CADEIA PRODUTIVA DO SUCO DE LARANJA NOT FROM CONCENTRATE E FROZEN CONCENTRATE ORANGE JUICE EXPORTADO PELO PORTO DE SANTOS (II)

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1 CADEIA PRODUTIVA DO SUCO DE LARANJA NOT FROM CONCENTRATE E FROZEN CONCENTRATE ORANGE JUICE EXPORTADO PELO PORTO DE SANTOS (II) Cristiane Oliveira Celestino (Gestão Portuária, Fatec Rubens Lara) cristiane.celestino@fatec.sp.gov.br Marcos Roberto Nogueira dos Santos (Gestão Portuária, Fatec Rubens Lara) marcos.santos132@fatec.sp.gov.br Resumo O cultivo da laranja no Brasil acontece em grande escala o que o torna o maior produtor e exportador de suco de laranja concentrado e o pronto para beber, sendo resposável pelo abastecimento de grandes mercados como Europa, Estados Unidos, China e Japão. A exportação para os Estados Unidos segue em crescimento visto que a produção na Flórida vem caindo ano após ano. O agronegócio é uma importante vertente do mercado, impulsionando ainda mais o país para o topo do ranking no setor. Este artigo tem como objetivo estudar a cadeia produtiva destes dois tipos de suco e sua importância no mercado mundial que o consome, verificando sua representatividade econômica e como se comporta no Porto de Santos, pois a maior parte da exportação acontece por ele e, também a maior produção brasileira se concentra no estado de São Paulo e no triângulo mineiro que representa 80% da produção nacional. Palavras-chave: Suco de Laranja. Exportação. Porto de Santos. Chain Supplies Of Orange Juice Not From Concentrate And Frozen Concentrate Orange Juice Exported By Porto Of Santos Abstract Orange cultivation in Brazil takes place on a large scale, making it the largest producer and exporter of concentrated orange juice and ready to drink. It is responsible for supplying large markets such as Europe, the United States, China and Japan. The United States continues to grow as production in Florida has been falling year after year. Agribusiness is an important aspect of the market, further boosting the country to the top of the ranking in the sector. This article aims to study the productive chain of these two types of juice and its importance in the world market that consumes it, verifying its economic representativeness and how it behaves in the Port of Santos, since most of the export happens by him and, also Higher Brazilian production is concentrated in the state of São Paulo and in the mining triangle that represents 80% of the national production. Key-words: Orange Juice. Export. Port of Santos. 1 Introdução Ballou (2004, p. 21) afirma que Logística é um conjunto de atividades funcionais que é repetido muitas vezes ao longo do canal de suprimentos através do qual as matérias-primas são convertidas em produtos acabados e o valor é adicionado aos olhos dos consumidores.

