meus alvos espirituais começaram a ficar de lado. Mas eu comecei a sentir que alguma coisa estava faltando na minha vida, alguma coisa muito mais importante do que meu trabalho. Eu percebi que era hora de voltar a me concentrar em servir a Jeov á. Reylene mudou seu jeito de pensar e passou a confiar no que Jeov á promete em Mateus 6:33, 34. Ela diz: Eu não tenho nenhuma d úvida de que Jeov á vai cuidar de mim. Talvez você conheça irmãos e irmãs na sua congregaç ão que estão se esforçando para imitar a Jesus, e com certeza tamb ém são exemplos a serem imitados. 1 Cor. 11:1; 2 Tes. 3:7. PENSE COMO JESUS 15 Como podemos imitar a Jesus? A B íblia diz em 1 Cor íntios 2:16 para termos a mente de Cristo. E Romanos 15:5 fala da importância de termos a mesma atitude que Cristo. Se queremos imitar a Jesus, precisamos aprender sobre a personalidade dele e entender como ele pensa. Para Jesus, a amizade dele com Jeov á é a coisa mais importante. Então, sermos como Jesus nos aproxima mais de Jeov á. É por isso que é importante aprendermos a pensar como ele. 16 Mas como podemos aprender a pensar como Jesus? Os disc ípulos de Jesus viram os milagres que ele fez, ouviram os discursos dele, observaram como ele tratava todo tipo de pessoas e 15, 16. (a) Se queremos imitara Jesus, o que precisamos fazer? (b) O que precisamos fazer para pensar como Jesus? como seguia as orientaç ões de Jeov á. Eles disseram: N ós somos testemunhas de todas as coisas que ele fez. (Atos 10:39) N ós hoje não podemos ver Jesus. Mas Jeov á foi amoroso e nos mostrou na B íblia a personalidade de seu Filho. Quando lemos os livros b íblicos de Mateus, Marcos, Lucas e João e meditamos neles, podemos entender bem que tipo de pessoa Jesus era e como ele pensava. Assim, poderemos seguir fielmente os seus passos e pensar como ele. 1 Ped. 2:21; 4:1. 17 Por que pensar como Jesus é bom para n ós? Assim como comer alimentos saud áveis é bom para nosso corpo, alimentar nossa mente com os pensamentos de Jesus é bom para nossa espiritualidade. Aos poucos, começamos a entender o que Jesus faria em cada situaç ão. Da í, conseguimos tomar decisões que agradam a Jeov á e ficar com a consciênciatranquila. Com certeza, esses são bons motivos para nos esforçar- mos em pensar como Jesus. Rom. 13: No estudo de hoje, vimos o que é ser uma pessoa espiritual. Tamb ém, relembramos bons exemplos de pessoas espirituais. E, por último, vimos que ter a mente de Cristo é muito importante para aumentarmos nossa espiritualidade. Mas existem mais coisas que precisamos entender. Por exemplo: Como podemos saber se somos fortes espiritualmente? O que precisamos fazer para melhorar? E como a espiritualidade pode influenciar as decisões que tomamos? O pr óximo estudo vai responder a essas perguntas. 17. Por que pensar como Jesus é bom para n ós? 18. O que você aprendeu do estudo de hoje? 22 A SENTINELA

23 N ão pare de crescer em sentido espiritual! Continuem andando por esp írito. G ÁL. 5:16. ROBERT era adolescente quando se batizou, mas a verdade não era a coisa mais importante da vida dele. Ele conta: Eu nunca fiz nada errado. Mas eu fazia as coisas espirituais no piloto autom ático. Parecia que eu era forte em sentido espiritual porque eu estava sempre nas reuniões e sa ía de pioneiro auxiliar algumas vezes. Mas alguma coisa estava faltando. 2 Robert s ó conseguiu notar o que estava errado bem depois, quando ele se casou. Ele e a esposa gostavam de fazer perguntas b íblicas um para o outro. A esposa era forte espiritualmente. Ela conseguia responder todas as perguntas. Mas Robert muitas vezes ficava sem graça porque não sabia a resposta. Ele diz: Parecia que eu não sabia nada. Da í, pensei: Se eu tenho que ser cabeça da minha esposa em sentido espiritual, preciso mudar isso. E ele mudou. Robert conta: Comecei a estudar muito a B íblia. Estudava, estudava e estudava. Finalmentepassei a ter mais entendimento e, o que é mais importante, aumentei minha amizade com Jeov á. 3 Podemos aprender muita coisa do que aconteceu com Robert. Por exemplo, conhecer um pouco da B íblia e estar sempre C ÂNTICOS: 22 e 75 SABE EXPLICAR? Para saber se somos pessoas espirituais, o que devemos analisar? O que precisamos fazer para ser fortes espiritualmente? Como ter a mente de Cristo vai influenciar as suas decisões? 1, 2. O que Robert notou sobre a espiritualidade dele, e o que ele fez? 3. (a) O que podemos aprender do que aconteceu com Robert? (b) Que perguntas vamos responder neste estudo? 23

