DEFESA ANTIAÉREA EM OPERAÇÕES DE NÃO-GUERRA: O Emprego da Seção Oerlikon - Contraves em Operações de Defesa Antiaérea em Eventos Internacionais

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1 DEFESA ANTIAÉREA EM OPERAÇÕES DE NÃO-GUERRA: O Emprego da Seção Oerlikon - Contraves em Operações de Defesa Antiaérea em Eventos Internacionais Júlio Cezar Diniz Rodrigues 1 RESUMO: O presente trabalho visa colaborar com o aperfeiçoamento da doutrina da artilharia antiaérea alocada ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro, a fim de adequar o emprego dos Sistemas Antiaéreos de Baixa Altura numa operação não-guerra de defesa antiaérea de eventos internacionais. Na atualidade, vem aumentando a preocupação com atentados terroristas a pontos onde se encontra uma massa de pessoas assistindo a um espetáculo esportivo, religioso, político ou cultural. Tais medidas visam chamar a atenção da opinião pública para causas particulares de alguns grupos de pessoas com o cunho religioso ou político. Muitas vezes tais atentados poderão vir por meio de vetores aéreos, como foi o caso das torres gêmeas em Nova Iorque, Estados Unidos da América, no dia 11 de setembro de Para defender o espaço aéreo brasileiro contra ataques desse tipo, existem em primeiro plano as aeronaves de caça da Força Aérea Brasileira e, num segundo plano, os canhões e mísseis da Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro. Neste estudo foi abordado somente o sistema Tubo meio de suas seções, compostas por um Equipamento de Direção de Tiro e por dois canhões antiaéreos, sejam 35mm Oerlikon ou 40mm Bofors e como pode ser empregado esses sistema em operações de defesa antiaérea em eventos internacionais. PALAVRAS-CHAVE: Seção de artilharia antiaérea, defesa antiaérea de baixa altura, eventos internacionais. 1 Bacharel em Ciências Militares AMAN 1999; Especialização em Artilharia de Costa e Antiaérea EsACosAAe 2002; Pós-Graduação em Ciências Militares EsAO 2007

2 1. INTRODUÇÃO A presente pesquisa tem por finalidade apresentar uma proposta de emprego da seção antiaérea de baixa altura em operações de defesa antiaérea de eventos internacionais, uma vez que, com a modernização dos meios empregados por elementos da força adversa, cresce de importância um estudo sobre como pode ser empregado o armamento antiaéreo tipo tubo. Fatores políticos e sociais fazem com que, nos dias atuais, ocorra uma desestabilidade nacional, obrigando o Estado a determinar a atuação das Forças Armadas, que o fazem legitimamente, conforme previsto na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 142: As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes institucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.(brasil CF/1988) A História é muito rica em exemplos que comprovam tais afirmações. Dos fatos mais recentes, destaca-se a CIMEIRA 2, bem como a visita do Papa Bento XVI ao Brasil e os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, estes dois últimos em Esta pesquisa pretende contextualizar o tema de estudo, abordar os conceitos envolvidos na problemática em questão, e apresentar as justificativas para a realização do trabalho, bem como as contribuições que a pesquisa pretende apresentar para a evolução da doutrina militar terrestre, em especial na utilização do Canhão Automático Antiaéreo de baixa altura na defesa antiaérea de eventos internacionais. Durante a realização de um evento internacional de grande porte, como reunião de Chefes de Estado, eventos esportivos internacionais ou visitas de autoridades, cresce de importância a utilização de canhões antiaéreos desdobrados nas imediações do evento a fim de não apenas proporcionar a defesa à área em questão, mas também como poder de dissuasão. A partir do ataque às Torres Gêmeas 3, no dia 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque, Estados Unidos da América, aumentou a preocupação mundial com atos desta natureza. Há determinações dos governos de vários países para que suas autoridades só desembarquem em alguns 2 Reunião anual de Chefes de Estado e de Governos dos 22 países da América Latina e da Europa de língua espanhola e portuguesa. 3 Ataque terrorista deflagrado em 11 de setembro de 2001, por terroristas que seqüestraram dois aviões comerciais, e obrigaram o piloto a colidir contra as Torres Gêmeas