2 Na área portuária é de grande importância que se tenha conhecimento sobre este tema que torna a logística muito mais eficiente e significativa na administração e comercialização de bens e serviços, pois todo o mecanismo de funcionamento interfere para que o resultado seja eficiente e lucrativo tanto para quem vende quanto para quem compra. A Logística é o processo de gestão dos fluxos de produtos, de serviços e das informações associadas entre fornecedores e clientes. (MOURA 2006, p. 15). Uma gestão precisa ser de qualidade e com foco em resultados para que assim, possa atingir os objetivos esperados, por isso é necessário que ocorra uma ligação entre todos os processos. Segundo Ballou (2004, p.22) O gerencimento da logística empresarial é também popularmente chamada de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Assim, o gerenciamento da cadeia de suprimentos é todo um detalhamento dos processos pelo qual o produto passa dentro de uma empresa ou de um processo de produção de um bem e até mesmo de um serviço. Essa logística envolve todos os tipos de mercado desde a que fornece um produto até a que oferece um serviço como produto da sua empresa. Para Rossi (1987, p.238) a balança comercial é tratada em várias abordagens: No enfoque da absorção, a desvalorização melhora a balança comercial via aumento de produção, deterioração dos termos de troca e estímulo à substituição de produtos importados por bens domésticos. Já na abordagem monetarista, a desvalorização, ao elevar os preços domésticos, reduz os encaixes monetários reais. Na tentativa de restabelecer o equilíbrio no mercado monetário, os indivíduos reduzem o consumo de bens importáveis e de bens exportáveis (que ficam, assim, disponíveis para exportação), gerando superávit na balança comercial. Verificando a afirmação do autor é possível entender como funciona a balança comercial e compreender que seu objetivo é analisar as importações e exportações e manter em equilíbrio estas transações de forma a beneficiar o país e ficar atento ao mercado econômico. Keedi (2012) mostra que a balança comercial analisa as movimentações financeiras alusivas à exportação e importação de mercadorias, onde pode ocorrer um superávit ou déficit onde o que vai determinar é o desempenho do comércio exterior, e seu resultado poderá implicar em como funcionará a exportação e importação do país. O agronegócio brasileiro é um conjunto de atividades que envolvem a cadeia produtiva de produto derivados da agricultura e pecuária contando com tecnologia avançada e alta produtividade. É responsável não só pela produção, mas de toda a negociação, marketing e serviços, pois administra a produção, distribuição e armazenagem. No ano de 2016 o agronegócio do Estado de São Paulo obteve um superávit de US$ 13,40 bilhões, concebendo aumento de 23,4% aos resultados da Balança Comercial em O suco de laranja foi o terceiro produto mais exportado em 2016 no setor do agronegócio brasileiro paulista, ficando atrás dos produtos do complexo sucroalcooleiro e das carnes. Com um aumento de 0,87% nas exportações, o produto gerou US$ 1,81 bilhão onde 98,1% deste valor representam o suco de laranja, ficando atrás dos produtos do complexo sucroalcooleiro e das carnes. Para Keedi (2012, p.17) Exportar é o ato de remeter a outro país mercadorias produzidas em seu próprio ou em terceiros países, que sejam de interesse do país importador, e que proporcionem a ambos envolvimento vantagens na sua comercialização ou troca.

3 Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo brasileiro MAPA (2016), dentre os segmentos do agronegócio estão: insumos para agropecuária, produção agropecuária, agroindústria e serviços. Esse ramo que tem se mostrado rentável representa 21,46% do PIB brasileiro. O Brasil é o maior produtor e exportador de suco de laranja do mundo, onde a produção de concentra no que se chama de cinturão citrícola que compreende o estado de São Paulo e o triângulo mineiro. De acordo com o Departamento de Economia do Bradesco DEPEC (2016), nos países desenvolvidos o consumo de suco de laranja vem caindo devido as mudanças de hábitos alimentares onde ocorre a troca de sucos que tem baixo teor de calorias e o crescimento da produção e consumo pelo suco de maçã o que ocasiona a perda de espaço para esse produto, mas mesmo assim essa queda não afeta as exportações brasileiras na mesma escala. Outro fator que favorece essa queda é o avanço do greening, uma doença provocada por uma bactéria que pode expandir por toda a árvore. É uma praga agressiva e de difícil controle, pois uma vez infectada não adianta podar já que quando a praga chega a reproduzir os frutos caem com facilidade e dão frutos infectados, no Brasil não afeta de forma tão devastadora como nos EUA. Depec (2016) explica que o Brasil possui grandes vantagens competitivas que são: baixo valor de mão-de-obra, fruta de qualidade, baixo custo de produção, apoio logístico com terminais privativos todos estes aspectos proporcionam que continue sendo o maior exportador e produtor, mas para isso é preciso também que seja contido o avanço do greening que é uma grande ameaça para as plantações de laranja. Segundo Sá-Silva, Almeida e Guindani (2009), a pesquisa documental é uma análise de vários tipos de documentos, onde por meio de métodos e técnicas é possível extrair informações pertinentes ao assunto a ser abordado, ou seja, as informações são reunidas a partir de documentos, de estatísticas de onde serão extraídos os dados para produção de novas informações e conteúdos pertinentes ao assunto e que venham a contribuir de alguma forma, este artigo seguirá na linha da pesquisa documental. Gil (2008, p.27) define que a pesquisa explicativa tem como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas. Assim, utilizaremos a pesquisa documental por meios de estudo do Trademap e CODESP (Companhia Docas do Estado de São Paulo) e na explicativa com dados DEPEC e site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Este artigo tem como objetivo fazer um panorama da produção de suco de laranja (NFC) not from concentrate que é 100% natural, pasteurizado e pronto para beber e (FCOJ) frozen concentrate orange juice 100% natural, concentrado e congelado utilizado para néctares, refrescos e em diferentes bebidas que são exportados pelo Porto de Santos no Brasil analisando o cenário e qual a situação do produto no Brasil e no mundo enfatizando, principalmente, como funciona a cadeia produtiva do suco de laranja. 2 Referencial Teórico Como uma das frutas mais cultivadas no mundo, a laranja tem grande importância no mercado mundial, da família Rutaceae originaria da na Ásia foi introduzida no Brasil pelos portugueses no período de colonização por volta século XVI. Na casca estão presentes

