DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE. Marcos Puglisi de Assumpção

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1 DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE

2 SUMÁRIO Capítulo 01 SOCIEDADES - CONSIDERAÇÕES GERAIS Capítulo 02 DA DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES 02.1 DAS CAUSAS DE DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES 02.2 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE POR CAUSA MORTIS 02.3 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE PELO DIREITO DE RETIRADA 02.4 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE PELA EXCLUSÃO DE UM SÓCIO 02.5 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL A PEDIDO DO CREDOR DE UM SÓCIO 02.6 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE POR RENÚNCIA DE UM SÓCIO Capítulo 03 DA APURAÇÃO DE HAVERES 03.1 DA APURAÇÃO DE HAVERES NAS SOCIEDADES SIMPLES E LIMITADAS 03.2 DA APURAÇÃO DE HAVERES NAS SOCIEDADES ANÔNIMAS

3 Capítulo 01 SOCIEDADES - CONSIDERAÇÕES GERAIS

4 SOCIEDADES CLASSIFICAÇÃO PELO FIM ECONÔMICO O Código Civil Brasileiro classifica as sociedades que tenham um fim econômico, em duas classes: Sociedade Simples (não empresária) Embora tendo uma atividade econômica, não se conceitua como uma sociedade empresária. Ex: Atividade intelectual Sociedade Empresária Aquela que tem uma atividade econômica organizada para produção de bens ou serviços. Ex: Comércio, indústria, etc. OBS: Sociedades de fim Não Econômico: Associações, Clubes, ONGs, OCIPs

5 SOCIEDADES CLASSIFICAÇÃO POR TIPO SOCIETÁRIO A sociedade simples (não empresária) pode constituir-se de 3 tipos : Nome Coletivo, Comandita Simples, Limitada (Simples Limitada) ou não adotar nenhum deles, quando então será regido pelo regime jurídico das sociedades simples (Simples Pura) A sociedade empresária, terá que adotar um dos cinco tipos: Nome Coletivo, Comandita Simples, Limitada, Anônima, Comandita por Ações.

6 SOCIEDADES CLASSIFICAÇÃO - RESUMO Nosso estudo se concentrará em estudar 4 tipos societários: 1. Sociedades simples puras 2. Sociedades simples limitadas 3. Sociedades empresárias limitadas 4. Sociedades empresárias anônimas

7 SOCIEDADE DE PESSOAS vs. SOCIEDADE DE CAPITAL Intuitu Personae - Intuitu Pecuniae Sociedade de Pessoas (Intuitu personae) - características: Os sócios, ao se associarem, escolhem-se mutuamente, justamente por já se conhecerem; Terceiros, ao se relacionarem com a sociedade, têm mais em linha de conta as pessoas dos sócios. Sociedade de Capital (Intuitu pecuniae) - características: Os sócios, ao se associarem, destacam mais o capital aportado do que as relações pessoais; Os terceiros, ao se relacionarem com a sociedade, atentam antes para o capital social do que para as pessoas dos sócios.

8 Sociedade de Pessoas vs. Sociedade de Capital SOCIEDADE DE PESSOAS: 1. Sociedades Simples Puras: Escritórios de advocacia 2. Sociedades Simples Limitadas: Consultórios médicos 3. Sociedades Empresárias Limitadas FECHADAS (caráter híbrido): 3.1. Clinicas médicas SOCIEDADE DE CAPITAIS: 3. Sociedades Empresárias Limitadas ABERTAS (caráter híbrido): 3.2. Sociedades Holdings 4. Sociedades Empresárias Anônimas 4.1. FECHADAS: Indústrias 4.2. ABERTAS : Bancos

9 SOCIEDADES CLASSIFICAÇÃO - RESUMO Nosso estudo passará a estudar 6 tipos societários: SOCIEDADE DE PESSOAS: 1. Sociedades (não empresárias) Simples Puras 2. Sociedades (não empresárias) Simples Limitadas 3. Sociedades empresárias Limitadas Fechadas SOCIEDADE DE CAPITAL: 4. Sociedades empresárias Limitadas Abertas 5. Sociedades empresárias Anônimas Fechadas 6. Sociedades empresárias Anônimas Abertas