3 lugares, caso exista uma eficiente defesa antiaérea desdobrada (THE NEW YORK TIMES Tradução Nossa). Nesse contexto, o Brasil também tomou algumas providências como, por exemplo, o acionamento de meios de defesa antiaérea para participar da vigilância aeroespacial ativa durante a reunião dos países árabes e americanos no início de O SISTEMA ANTIAÉREO DE BAIXA ALTURA TUBO Composto por um Equipamento de Direção de Tiro SUPERFLEDERMAUS ou FILA e por dois canhões automáticos antiaéreos geminados de 35 mm C 90 OERLIKON ou canhões automáticos antiaéreos de 40mm BOFORS, respectivamente, o sistema antiaéreo de baixa altura é capaz de fazer frente às mais prováveis ameaças aéreas no teatro de operações da América do Sul. 2.1 Constituição Os Grupos de Artilharia Antiaérea Exército Brasileiro são constituídos basicamente de uma Bateria de Comando (Bia Cmdo), duas Baterias de Canhões (Bia Can), e uma Bateria de Mísseis (Bia Msl), esta última não mobiliada nem mobilizada. A Bia Can é composta por uma Seção de comando e por três Seções de Tiro, compostas por um Equipamento de Direção de Tiro por dois Canhões Antiaéreos. Atualmente, o sistema antiaéreo de 35mm vem dotando o 1º Grupo de Artilharia Antiaérea e o 2º Grupo de Artilharia Antiaérea, sediados, respectivamente, no Rio de Janeiro RJ e Praia Grande SP e o sistema antiaéreo de 40mm vem dotando os 3º, 4º e 11º Grupos de Artilharia Antiaérea, sediados respectivamente em Caxias do Sul, Sete Lagoas e Brasília. Devido à reestruturação que vem vivendo a artilharia antiaérea brasileira, o material será todo centralizado no 1º GAAAe. O tipo de defesa para o qual o material foi concebido é o que se classifica como defesa estática aquela que é montada para a proteção de pontos sensíveis situados na ZI ou na ZA de um Teatro de Guerra (por exemplo: pontes, barragens, indústrias, aeroportos e etc)

4 Figura 1 Seção 35 mm Fonte: o Autor 3. Segurança de Eventos Internacionais O esquema de segurança montado para um evento internacional é cercado por uma quantidade de meios e de pessoal e necessita de coordenação entre os mesmos. Diversos órgãos são normalmente envolvidos numa ocasião como esta: Polícia Militar, Polícia Federal, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, seguranças pessoais das personalidades envolvidas no evento, além de seguranças civis especialmente contratados para integrar o esquema. O Exército Brasileiro foi acionado pelo Presidente da República para compor a segurança de eventos, como as eleições presidenciais de 2006, a visita do Presidente Norte-americano George W. Bush, a vinda do Papa Bento XVI e os Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro em A Adequação da Seção de Artilharia Antiaérea de Baixa Altura numa Operação de Defesa Antiaérea em Eventos Internacionais Segundo o Manual Escolar ME B-1 da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, a Seção de artilharia antiaérea de baixa altura foi concebida com a finalidade de prover a segurança antiaérea de pontos sensíveis do território nacional. Durante os eventos internacionais, principalmente contando com a presença de delegações norte-americanas, existe a preocupação com a defesa aérea e antiaérea dos pontos sensíveis.

