AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA. Projeto Educativo

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA Projeto Educativo TRIÉNIO

2 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa 2

3 INDICE Pág Introdução Missão Caracterização do Agrupamento 3.1. Órgãos de administração e gestão Organograma Caracterização das escolas do Agrupamento e sua inserção no meio EB 2,3 de Fernando Pessoa EB1 c/ JI Infante D. Henrique EB1 c/ JI Arco-Íris EB1 c/ JI Adriano Correia Regime de funcionamento do Agrupamento População docente Nº de professores por sexo e idade Grau académico Grupo de recrutamento Situação profissional Pessoal técnico em regime de parceria com o Agrupamento População não docente e pessoal especializado Nº de funcionários por sexo e idade Grau académico Situação profissional População escolar Nº total de alunos por estabelecimento de ensino Distribuição sexo/ nível de escolaridade Distribuição idade/ nível de escolaridade Distribuição dos apoios socioeducativos Caracterização dos agregados familiares Distribuição socioprofissional e económica Distribuição por núcleos familiares Recursos educativos e socioeducativos Diagnóstico da situação problema Metas e ações Divulgação Avaliação Anexo

4 1. INTRODUÇÃO A sociedade atual vive grandes transformações políticas, sociais, económicas e culturais. Estas, aliadas aos fluxos migratórios, às alterações no âmbito das tecnologias da comunicação, às problemáticas sociais, colocam a escola numa procura permanente de respostas que façam face aos desafios que lhe são colocados. Nesta perspetiva assume-se como imprescindível que a intervenção na escola e na comunidade educativa seja sustentada por um Projeto Educativo de Agrupamento (PEA) elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão, para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, valores, as metas e as estratégias segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa (Decreto lei nº 137/2012 de 2 de julho). Cremos que este projeto será uma linha condutora em todas as ações que nos propomos realizar é o plano de ação que irá orientar a praxis de forma a promover uma educação integral nas suas vertentes de desenvolvimento pessoal e social, nomeadamente na autonomia, no espírito crítico e no domínio do saber. Nos últimos anos temos constatado alguma oscilação em termos dos resultados escolares, do nº de alunos que evidenciam problemáticas comportamentais, dos valores da assiduidade e do abandono escolar, antecipando-se desde já uma preocupação a médio e longo prazo. Esta situação, para além de fatores de natureza socioeconómica, cultural e institucional passa também pela influência de fatores de natureza individual (desinvestimento nas tarefas escolares, desinteresse pelos conteúdos das áreas curriculares, falta de motivação, baixa autoestima, etc ) competindo, à escola analisar sistematicamente esta realidade e implementar estratégias que visem a sua superação. No decorrer deste documento, apresentaremos uma breve caracterização do agrupamento (órgãos de administração e gestão, caracterização das escolas do agrupamento e sua inserção no meio, população docente, não docente e população escolar), dos recursos socioeducativos existentes; faremos o diagnóstico das situações problema, para depois traçarmos o plano de ação e definirmos as metas a atingir no triénio 2012/2015. Por último, daremos a conhecer as estratégias de divulgação e avaliação deste PEA. Cremos que este projeto poderá ser uma ferramenta de trabalho de extrema importância para incentivar o sentido de pertença e o envolvimento de todos na promoção de uma melhor escola: onde todos experienciem sucesso, se sintam felizes e valorizados. A melhoria sustentada da escola permite-lhe cumprir o seu principal papel - promover o acesso à educação e o sucesso a todos os alunos. Anualmente, proceder-se-á aos ajustamentos considerados necessários relativamente a alguns dos aspetos abordados no presente documento. 4

5 2. MISSÃO Partindo da conceção de Educação ao longo da vida e perspetivando a Educação como uma experiência global, a missão que nos propomos concretizar é promover o saber em diferentes contextos e valorizar o SER PESSOA, em três dimensões essenciais: Dimensão do Saber - aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos de compreensão e aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; Dimensão do Socializar - aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; Dimensão do Ser/Transformar-se - aprender a ser, via essencial que integra as duas dimensões anteriores. 3. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Presentemente, o Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa é um Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP), constituído por quatro estabelecimentos de educação e ensino, a saber: EB2,3 de Fernando Pessoa (sede do Agrupamento), EB1 C/ JI Infante D. Henrique, EB1 c/ JI Arco-Íris e EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira. 3.1 Órgãos de administração e gestão Para se visualizar a estrutura organizacional e funcional do Agrupamento, começaremos por expor o organograma. As competências destas estruturas e serviços estão consignadas no Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, no Decreto-Lei nº 41/ 2012, de 21 de fevereiro (ECD) e no Regulamento Interno do Agrupamento. 5

6 CONSELHO GERAL Organograma CONSELHO PEDAGÓGICO DIRETOR CONSELHO ADMINISTRATIVO Coordenador dos Departamentos Curriculares Pré-Escolar 1º Ciclo Línguas Coordenador dos Diretores de Turma 2ºCiclo 3ºCiclo Coordenador de Estabelecimento EB1 c/ JI Arco -Íris EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira Subdiretor Adjuntos Subdiretor Chefe dos Serviços Administrativos Ciências Sociais e Humanas EB1 c/ JI Infante D. Henrique Serviços administrativos, técnicos e tecnicopedagógicos Assistentes Operacionais Matemática e Ciências Experimentais Expressões Adjunto da Direção Representantes de disciplina Psicólogo Professor Bibliotecário