4 substâncias responsáveis pelo aroma e pela cor, a parte interna possuem as vesículas de suco e as sementes. O consumo da fruta in natura no Brasil é corriqueiro, pois existe em abundância quanto que nos outros países é comum o consumo do suco O Brasil é referência na produção de laranja e no suco de laranja concentrado e o pronto para beber por representar grande parte do que é consumido no mundo, já que 98% do que é produzido é exportado no que se refere a laranja e 100% do suco de laranja concentrado é exportado, este que tem como destino Europa, Estados Unidos, Japão e China. Outro grande produtor é a Flórida nos Estados Unidos. Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos CitrusBr (2017) a concentração da produção de laranja no Brasil está em São Paulo e no triângulo mineiro que é formado por 350 municípios onde representam 80% da produção nacional e por toda a exportação feita pelo País. A figura 1 ilustra de forma clara e didática o cinturão cintrícola e onde esta a maior concetração da produção de laranja no Brasil, relacionando os municípios do estado de São Paulo, quantidade de extratoras e as indústrias que atuam em cada área, a Citrosuco tem maior participação, seguinda pela Cutrale e Dreyfus. Figura 1 Cinturão citrícola Brasileiro Fonte: CitrusBR (2017)

5 Dentre os tipos de laranja mais utilizadas na produção de suco estão: pêra, natal, valência e hamlin que tem safra de julho a junho do ano seguinte, a colheita acontece de julho a dezembro e a florada tem início em setembro. Segundo dados do Depec (2016), o cultivo da laranja é abundante, a produção tem início a partir do terceiro ano após o plantio com o auge da produtividade a partir do quarto ano, com duração de aproximadamente vinte anos cada árvore. 2.1 Cadeia Produtiva Para Corrêa (2010) a cadeia de suprimentos envolve todo o processo de que a logística necessita para funcionar, que é desde o processo de fabricação, comercialização, gerenciamento e o pós-venda, ou seja, o antes, durante e depois. Que nada mais é como todo o processo irá funcionar e como será feito esse gerenciamento. O termo Cadeia de Suprimentos vem sendo cada vez mais utilizado no que se refere a organização, gerenciamento e planejamento de produtos e suas peculiaridades. A cadeia produtiva do suco de laranja tem o seguinte processo: 1. Plantio que tem uma preocupação com mudas de qualidade; 2. Colheita que é feita a manualmente para manter a qualidade do fruto; 3. Indústria onde segue para ser produzido o suco de laranja (NFC) not from concentrate, que é pasteurizado onde é aquecido e resfriado várias vezes para eliminar enzimas e micro-organismos que poderiam afetar a aparência e o (FCOJ) frozen concentrate Orange juice que vai para evaporadores até atingir o equilíbrio entre ácido e doce do suco retirando a água e componentes voláteis e depois é pasteurizado que por fim passa por um processo de mistura e homogeneização para chegar no ponto desejado; 4. Exportação que é realizada de forma adequada para o tipo do produto onde ficam em tanques refrigerados e não tem mais contato com o ar, dos tanques é bombeado para os caminhões que bombeiam para tanques especiais que ficam na temperatura ideal no porto de Santos. Os navios que os transportam tem capacidade para até 43mil toneladas de suco e transportam para os principais portos estrangeiros; Figura 2 Cadeia Produtiva Suco de Laranja Fonte: Adaptada de CitrusBr (2017) Segundo a Citrosuco (2017) o processo de produção do suco de laranja segue rigorosas etapas para se obter produto o ano todo e de qualidade sem perder suas características. Na chegada dos caminhões a fábrica ocorre uma inspeção depois a fruta sai dos caminhões por rampas