10 SOCIEDADES EMPRESÁRIAS LIMITADAS REGÊNCIA SUPLETIVA O Código Civil reconhecendo o caráter híbrido da sociedade limitada, permite que a autonomia privada molde-a conforme o interesse dos sócios. No Silêncio do Contrato Social: Prevalecerá o caráter de uma sociedade de pessoas (intuitu personae): A sociedade será regida pela regra das Limitadas, e As regras da sociedade Simples funcionam como Regra Geral. O Contrato Social opta pela regência supletiva das regras da sociedade anônima: Prevalecerá o caráter de uma sociedade de capitais (intuitu pecuniae): A sociedade será regida pela regra das Limitadas, e Supletivamente pelas regras da sociedade Anônima. As regras da sociedade Simples funcionam como Regra Geral (*) (*) Importante observar que mesmo que o contrato social de uma sociedade limitada estipule a regência supletiva pela lei das anônimas, na hipótese em que essas regras descaracterizarem o tipo societário das limitadas, deve-se entender que as regras da sociedade simples, funcionam como regra geral.

11 SOCIEDADE NÃO EMPRESÁRIA (SIMPLES) - RESUMO SOCIEDADE NÃO EMPRESÁRIA INTUITU REGÊNCIA 1. Simples pura Sociedade de pessoas (Intuitu personae puro) 2. Simples Limitada Sociedade de pessoas (Intuitu personae puro) Lei das sociedades Simples Responsabilidade ILIMITADA dos sócios Lei das sociedades Limitadas, Lei das sociedades Simples funciona como regra geral Responsabilidade LIMITADA dos sócios ao Capital Social

12 SOCIEDADE EMPRESÁRIA - RESUMO SOCIEDADE EMPRESÁRIA INTUITU 3. Limitada Fechada Sociedade de pessoas (Intuitu personae) 4. Limitada Aberta Situação intermediária entre sociedade de pessoas e sociedade de capital. 5. Anônima Fechada Sociedade de capital (Intuitu pecuniae mitigado) 6. Anônima Aberta Sociedade de capital (Intuitu pecuniae puro) REGÊNCIA Lei das sociedades Limitadas, Lei das sociedades Simples funciona como regra geral Responsabilidade LIMITADA dos sócios ao Capital Social Lei das sociedades Limitadas, Contrato Social OPTA pela regência supletiva pela lei das Anônimas, Lei das sociedades Simples funciona como regra geral. Responsabilidade LIMITADA dos sócios ao Capital Social Lei das sociedades Anônimas Responsabilidade LIMITADA dos sócios à sua quota Social Lei das sociedades Anônimas Responsabilidade LIMITADA dos sócios à sua quota Social

13 Capítulo 02 DAS CAUSAS DA DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES

14 DISSOLUÇÃO TOTAL DAS SOCIEDADES - CAUSAS Término do prazo de duração; Falência; Mútuo consenso; Não atendimento ao objeto social; Existência de um único sócio (CCJ acaba de aprovar Limitada Unipessoal); Causas previstas no contrato ou estatuto; Anulação do contrato ou da constituição da sociedade; Extinção da autorização para funcionar; Decisão administrativa governamental (Ato do príncipe).

15 DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES - CAUSAS Causas de Código Civil Lei Dissolução Parcial de Sociedades Morte de Sócio Direito de Retirada Exclusão de Sócio (expulsão) Liquidação de cota a pedido de credor de sócio 1026 Sociedades Sociedades Sociedades Simples Limitadas Anônimas Não regula (1028 CC) 1077 (1029 CC) 1085 (1030 CC) Não regula (1026 CC) Não regula 137, 221, 236, 256, Não regula Renúncia (Direito das Coisas) 1275, II CC 1275, II CC 1275, II CC SAs Fechadas

16 Capítulo 02.1 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES PELA MORTE DE UM SÓCIO

17 Sociedade: Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta (*) Art CC: A Morte de sócio, não exime, ou a seus herdeiros, da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anos após averbada a resolução da sociedade. (**) Art CC: Não se pode aceitar ou renunciar a herança em parte, sob condição ou a termo. Anônima Fechada Anônima Aberta DISSOLUÇÃO PARCIAL CAUSA MORTIS Dissolução Causa Mortis: 1. Regra Geral: Silêncio do Contrato (art caput opção dos demais sócios): a) Dissolução parcial com redução de capital e Pagamento aos herdeiros dos haveres do sócio falecido, ou b) Dissolução Total 2. Com cláusula específica ou acordo: a) Substituição do sócio falecido pelos seus herdeiros: (Recomendável... Porém!) [observar aspectos de responsabilidade societária (*) e renúncia à herança (**) - Herdeiros podem abdicar de seus direitos e optar pela apuração de seus haveres ] b) Aquisição das quotas do sócio falecido pela sociedade e/ou pelos demais consócios: sem redução de capital. As ações transmitem-se diretamente aos sucessores do sócio falecido seguindo o rito do direito das sucessões. Não há dissolução parcial da sociedade nem apuração de haveres. Responsabilidade societária não de transmite! Melhor tipo societário