7 3.2 - Caracterização das escolas do Agrupamento e sua inserção no meio O Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa localiza-se no espaço denominado Lisboa Oriental, o qual é constituído pelas freguesias de S.ta Maria dos Olivais, S. João, Beato e Marvila. O Agrupamento está inserido na freguesia de S.ta Maria dos Olivais. Ao longo dos séculos, esta freguesia foi polo de desenvolvimento de atividades manufatureiras, tendo-se aqui instalado várias unidades fabris, aproveitando a proximidade de Lisboa, a navegabilidade do Tejo e a instalação do caminho-de-ferro. Começam a surgir, por iniciativa dos industriais de então, bairros de renda económica para albergar uma nova classe em ascensão o operariado. As primeiras décadas do século XX são marcadas definitivamente pela atividade industrial, mas pouco a pouco foi-se constatando um avanço evidente da função residencial e uma desclassificação da vocação industrial. O operariado deu lugar a uma população com funções cada vez mais terciárias ligadas ao comércio e serviços. No início dos anos 60, com base num projeto urbanístico com uma conceção muito própria e idealista, o bairro foi reconstruído, com uma finalidade social. Os novos residentes eram na sua maioria de estratos sociais baixos. Em pleno século XX esta área foi alvo de acontecimentos que revolucionaram a freguesia: instalação da base naval para hidroaviões, a refinaria de petróleo, o aeroporto da Portela, até à escolha da doca dos Olivais para a concretização da Exposição Internacional de Este último evento contribuiu para uma nova dinâmica na vida dos Olivais, ao proporcionar uma maior diversidade de vias de comunicação, de locais de comércio e de espaços culturais e de convívio. Em síntese, a freguesia onde se localiza o Agrupamento de Escolas é heterogénea a diversos níveis, dado coexistirem famílias de diferentes estratos sociais. O Agrupamento constituiu-se, de início, no ano letivo de 2003/2004, com 3 estabelecimentos de educação e ensino: o Jardim de Infância nº 2 de Santa Maria dos Olivais, a Escola EB1 nº 55 (agora denominada EB1 c/ JI Infante D. Henrique) e a Escola EB 2,3 de Fernando Pessoa. Verificase uma descontinuidade territorial entre aqueles dois primeiros estabelecimentos de ensino e o que viria a ser a escola sede. Entre esta escola e as outras duas existe um espaço físico vasto que integra áreas residenciais pertencentes a outros Agrupamentos. Esta descontinuidade geográfica, o Agrupamento teve e tem constrangimentos preocupantes nomeadamente na deslocação dos alunos da Quinta das Laranjeiras/Casal dos Machados para a Escola Fernando Pessoa. Sendo longa a distância e escassos os recursos familiares, muitos são obrigados a percorrer diariamente a pé mais de 4 quilómetros, vencendo vários obstáculos e perigos que o trânsito de uma grande cidade nos apresenta. 7

8 No ano letivo 2004/2005, deu-se a integração de outras duas escolas do 1º Ciclo - EB1 nº 159 (agora denominada EB1 c/ JI Arco-Íris) e EB1 nº 181 (agora denominada EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira) e dos dois Jardins de Infância, respetivamente JI nº 7 e JI nº 4 de Sta. Maria dos Olivais. Presentemente, o Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa é um Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP) e é constituído por quatro estabelecimentos de ensino, a saber: EB 2,3 de Fernando Pessoa A Escola EB 2,3 de Fernando Pessoa (sede do Agrupamento) situa-se na Rua Cidade Carmona, nos Olivais Sul Lisboa. Foi criada pela portaria nº 587/73, de 11 de junho e ocupa as atuais instalações desde o ano letivo de 1973/74. A Escola funciona em turno único para o 2º e 3º Ciclos. É constituída por 7 pavilhões: nos pavilhões 1, 2, 3 e 4 funcionam as salas de aula e cada um tem uma sala de professores; no pavilhão 5 está o bufete, a sala de professores e uma sala de aulas; no pavilhão 6 é o gimnodesportivo. No pavilhão central, único com dois pisos, situa-se: o gabinete da direção, os serviços administrativos, a reprografia/papelaria, a biblioteca, o refeitório com cozinha, a sala de informática, a sala de reuniões, as salas de atendimento aos encarregados de educação, a sala de diretores de turma, o gabinete da psicóloga do Agrupamento, a sala polivalente e a sala dos assistentes operacionais. A configuração íngreme do terreno e a disposição das instalações escolares provocam algumas dificuldades na comunicação e no convívio entre os elementos da comunidade escolar e sobretudo, na vigilância interna e externa do local EB1 c/ JI Infante D. Henrique A EB1 Infante D. Henrique e o Jardim de Infância nº2 funcionam no mesmo espaço físico, mas em edifícios diferentes e situam-se na Rua Padre Joaquim Alves Correia, na Quinta das Laranjeiras. A escola surgiu em 1895, sendo a escola mais antiga dos Olivais. A EB1 Infante D. Henrique é do tipo P3, sendo constituída por seis núcleos, quatro de três salas e dois de duas salas. Treze salas funcionam como salas de aula. Existem outras quatro salas que funcionam como: sala da informática, sala de matemática, sala de ciências experimentais e sala de professores. Existem dois gabinetes de trabalho, um deles destinado à coordenação do estabelecimento e outro a reuniões/intervenções especializadas (psicologia/terapia da fala). Existe ainda um gabinete de educação especial e um refeitório com cozinha. No Salão Polivalente definiu-se uma área como refeitório e outra como ginásio, a qual também se destina à realização de eventos coletivos. O edifício do Jardim-de-Infância nº2 foi inaugurado no ano letivo de 2007/2008. É composto por quatro salas de aula, um hall de entrada comum, três casas de banho amplas para as crianças, 8

9 uma das quais adaptada para crianças com deficiência motora, um polivalente, uma copa, dispensas e uma sala de professores. As salas estão organizadas por áreas de atividade e estão igualmente equipadas com materiais e com recursos didáticos/pedagógicos. No exterior existe um espaço para recreio (renovado recentemente) EB1 c/ JI Arco-Íris A EB1 Arco-Íris localiza-se na Rua Cidade de Nampula. O edifício escolar tem cerca de 40 anos e é constituído por um polivalente amplo, à volta do qual se situam as salas de aula que se distribuem por dois pisos. Tem dezasseis salas de aula, sendo que, quatro estão ocupadas pelo Jardim de infância nº7 e dez por turmas do 1º Ciclo. As outras duas salas são destinadas a outras atividades sendo uma a sala de matemática e ciências, onde atualmente também é utilizado no apoio a alunos no âmbito do apoio de educação especial e do apoio educativo e a outra sala que é a biblioteca/sala informática. Existem ainda, outros espaços: sala de professores, gabinete da coordenação, sala do telefone, gabinete das assistentes operacionais, sala do leite escolar, arrecadação e sala do material de limpeza. No salão polivalente instalaram-se em 2007 uma cozinha e um refeitório e um ginásio. Esta sala também se destina à realização de eventos coletivos EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira A EB1 Adriano Correia de Oliveira e o Jardim-de-Infância nº4 funcionam no mesmo espaço físico, mas em edifícios diferentes e situam-se na Rua Cidade Vila Cabral. A EB1 tem cerca de 30 anos. O espaço escolar é constituído por quatro edifícios: pavilhão central (onde se situa a sala de professores, biblioteca escolar, ginásio e refeitório), pavilhão A, pavilhão B onde funcionam as salas de aula e o pavilhão D. É no pavilhão D que funcionam duas turmas do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). O edifício do Jardim-de-Infância nº4 foi construído de raiz pela CML, no ano letivo 2004/2005. É composto por quatro salas de atividades, um hall de entrada comum, três casas de banho amplas para as crianças, uma das quais adaptada para crianças com deficiência motora, um polivalente, uma copa, despensa e uma sala de professores. As salas estão organizadas por áreas de atividade e estão igualmente equipadas com materiais e com recursos didáticos/pedagógicos. 9