6 inclinadas que é armazenada em silos especiais, e retirada uma amostra que segue para laboratório para analisar a qualidade. A próxima etapa do processo é a extração que se inicia com a lavagem, seleção de tamanhos para extração adequada e os frutos descartados seguem para produção de ração animal. A seguir acontece a extração de filtração onde acontece nas extratoras que fazem a separação do suco, óleo da casca, casca e bagaço da laranja sobrando assim o suco que passa por filtros e centrífuga para remoção de gomos de polpa, sementes e excesso de polpa. Todas as partes da laranja são aproveitas cada uma segue para o processo que atende vários ramos da indústria como, por exemplo, alimentícia, farmacêutica, química e de perfumaria. O NFC not from concentrate que é o não concentrado e pronto para beber para pelo processo de pasteurização, produzidos nas fábricas de Matão e Catanduva no Estado de São Paulo. Depois é resfriado e segue para o Porto de Santos transportado pelos caminhões tanques, especiais para este tipo de transporte, pois mantém o frescor e conservação. Ao chegar ao terminal em Santos recebe um processo de pasteurização e resfriamento para eliminar microrganismos que poderia arruinar o produto e depois um processo de retirada de oxigênio para evitar a oxidação. O FCOJ frozen concentrate orange juice neste tipo o suco natural é extraído e segue para o processo de evaporação com aquecimento a vácuo com vapor de caldeira é retirada toda a água do suco até ficar concentrado que é também pasteurizado posteriormente vai para tanques onde é misturado para que fique homogêneo e receba de volta os aromas que perdeu durante o processo que sofreu anteriormente. A armazenagem é específica para cada tipo de suco, o não concentrado (NFC) é estocado em tanques de inox mantido por uma armazenagem asséptica. Já o suco concentrado e congelado (FCOJ) recebe um resfriamento com temperatura negativa que garante a conservação, também armazenado em tanque de inox que ficam dentro de câmaras frias. 3 Procedimentos Metodológicos Analisando dados sobre as exportações e sua representatividade na economia do país segue dados que mostram a importância das atividades realizadas no Porto de Santos. São informações obtidas por meio de sites e notícias sobre o mercado de uma forma geral e do produto analisado. Em 2016 de toda a carga movimentada no Porto de Santos 71,5% representou exportação e 28,5% de importação, analisando por natureza de mercadoria houve um crescimento em relação ao mesmo período de 2015 de 38,0% para 38,5% na carga geral, de 13,0% para 13,9% de líquidos a granel, já nos sólidos a granel houve uma queda de 49,0% para 47,6%. Assim, verifica-se a importância que este porto tem em questões de exportação, pois tem um número expressivo e de grande relevância econômica. Em valor das exportações brasileiras 27,9% ocorreram pelo porto santista O Porto de Santos lidera o ranking dos portos brasileiros que mais contribuem para a economia, no acumulado de 2016 sua contribuição foi de 92,1 milhões de dólares. Também ficou na liderança no setor de importações, já nas exportações ficou a frente no que se refere a valor. Dentro do acumulado geral a exportação do suco de laranja em longo curso representa 2,43% do total exportado em 2016 pelo Porto de Santos, que é o maior exportador desse produto no

7 Brasil. Dos principais produtos embarcados os sucos cítricos em containers e a granel tiveram um crescimento em comparação a dezembro 2016 com o mesmo período de 2015 que foi de 13,2%. O suco de laranja é caracterizado como carga de granel líquido. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ (2017) este tipo de carga é transportada diretamente nos porões do navio, ou seja, sem invólucro e em grandes quantidades que é movida em dutos por meio de bombas. Dentre produtos semelhantes estão petróleo e seus derivados, óleos vegetais. Tanto os navios que transportam esta carga quanto os caminhões são especiais e próprios para este tipo de atividade. Das dez cargas mais exportadas pelo Porto de Santos o suco de laranja está na oitava posição quanto ao peso. Analisando os três últimos anos 2014, 2015, 2016 verifica-se um crescimento considerável quanto as exportações em toneladas do suco de laranja de 15,9%. Já nos primeiro meses de 2017 foi percebido uma queda nas exportações que se deve principalmente pela retração nas referentes a União Europeia Na figura 3 é possível verificar a variação dos últimos cinco anos e o grande crescimento que teve neste ano no que se refere a movimentação de sucos cítricos no Porto de Santos, onde representou um crescimento de pouco mais de 9,4% em relação a Em 2013 acendeu em relação a 2012, porém 2014 e 2015 foram seguidos por quedas e como podemos ver em 2016 além de superar os números de 2015 foi o maior número desde Figura 3 - Movimentação de Sucos Cítricos no Porto de Santos Fonte: Adaptada CODESP (2016) Os terminais da Citrosuco, Louis Dreyfus Commodities (LDC) e Cutrale são os que realizam a movimentação desse tipo de mercadoria, dentre estes terminais o que mais movimenta é o da Citrosuco que é uma TUP Terminal de Uso Privado, que conforme a Lei /13 considera-se como terminal de uso privado a instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado. O terminal da Citrosuco possui toda a estrutura necessária para armazenagem além do terminal no Brasil localizado no Porto de Santos, conta com terminais internacionais que