18 APURAÇÃO DE HAVERES NA DISSOLUÇÃO CAUSA MORTIS Sociedade: Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Anônima Aberta Marcos Zero para cálculo dos haveres Data de falecimento do sócio Não há cálculo de haveres, pois as ações se transmitem aos herdeiros Marcos Zero para cessação dos direitos políticos e patrimoniais Registro da alteração contratual na Junta Comercial (e pagamento dos haveres aos herdeiros) O inventariante fica com os direitos até então. O inventariante fica com os direitos até a partilha quando estes são transferidos aos herdeiros.

19 Caso de divórcio ou falecimento de cônjuge de sócio: Art CC. Os herdeiros do cônjuge de sócio, ou o cônjuge do (... sócio) que se separou judicialmente (...se divorciou), não podem exigir desde logo a parte que lhes couber na quota social, mas concorrer à divisão periódica dos lucros, até que se liquide a sociedade. Os herdeiros do cônjuge de sócio e o cônjuge divorciado, continuarão como sócios da sociedade e somente quando da liquidação da sociedade ou de sua quota social, estará obrigado a trazer à sobrepartilha o que então lhe couber, caso já esteja o inventário encerrado. Do ponto de vista prático, essa esdrúxula situação não é confortável para nenhuma das partes. Por essa razão é aconselhável introduzir no contrato social cláusula que regule esse fato: ou liquida-se de vez as quotas cabentes aos herdeiros ou ao cônjuge, ou define-se quorum para aceitá-los como sócios. Obs: Exclui-se dessa regra os casamentos sob a égide do regime da separação total, já que a morte do consorte, ou o divórcio, em nada refletirá sobre as quotas sociais que o sócio detenha na sociedade.

20 Capítulo 02.2 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES PELO DO DIREITO DE RETIRADA

21 DIREITO DE RETIRADA: O Direito de Retirada ou Direito de Recesso é a prerrogativa que um sócio tem de desligar-se da sociedade mediante recebimento de seus haveres do patrimônio social. Pelo exercício do Direito de Retirada haverá redução do patrimônio da sociedade e, consequentemente, do capital social pela liquidação das quotas do sócio retirante. Art CC: A retirada de um sócio, não o exime da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anos após averbada a resolução da sociedade, nem pelas posteriores, em igual prazo, enquanto não se requerer a averbação. Conclusão: Requerer a imediata averbação de sua retirada da sociedade.

22 DISSOLUÇÃO PARCIAL PELO DIREITO DE RETIRADA: Sociedade de Prazo Indeterminado Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta (*) Anônima Fechada Anônima Aberta Dissolução parcial pelo Direito de Retirada: Direito de retirada imotivado (exercido com 60 dias de antecedência) - Aplica-se o art CC Direito de retirada imotivado (*) (notificar com 60 dias de antecedência) - Aplica-se o art CC. Direito de retirada motivado (notificar a sociedade 30 dias após o ato que dissentiu) Aplica-se o art CC. Direito de retirada somente motivado nas 11 situações, adiante numeradas, previstas na lei 6404/76. (a seguir) Obs: Nas sociedades Anônimas fechadas, instituídas com intuitu personae há a possibilidade do direito de retirada ser exercido pela quebra da affectio societatis. Obs 01: Nas sociedades Simples e Limitadas, ambas de prazo determinado, o direito de retirada somente pode ser exercido provando-se judicialmente a justa causa. Obs: Em todos os casos de exercício do direito de retirada deve estar atendido os principio da boa fé objetiva e da função social dos contratos (arts. 421 e 422 CC).

23 DIREITO DE RETIRADA NAS SAs: A lei das SAs em seus arts. 136, I a VI e IX, e 137, 236, 256, 264 e 221, elencou, como causas de recesso, as seguintes: (numerus clausus): 1. criação de ações preferenciais ou aumento de classes de ações preferenciais existentes, sem guardar proporção com as demais classes de ações preferenciais, salvo se já previstos ou autorizados pelo estatuto; 2. alteração nas preferências de vantagens e condições de resgate ou amortização de uma ou mais classes de ações preferenciais, ou criação de nova classe mais favorecida; 3. redução do dividendo obrigatório; 4. fusão da companhia, ou sua incorporação em outra; 5. participação em grupo de sociedades (art. 265); 6. mudança do objeto da companhia; 7. cisão da companhia; 8. desapropriação de controle de sociedade de economia mista (art. 236); 9. incorporação de todas as ações, para conversão em subsidiária integral (art. 256, 2 ); 10. incorporação de companhia controlada (art. 264, 3 ); 11. transformação da sociedade (art. 221).