10 3.2.5 Regime de funcionamento do Agrupamento EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Antecipação (CAF) h-9.00h Atividades letivas h-12.00h/13.15h 15.15h 1º Prolongamento (CAF) h-17.30h 2º Prolongamento (CAF) h-19.00h 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO e PCA Antecipação 8.00h-9.00h Atividades letivas 9.00h-12.30h/13.45h 15.15h Atividades de Enriquecimento Curricular 16.00h-17.30h Prolongamento 17.30h-19.00h 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO e PIEF (1º, 2º e 3º Ciclos) Inicio das atividades letivas 8.15h Término das atividades letivas 16:30h Centro de Estudos das 13:30h-18:30h 2º e 3º CICLOS DO CURSO BÁSICO DE MÚSICA Inicio das atividades letivas 8.15h Término das atividades letivas 19:00h Centro de Estudos das 13:30h-18:30h 10

11 Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem TOTAL EPE 1º Ciclo EE 3.3 População docente Ano letivo 2012/ Nº de professores por sexo e idade Entre Entre Entre Entre Entre anos anos anos anos anos TOTAL Masc Fem TOTAL * *8 destes docentes não se encontram em exercício efetivo de funções no Agrupamento Grau Académico Bacharelato Licenciatura Pós-Graduação Mestrado Doutoramento TOTAL Grupo de recrutamento 2º Ciclo 3º Ciclo Situação profissional Educadores de Infância Professores do 1º Ciclo Professores do 2º e 3º Ciclos Quadro Escola Agrup. Outras escolas QZP Contrata do Quadro Escola Agrup. Outras escolas QZP Contrata do Quadro Escola Agrup. Outras escolas QZP Contrata do TOTAL

12 Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Coord. Técnico Assist. Técnico Enc. Operacional Assist. Operacional Assist. Operacional Contrato Tempo Parcial Assist. Operacional Inserção Social Assist. Operacional CML Assist. Operacional CML- Inserção Social Psicólogo Doc. Reclassificado Psicólogo Tec. Serv. Social* Ed. Social* TOTAL Pessoal técnico em regime de parceria com o Agrupamento Entidade Parceira Centro de Recursos para a Inclusão da CERCI Lisboa Nº de elementos Horas mensais Terapeuta da Fala Educador Social Psicólogo Psicomotricista Terapeuta Ocupacional Fisioterapeuta População não docente e pessoal especializado Ano letivo 2012/ Nº total de funcionários por idade e sexo Entre anos Entre anos Entre anos Entre anos Entre anos TOTAL Masc Fem TOTAL * *8 não docentes não estão em exercício de funções no Agrupamento Grau académico Ensino Básico Secundário Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Situação profissional Técnicos Superiores Outros técnicos *Técnicos colocados ao abrigo do Plano de Melhoria TEIP 71 12

13 3.5 População escolar - Ano letivo 2012/ Nº total de alunos por estabelecimento de ensino JI 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo PIEF Pré 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1º/2ºC 3ºC TOTAL EB1 c/ji Infante D Henrique EB1 c/ji Arco-Íris EB1 c/ji Adriano Correia Oliveira EB2,3 Fernando Pessoa TOTAL Distribuição sexo/ nível de escolaridade PRÉ- ESCOLAR 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo TOTAL Masc Fem TOTAL Distribuição idade/ nível de escolaridade 3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos 7 Anos 8 Anos 9 Anos 10/11 Anos 12/13 Anos 14/15 Anos 15 Anos Pré ºano ºano ºano ºano PCA 1ºCiclo ºano ºano ºano ºano ºano PIEF 1º Ciclo 1 PIEF 2º Ciclo PIEF 3º Ciclo 7 25 TOTAL % 3,4 5,7 6,2 7,7 8,6 18,9 21,9 18,1 6,6 2,6 13

14 O levantamento das idades, nível de escolaridade e sexo mostram que ao nível da educação pré-escolar existe um maior número de elementos do sexo masculino e as idades situam-se entre os 3 e os 5 anos, predominando o nível etário dos 5 anos (100 alunos). No 1º Ciclo, predomina o sexo masculino e as idades estão compreendidas entre os 6/12anos e o intervalo etário predominante é entre os 6 e os 9 anos (406 alunos). Encontram-se ainda a frequentar o 4º Ano de escolaridade 39 alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 12 anos. No que se refere ao 2º Ciclo, existe um maior número de elementos do sexo masculino e as idades estão compreendidas entre os 9 e os 15 ou maior que 15 anos e o intervalo etário predominante é entre os 9 e os 12 anos (334 alunos). No que se refere ao 3º Ciclo, não é significativa a diferença entre sexos (F=189; M=200) e as idades estão compreendidas entre os 11 e os 15 ou maior que 15 anos e o intervalo etário predominante é entre os 12 e os 14 anos (326 alunos). Verifica-se a existência de uma quase total aproximação das idades/tipo aos ciclos de escolaridade. A percentagem de alunos com idades superiores à média por ano/ciclo não é muito significativa. A percentagem de alunos com idade superior à média por ano/ciclo estão na sua maioria integrados em percursos alternativos (PCA 1º Ciclo/11 alunos) na EB1 c/ JI Infante D. Henrique e (PIEF 1º,2º e 3ºciclos/45 alunos) a funcionar na EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira e na EB2,3 de Fernando Pessoa. 14

