TIPOS SOCIETÁRIOS MENORES E DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONTRATUAL. 1. TIPOS SOCIETÁRIOS MENORES - GENERALIDADES:

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1 UNIDADE VI CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEMA: TIPOS SOCIETÁRIOS MENORES E DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONTRATUAL. PROFª: PAOLA SANTOS TIPOS SOCIETÁRIOS MENORES E DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONTRATUAL. 1. TIPOS SOCIETÁRIOS MENORES - GENERALIDADES: O CC disciplina, além da sociedade limitada, três outros tipos de sociedades empresárias constituídas por contrato entre sócios: em nome coletivo (N/C), em comandita simples (C/S), em conta de participação (C/P). Essas três sociedades são chamadas de sociedades contratuais menores, tendo em vista sua pouquíssima presença na economia brasileira. A sociedade em conta de participação (C/P), devido suas peculiaridades, no quadro do direito societário, será analisada em tópico próprio. Acerca das outras duas (N/C e C/S), é possível delimitarem-se certas normas gerais, que englobam aspectos comuns às sociedades em nome coletivo e em comandita simples, que se aplicam subsidiariamente às empresárias: a) Na questão da alienação da participação societária, são sociedades de pessoas, aplicando-se, em decorrência, o disposto no art do CC, pelo qual a cessão da cota social está condicionada à concordância dos demais sócios. Por outro lado suas cotas são impenhoráveis por obrigação individual de sócio; b) Adotam firma na composição do respectivo nome empresarial, o que significa que este também será a assinatura apropriada para a prática de ato jurídico por parte da sociedade; c) Somente o nome civil de sócio de responsabilidade ilimitada poderá fazer parte da firma. Sócio com responsabilidade não-limitada, cujo nome civil haja sido aproveitado na composição do nome empresarial da sociedade, responderá ilimitadamente pelas obrigações sociais; d) Somente o sócio com responsabilidade ilimitada pode administrar a sociedade. A inobservância desta vedação importa a responsabilidade ilimitada do sócio que exercer a representação legal; e) Somente pessoa física pode ser sócia com responsabilidade ilimitada. Desse modo, a pessoa jurídica não pode integrar a N/C, nem ser comandita na C/S SOCIEDADE EM NOME COLETIVO

2 É o tipo societário em que todos os sócios respondem ilimitadamente pelas obrigações sociais. Não é muito utilizada na prática, em razão da responsabilidade ilimitada dos sócios. Todos, assim, devem ser pessoas naturais. Qualquer um deles, de outro lado, pode ser nomeado administrador da sociedade e ter seu nome civil aproveitado na composição do nome empresarial. Encontrase este tipo societário disciplinado nos arts a do CC. Na hipótese de falecimento de sócio, se o contrato social não dispuser a respeito, opera-se a liquidação das quotas do falecido (CC, art ). Para que os sucessores do sócio morto tenham direito de ingressar na sociedade, mesmo contra a vontade dos sobreviventes, é indispensável no contrato social cláusula expressa que o autorize. Exemplo da razão social: Sergio Pinto Martins & Companhia ou Pinto Martins & Cia SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES É o tipo societário em que um ou alguns dos sócios, denominados comanditados, têm responsabilidade ilimitada pelas obrigações sociais, e outros, os sócios comanditários, respondem limitadamente por essas obrigações. Sócios comanditados são pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais. Não podem ser pessoas jurídicas. Os sócios comanditários obrigam-se apenas pelo valor de sua quota. O contrato social deverá discriminar os comanditados e os comanditários. Somente os sócios comanditados podem ser administradores, e o nome empresarial da sociedade só poderá valer-se de seus nomes civis, portanto. Ademais, devem ser necessariamente pessoas físicas. Disciplinam a sociedade em comandita simples os arts a do CC. Não é muito utilizada na prática. Os sócios comanditários, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, estão sujeitos às restrições específicas que lhes reserva a lei: não poderão praticar atos de gestão na sociedade, para se evitar a possibilidade de, agindo em nome dela, serem tomados por administradores e sócio de responsabilidade ilimitada. Poderão, contudo, receber poderes especiais de procurador na realização de negócios determinados. Podendo ainda, participar da distribuição dos lucros proporcionalmente às quotas, bem como tomar parte das deliberações sociais e fiscalizar a administração dos negócios da sociedade. No caso de morte do sócio comanditado, a sociedade, é dissolvida parcialmente, a menos que o contrato social expressamente estipule o ingresso dos sucessores (CC, art , I). Se falecer, o comanditário, a sociedade, em princípio, não se dissolve. Continuará com os sucessores, aos quais cabe indicar um representante (CC, art ). Desta forma, varia, de acordo com a espécie de sócio falecido, a