5 Normalmente, um ataque aéreo às instalações dos eventos visa não somente atingir as delegações, como também atingir as construções, a fim de chamar a atenção da opinião pública acerca das causas ideológicas dos atacantes. Neste momento, cresce a importância de presença de uma artilharia antiaérea operacional e apta a fazer frente a tal ameaça. Durante a defesa antiaérea de um evento internacional, o COAAe deve ter cuidado redobrado ao realizar um acionamento, uma vez que as regras de engajamento devem estar bem definidas para fins de possíveis resguardos jurídicos. Ressalta-se que a Lei do Abate 4 não contempla a defesa antiaérea, o que dificulta ainda mais o acionamento dos meios antiaéreos. Numa operação convencional, ou numa defesa de eventos internacionais, a missão do sistema antiaéreo é evitar que uma aeronave hostil desencadeie ataques sobre os pontos sensíveis defendidos, devendo para tal, atirar na aeronave antes que ela atire no ponto. Mesmo que a aeronave não seja abatida, caso ela resolva se evadir sem atacar a instalação, a missão da artilharia antiaérea foi cumprida. Assim sendo, a munição ideal para ser empregada neste tipo de operação é a granada de exercício traçante, pois não contém carga de arrebentamento e sim carga traçante. O efeito sobre o alvo é o de um projétil sólido uma vez que ela não possui carga explosiva no seu corpo, evitando assim que destrua outro alvo, que não o hostil. As características balísticas desta granada são idênticas à auto-exclusiva, sendo que suas trajetórias e a duração de trajeto correspondem aos das granadas usadas em combate. Normalmente, o piloto perceberia os disparos, devido ao efeito traçante desenvolvido por este tipo de munição proveniente do mercúrio existente nessas granadas e devido também a massa de fogos que são desencadeados, o que formaria um grande número de traços vermelhos no céu. A reação do piloto seria a de evadir-se a fim de evitar o seu abate. Desta feita, se o vetor decidisse mesmo assim desencadear o ataque sobre o ponto sensível no qual o evento estiver acontecendo, a seção receberia ordem de abate proveniente do COAAe e o comandante da seção desencadearia fogos sobre a aeronave incursora a fim de abatê-la, evitando assim, um ataque à instalação, o que não seria o mais desejável. Cabe ressaltar ainda que tal procedimento deve estar claramente escrito e determinado pela autoridade competente que atribuir tal missão a este elemento de artilharia antiaérea, a fim de um resguardo jurídico. 4 Decreto Nº Lei do Tiro de Destruição Brasília, DF, 19 de julho de 2004.

6 5. Operações reais envolvendo o emprego de um sistema tubo numa Operação de Defesa Antiaérea: visita do presidente norte-americano George W. Bush a São Paulo. No dia 08 de março de 2007, o presidente Americano George W. Bush desembarcou em São Paulo para assinar, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um acordo de cooperação na área de biocombustíveis. Segundo o jornal A Tribuna de Santos, a visita do presidente dos Estados Unidos da América mobilizou cerca de 3 mil homens do Exército, da Polícia Federal, do Serviço Secreto Americano e das Polícias Civil e Militar de São Paulo. O principal receio dos organizadores foi algum atentado terrorista praticado por estrangeiros. Figura 2 Presidentes do Brasil e dos EUA em São Paulo. Fonte: Jornal A Tribuna de Santos Naquela oportunidade, foi acionada uma seção de artilharia antiaérea de 35 mm do 2º Grupo de Artilharia Antiaérea, sediado em Praia Grande, São Paulo. A missão da seção era realizar a defesa antiaérea dos principais pontos, nos quais o presidente norte-americano George W. Bush iria estar presente. Assim, num primeiro momento, ela foi desdobrada na pista da Base Aérea de São Paulo (BASP), a fim de proteger o pouso e a decolagem do avião que trouxe o presidente norteamericano.

7 A seção foi desdobrada com seu EDT SUPERFLEDERMAUS e com seus dois canhões OERLIKON. Entrou em posição na BASP no dia que antecedeu a chegada do presidente norteamericano, a fim de realizar seus trabalhos de reconhecimento e ocupação de posição. Foram carregadas munições traçantes e auto-explosivas. A regra de engajamento era: num primeiro instante a utilização da munição traçante para advertir um eventual incursor e, num segundo momento, o disparo da munição auto-explosiva. Somente foi mobilizada uma seção. Entretanto, segundo os manuais C 44-1, O Emprego da Artilharia Antiaérea, e ME B-1, da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, é importante que sejam empregadas ao menos três guarnições completas, a fim de facilitar o rodízio entre os militares, permitindo um descanso maior da tropa. Sendo assim, caso a operação durasse mais tempo, apenas uma seção seria insuficiente para realizar uma eficaz defesa antiaérea daquele evento. Figura 3 DAAe da BASP Fonte: jornal A Tribuna de Santos Além disso, a mesma seção foi empregada na defesa de todos os pontos por onde os dois presidentes estiveram o que também não é o ideal, pois, durante a mudança de posição, poderia ter havido alguma incursão, a qual não seria engajada pela seção, que ainda não estava desdobrada, tendo em vista que estava na estrada deslocando-se para outro ponto da Cidade de São Paulo.