24 Apuração de Haveres na Dissolução Parcial pelo Direito de Retirada: Sociedade: Marcos Zero para cálculo dos haveres Marcos Zero para cessação dos direitos políticos e patrimoniais Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Anônima Aberta Retirada extrajudicial (motivada ou imotivada): Data da notificação da sociedade. Retirada judicial (sempre motivada): Data da citação da sociedade da ação de dissolução parcial e apuração de haveres. Retirada extrajudicial (sempre motivada): Data da notificação à sociedade. Retirada judicial (sempre motivada): Data da citação da sociedade da ação de exercício de direito de recesso e apuração de haveres. Retirada extrajudicial (motivada ou imotivada): Data do Registro da alteração contratual na Junta Comercial e pagamento dos haveres ao retirante. Retirada judicial (sempre motivada): Trânsito em julgado da ação de dissolução parcial e apuração de haveres. Retirada extrajudicial (sempre motivada): Data do pagamento dos haveres e registro no livro de ações. Retirada judicial (sempre motivada): Trânsito em julgado da ação de exercício de direito de recesso e apuração de haveres.

25 Capítulo 02.3 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES PELA EXCLUSÃO DE UM SÓCIO

26 EXCLUSÃO DE UM SÓCIO: Direito de Retirada: Exclusão de um sócio: Objetiva a proteção do sócio minoritário. Objetiva a proteção da sociedade. Base: Princípio da conservação da empresa. Todos os casos de não adimplemento de um sócio pelos deveres sociais, não importando se com ou sem culpa, incluem-se como falta de dever de colaboração social caracterizadora de falta grave (art CC) ou atos de inegável gravidade (art CC), para justificar a exclusão desse sócio inadimplente. Art CC: A exclusão de um sócio, não o exime da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anos após averbada a resolução da sociedade, nem pelas posteriores, em igual prazo, enquanto não se requerer a averbação. Conclusão: Requerer a imediata averbação de sua exclusão da sociedade.

27 DISSOLUÇÃO PARCIAL PELA EXCLUSÃO DE UM SÓCIO: Sociedade Causas comuns: Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Exclusivamente: Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Anônima Aberta Dissolução parcial pela Exclusão de um sócio: Exclusão Extrajudicial por simples alteração contratual e deliberação dos demais sócios : do sócio remisso, do falido e daquele que tenha suas quotas liquidadas para pagamento de dívidas; Exclusão Judicial por decisão dos demais sócios : do sócio que cometer falta grave e por incapacidade superveniente de sócio. Obs: os minoritários podem excluir, judicialmente, o majoritário Exclusão Extrajudicial por alteração contratual e deliberação dos sócios que representem mais da metade do capital social : por atos de inegável gravidade, admitindo o direito de defesa e desde que haja previsão contratual (art CC) Obs: somente os majoritários podem excluir, extrajudicialmente, um minoritário A sociedade Anônima apenas pode excluir o sócio remisso, para tal tem 4 alternativas (art.107 LSA): a) Mantendo o estado de sócio: i) execução judicial ou extra; b) Via exclusão extrajudicial do sócio através de: ii) venda da posição acionária via Bolsa de Valores; iii) aquisição da posição acionária utilizando-se de lucros e reservas; iv) redução do capital, somente após um ano.

28 APURAÇÃO DE HAVERES NA EXCLUSÃO DE UM SÓCIO: Sociedade: Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Anônima Aberta Marcos Zero para cálculo dos haveres Exclusão extrajudicial: Data do Registro da alteração contratual na Junta Comercial. Exclusão judicial: Data da citação do sócio da ação de exclusão. Exclusão extrajudicial (apenas do sócio remisso): Não há apuração de haveres. Valores definidos no boletim de subscrição. Marco Zero para cessação dos direitos políticos e patrimoniais Exclusão extrajudicial: Data do Registro da alteração contratual na Junta Comercial. Exclusão judicial: Trânsito em julgado da ação de exclusão. Exclusão extrajudicial (apenas do sócio remisso): Data do Registro da Assembléia Geral que determinou a exclusão do sócio.