3 natureza personalística ou capitalista da sociedade, no tocante às conseqüências da morte do sócio: entre os comanditados, ela é de pessoas, salvo se o contrato dispuser o contrário, e, entre os comanditários, é de capital, a menos que disposto em sentido diverso no contrato SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO Chama-se em conta de participação a sociedade em razão de que é aberta uma conta para indicar as operações realizadas e os resultados. A participação será a divisão dos lucros entre os sócios. É disciplinada pelos artigos 991 a 996 do CC, possui características excepcionais próprias, seja por sua despersonalização, seja por seu caráter de sociedade secreta. Na verdade a sociedade em conta de participação não é uma pessoa jurídica, não tem personalidade jurídica, mas representa um contrato entre os sócios. Não tem razão social, nem o contrato social é registrado. A sociedade não incorrerá em falência ou concordata. É uma espécie de sociedade secreta, em que se faz um contrato de gaveta. Tem mais características de contrato do que de sociedade, tanto que não é registrada e não tem personalidade jurídica. Sócio ostensivo: é o sócio aparente, que comercia e se obriga perante terceiros. Sócio oculto: é anônimo, o desconhecido. A atual legislação faz referencia ao sócio participante. A atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes (art. 991 do CC). A responsabilidade, portanto, é apenas do sócio ostensivo. Obriga-se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo. O sócio participante ou oculto obriga-se exclusivamente perante o ostensivo, nos termos do contrato social. O contrato social produz efeitos somente entre os sócios, e eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à sociedade. Por ser uma sociedade secreta, não pode ser registrado no Registro de Empresas, ou seja, na Junta Comercial. Nada impede, por conseguinte, o registro do ato constitutivo da sociedade no Registro de Títulos e Documentos, para melhor resguardo dos interesses dos contratantes. Sendo uma sociedade despersonalizada e secreta, não pode ter firma ou denominação (art do CC). A falência do sócio ostensivo acarreta a liquidação da sociedade C/P; falindo o participante, os direitos decorrentes do contrato de sociedade C/P podem integrar a massa.