15 Total Distribuição dos apoios socioeducativos por escola A ASE B Educação Especial Alunos ao abrigo do DL 3/2008 Serviço de Psicologia e Orientação Vocacional Apoio psicopedagógico e intervenção vocacional GAAF Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família EB1 c/ji Infante D (10 dos quais em apoio na 64 Henrique formação vocacional/turma PCA) EB1 c/ji Arco-Íris EB1 c/ji Adriano Correia Oliveira EB2,3 Fernando Pessoa TOTAL 92 Alunos em apoio psicopedagógico (direto/indireto) 97 Alunos (9ºano) em programa de orientação vocacional (apoio direto e /ou indireto a alunos e famílias com as problemáticas identificadas) No sentido de minimizar algumas dessas dificuldades, beneficiam do apoio do ASE 680 alunos (42,4% da população escolar/alunos). Destes, 434 alunos estão integrados no escalão A e 246 alunos no escalão B Caracterização dos agregados familiares Distribuição socioprofissional e económica Níveis de Escolaridade Atividades profissionais Situação socioeconómica Mãe Pai EE Mãe Pai EE Mãe Pai EE Sem habilitações académicas (1) Ensino Básico 1ºciclo (2) Ensino Básico 2ºciclo (3) Ensino Básico 3ºciclo (4) Ensino Secundário (5) Curso médio (6) Bacharelato ou equiparado (7) Licenciatura ou equiparado (8) Mestrado (9) Doutoramento (10) Outro (11) Membros das Forças Armadas (1) Quadros Superiores da administração pública/diretores e Gerentes (11,12,13) Especialistas das ciências físicas, matemáticas e engenharia, ciências da vida e profissionais de saúde (21,22) Docentes do ensino básico, secundário, superior e profissões similares/ Outros especialistas das profissões intelectuais e científicas (23,24) Técnicos e profissionais de nível intermédio (31, ,33,34) Pessoal de Serviços (41,42,51,52)

16 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, criação de animais e pescas (61) Operários (62,71,72,73,74,81,82,83) Trabalhadores não qualificados (91,92,93) Outro (999) Trabalho Desemprego Apoios As habilitações literárias dos pais/encarregados de educação são diversificadas, dado que se situam desde o nível 1 (sem habilitações académicas) até ao nível 10 (doutoramento), passando por todos os níveis de ensino intermédio, predominando o nível 5 (ensino secundário). Destaca-se ainda o aumento do número de pais e mães (Pai=221; Mãe=262) que se encontram no nível 8 (licenciatura ou equiparado), em relação a anos letivos anteriores. Em relação aos grupos profissionais verifica-se também uma grande diversidade de profissões, destacando-se nos pais as profissões integradas nos grupos de técnicos e profissionais de nível intermédio, pessoal de serviços e operários. Nas mães destacam-se as profissões integradas no grupo pessoal de serviços; docentes do ensino básico, secundário, superior e profissões similares; trabalhadores não qualificados e outros (onde se integraram as domésticas). A maioria dos progenitores encontra-se em situação de trabalho, registando-se ainda um número significativo de Pais/Mães (Pai=302 18,8%; Mãe=405 25%;) em situação de desemprego ou abrangidos por apoios (subsídios; rendimento social de inserção; a cargo da família e outros) Distribuição por núcleos familiares Nº alunos vivem com os pais Nº alunos vivem com mãe Nº alunos vivem com pai Nº alunos vivem com outros EB1 c/ji Infante D. Henrique EB1 c/ji Arco-Íris EB1 c/ji Adriano Correia Oliveira EB2,3 Fernando Pessoa TOTAL No que diz respeito à distribuição por núcleos familiares, podemos inferir que a grande maioria das famílias segue um modelo tradicional, vivendo a maioria dos alunos com pais e irmãos. Regista-se ainda um número significativo de alunos que vivem em núcleos familiares monoparentais ou com outros familiares. Da análise da informação constante nos quadros que deram origem à distribuição familiar, verifica-se que o país de origem dos pais/encarregados de educação é, na maioria, Portugal. Não responderam 16

17 Destaca-se alguns núcleos familiares de países africanos e países do leste, avultando aqui os países africanos que representam quase 12% do total da população escolar. A maioria dos alunos desloca-se em transportes (autocarro e carro) para os diferentes estabelecimentos de ensino que integram o Agrupamento e ocupam os tempos livres em atividades diversas Neste documento houve a preocupação em sintetizar informação; no entanto, em anexo encontram-se todos os mapas síntese dos respetivos Planos de Trabalho de Turma. 3.6 Recursos educativos e socioeducativos Respostas educativas - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. - Percursos Curriculares Alternativos (PCA) 1 turma do 1º Ciclo a funcionar na EB1 c/ JI Infante D. Henrique. - Curso Básico de Música em regime articulado com a Academia de Amadores de Música - funciona na EB 2,3 de Fernando Pessoa 1 turma por cada ano de escolaridade desde o 5º ao 9º Ano. As turmas funcionam em regime misto: uma parte dos alunos segue o currículo do Ensino Básico e os restantes seguem o currículo do Curso Básico de Música. - Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF): 1 turma do 1º Ciclo (com 1 aluno) e 1 turma do 2º Ciclo, a funcionar na EB 2,3 de Fernando Pessoa e 2 turmas do 3º Ciclo a funcionar na EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira. - Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita (UAEM) - 1 unidade a funcionar na EB1 c/ JI Infante D. Henrique e 2 na EB2,3 de Fernando Pessoa (1º, 2º e 3º Ciclos). Medidas de promoção do sucesso escolar Pré-Escolar - Reforço Educativo (RE), no âmbito TEIP. 1º, 2º e 3º Ciclos - PLNM: Português Língua Não Materna; acompanhamento extraordinário aos alunos do 4º, 6º e 9º Anos de escolaridade nas disciplinas sujeitas a avaliação externa, após o término das atividades letivas; apoio dos técnicos do Plano de Ação da CERCI Lisboa, no âmbito da Educação Especial; Projetando - ação de desenvolvimento/ dinamização de projetos por parte de um animador sociocultural. 1º Ciclo - Apoio Educativo, no âmbito TEIP; Apoio ao Estudo (AE), no âmbito das AEC; Estudo Acompanhado destinado a alunos com resultados insatisfatórios a MAT e PORT; coadjuvação na área das expressões; acompanhamento psicológico no âmbito do Projeto Desafios. 2º Ciclo Apoio diário ao Estudo. 2º e 3º Ciclos Apoio em sala de aula (ASA); Estudo Orientado (EO); Tutorias: orientação e aconselhamento de alunos. 3º Ciclo - Reforço Educativo (RE), no âmbito TEIP. 1º, 2º e 3º Ciclos PIEF: Planos Individuais de Trabalho (PIT) /Tutorias em contexto de sala de aula/ Tutorias de apoio individualizado/ Apoio Individualizado em sala de aula. Transversal a todos os níveis/ ciclos de ensino: apoio por parte da psicóloga, dos técnicos especializados (recursos TEIP) e apoio por parte dos docentes de Educação Especial. 17