29 Capítulo 02.4 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES PELA LIQUIDAÇÃO DE QUOTA A PEDIDO DE CREDOR DE UM SÓCIO.

30 DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE PELA LIQUIDAÇÃO DE QUOTA A PEDIDO DE CREDOR DE UM SÓCIO: Sociedade Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Dissolução parcial pela Liquidação da Quota a pedido de um credor de um sócio: A quota social é passível de penhora (CPC arts. 591 e 655, III), atendidas algumas condições prévias (1026 CC): 1ª condição: a penhora somente recairá sobre as quotas sociais se houver insuficiência de outros bens do devedor para sofrer a constrição. (principio da preservação da empresa) 2ª condição: antes de liquidar a quota do sócio devedor, primeiro se executem os lucros dessa sociedade, ou se a sociedade houver sido dissolvida, executa-se a parte que lhe tocar na liquidação. Somente depois de atendidas as condições acima dar-se-á a penhora das quotas sociais, as quais serão objeto de liquidação, obedecendo ao disposto no art CC. Anônima Fechada Anônima Aberta As ações são plenamente penhoráveis, sem condições prévias. Não há previsão de liquidação das ações. O credor se tornará sócio da sociedade. Não haverá dissolução parcial da sociedade

31 CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE DIREITOS SOBRE AÇÕES E QUOTAS SOCIAIS: Sociedade Cláusulas restritivas de direitos: Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitadas Abertas Anônima Fechada Anônima Aberta O penhor, a caução, o usufruto, o fideicomisso, a alienação fiduciária, a promessa de venda de quotas e a preferência para sua aquisição, são admissíveis se livremente cessível as quotas ou omisso o contrato à respeito. Se houver restrição essas devem estar atendidas. Cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade são sempre admitidas. O penhor, a caução, o usufruto, o fideicomisso, a alienação fiduciária, a promessa de venda de ações e a preferência para sua aquisição, são plenamente admissíveis, assim como cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade.

32 APURAÇÃO DE HAVERES NA DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE PELA LIQUIDAÇÃO DE QUOTA A PEDIDO DE CREDOR DE UM SÓCIO: Sociedade: Marcos Zero para cálculo dos haveres Marcos Zero para cessação dos direitos políticos e patrimoniais Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Liquidação sempre judicial: Data do trânsito em julgado da ação de execução. Liquidação sempre judicial: Data do trânsito em julgado da ação de execução. Anônima Fechada Anônima Aberta Não há liquidação para cálculo dos haveres. Não há dissolução parcial (não há redução de capital) Os direitos políticos e patrimoniais transferem-se para o exequente com o trânsito em julgado da ação de execução.

33 Capítulo 02.5 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DAS SOCIEDADES PELA RENÚNCIA DE UM SÓCIO.

34 RENÚNCIA DE UM SÓCIO: Além do direito de se retirar da sociedade, na forma prevista em lei ou no contrato social, o sócio tem o direito de renunciar à sua qualidade de sócio e, com isso, desligar-se da sociedade. Na renúncia, o sócio manifesta igualmente sua vontade de sair da sociedade, mas, diferentemente da retirada, não passa a ter, com tal ato qualquer direito a receber a título de haveres. Art CC: A retirada de um sócio, não o exime da responsabilidade pelas obrigações sociais anteriores, até dois anos após averbada a resolução da sociedade, nem pelas posteriores, em igual prazo, enquanto não se requerer a averbação.

35 DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE PELA RENÚNCIA DE UM SÓCIO: Sociedade Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Anônima Aberta Dissolução parcial pela Renúncia de um sócio: Na renúncia, o sócio abdica do status socii e suas quotas passam a pertencer à sociedade, sem que ocorra qualquer desembolso por parte dela e, portanto, sem a redução do capital social. Base art. 1275, II CC. Mecanismo das Bolsas de Valores

36 APURAÇÃO DE HAVERES NA DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE PELA RENÚNCIA DE UM SÓCIO: Sociedade: Marcos Zero para cálculo dos haveres Marcos Zero para cessação dos direitos políticos e patrimoniais Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitada Aberta Anônima Fechada Não há cálculo de haveres Data do protocolo da renúncia perante a Junta Comercial. A Responsabilidade Patrimonial permanece pelo período que foi sócio! (art CC) Anônima Aberta Sócio deve se utilizar dos mecanismos da Bolsa de Valores. Os direitos políticos e patrimoniais transmitemse ao comprador da ação

37 Capítulo 03 CONSIDERAÇÕES SOBRE APURAÇÃO DE HAVERES

38 APURAÇÃO DE HAVERES O artigo 668 do Estatuto processual de 1939, ainda vigente, estabelece: Se a morte ou retirada de qualquer dos sócios não causar a dissolução da sociedade, serão apurados exclusivamente seus haveres, fazendo-se o pagamento: (1) pelo modo estabelecido no contrato social (estatuto social); (2) pelo convencionado entre as partes; (3) pelo determinado na sentença.