8 estão localizados em vários continentes, o que facilita a sua distribuição e o mantem como uma das empresas mais importantes no ramo da citricultura. Os terminais internacionias estão posicionados nos seguintes lugares: na Bélgica (Gent), nos Estados Unidos (Wilmington), na Austrália (Newcastle) e no Japão (Toyohashi), garantindo a entrega de seus produtos por várias regiões no mundo. Possui uma tecnologia avançada, pois investe em maquinário e mão de obra qualificada e tem uma preocupação desde a produção até a exportação, pois tem fábricas que fazem a processo da produção do suco de laranja desde o seu plantio na região de São Paulo e nos EUA. Estas estão localizadas nas cidades de Matão, Catanduva e Araras todas no Estado de São Paulo e uma em Lake Wales, Flórida nos EUA, a capacidade de produção corresponde mais de 40% do total produzido pelo Brasil. Na figura 4 é possível observar para quais países o Brasil mais exportou em 2016, onde 58,21% das exportações são para a Europa, os representam EUA 22%, o Japão 5,56% e a China 3%, em comparação ao ano passado houve queda de 2% nas exportações para a Europa que é o principal importador do commoditie do Brasil representando mais da metade do total exportado. Figura 4 Principais países que o Brasil mais exporta suco de laranja. Fonte: TradeMap (2016) Ainda sobre a produção de laranja, conforme é possível observar na Figura 1 que representa por um mapa o Citurão Cintrícola brasileiro e a participaçõa das empresas em relação à produção da laranja. As operações realizadas pelo terminal são em sua maioria automatizada, pois a boa parte dos seus funcionários é contratada diretamente pela empresa. Outro diferencial são os caminhões tanque onde o suco é bombeado e possui uma temperatura adequada para manter a qualidade do suco que é encaminhado para o terminal no Porto de Santos, toso o processo pelo qual o produto passa é cuidadosamente programado e controlado, pois depois que é produzido não pode entrar em contato com o ar. Com uma frota de cinco navios, a Citrosuco tem capacidade para realizar grandes exportações e se manter no mercado como uma grande concorrente. No terminal, após a chegada dos

9 caminhões, o suco é bombeado para os tanques onde o suco (NFC) not from concentrate fica numa temperatura de -1 e o (FCOJ) frozen concentrate orange juice -15, aguardando o momentos de seguir para os navios. Os navios que compõem a frota são: Carlos Fischer, Premium do Brasil, Ouro do Brasil e Sol do Brasil, que são próprios e um multicargo o Aracari Arrow que é fretado pela empresa. Estes navios fazem o transporte do terminal de Santos para os que estão localizados no exterior. Os navios que transportam o suco de laranja são os Fruit juice tankers próprios para tal carga para evitar contaminação e contam com sistema de refrigeração para que o produto não estrague, são navios próprios para este tipo de carga, ou seja, só transpoprtam suco de laranja. Assim, podemos observar a importância e delicadeza da carga e o quanto se investe para que o produto seja de qualidade e se mantenha no mercado, pois o Brasil como principal produtor e exportador do mundo precisa se preocupar com todo o processo para continuar como tal. Na figura 5 podemos observar um dos navios utilizados pela Citrosuco. Construído em 2002 para a exportação do suco de laranja concentrado e pronto para beber. Este possui as seguintes especificações: Tonelagem bruta de 33005; Porte bruto de 43067t; Comprimento de fora a fora (LOA) x Largura extrema de m x 32.2m Figura 5 - Navio Carlos Fischer Fonte: MarineTraffic 4 Resultados Tanto a produção quanto o consumo de suco de laranja tem tido queda devido aos problemas que os produtores tem enfrentado como pragas e a mudança nos hábitos alimentares do consumidor respectivamente. Para Depec (2016), o consumo mundial de suco de laranja industrializado teve uma retração de 21% nos últimos 10 anos ocorrendo em maior incidência em países desenvolvidos que são responsáveis por 85% do consumo mundial. No Brasil a queda nas exportações foi de 2,2% o que foi compensado pela baixa produção norte-americana, ou seja, não teve tanto impacto por conta da produção nos EUA ter sido baixa com isso, acabou importando mais. O crescimento do mercado chinês, que vem investindo fortemente na indústria processadora e na ampliação da área de plantio da laranja, aumenta assim sua participação na produção mundial, saltando de 6% para 15% no período de 2000 a 2015, impulsionando também a produção de suco da fruta, que saltou de 0,03% para 2,6%.