18 Serviços tecnicopedagógicos Apoio Socioeducativo: Apoio Social Escolar (ASE): garantir o acesso à escola de todos os alunos no sentido de proporcionar uma educação de qualidade e sucesso. - Distribuição de leite aos alunos que frequentam o JI e o 1º Ciclo; - Atribuição de refeições subsidiadas aos alunos do JI, 1º, 2º e 3º Ciclos; - Apoios económicos, tais como atribuição de manuais escolares e material escolar, aos alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos; - Aplicação do Projeto do PERA ASE (2º e 3º Ciclos); - Transporte adaptado a alunos que frequentam a Unidade de Apoio Especializado a Alunos com Multideficiência. Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF): - Apoio direto e /ou indireto a alunos e família com problemáticas identificadas; - Apoio individual às famílias; - Encontros periódicos com os pais e encarregados de educação; - Organização e participação em atividades da rede L&M (EB1 c/ JI Infante D. Henrique); - Implementação de ações de sensibilização junto das famílias identificadas com problemáticas específicas. Atividades dinamizadas pela Associação de Pais e Enc. Ed. da EB2,3 de Fernando Pessoa: Componente de Apoio à Família (CAF) para o Pré-Escolar e 1º Ciclo. Tem como objetivo apoiar os alunos de modo a garantir a qualidade de atendimento durante todo o tempo de permanência no estabelecimento de educação e ensino: - Antecipação: das 8h às 9h; - 1º Prolongamento: das 15.15h às 17:30h (só JI); - 2º Prolongamento: das 17:30h às 19h; Durante as interrupções letivas, no mês de junho até ao início das atividades letivas em setembro. Centro de Estudos (2º e 3º Ciclos): Espaço de diálogo e debate, partilha de saberes e experiências com o objetivo de melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Horário: 13:30h-18:30h. - Ateliê de interrupção letiva de Natal, Carnaval, Páscoa e de Verão. Psicologia e Orientação Vocacional: A psicóloga do Agrupamento assegura as atividades inseridas nos domínios: - Orientação Vocacional; - Do Apoio Psicopedagógico; - Das relações com a comunidade escolar. Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos (BECRE): O agrupamento tem 2 bibliotecas escolares, uma na EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira e 1 na EB2,3 de Fernando pessoa. Estas constituem-se como espaços pedagógicos que visam facultar a toda a comunidade educativa o acesso à informação, educação, cultura e lazer, disponibilizando recursos humanos, documentos de diferentes tipos e suportes, equipamentos e um conjunto de serviços e atividades adequadas ao perfil e necessidades dos seus utilizadores. A BECRE tem por principais objetivos: - Criar e manter nos alunos o hábito e o prazer da leitura da aprendizagem e da utilização das bibliotecas ao longo da vida, de modo a atingir níveis mais elevados de literacia; - Apoiar os alunos na prática da utilização da informação, independentemente da natureza e do suporte, tendo em conta as formas de comunicação no seio da comunidade; - Proporcionar oportunidades de utilização e produção de informação que possibilitem a aquisição de conhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento da imaginação e o lazer. 18

19 Respostas educativas diferenciadas face à prevenção da indisciplina e combate ao abandono/insucesso escolar Desenvolvimento de programas de promoção de competências pessoais e sociais nas turmas que mostrem necessidade desta intervenção. Implementação da ação Projetando : desenvolvimento/ dinamização de projetos por parte de um Animador Sociocultural. No 2.º e 3.º Ciclos será desenvolvido em articulação com os docentes das disciplinas para as quais estejam definidos esses mesmos projetos. Implementação da ação Escola Anima : animação dos intervalos e horas do almoço com atividades lúdico pedagógicas. Implementação da ação Mediação de conflitos : desenvolvimento de trabalho com o pessoal docente e não docente no sentido da sua formação a nível da mediação de conflitos com os alunos e famílias. Sessões de Treino de Competências Pessoais e Sociais, atividade prémio/ intercâmbio, espaço férias e acompanhamento lúdicopedagógica da turma durante o intervalo das aulas (PIEF). Atividades extracurriclares Pré-escolar e 1º Ciclo: Atividades dinamizadas pela Associação de Pais e Enc. Ed. da EB1 com JI Adriano Correia de Oliveira: - Yoga; - Karaté; - Hip-hop. 1º Ciclo: Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC s): desenvolvimento de diferentes atividades, dirigidas aos alunos do 1º Ciclo (1º-4º Anos), numa perspetiva de escola a tempo inteiro (a inscrição nas atividades é facultativa e gratuita), a saber: atividade físico desportiva, ensino do Inglês, atividades lúdico-expressivas e apoio estudo (atividades dinamizadas pela Associação de Pais e Enc. Ed. da EB2,3 de Fernando Pessoa). Horário: 16h às 17:30h. 1º, 2º e 3º Ciclos: Paradidlle Grupo de percussão que tem como principais objetivos: - Desenvolver técnicas de percussão; - Conhecer e criar ritmos da música popular portuguesa. Este grupo apresenta peças musicais na escola e em espaços comunitários para os quais seja solicitado. 2º e 3º Ciclos: Clube do Desporto Escolar: O Clube do Desporto Escolar é a unidade organizativa da Escola que serve de suporte ao desenvolvimento e execução do Programa do Desporto Escolar (PDE). O seu programa desenvolve-se com base em duas vertentes: Atividade Interna eventos competitivos e não competitivos, realizados ao longo do ano letivo, que envolvem toda a comunidade escolar, organizados por turmas ou em escalões etários e géneros (Corta-mato/Torneio Mega/Torneio de Ténis de Mesa/Torneio de Salto em Altura/Torneio de Voleibol/ Torneio de Ténis/ Torneio de Futsal). Atividade Externa - Grupos-equipa com treinos regulares e que participam nos quadros competitivos da Coordenação Local do Desporto Escolar de Lisboa Cidade (CLDE Lx. Cid. Futsal; Ténis; Voleibol; Atletismo; Ginástica/Trampolins e Desporto Adaptado. Participação no Corta-mato e Torneio Mega da CLDE Lx. Cid., de alunos selecionados nos respetivos torneios na escola. No âmbito deste Clube são ainda dinamizadas, sob a responsabilidade da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB2,3 de Fernando Pessoa, as atividades de xadrez e ténis de mesa. Clube "Bora lá ser artista plástico": Clube de expressão plástica que visa: - Despertar e estimular a criatividade através da linguagem plástica; - Promover valores humanos, culturais e artísticos através de vivências diversificadas no domínio da expressão plástica. 19

