ALTERAÇÕES ANTRÓPICAS NOS REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO NATIVA DA MESORREGIÃO DE BAURU SP DE 2008 A 2010.
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- Joaquim Monteiro Bacelar
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1 ALTERAÇÕES ANTRÓPICAS NOS REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO NATIVA DA MESORREGIÃO DE BAURU SP DE 2008 A ¹Daniela Paula Faria ²Gustavo Bayma Siqueira da Silva ³Daniel Alves Aguiar ¹Universidade Federal do Paraná / Av Cel Francisco H dos Santos, s/ n. Bairro: Jardim das Américas CEP: Curitiba (PR) ²Embrapa Monitoramento por Satélites / Av. Soldado Passarinho, 303 CEP: Campinas (SP) ³Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE / Avenida dos Astronautas, Bairro: Jardim da Granja CEP: São José dos Campos (SP) Resumo: Em processos de ocupação do espaço, seja no meio rural ou urbano, a vegetação nativa acaba sendo eliminada, ou fragmentada em pequenas áreas residuais, na maioria das vezes isoladas umas das outras. Esses remanescentes constituem valiosas áreas de preservação e conservação de recursos naturais vegetais, moderadores de temperatura, estabilizadores de ribanceiras, auxiliando no tamponamento e filtragem, participando do ciclo de nutrientes e evitando carreamento de sedimentos para o sistema aquático. Além disso, a manutenção desses fragmentos é também importante do ponto de vista econômico, pois abrigam populações de polinizadores de culturas agrícolas e de inimigos naturais das pragas que atacam as áreas de cultivo. Considerando estes aspectos, o trabalho propõe uma análise multitemporal dos remanescentes de vegetação nativa da mesorregião de Bauru SP, de modo a analisar a dinâmica de desmatamentos no período de 2008 a Também pretende-se identificar como esse desmatamento tem se comportado em relação as áreas de preservação permanente de rios e nascentes, de modo a contribuir para a formulação de políticas públicas que conciliem o desenvolvimento de municípios com a conservação da biodiversidade. Palavras-chave: monitoramento, app, desmatamento, uso do solo Introdução Com as pressões antrópicas, do meio rural ou urbano, a vegetação nativa acaba sendo eliminada, ou ocorre sua fragmentação em pequenas áreas residuais, na maioria das vezes isoladas umas das outras. Nas áreas urbanas, os fragmentos são muito mais
2 susceptíveis aos impactos causados por incêndios, vandalismo, extração seletiva de madeira, depósito de lixo, local de caça dos poucos elementos representativos da fauna e, principalmente, sujeitos a pressão imobiliária (Santin, 1999). Esses remanescentes constituem valiosas áreas de preservação e conservação de recursos naturais vegetais, servindo de moderadores de temperatura, estabilizadores de ribanceiras, auxiliando na infiltração das águas das chuvas através das raízes, reduzindo assim a erosão laminar; protegendo as margens dos cursos d'agua contra o desbarrancamento e o assoreamento, entre outros (Rodrigues, 1992). Do ponto de vista econômico, a manutenção desses fragmentos também é importante, pois abrigam populações de polinizadores de culturas agrícolas e de inimigos naturais das pragas que atacam as áreas de cultivo (Santin, 1999). Dados do último Inventário Florestal (2010) do Estado de São Paulo revelam que os remanescentes de vegetação nativa (RVN) contabilizam cerca de 300 mil fragmentos, que representam 17,5% da vegetação nativa original, estimada em mil ha. Considerando estes aspectos, o trabalho tem como objetivo fazer uma análise multitemporal dos remanescentes de vegetação nativa da mesorregião de Bauru SP de modo a analisar a dinâmica de desmatamentos no período de 2008 a 2010 através de imagens de satélite de sensoriamento remoto. A partir deste monitoramento, pretende-se também identificar como esse desmatamento tem se comportado em relação as áreas de preservação permanente de rios e nascentes, de modo a contribuir para a formulação de políticas públicas que conciliem o