10 A produção chinesa ao todo é voltada para o consumo interno, que nos últimos 15 anos subiram impressionantes 650%, passando de 12 milhões de toneladas no ano de 2000 para 90 milhões de toneladas em 2015, subindo em participação de 0,9% para 5% do consumo mundial. A China também vem se destacando na produção e processamento do suco de maça, a produção de suco passou de 6% para 16% do total produzido de maças no país no período de 2000 a A indústria chinesa é a maior do mundo no que se refere a produção de maça, com 44% de participação, a Europa representando 27% e os EUA 9%. O suco de maçã, que vem sendo um dos motivos da diminuição do consumo do suco de laranja pelo fato dos consumidores estarem optando por bebidas com baixo teor calórico, pode ser uma alternativa para os países que vem sofrendo com esta queda tanto da produção quanto de consumo, e conforme já foi citado a China vem se destacando nesse quesito. O Brasil também vem apostando neste produto, não com a mesma intensidade que a China, mas existem empresas que tem interesse. Uma das grandes produtoras e exportadoras de suco de laranja já está trabalhando com este produto no Porto de Santos. 5 Discussão dos Resultados A figura 6 diz sobre a movimentação de granel líquido no Brasil e no Porto de Santos dos dois últimos anos, 2015 e 2016 e as alterações que ocorreram neste tempo. Em 2015 no Brasil houve uma queda de 2,19% que continuou a cair em 2016 com 3,29% já no Porto de Santos em 2015 teve crescimento de 5,33% e no ano seguinte, não tão representativo, mas manteve o crescimento que foi de 1,41%. Figura 6 - Movimentação de Granel Líquido no Brasil e no Porto de Santos Fonte: Adaptada ANTAQ (2017) Dados sobre o fechamento da safra de 2016/2017 q ue foi fechada em abril foi realizada uma estimativa feita em janeiro de que o total colhido não passaria de 244 milhões de caixas, segundo dados disponibilazados pelo Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) a safra chegou a pouco mais de 245 milhões de caixas, comparando com a safra de 2015/2016 que teve um pouco mais de 300 milhões, representa uma queda de 18,4% na produção da fruta no