20 Clube da Comunicação (palavra e imagem): edição e publicação do jornal escolar. Tem como objetivos: - Elaborar guiões e textos, entrevistar, comunicar, fazer produção fotográfica, exposições e visitas de estudo; - Promover o gosto pela leitura, escrita e fotografia; - Desenvolver técnicas de escrita, hábitos de métodos de trabalho; - Desenvolver contatos com a comunidade escolar, educativa e da comunicação social. Atividades dinamizadas pela Associação de Pais e Enc. Ed. da EB2,3 de Fernando Pessoa: - Ateliê de Guitarra; - Banda do Poeta; - Escolinha de Capoeira; - Ateliê Encontrar arte Projetos Projeto da Escola Ciência Viva: as atividades a desenvolver resultam de um projeto de cooperação entre o Agrupamento, o Pavilhão do Conhecimento e a Ciência Viva. Pretende fornecer aos professores titulares de turma do 1º Ciclo de instrumentos necessários para potenciar o seu papel enquanto agentes ativos nas visitas a museus e a centros de ciência viva, dando a conhecer, exercitando e discutindo boas práticas de estudo e de trabalhos práticos a ser desenvolvidos em ambiente escolar, no âmbito do ensino experimental das ciências. Projeto "Promoção e Educação para a Saúde Escolar": Das seis áreas prioritárias propostas pelo Ministério da Educação: alimentação e atividade física, sexualidade, infeções sexualmente transmissíveis, saúde oral escolar, violência em meio escolar e prevenção do consumo de substâncias psicoativas; a Escola privilegiará as quatro primeiras, sendo estas, as que considera prioritárias atendendo às características da população escolar. São finalidades deste projeto: - Criar as condições que permitam à comunidade escolar controlar mais adequadamente a sua saúde e agir sobre os fatores que a influenciam; - Contribuir para o desenvolvimento de comportamentos de responsabilidade e autonomia face à saúde física e mental; - Promover as escolhas individuais conscientes e saudáveis, estimulando o espírito crítico e construtivo; - Responder/intervir em áreas de necessidades de promoção da saúde prioritárias na comunidade escolar, identificadas através de indicadores. O Plano de Ação com o CRI da CERCI Lisboa: este Plano de Ação resulta de uma parceria do Agrupamento com o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) da CERCI Lisboa, conforme o artigo 30º do DL n.º 3/2008. São disponibilizados recursos humanos especializados (psicólogo, terapeuta da fala, ocupacional, fisioterapeuta, educadora social e psicomotricista) para apoio e intervenção aos alunos com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que frequentam a escolaridade obrigatória e que têm um Programa Educativo Individual (PEI). Projeto Desafios, Junta de Freguesia Stª Maria dos Olivais: - Apoio psicológico e psicopedagógico; - Desenvolvimento de Programas de Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais. Programa Escolhas Entre Laços: És Capaz - Apoio psicológico na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo da EB1 c/ JI Infante D. Henrique (alunos de 5 anos a frequentar a EPE, turmas 2ºA, 4ºB e PCA) Associação de pais Neste Agrupamento, existem 3 Associações de Pais e Encarregados de Educação (Enc. Ed.): Associação de Pais/Enc. Ed. da EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira, da EB1 c/ JI Arco Íris e da EB2,3 de Fernando Pessoa. A ação dos seus representantes passa por: - Apelar à participação dos seus associados na dinâmica das Escolas do Agrupamento e no acompanhamento efetivo da vida escolar dos seus educandos, de modo a promover e a facilitar o sucesso educativo; - Representar os seus associados junto de qualquer entidade, sempre que seja necessário; - Disponibilizar junto dos seus associados, a documentação de interesse para todos. 20