24 ` nas reuniões não garante que algu ém vai ser uma pessoa espiritual. Al ém disso, mesmo que nossa espiritualidade j á tenha aumentado, pode ser que uma an álise mais s éria mostre que ainda temos que melhorar. (Fil. 3:16) Para nos ajudar a continuar melhorando, este estudo vai responder três perguntas: (1) Como podemos saber se somos pessoas espirituais? (2) Como podemos ser ainda mais fortes em sentido espiritual? (3) Se formos pessoas espirituais, que diferença isso vai fazer nas nossas decisões? QUEM REALMENTE SOMOS? 4 Todos n ós fizemos mudanças quando começamos a servir a Deus. Essas mudanças afetaram todos os aspectos de nossa vida. E isso não parou quando nos batizamos. A B íblia diz: Continuem a renovar a sua maneira de pensar. (Ef é 4:23, 24) Quem precisa seguir esse conselho? Todos n ós, porque ningu ém é perfeito. At é quem j á serve a Jeov á por anos precisa continuar cuidando de sua espiritualidade. Fil. 3:12, Para saber como estamos em sentido espiritual, temos que analisar quem realmente somos por dentro. Não importa se somos jovens ou não, cada um de n ós pode se perguntar: Estou fazendo mudanças para ser uma pessoa espiritual? Estou mudando minha personalidade para imitar a Cristo? O que penso das reuniões? Ser á que o meu comportamento nas reuniões mostra que sou forte na f é? O que é mais importante para mim? Sobre o que eu gosto de conversar? Eu costumo fazer meu estudo pessoal? As roupas que uso mostram que sou espiritual? Como eu rea- 4. Quem precisa seguir o conselho de Ef ésios 4:23, 24? 5. Que perguntas podem nos ajudar a ver se somos pessoas espirituais? jo quando recebo um conselho? O que eu faço quando surge uma tentaç ão? Deixei de ser criança em sentido espiritual? (Ef é. 4:13) As respostas vão nos ajudar a ver se somos pessoas espirituais. 6 Às vezes vamos precisar da ajuda de outros para saber como estamos em sentido espiritual. O ap óstolo Paulo mostrou que a pessoa f ísica não consegue perceber que não est á agradando a Deus. Por outro lado, a pessoa espiritual entende o que Deus pensa. Ela vê que a pessoa f ísica est á no caminho errado. (1 Cor. 2:14-16; 3:1-3) Os anciãos têm a mente de Cristo. Muitas vezes eles conseguem ver logo quando algu ém d á sinais de que est á pensando como uma pessoa carnal. Pergunte-se: Se os anciãos viessem falar comigo sobre isso, o que eu faria? Aceitaria o conselho deles? Isso seria uma prova de que queremos ser pessoas espirituais. Ecl. 7:5, 9. CRESCENDO EM SENTIDO ESPIRITUAL 7 Lembre-se de que, para ser algu ém espiritual, não basta ter conhecimento da B íblia. O rei Salomão tinha muito conhecimento sobre Jeov á. Muita coisa que Salomão escreveu faz parte da B íblia. Mas ele não foi fiel a Jeov á at é o fim da vida. Ele deixou de ser um homem espiritual. (1 Reis 4:29, 30; 11:4-6) Então, o que precisamos al ém do conhecimento b íblico? Precisamos continuar crescendo em sentido espiritual. (Col. 2:6, 7) Como podemos fazer isso? 8 Paulo incentivou os cristãos a avan- 6. Para saber como estamos em sentido espiritual, do que precisamos? 7. Como sabemos que não basta ter conhecimento b íblico para ser uma pessoa espiritual? 8, 9. (a) O que pode nos ajudar a crescer espiritualmente? (b) Com que objetivo devemos estudare meditar? (Veja a foto no começo do estudo.) 24 A SENTINELA