11 Brasil, o que mostra ser o menor número dos últimos 28 anos. Essa queda se deve as precipitações das chuvas que superou a quantidade estimada e com o calor de setembro de 2015 que afetou as regiões de Bebedeouro interior de São Paulo e o sudoeste mineiro que teve uma queda de 38% na produção em relação a última safra. Houve também uma melhora nos preço que está 30% mais cara devido a queda no Brasil e uma queda contínua na produção do fruto na Flórida (EUA), que também sofre uma queda constante nos últimos meses no consumo interno do suco de laranja segundo dados do relatório realizado pela Nielsen, que realiza análises de mercado, apontou uma queda de 7,6% no mês de maio deste ano em relação a abril. O recuo se deve a opção dos consumidores por bebidas menos calóricas. Outro fator que prejudica a produção e contribui para essa queda é o greening, que como já foi citado é uma praga que danifica a produção em grandes escalas. O assunto teve grande importância e foi debatido na Semana da Citricultura que acontecerá de 5 a 11 de junho no Centro de Citricultura Sylvio Moreira (CCSM), do Instituto Agronômico (IAC), em Cordeirópolis, interior de São Paulo. O Secretário de Agricultura e Abasteciemento de São Paulo, Arnaldo Jardim, tratou no primeiro dia do evento acerca da praga falando sobre a assinatura de um contrato de trabalho que visa controlar a doença em áreas sem manejo, reduzir fontes de contaminação e ações de consientização. Todo esse trabalho em conjunto com membros da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA) com instiruições públicas e privadas. A Fundecitrus vem realizando teste para o controle desta praga com técnicas que vem sendo usadas na intenção de tentar minizar os estragos e verificando se são eficiente ou não, para poder trazer novas técnicas que cumpram essas função de uma forma mais efetiva e sem danificar a produção. Outro estudo realizado mostra que o psilídeo, que o inseto que transmite a doença, ao voar de um pomar para outro pousa nas primeiras árvores, ou seja, nas localizadas nas extremidades das plantações que são onde se estão as árvores com sintomas do greening, concluindo que as extremidades tem que servir como barreira para a entrada do inseto no interior das plantações e outra forma é o sentido do plantio que deve ser feito perpendicular às linhas do talhão que facilita a retiradas das plantas danificas e o controle do psilídeo. 6 Considerações Finais De acordo com o estudo que foi mencionado é possível perceber uma pequena crise na produção do suco de laranja que pode se tornar algo de grande proporção se não for revertida e receber atenção devida. O objetivo deste artigo foi mostrar a cadeia produtiva do suco de laranja (NFC) not from concentrate e (FCOJ) frozen concentrate orange juice, analisar o mercado mundial e brasileiro e o cenário da desse produto. Assim, pode-se observar que o consumo e a produção vem caindo, mas o Brasil ainda não foi afetado em grandes proporções o que não significa que não deve ser tratado como prioridade já que as exportações também tem tido queda e analisando a safra de 2016/2017 em relação a última houve uma queda na produção, como o maior exportador do produto é preciso atenção e estratégias para se manter e melhorar cada vez mais. Um dos fatores que vem colocando em risco a produção no Brasil e na Flórida (EUA), vem sendo o greening que contido reverteria essa retração, apesar de este não ser o único problema do atual cenário do suco de laranja, mas que pode ser um fator determinante para o futuro. No

12 Brasil já estão sendo tomadas medidas para reverter essa doença ou pelo menos combater de uma forma que não prejudique tanto a produção, trata-se de um documento que tem como objetivo controlar a doença e as atitudes a serem tomadas para isso, em parceria com Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo e com instiruições públicas e privadas. Um produto que vem ganhando espaço é a produção de suco de maçã e a China vem ganhando terreno não só com este produto como tem investido no cultivo e produção do seu próprio suco de laranja. Mesmo assim ainda importa do Brasil, porém vem se preocupando em ampliar suas áreas de plantio. As exportações vem diminuindo e o cenário não é favorável, porém buscando alternativas que tragam retorno positivo e uma gestão eficiente que se preocupe com o todo, com a produção, pragas que precisam ser controladas e produtos novos que podem ganhar espaço no mercado que é o caso do suco de maça, proporcionará ao país que venha a ter grandes chances de continuar como o maior negociador do suco de laranja já que possui muitas vantagens como baixo custo de mão-de-obra, produção em grande escala devido ao clima adequado, qualidade do produto e uma cadeia logística competitiva. Referências ANTAQ, Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Disponível em: < Acesso em: 06 jun h46. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. São Paulo: Artmed, BRAGA, H. C.; ROSSI, J. W. A dinâmica da balança comercial no Brasil, Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 41, n. 2, p , abr ISSN Disponível em: < Acesso em: 17 Mar h40. CITROSUCO. Disponível em: < Acesso em: 18 mar h38. CITRUSBR, Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. Disponível em: < Acesso em: 16 mar h00. CODESP. Companhia Docas do Estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 30 mar h12. CORRÊA, L. H. Gestão de Redes de Suprimento - Integrando Cadeias de Suprimento No Mundo Globalizado. 1 ed. São Paulo: Atlas, DEPEC, Departamento de Economia do Bradesco. Disponível em: < Acesso em: 11 mar h00. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012 LEI , DE 5 DE JUNHO DE Disponível em: < Acesso em: 28 mar h25. MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 11 mar h04.

13 MOURA, B. C. Logística: conceitos e tendências. 1. Ed. Portugal: Centro Atlântico, SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3. ed.rio de Janeiro: DP&A, SÁ-SILVA, J. R.; ALMEIDA, C. D.; GUINDANI, J. F. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, n. 1, TRADEMAP, Trade Statistics for International Business Development. Disponível em: < Acesso em: 07 jun h49. ZULIAN, A.; DORR, A. C.; ALMEIDA, S. C. Citricultura e Agronegócio no Brasil. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, n. 11, 2013.

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