39 1. APURAÇÃO DE HAVERES PELO MODO ESTABELECIDO NO CONTRATO SOCIAL (ESTATUTO SOCIAL)

40 1. APURAÇÃO DE HAVERES PELO MODO ESTABELECIDO NO CONTRATO SOCIAL (ESTATUTO SOCIAL) Sociedade Simples Pura Simples Limitada Limitada Fechada Limitadas Abertas Cálculo da Apuração de Haveres pelo modo estabelecido no contrato social (estatuto social) Podem os sócios disciplinar, no contrato social, a forma como se efetivará o pagamento dos haveres: Prazos mais longos para pagamento, correção monetária, juros, pagamento em bens ou direitos, regras para a apuração dos haveres, tais como: Balanço de determinação, fluxo de caixa descontado, valor econômico, etc. No silêncio do contrato, o pagamento se dará na forma estabelecida no artigo 1031 CC que determina que a apuração dos haveres do sócio retirante será com pagamento em dinheiro, no prazo de 90 dias, com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. Se o sócio retirante não aceitar, por si ou pelos seus herdeiros, o último balanço apurado, outro deverá ser feito, o chamado Balanço de Determinação, como se tratasse de dissolução total, com exata verificação física e contábil dos bens e direitos da sociedade, inclusive dos bens intangíveis como marcas, patentes, direitos, etc. (jurisprudência pacífica)

41 1. APURAÇÃO DE HAVERES PELO MODO ESTABELECIDO NO CONTRATO SOCIAL (ESTATUTO SOCIAL) Sociedade Anônima Fechada Anônima Aberta Cálculo da Apuração de Haveres pelo modo estabelecido no contrato social (estatuto social) Nas SAs, o cálculo de haveres de sócio, somente é cabível, pela utilização do direito de retirada do sócio (direito de recesso), nos 11 casos previstos em lei, ou, nas SAs fechadas, pela quebra da affectio societatis. No silêncio do estatuto, a apuração de haveres do sócio retirante, é feito em 120 dias, com base em balanço especial de determinação, porém, caso o estatuto social assim o determine, o cálculo pode ser feito pelo chamado valor econômico da companhia, a ser apurado em avaliação, feita por três peritos ou empresa especializada. (art. 45 LSA). Assim, uma vez introduzido no estatuto social, o critério de cálculo pelo valor econômico este prevalecerá sobre o critério de apuração patrimonial. O valor econômico que alternativamente dispõe a lei, e que deve ser objeto de laudo de avaliação, equivale à perspectiva futura de rentabilidade da empresa (forecast profit ou fluxo de caixa descontado)

42 2. APURAÇÃO DE HAVERES PELO CONVENCIONADO ENTRE AS PARTES

43 2. APURAÇÃO DE HAVERES PELO CONVENCIONADO ENTRE AS PARTES Omisso o contrato social (estatuto social) sobre o pagamento de haveres, podem os sócios acordar sobre a forma, prazo, maneira, como se efetivará o pagamento dos haveres nos casos de dissolução parcial da sociedade (CC art. 1031, 2º e CPC 39 art. 668) O modo convencionado pelas partes para a apuração de haveres há de surgir depois de resolvidas as causas determinativas da dissolução parcial da sociedade (judicial ou extrajudicialmente)

44 3. APURAÇÃO DE HAVERES PELO MODO DETERMINADO NA SENTENÇA

45 3. APURAÇÃO DE HAVERES PELO MODO DETERMINADO NA SENTENÇA O sócio retirante, caso não concorde com o método utilizado pela sociedade, para apuração dos haveres, deverá promover ação para que esta seja feita judicialmente, e os haveres sejam pagos na forma estabelecida pelo judiciário. Se as partes recorrerem a judiciário, pode ocorrer que elas cheguem a um consenso na forma de apuração de haveres e encerrem o processo por meio de transação (CPC art. 794, II).

46 ASSUMPÇÃO & SANTOS SOCIEDADE DE ADVOGADOS Junho / 2011

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

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