21 Colaboração/ Parcerias com Instituições, Associações e Serviços da Comunidade O Agrupamento articula ainda, com recursos/ serviços da comunidade no âmbito da saúde, da segurança, da justiça, da segurança social, da cultura, da ciência, da formação, do apoio psicológico, da Educação especial, entre outros com os quais estabelece contactos e formas de colaboração pontuais ou sistemáticas, a saber: Saúde: Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Oriental Centro de Saúde Domingos Barreiro/ Stª Casa da Misericórdia de Lisboa Hospital de D. Estefânia Departamento de Pedopsiquiatria - Clínica da Encarnação Hospital de D. Estefânia Departamento de Pedopsiquiatria - Clínica da Juventude Segurança/ Justiça/ Segurança Social: Comissão de Proteção de Crianças e Jovens CPCJ, Lisboa Oriental Tribunal de Menores/ Família Instituto de Apoio à Criança Equipa de Ação Social Local da SCM de Lisboa/ Equipa de Apoio às Famílias de crianças e jovens em risco Escola Segura/Bombeiros/112/Proteção Civil Cultura/ Ciência: Federações desportivas e clubes desportivos Departamento de Educação, Desporto e Juventude da Camara Municipal de Lisboa Rotary Club Olivais Pavilhão do Conhecimento Quinta Pedagógica dos Olivais Formação: Protocolos com Instituições de Ensino Superior formação inicial de professores e técnicos superiores Contrato no âmbito do Plano de Melhoria TEIP 3 equipa de peritos ISCTE - IUL Centro de Formação de Escolas António Sérgio Apoio psicológico/ Educação Especial: O Plano de Ação com o CRI da CERCI Lisboa Programa Escolhas Entre Laços: És Capaz ANTIC - CRTIC - Centro de Recursos de Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (Amadora) Equipa Local de Intervenção Lisboa Oriental (ELI) Outros: Câmara Municipal de Lisboa Junta de Freguesia de Sta. Maria dos Olivais NIPC/Núcleo de Intervenção e Participação Comunitária do Departamento de Ação Social da CM de Lisboa Associação de pais e encarregados de educação da EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira Associação de pais e encarregados de educação da EB1 c/ JI Arco-Íris Associação de pais e encarregados de educação da EB2,3 de Fernando Pessoa Academia de Amadores de Música 21

22 DESFASAMENTO AVALIAÇÃO INTERNA/ EXTERNA INDISCIPLINA ASSIDUIDADE IRREGULAR INSUCESSO ESCOLAR 4 - DIAGNÓSTICO DAS SITUAÇÕES PROBLEMA Descrição da situação As manifestações de insucesso escolar são múltiplas, a destacar: - A diversidade familiar, social e cultural é notória no Agrupamento. Existem famílias desfavorecidas, pouco estruturadas e instáveis emocionalmente que se traduzem, muitas vezes na ausência de modelos e valores educacionais levando ao desinvestimento no rendimento escolar. - O elevado nº de alunos por turma, as turmas bastante heterogéneas e com alunos em diferentes fases de aprendizagem e a gestão da disciplina na sala de aula são fatores que condicionam o estabelecimento de uma relação pedagógica eficaz e consequentemente, condicionam bastante o rendimento escolar. - Falta de hábitos de trabalho, desinteresse pelos conteúdos escolares e desvalorização da escola como entidade promotora de aprendizagens. Os deveres da pontualidade e assiduidade são pouco valorizados por muitos encarregados de educação/alunos que se repercutem em incumprimentos de horário e falta de assiduidade. O número de situações de conflito registadas nos intervalos, assim como problemas relacionados com a indisciplina na sala de aula e respetivos processos disciplinares instaurados têm vindo a aumentar. A par desta situação tem-se denotado, por parte de alguns encarregados de educação uma ausência nos valores educacionais, das regras e a desvalorização social do papel do professor enquanto modelo de autoridade. Verifica-se um desfasamento entre os resultados escolares obtidos através da avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa, nomeadamente no que respeita à disciplina de Matemática (MAT) no 4º e 6º Anos de escolaridade. Há necessidade de implementar e desenvolver estratégias que visem a aproximação dos valores da avaliação interna com os da avaliação externa. 22

23 COMUNICAÇÃO ENTRE AS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO AUTOAVALIAÇÃO FORMAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL Descrição da situação As práticas de articulação vertical mostram-se ainda insuficientes, dificultando a interdisciplinaridade e a sequencialidade das aprendizagens. Esta situação verifica-se na articulação entre os vários setores de ensino: pré-escolar com o 1º Ciclo; 1º Ciclo com o 2º e deste com o 3º Ciclo. Existe a necessidade de se promover uma articulação curricular que vise o desenvolvimento organizacional e a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos. Para isso, deve fomentar-se uma dinâmica cooperativa de desenvolvimento de projetos comuns de forma a proporcionar um percurso sequencial e articulado e, no caso da transição entre ciclos, favorecer a transição adequada concertando atividades, estratégias, procedimentos e partilha de recursos materiais e espaços físicos. Dada a constante inovação nas tecnologias/ metodologia educativas, as mudanças legislativas e a própria evolução do contexto social, verifica-se a necessidade de uma atualização constante de conhecimentos por parte do pessoal docente e não docente. Verifica-se a necessidade de dinamizar ações de formação/sensibilização formais e informais e de promover uma verdadeira articulação entre as necessidades diagnosticadas e a dinamização de formação que vá ao encontro da superação dessas mesmas necessidades. O Agrupamento apresenta um historial de práticas de autoavaliação, mas este tem sido muito centrado nos resultados escolares. Há necessidade de se desenvolver uma cultura de autorregulação e qualidade educativa e um processo de autoavaliação sistemático, consistente e abrangente, de forma a obter dados sobre o funcionamento das atividades letivas, o grau de satisfação dos destinatários, o comportamento e a disciplina, entre outros aspetos. Face a um verdadeiro diagnóstico organizacional, será possível identificar as oportunidades de melhoria e implementar um plano que permita assegurar a sustentabilidade e o progresso. A comunicação interna entre as várias estruturas de coordenação e supervisão e especificamente, no contexto interno da EB 2,3 de Fernando Pessoa tem apresentado alguns aspetos deficitários. A existência de vários pavilhões e de várias salas de professores (uma por pavilhão) faz com que nem todos frequentem a sala geral de professores. Esta situação dificulta o encontro e a comunicação entre estes profissionais. Outro aspeto que se tem verificado é a necessidade de maior disseminação da informação que é decidida em sede de conselho pedagógico que, por vezes, não chega aos restantes docentes. 23