25 çar à ` madureza. (Heb. 6:1) E n ós? Como podemos fazer o que Paulo disse? Um passo importante é estudar at é o fim o livro Continue a Amar a Deus. Esse livro nos ajuda a seguir as orientaç ões da B íblia para tomar decisões. Se você j á acabou de estudar esse livro, que tal estudar outras publicaç ões que ajudem você a crescer em sentido espiritual? (Col. 1:23) Da í, é importante meditar no que leu e pedir para Jeov á ajudar você a usar o que aprendeu para tomar decisões. 9 Com que objetivo devemos estudar e meditar? Nosso objetivo deve ser aumentar nosso desejo de agradar a Jeov á e de obedecer às ` suas leis. (Sal. 40:8; 119:97) Al ém disso, vamos nos esforçar para rejeitar qualquer coisa que possa nos afastar de Jeov á. Tito 2:11, Jovem, para continuar a crescer em sentido espiritual, você precisa ter alvos espirituais bem definidos. J á escolheu os seus? Veja o que um betelita costuma fazer nas assembleias de circuito. Ele conversa com quem vai se batizar. Ele pergunta para os jovens sobre os alvos espirituais deles. Muitos respondem que querem ser pioneiros ou pregar num lugar que precisa de ajuda. Isso mostra que eles sabem bem o que querem fazer no serviço de Jeov á. Mas, de vez em quando, alguns jovens não sabem responder. Ser á que eles não entenderam a importância de ter alvos espirituais? Se você é jovem, pergunte-se: Eu vou ao campo e às ` reuniões s ó porque meus pais querem? Tenho uma amizade com Deus? Estou cuidando dessa amizade? É claro que os jovens não são os únicos que precisam ter alvos espirituais. Todos os servos de Jeov á têm que fazer 10. O que o jovem tem que fazer para continuar a crescer em sentido espiritual? isso se quiserem ser pessoas espirituais. Ecl. 12:1, Depois de perceber onde precisamos melhorar, devemos fazer o ajuste necess ário para continuar crescendo em sentido espiritual. Esse é um assunto de vida ou morte. (Rom. 8:6-8) Não precisamos ser perfeitos. Jeov á vai dar esp írito santo para nos ajudar a crescer em sentido espiritual. Mas, mesmo assim, temos que fazer a nossa parte. Uma vez o irmão John Barr, que serviu no Corpo Governante, falou sobre o texto de Lucas 13:24. Ele disse: Muitos não crescem em sentido espiritual porque não fazem o esforço necess ário. Uma pessoa que se esforçou muito foi Jac ó. Ele não desistiu de lutar com um anjo at é conseguir receber uma bên ç ão. (Gên. 32:26-28) Por isso, não desista de estudar a B íblia. É verdade que isso exige mais esforço do que ler um livro de aventura ou romance, mas pode ser algo muito agrad ável. Precisamos nos esforçar para encontrar joias b íblicas que vão nos ajudar a crescer como pessoas espirituais. 12 Ao mesmo tempo que nos esforça- mos para ser pessoas espirituais, pode- mos contar com o esp írito santopara mudar nossa maneira de pensar. Com essa ajuda, podemos pouco a pouco começar a pensar como Cristo. (Rom. 15:5) Al ém disso, o esp írito santo nos ajuda a eliminar desejos errados e a desenvolver qualidades que agradam a Deus. (G ál. 5:16, 22, 23) Mesmo que nossa mente insista 11. (a) Se quisermos crescer em sentido espiritual, o que precisamos fazer? (b) O exemplo de quem podemos imitar? 12, 13. (a) O que vai nos ajudar a pensar como Cristo? (b) Como o exemplo e o conselho de Pedro podem nos ajudar? (c) O que você pode fazer para crescer em sentido espiritual? (Veja o quadro Passos para crescer em sentido espiritual.) FEVEREIRO DE

26 Passos para crescer em sentido espiritual ˇ Estude a fundo a Palavra de Deus e medite no que l ê ˇ Coloque logo em pr ática o que aprendeu ˇ Siga a orientaç ão do esp írito santo ˇ Aceite e agradeça a ajuda de outros em pensar em coisas materiais ou em desejos errados, não devemos desistir de lutar. Continue a pedir esp írito santo, e Jeov á vai ajudar você a se concentrar no que é certo. (Luc. 11:13) Lembre do que aconteceu com o ap óstolo Pedro. Muitas vezes ele não agiu como uma pessoa espiritual. (Mat. 16:22, 23; Luc. 22:34, 54-62; G ál. 2:11-14) Mas ele não desistiu. Aos poucos, com a ajuda de Jeov á, Pedro passou a pensar como Cristo. E n ós podemos fazer o mesmo. 