4 2. DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONTRATUAL CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Dissolução é o ato que desencadeia ou que desvincula da sociedade um dos sócios. A dissolução opera o desfazimento do ato constitutivo da sociedade empresarial. As sociedades se classificam em contratuais ou institucionais de acordo com o regime constitutivo e dissolutório a que se encontram submetidas. 2.2 ESPÉCIES DE DISSOLUÇÃO Quando os conflitos entre os sócios, ou entre estes e os sucessores de um deles, impossibilitam a preservação dos laços contratuais, deve-se tentar a compatibilização entre o fim destes laços e a continuidade da sociedade comercial ou, pelo menos, da empresa explorada. A dissolução assim, não será da pessoa jurídica, propriamente, mas dos vínculos contratuais que a originaram. Logo a dissolução pode ser: parcial ou total. a) Dissolução parcial: ocorre quando apenas parte do vinculo contratual se dissolve, permanecendo a sociedade por força dos demais não-dissolvidos. b) Dissolução total: ocorre quando dissolveram todos os vínculos contratuais e, por isso, a sociedade deixa de existir. No CC/2002 a dissolução parcial é chamada de resolução da sociedade em relação a um sócio (arts a 1.032, e 1.086). Além deste critério para a classificação da dissolução, temos também, a dissolução judicial e extrajudicial a) Dissolução judicial: quando a dissolução se operou por sentença do juiz proferida em ação específica, cuja disciplina se encontra no art , VII do CPC. b) Dissolução extrajudicial: quando se operou por deliberação dos sócios registrados e ata, distrato ou alteração contratual. 2.3 CAUSAS DA DISSOLUÇÃO TOTAL a) Vontade dos sócios (CC, art , I e II); b) Decurso do prazo determinado de duração (CC, art , I); c) Falência (CC, arts , e 1.087); d) Exaurimento do objeto social (CC, art , II); e) Inexequibilidade do objeto social (CC, art , II); f) Unipessoalidade por mais de 180 dias (CC, art , IV); g) Causas contratuais (CC, art ). Vontade dos sócios - tendo sido, a sociedade contratada por prazo determinado, é necessário que a unanimidade dos sócios deseje encerrá-la. Nascida da vontade

5 de todos os sócios é possível a sua dissolução antes do prazo acertado. Se a sociedade foi contratada por prazo indeterminado, a vontade do sócio ou sócios representantes de mais da metade do capital social é suficiente para deliberar a dissolução. O instrumento de distrato (anulação do contrato) ou a ata da assembléia ou reunião em que a dissolução foi aprovada deverá declarar as importâncias repartidas entre os sócios e indicar a pessoa ou pessoas responsáveis pelo ativo e passivo social remanescente, bem como informar os motivos da dissolução (LIOE, art. 57). Decurso do prazo determinado de duração é também causa de dissolução, podendo os sócios concordarem quanto ao decurso e firmar distrato, operando-se a dissolução. Caso um dos sócios entender que o prazo ainda não encerrou, e negar-se a firmar o distrato, os demais poderão recorrer ao Judiciário para pleitear a dissolução da sociedade. Se o prazo determinado transcorrer e a sociedade não entrar em liquidação, considera a lei que ela foi prorrogada por tempo indeterminado, ficando, contudo em situação irregular e sujeita à aplicação analógica das regras da sociedade em comum. Falência trata-se de dissolução necessariamente judicial, cuja caracterização e processamento são específicos, disciplinados por legislação própria. A falência do sócio da sociedade contratual, não é causa de dissolução, sendo sócio e sociedade pessoas distintas. As quotas sociais de titularidade do sócio falido serão arrecadadas pela massa e o valor apurado com sua alienação judicial servirá à satisfação dos credores admitidos. Exaurimento do objeto social trata-se de hipótese rara, em que a sociedade é contratada para realizar uma determinada obra, operação ou serviço. Uma vez atendido o seu objetivo determinado, não há mais razão para a existência da pessoa jurídica. Inexequibilidade do objeto social pode ser causa de dissolução judicial ou extrajudicial. Exemplos: a) inexistência de mercado para o produto ou serviço fornecido pela sociedade (falta de interesse dos consumidores); b) insuficiência do capital social para produzir ou circular o bem ou serviço referido como objeto no contrato social; c) a grave desinteligência entre os sócios, que impossibilite a continuidade de negócios comuns. Unipessoalidade por mais de 180 dias o direito brasileiro não admite sociedade com um único sócio. Se todas as quotas sociais de uma sociedade contratual forem reunidas sob a titularidade de uma só pessoa, física ou jurídica, a sociedade deverá ser dissolvida. A lei fixa o prazo de 180 dias para o reestabelecimento da pluralidade.