24 A. Melhorar o sucesso escolar EIXO ESTRATÉGICO 5 METAS E AÇÕES A definição das metas e linhas programáticas que enformam o Projeto Educativo decorrem da análise e avaliação dos resultados escolares, das atividades realizadas em anos anteriores no âmbito do PAA, do Projeto e dos Planos de melhoria TEIP 2011/2012 e 2012/ As metas assentam em quatro eixos estratégicos: A - Aumentar o sucesso escolar; B - Promover a formação integral dos alunos; C - Melhorar o funcionamento dos órgãos, das estruturas e dos serviços; D - Aumentar o envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa. METAS AÇÕES INDICADORES A.1. Situar a da taxa de transição, por ano e por ciclo, igual ou superior a 90 % A.2. Diminuir a discrepância entre os valores da avaliação sumativa interna e os da avaliação sumativa externa A.3. Aumentar a % de alunos com níveis positivos a todas as disciplinas - Implementar práticas pedagógicas diferenciadas e diversificar medidas de apoio e promoção do sucesso escolar: Apoio em sala de aula; Estudo Orientado; Reforço Educativo no Pré-Escolar e no 3º Ciclo, no âmbito TEIP; Apoio Educativo no 1º Ciclo, no âmbito TEIP; Apoio ao Estudo no 1º Ciclo, no âmbito das AEC s; Estudo Acompanhado a alunos com resultados insatisfatórios a Português e a Matemática; Apoio diário ao estudo, no 2º Ciclo; Português Língua Não Materna; Tutorias e acompanhamento extraordinário aos alunos do 4º, 6º e 9º anos de escolaridade nas disciplinas sujeitas a avaliação externa, após o término das atividades letivas; apoio por parte da psicóloga do Agrupamento; dos técnicos do Plano de Ação da CERCI Lisboa, no âmbito da Educação Especial; dos técnicos especializados (recursos TEIP) e apoio por parte dos docentes de Educação Especial - Promover projetos cujo objetivo seja a consciencialização dos alunos e dos encarregados de educação para a importância da obtenção de bons resultados académicos (programas de métodos de estudo, de orientação disciplinar, etc ) - Criar um quadro de mérito escolar e divulgar as condições de acesso - % de alunos transitados por ano e por ciclo - % Alunos apoiados e com nível positivo - % de alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico (PAP) - % de alunos de alunos com avaliação positiva a PORT e MAT na avaliação interna e na avaliação externa - % do total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas, por ano e por ciclo - % de encarregados de educação presentes nas reuniões/ sessões de trabalho - Nº de alunos que entrarão no quadro de mérito 24

25 A. Melhorar o sucesso escolar A.4. Promover o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de competências em contextos diversificados de aprendizagem A.5. Promover a frequência da BECRE A.6. Responder às necessidades dos alunos com maior insucesso e desinvestimento escolar - Realizar visitas de estudo em território nacional ou estrangeiro e participação em palestras, colóquios, sessões de esclarecimento, teatros, cinemas e outras - Realizar atividades de caráter interdisciplinar e promover o hábito da leitura e o prazer da escrita - Diversificar a oferta educativa do Agrupamento em função dos interesses e necessidades dos alunos: PCA, PIEF - Grau de cumprimento de objetivos da atividade - Nº de participantes - Nº de iniciativas/ atividades realizadas - Nº de turmas que frequentam o BECRE em contexto de aula - Registo do nº de alunos que frequentam o espaço da BECRE autonomamente - % de alunos transitados A.7. Cumprir os objetivos definidos nos programas educativos individuais dos alunos com necessidades educativas de caráter permanente (NEEcp) A.8. Dar continuidade à análise dos resultados escolares resultantes da avaliação interna (por período) - Implementar práticas pedagógicas diferenciadas - Incluir alunos NEE do 3º Ciclo, no Reforço educativo a PORT e MAT e alunos NEE do 2º Ciclo (de apoio indireto) no Apoio ao Estudo do 2º Ciclo - Desenvolver, com os alunos que beneficiam de PIT, experiências sócio ocupacionais no contexto escolar sempre que possível na comunidade envolvente - Monitorizar os resultados escolares dos alunos, por período letivo - Direcionar e otimizar os recursos existentes em função das necessidades encontradas - % de alunos com NEEcp transitados - % de alunos do 9º ano, com alínea e) e PIT ao abrigo do D.L. 3/ Relatórios de avaliação dos resultados escolares - Relatório das diferentes disciplinas com a análise resultados escolares - Atas conselho pedagógico - Atas do conselho de docentes e dos conselhos de turma 25

26 B Promover a formação integral dos alunos EIXO ESTRATÉGICO METAS AÇÕES INDICADORES B.1. Diminuir o nº de ocorrências disciplinares - Uniformizar regras e afixá-las na sala de aula criando dispositivos para o seu cumprimento - Criar e uniformizar um modelo de registo de ocorrências disciplinares, de acordo com o nível de escolaridade - Registar sistematicamente o nº de ocorrências - Escola anima: animação dos intervalos e horas do almoço com atividades lúdico-pedagógicas - Implementar a ação Projetando - desenvolvimento/ dinamização de projetos por parte de um animador sociocultural - Implementar da ação Mediação de conflitos : sessões de Treino de Competências Pessoais e Sociais e sessões de trabalho, no âmbito da mediação, com docentes e não docentes - Apoiar ao nível psicopedagógico os alunos e professores (psicóloga do Agrupamento) - Atribuir à oferta complementar a área curricular não disciplinar de Formação Cívica - Acompanhar de forma lúdico-pedagógica a turma durante o intervalo das aulas (turmas PIEF) - Atividade prémio/ intercâmbio e espaço férias (turmas PIEF) - % total de ocorrências disciplinares registadas no final do ano letivo, no 1º Ciclo; - % das ocorrências disciplinares ocorridas nas turmas, em estudo, para o 2º e 3º Ciclo - % de alunos que participam nas atividades da escola anima - % de alunos que beneficiam dos - Programas de Treino de Competências Pessoais e Sociais - % de alunos sinalizados pela psicóloga do Agrupamento - % de docentes e não docentes que participam em sessões de trabalho de mediação B.2. Promover o cumprimento do regulamento interno - Divulgar o regulamento interno pelos alunos e encarregados de educação - Promover o diálogo entre os Enc. Ed., os docentes responsáveis pelo grupo/turma e a direção - Desenvolver projetos/ atividades que promovam a interiorização dos direitos e deveres de ser aluno no Agrupamento - Promover ações junto das famílias/ Enc. Educação de alunos sinalizados com problemáticas específicas de comportamento - Nº de reuniões entre Enc. Educação e docentes responsáveis pelo grupo/turma - % de alunos participantes nos projetos/ atividades - % de alunos e respetivas famílias sinalizados no GAAF 26

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