13 Depois, o pr óprio Pedro falou de qualidades espec íficas que podemos nos esforçar para ter. (Leia 2 Pedro 1:5-8.) Ele nos aconselhou a fazer todo o esforço poss ível para ter qualidades como autodom ínio, perseverança e amor fraternal. Isso nos ajudar á a crescer espiritualmente. Todos os dias dever íamos nos perguntar: O que eu posso fazer hoje para continuar melhorando? COMO SEGUIR PRINC ÍPIOS B ÍBLICOS NO DIA A DIA 14 Mostramos que somos pessoas espirituais por nossa conversa, pelo nosso comportamentono trabalho ou na esco- 14. Como mostramos que somos pessoas espirituais? la e nas decisões que tomamos todos os dias. Nossas decisões vão deixar claro que estamos nos esforçando para seguir a Cristo. N ós não queremos que nada atrapalhe nossa amizade com nosso Pai celestial. Se surgirem tentaç ões, vamos fazer como Jesus e rejeit á-las. E, antes de tomar decisões, vamos perguntar: Que orientaç ões da B íblia podem me ajudar a decidir isso? O que Cristo faria nesse caso? O que vai agradar a Jeov á? Precisamos nos acostumar a pensar desse jeito. Então, vamos ver algumas situações que podem servir de exemplo. Em cada uma, vamos pensar num texto que pode nos ajudar a tomar uma boa decisão. 15 Casamento. A orientaç ão est á no texto de 2 Cor íntios 6:14, 15. (Leia.) Paulo explicou que uma pessoa espiritual pensa de modo muito diferente de uma pessoa carnal. Elas não enxergam os assuntos da mesma maneira. Consegue ver como isso pode ajudar algu ém que pensa em se casar? 16 Amizades. Veja a orientaç ão em 1 Cor íntios 15:33. (Leia.) Uma pessoa espiritual não se mistura com outros que podem colocar em risco a amizade dela com Deus. Pense em como isso poderia acontecer. Por exemplo, como isso pode influenciar sua decisão de participar em redes sociais? Ou o que você faria se fosse convidado a participar de jogos on-line com pessoas que não conhece? 17 Atividades que prejudicam o crescimento espiritual. Paulo deu um alerta aos cristãos hebreus. (Leia Hebreus 6:1.) 15, 16. Como podemos tomar boas decisões sobre (a) casamento? (b) amizades? Se você for uma pessoa espiritual, como vai saber (a) evitar obras mortas? (b) ter alvos espirituais? (c) resolver desentendimentos? 26 A SENTINELA

27 O que são as obras mortas que devemos evitar? Qualquer atividade que não leva a nada e que pode nos prejudicar em sentido espiritual. Esse texto pode nos ajudar em muitas situaç ões. Poder íamos nos perguntar: Ser á que essa atividade vai me ajudar a ser uma pessoa mais espiritual ou é uma obra morta? Por exemplo: Vale a pena me envolver em uma proposta de investimento para ficar rico neste mundo? Seria uma boa ideia participar de um movimento social que quer as mudanças que s ó o Reino vai conseguir fazer? 18 Alvos espirituais. Podemos encontrar uma orientaç ão clara sobre isso nas palavras de Jesus em Mateus 6:33. A pessoa espiritual tem alvos voltados para o serviço de Jeov á. Pensar nisso vai nos ajudar a responder perguntas como: Ser á que devo fazer faculdade? Devo aceitar aquele emprego? 19 Desentendimentos. Como o conselho de Paulo para os romanos pode nos ajudar a resolver desentendimentos? (Rom. 12:18) Somos seguidores de Cristo, e por isso nos esforçamos para ser pac íficos com todos. Quando acontecer um desentendimento, o que vamos fazer? Achamos dif ícil aceitar a opinião da outra pessoa ou somos conhecidos como pacificadores? Tia. 3: Essas são s ó algumas situaç ões que mostram como a B íblia pode nos ajudar a tomar decisões como uma pessoa espiritual. Se formos pessoas espirituais, nossa vida ser á mais feliz. No começo do estudo contamos o que aconteceu com Robert. Ele disse: Depois que fortaleci minha amizade com Jeov á, me tornei um marido e um pai melhor. Isso me deixou realizado e feliz. N ós tamb ém podemos nos sentir assim se continuarmos a crescer em sentido espiritual. Teremos uma vida mais feliz agora e, no futuro, a verdadeira vida. 1 Tim. 6: Por que voc ê acha que vale a pena continuar a crescer em sentido espiritual? Ser á que minhas decisões vão me ajudar a crescer em sentido espiritual, a ter alvos espirituais e a resolver desentendimentos? (Veja os par ágrafos 17 a 19.)