8 6. Considerações Finais A crescente atuação de atentados terroristas traz à tona a importância do emprego e do preparo das Unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro. O Brasil vem sendo sede de vários eventos internacionais de grande importância no cenário mundial, o que faz com que as tropas dotadas do Sistema Antiaéreo de Baixa Altura Tubo, a fim de serem empregadas se necessário for, na defesa antiaérea de eventos internacionais. A guarnição deve estar composta por militares qualificados e perfeitamente adestrados no material. Além disso, o melhor tipo de munição a ser empregada nestas ocasiões é a traçante, uma vez que traz certo grau de intimidação ao piloto atacante, além de não possuir carga explosiva, o que traz maior segurança caso o tiro não acerte a aeronave. Numa segunda prioridade, pode ser utilizada a munição auto-explosiva, por possuir a característica de autodestruição caso o alvo não seja abatido, o que também traz segurança à operação. Além disso, é necessário que as regras de engajamento estejam perfeitamente definidas e entendidas pela tropa e também que tais regras tragam o respaldo jurídico necessário à tropa antiaérea num possível abate, pois certamente virão repercussões caso alguma aeronave seja abatida. Aliado a isto, é necessário que sejam mobilizadas ao menos três guarnições por seção, a fim de realizarem o rodízio entre os serventes, proporcionando assim um maior período de descanso que é necessário em operações deste tipo. Devem sem previstos, também, canhões e EDT reservas a fim de realizar a troca de material, caso haja algum problema de mau funcionamento, sem que haja perda de tempo na troca de peças defeituosas, seja dos canhões, seja dos EDT. Portanto, a seção de artilharia antiaérea de baixa altura se adéqua muito bem a este tipo de operação, pois possui um material que é capaz de fazer frente a uma ameaça aérea. Para isso, é necessário o treinamento constante das guarnições acerca do emprego propriamente dito do EDT, dos canhões e das regras de engajamento que serão desencadeadas numa situação real de emprego, sendo assim capazes de serem empregadas numa operação de defesa antiaérea em eventos internacionais, podendo se contrapor a uma possível incursão hostil com a intenção de destruir alguma instalação do território nacional.

9 REFERÊNCIAS. Aeronáutica. Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro. Normas Operacionais do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro. Brasília, DF, 2002a.. Constituição da República Federativa do Brasil, Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 21-30: abreviaturas, símbolos e convenções cartográficas. 4. ed. Brasília, DF, Exército. Estado-Maior. Manual de Campanha C 44-1: Emprego da Artilharia Antiaérea. 4. ed. Brasília, DF, Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 44-8: comando e controle na artilharia antiaérea. 4. ed. Brasília, DF, Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 100-5: Operações. 3ª ed. Brasília, EGGCF, 1997c. A Tribuna de Santos. Santos, São Paulo, 09 de março de Decreto Nº Lei do Tiro de Destruição Brasília, DF, 19 de julho de ESCOLA DE ARTILHARIA DE COSTA E ANTIAÉREA [Brasil]. ME B-1. Manual Escolar Equipamento de Direção de Tiro Superfledermaus. Rio de Janeiro, 3 ed OERLIKON CONTRAVES Manual Operacional. SUÍÇA, Revista do 2º GRUPO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA, Dezembro de RODRIGUES, M. G. V.; MADEIRA, J. F. C.; SANTOS, L. E. P.; DOMINGUES, C. A. Metodologia da pesquisa: elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos e dissertações em ciências militares. 3. ed. Rio de Janeiro: EsAO, MAZOTI, Carlos. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, p.

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