6 Causas contratuais além das causas apontadas acima, o próprio contrato pode prever causas para a dissolução da sociedade. São exemplos: Não-obtenção de determinado patamares mínimos de lucro, redução do número de sócios a limites prefixados etc CAUSAS DA DISSOLUÇÃO PARCIAL a) Vontade dos sócios; b) Morte de sócio; c) Retirada de sócio; d) Exclusão de sócio; e) Falência de sócio; f) Liquidação da quota a pedido de credor de sócio; Vontade dos sócios por deliberação dos sócios, pode ser promovida a dissolução parcial da sociedade, com a saída de um deles, apurando-se os respectivos haveres. Morte de sócio quando morre um sócio de sociedade contratual, os seus sucessores herdeiros ou legatários não estão, em nenhuma hipótese, obrigados a ingressar na sociedade, podendo promover-lhes a dissolução parcial da sociedade. Retirada de sócio se a sociedade é contratada por prazo indeterminado o sócio pode acionar a qualquer tempo a retirada de sócio. Quando a sociedade é contratada por prazo determinado, o sócio só tem direito a retirada provando justa causa em juízo, ou se for limitada, discordando de alteração contratual, incorporação ou fusão deliberadas pela maioria. Exclusão de sócio quando tem PR causa a exclusão de sócio em função de variáveis diversas, como sócio remisso (CC, art ) ou motivada por falta grave no cumprimento da obrigação societária, etc. Falência de sócio dá ensejo a dissolução parcial da sociedade, uma vez que alei, determina a apuração dos haveres (bens) do falido para pagamentos a massa (Universalidade dos bens, direitos, ações e obrigações do devedor falido; massa falida) (CC, art , p. ú.) Liquidação da quota a pedido de credor de sócio estabelece a lei que o credor do sócio pode pleitear na execução que promove para receber seu crédito, à falta de outros bens do executado, a liquidação da quota que este titulariza numa sociedade. Neste caso o valor será apurado com base num balanço patrimonial

7 especial, para ser depositado em dinheiro, pela sociedade, no juízo da execução nos 90 dias seguintes (CC, art , p. ú. ). Obs.: estas causas de dissolução parcial não se aplicam a todas as sociedades contratuais. Se a sociedade limitada estiver sujeita à regência supletiva da LSA, ela só se dissolve parcialmente nas hipóteses de retirada motiva ou expulsão. 3. LIQUIDAÇÃO E APURAÇÃO DOS HAVERES À dissolução total seguem a liquidação e a partilha, enquanto à dissolução parcial segue-se a apuração de haveres e reembolso. O objetivo da liquidação é a realização do ativo e o pagamento do passivo da sociedade. Poderá processar-se judicial ou extrajudicialmente, independentemente da forma assumida pela dissolução. Durante a liquidação, a sociedade empresaria sofre restrições em sua personalidade jurídica, estando autorizada apenas à prática dos atos tendentes à solução de suas pendências obrigacionais. Neste período, o órgão responsável pela manifestação da vontade da pessoa jurídica não será mais o administrador e sim o liquidante. Outrossim, deverá aditar ao seu nome empresarial a expressão em liquidação. (CC, art e parágrafo único). Realizado o ativo e pago o passivo, o patrimônio líquido remanescente será partilhado entre os sócios. Concluída a partilha, encerra-se o processo de extinção da sociedade empresária, com a perda de sua personalidade jurídica. 4. DISSOLUÇÃO DE FATO É o comportamento irregular, que o meio empresarial conhece, amargamente, por golpe na praça. Os sócios, em vez de observarem o procedimento extintivo previsto em lei, limitam-se a vender precipitadamente o acervo, a encerrar as atividades e se dispensarem. Tal comportamento é causa de decretação da falência da sociedade (LF, art. 94, III, f), além disso, os sócios respondem pelos prejuízos decorrentes deste comportamento irregular, de forma pessoal e, consequentemente, ilimitada. Não há previsão especifica para essa hipótese, utilizando-se por analogia a teoria clássica da responsabilidade civil por danos decorrentes de atos ilícitos.

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