28 ALEGRIA Uma qualidade que faz a diferença AMOR ALEGRIA PAZ PACIÊNCIA BONDADE BENIGNIDADE F É BRANDURA AUTODOM ÍNIO MUITAS pessoas querem ter alegria na vida. Mas, nestes últimos dias, todo mundo enfrenta problemas que são dif íceis de suportar. (2 Tim. 3:1) Aos poucos, podemos perder nossa alegria por causa de injustiças, problemas de sa úde, desemprego, morte de algu ém querido, ansiedade e tristeza. At é mesmo servos de Jeov á podem ficar desanimados e perder a alegria. Se isso aconteceu com você, como voltar a ter alegria? Para responder a essa pergunta, primeiro precisamos entender o que é a verdadeira alegria e como alguns continuaram alegres mesmo enfrentando desafios. Da í, vamos aprender o que precisamos fazer para manter a alegria e como ser ainda mais feliz. O QUE É ALEGRIA? Ter verdadeira alegria não é a mesma coisa que estar sempre rindo ou se divertindo. Por exemplo, pode ser que um bêbado fique rindo à ` toa. Mas, quando volta ao normal, ele não acha nada engraçado voltar para uma vida que pode estar cheia de problemas. Aquele pequeno momento de felicidade não era alegria de verdade. Pro. 14:13. Por outro lado, a verdadeira alegria é algo que vem do nosso coraç ão. É o que sentimos quando conseguimos ou esperamos algo muito bom. É um sentimento de felicidade, mesmo que as coisas ao nosso redor estejam ruins. (1 Tes. 1:6) Ou seja, uma pessoa pode estar passando por um problema e mesmo assim ter alegria. Por exemplo, certa vez os ap óstolos foram espancados porque estavam pregando. Mesmo assim, eles sa íram do Sin édrio, alegres porque tinham sido considerados dignos de ser desonrados por causa do nome dele. (Atos 5:41) Claro que eles não estavam felizes por ter apanhado. Mas eles ficaram alegres por terem sido leais a Jeov á. Mas a verdadeira alegria não se desenvolve sozinha. Por quê? Porque ela é uma qualidade do fruto do esp írito. Por isso, precisamos do esp írito santo de Jeov á para desenvolver a verdadeira alegria, que faz parte da nova personalidade. (Ef é. 4:24; G ál. 5:22) E, quando desenvolvemos alegria, fica mais f ácil enfrentar os problemas da vida. EXEMPLOS QUE QUEREMOS IMITAR Quando criou a Terra, Jeov á queria que s ó acontecessem coisas boas aqui. Mas hoje a Terra est á cheia de coisas e pessoas ruins. Mesmo assim, Jeov á não perdeu a alegria. A B íblia diz: Na sua morada h á força e alegria. (1 Crô. 16:27) Al ém disso, Jeov á fica muito feliz ao ver tudo o que os seus servos estão fazendo na Terra hoje. Pro. 27:11. N ós podemos imitar a Jeov á quando as coisas não saem como a gente queria. Em vez de ficarmos preocupados demais e perder a alegria, devemos pensar nas coisas

29 boas que j á temos e esperar com paciência o novo mundo. A B íblia tamb ém fala de muitos humanos que, mesmo enfrentando desafios, não perderam a alegria. Um deles foi Abraão. Muitas pessoas causaram dificuldades para ele. E, algumas vezes, a vida dele ficou em risco. (Gên. 12:10-20; 14:8-16; 16:4, 5; 20:1-18; 21:8, 9) Mas, mesmo em situaç ões dif íceis, Abraão continuou alegre. Como ele conseguiu isso? Ele sempre pensava na esperança de viver no novo mundo governado pelo Messias. (Gên. 22:15-18; Heb. 11:10) Jesus disse: Abraão, o pai de vocês, alegrou-se muito com a perspectiva de ver o meu dia. (João 8:56) Podemos imitar Abraão por sempre pensar nas alegrias que vamos ter no futuro. Rom. 8:21. Paulo e Silas tamb ém pensavam nas promessas de Jeov á para o futuro. A f é deles nessas promessas era tão forte que eles continuaram alegres, mesmo enfrentando desafios. Uma vez eles foram espancados e jogados na prisão. Enquanto estavam presos, por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e louvando a Deus com cânticos. (Atos 16:23-25) É verdade que a esperança que tinham para o futuro deu força para eles. Mas eles tamb ém se alegraram porque estavamdefendendo o nome de Jesus. Assim como Paulo e Silas, devemos sempre pensar nas bên ç ãos de sermos fi éis a Jeov á. Fil. 1: Em nossos dias, tamb ém existem muitos irmãos que continuam alegres mesmo enfrentando dificuldades. Por exemplo, em novembro de 2013, o supertufão Haiyan atingiu as Filipinas e destruiu as casas de mais de mil fam ílias de Testemunhas de Jeov á. A casa de George, que ficava na cidade de Tacloban, foi totalmente destru ída. Mas veja A qualidade da paciência vai ser considerada em outro artigo desta s érie. o que ele disse: Mesmo com tudo o que aconteceu, os irmãos estão felizes. É at é dif ícil explicar a alegria que estamos sentindo. Isso mostra que mesmo em situaç ões dif íceis podemos continuar alegres. Como? Pensando em tudo de bom que Jeov á j á fez por n ós. Mas ser á que temos outros motivos para não perder a alegria? NOSSOS MOTIVOS DE ALEGRIA Ser á que existe motivo maior para alegria do que ser amigo de Jeov á? Pense nisto: n ós conhecemos o Soberano do Universo! Sem falar que Jeov á é nosso amigo, Deus e Pai. Sal. 71:17, 18. Tamb ém ficamos muito felizes pela vida que Jeov á nos deu e por podermos ter prazer nela. (Ecl. 3:12, 13) Al ém disso, quando Jeov á nos escolheu como seus servos, ele nos deixou saber qual é a vontade dele para n ós. (Col. 1:9, 10) Saber disso faz a nossa vida ter sentido. Por outro lado, quem não serve a Jeov á não consegue entender qual é o objetivo da vida. Paulo falou sobre isso quando disse: O olho não viu e o ouvido não ouviu, nem foram concebidas no coração do homem as coisas que Deus preparou para os que o amam. Porque é a n ós que Deus as revelou por meio do seu esp írito. (1 Cor. 2:9, 10) Saber qual é a vontade de Jeov á nos d á muita alegria. Pense tamb ém em tudo o que Jeov á j á fez pelo seu povo. Ele deu a vida do seu Filho para que os nossos pecados pudessem ser perdoados. (1 João 2:12) Jeov á tamb ém nos deu a esperança de logo estarmos no Para íso. (Rom. 12:12) E hoje, junto com nossos irmãos, formamos uma fam ília mundial. (Sal. 133:1) Al ém disso, a B íblia nos diz que Jeov á protege os seus servos de Satan ás e dos demônios. (Sal. 91:11) Se sempre pensarmos em todas essas bên ç ãos que Jeov á nos deu, nossa alegria vai aumentar cada vez mais. Fil. 4:4. FEVEREIRO DE

30 COMO TER MAIS ALEGRIA Ser á que podemos ter ainda mais alegria? Jesus disse: Eu lhes disse essas coisas para que vocês sintam a mesma alegria que eu, e a sua alegria se torne plena. (João 15:11) Isso mostra que podemos sim aumentar nossa alegria. Podemos comparar a alegria com uma fogueira. Se você quer que o fogo fique mais quente, o que você faz? Aumenta a quantidade de lenha, não é mesmo? Lembre-se: a alegria é parte do fruto do esp írito. Assim, se queremos aumentar nossa alegria, precisamos orar a Jeov á pedindo esp írito santo. Tamb ém precisamos ler a B íblia e meditar nela, afinal ela foi inspirada por esp írito santo. Sal. 1:1, 2; Luc. 11:13. Tamb ém aumentamos nossa alegria quando fazemos coisas que agradam a Jeov á. (Sal. 35:27; 112:1) Por quê? Porque n ós fomos criados para temer o verdadeiro Deus e obedecer aos seus mandamentos, pois essa é toda a obrigaç ão do homem. (Ecl. 12:13) Em outras palavras, fomos criados para fazer a vontade de Deus. Por isso, quando obedecemos a Jeov á, conseguimos ter alegria de verdade. TER ALEGRIA TRAZ MUITAS BENÇ ÃOS As bên ç ãos de ter verdadeira alegria vão al ém de nos sentirmos bem por dentro. Quando servimos a Jeov á com alegria, mes- Veja o quadro Outras maneiras de aumentar nossa alegria. mo enfrentando dificuldades, nos tornamos mais agrad áveis aos olhos dele. (Deut. 16:15; 1 Tes. 5:16-18) Al ém disso, se formos felizes de verdade, não vamos querer ir atr ás de bens materiais. Pelo contr ário, vamos fazer sacrif ícios para apoiar ainda mais o Reino de Deus. (Mat. 13:44) E, ao ver os bons resultados desses esforços, nossa alegria vai aumentar. Teremos a sensaç ão de dever cumprido e estaremos ajudando outros a tamb ém serem mais felizes. Atos 20:35; Fil. 1:3-5. Depois de estudar bastante sobre sa úde, um pesquisador da Universidade de Nebraska, dos Estados Unidos, escreveu: Se você est á feliz e satisfeito com a sua vida agora, é bem prov ável que tenha uma boa sa úde no futuro. Isso est á de acordo com a B íblia, que diz: O coraç ão alegre é um bom rem é- dio. (Pro. 17:22) Ou seja, ser uma pessoa alegre ajuda a ter uma boa sa úde. Sem d úvida, mesmo enfrentando dificuldades, é poss ível ter e manter verdadeira alegria. Mas precisamos da ajuda do esp í- rito santo. Recebemos essa ajuda quando oramos, estudamos a B íblia e meditamos nela. Tamb ém, aumentamos nossa alegria quando pensamos nas bên ç ãos que Jeov á nos d á, imitamos a f é de outros e nos esforçamos para fazer a vontade de Jeov á. Ao fazer essas coisas, vamos ter o mesmo sentimento do salmista, que disse: O justo se alegrar á em Jeov á e se refugiar á nele. Sal. 64:10. Outras maneiras de aumentar nossa alegria ˇ Tenha uma vida simples e organizada. Luc. 12:15. ˇ Seja realista ao fazer planos. Miq. 6:8. ˇ Não deixe que coisas como emprego, escola e diversão atrapalhem você de dar o seu melhor para Jeov á. Ef é. 5:15, 16. ˇ Seja razo ável com você mesmo e com outros. Fil. 4:5. 30 A SENTINELA

31 ` ` DE NOSSOS ARQUIVOS Visitas que divulgaram a verdade na Irlanda ERA maio de Enquanto o sol estava nascendo atr ás dos lindos morros de Belfast, um navio chegava no porto. A bordo dele estava o irmão Charles Russell. J á era a quinta vez que ele visitava a Irlanda. De longe, ele podia ver dois navios sendo constru ídos, o Titanic e o Olympic. No porto logo à frente, alguns Estudantes da B íblia estavam na expectativa da chegada do irmão Russell. Uns 20 anos antes, Russell estava pensando em um modo de espalhar as boas novas pelo mundo. Então, ele começou a fazer viagens de pregaç ão fora dos Estados Unidos. A primeira dessas viagens começou na Irlanda, em julho de A bordo do City of Chicago, Russell viu o sol se pondo na costa da cidade de Queenstown, e provavelmente se lembrou das hist órias que seus pais contavam sobre sua terra natal. Depois de andar pelas lindas cidades e zonas rurais da Irlanda, Russell e seus companheiros de viagem tiveram certeza de que aquele pa ís era um campo branco para a colheita. A primeira visita de Russell despertou o interesse das pessoas. Tanto que, nas outras visitas, centenas e at é mesmo milhares de pessoas foram ouvir os discursos dele. Ao todo, Russell visitou a Irlanda sete vezes. Sua segunda viagem para l á foi em maio de Dessa vez, as reuniões que ele fez em Belfast e Dublin foram anunciadas nos jornais. O irmão Russell conta que os que foram ouvir o discurso A promessa juramentada prestaram bastante atenç ão. Esse discurso falava sobre a f é de Abraão e as bên ç ãos da humanidade para o futuro. Por causa do interesse que as pessoas mostraram, Russell voltou à ` Irlanda em abril de Quando ele chegou pela manhã no porto de Belfast, cinco irmãos estavam l á para recebê-lo. Naquele mesmo dia, umas 300 pessoas foram assis- tir ao seu discurso A Derrubada do Imp ério de Satan ás, que tinha sido anunciado nos jornais. Durante o discurso, Russell usou textos b íblicos bem escolhidos para responder às acusaç ões de um opositor. E na cidade de Dublin, o secret ário de uma associaç ão cristã, chamado O Connor, tentou fazer a assistência de mais de mil pessoas ficar contra o irmão Russell. Ser á que ele conseguiu fazer isso? Vamos tentar imaginar o que pode ter acontecido naquele dia. O audit ório est á cheio de pessoas interessadas em aprender mais sobre a B íblia. Muitas estão l á porque viram o an úncio sobre o discurso do irmão Russell em um jornal local. Mesmo sem sistema de som, a voz do irmão Russell alcança cada parte do audit ório. Ele anda de um lado para o outro do palco fazendo muitos gestos e, usando v ários textos b íblicos, ajuda as pessoas a entender as verdades da Palavra de Deus. Os ouvintes O an úncio de um discurso p úblico no jornal The Irish Times, em 20 de maio de 1910 O Titanic afundou dois anos depois.

32 O irm ão Charles Russell a bordo do Lusitania nem percebem que j á se passou uma hora e meia. Depois, durante uma sessão de perguntas e respostas, o irmão Russell consegue defender a verdade mesmo sendo desafiado por O Connor e os que estavam com ele. Quando Russell termina de falar, muitos batem palmas, mostrando que acreditam no que ele est á ensinando. Da í, depois da poeira baixar, v árias pessoas se aproximam dos Estudantes da B íblia para aprender mais. Os que estiveram presentes nos discursos do irmão Russell contam que muitos aprenderam a verdade dessa maneira. A quarta viagem do irmão Russell para a Irlanda foi em maio de Russell tamb ém queria aproveitaro tempo da viagem para escrever os artigos da revista A Torre de Vigia (agora A Sentinela). Para isso, ele convidou o irmão Huntsinger, um secret á- rio experiente, para ir junto com ele. O discurso que Russell fez em Belfast teve uma assistência de 450 pessoas. O audit ório ficou tão cheio que umas cem pessoas tiveram que ficar em p é. A quinta viagem para a Irlanda, que foi mencionada no in ício do artigo, não foi diferente das outras. O irmão Russell deuoutro discurso em Dublin e novamente teve que enfrentar O Connor. Mas, dessa vez, O Connor levou um te ólogo para questionar Russell. A assistência gostou muito das respostas com base na B íblia que Russell deu a esse te ólogo. No dia seguinte, Russell foi de navio para Liverpool e de l á foi para Nova York a bordo do Lusitania. Russell voltou mais duas vezes para a Irlanda em Novamente, seus discursos foram anunciados nos jornais locais. A primeira visita foi em abril. Em Belfast, 20 irmãos organizaram um evento para 2 mil pessoas. Russell falou sobre o tema O Al ém. Em Dublin, O Connor apareceu com outro te ólogo e mais uma vez desafiou Russell. Mas as respostas b íblicas de Russell foram tão boas que a assistência bateu palmas. Depois, durante a visita que fez entre outubro e novembro, Russell passou por v árias cidades onde as pessoas foram receptivas. E, novamente em Dublin, O Connor e mais cem companheiros tentaram atrapalhar a reunião que estava sendo feita ali, mas a assistência apoiou Russell. Embora a maioria dos discursos daquela época fossem feitos por Russell, ele não se achava insubstitu ível. Ele disse que a obra não era de homens, mas de Deus. Aqueles discursos anunciados em jornais (que foram os avôs dos discursos p úblicos de hoje) foram um ótimo meio de falar sobre a verdade. Prova disso é que, depois desses discursos, nasceram congregaç ões em muitas cidades da Irlanda. De nossos arquivos na Grã-Bretanha. Em maio de 1915, o Lusitania foi atacado com torpedos e afundou na costa sul da Irlanda. s Baixe n o de graça esta revista e outras publicaç ões p Você tamb ém pode ler a Tradu ç ão do Novo Mundo na internet Entre no site ou capture o c ódigo w18.02-t

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