desenvolvimento de municípios com a conservação da biodiversidade. Discussão A redução da área dos ecossistemas naturais, quase sempre acompanhada por perturbações de diferentes naturezas, resulta numa preocupante perda da biodiversidade, sendo essa a consequência mais grave da fragmentação florestal. No nível de micropaisagem, a supressão das áreas de vegetação remanescentes, leva a extinção da paisagem rural dando início aos processos de conurbação, que tem como consequência direta a redução e/ou perda da qualidade de vida. A fragmentação florestal fica mais perceptível no meio rural, onde é muito mais frequente e evidenciada, contrastando com culturas e pastagens. No meio urbano, os fragmentos constituem verdadeiras ilhas de vegetação nativa, muito mais raros e menores, camuflados pelas edificações (Santin, 1999). Pouca atenção vem sendo dada para a preservação e o manejo dos pequenos fragmentos florestais que hoje se encontram em propriedades particulares (ou não) e que,
3 em muitos casos, representam a maior parte dos remanescentes de florestas naturais (Viana, 1990). O Código Florestal, estabelece em seu Artigo 2, da Lei de n 7803 de 15 de Julho de 1989, que são áreas de preservação permanente (APP s), as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: (a) ao longo dos rios ou de qualquer outro curso d água, em faixa marginal cuja largura mínima será de 30 metros para os rios com até 10 metros de largura (...) e (b) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados olhos d água, qualquer que seja a sua situação topográfica num raio de 50 metros de largura. Diz ainda o código florestal, em seu artigo 3º, que também consideram-se área de preservação permanente (...) as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas a atenuar a erosão das terras. Sonoda (2010) afirma ainda, que a importância dela é tão grande para o adequado funcionamento do ecossistema natural que sua preservação, é defendida também pela Convenção de Ramsar (1994). De acordo com Kramer (2008), a presença sólida de vegetação no entorno dos sistemas hídricos verifica-se pelo fato de que, quanto maior a faixa de vegetação no entorno do curso d água, melhor será a estabilização dessa área pelo desenvolvimento e manutenção de um emaranhado radicular, bem como pela diminuição e filtragem do escoamento superficial, dificultando o carreamento de sedimentos para dentro do sistema aquático. Junior (2010) afirma que as matas ciliares cumprem importantes funções na manutenção do regime hídrico da microbacia hidrográfica, no sustento da fauna e na estabilidade dos microambientes. Outra função importante é o sombreamento dos rios, que permite a entrada de matéria orgânica e sementes utilizadas na alimentação dos peixes, além de impedir ou dificultar o carregamento de sedimentos, e de bloquear a poluição química causada por agrotóxicos. Estados da Federação, onde a vegetação da zona ripária está praticamente ausente, possuem programas especiais gerenciados pela Secretaria de Meio Ambiente para a recuperação dessas áreas, com plantio e manutenção de mudas nativas e acompanhamento dos benefícios diretos e indiretos que essa ação exerce no ambiente. Entretanto, há muitos locais em que os interesses de alguns grupos se sobrepõe à manutenção da diversidade biológica e do meio ambiente garantindo a qualidade ambiental às gerações futuras, como defendido pelo artigo 225 da Constituição Federal (Sonoda, 2010). Metodologia A área de estudo corresponde a mesorregião de Bauru, localizada no Centro-Oeste do Estado de São Paulo, ocupando uma área de 2.672,3 há. É formada por 56 municípios, agrupados em 4 microrregiões, conforme Figura 1.
4 Figura 1. Localização da área de estudo Para este trabalho foram utilizados dados do Projeto de parceria entre Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais (FUNCATE), que visou o monitoramento mensal de alterações antrópicas nos RVN maiores que 26 há no Estado de São Paulo. Neste projeto foram utilizadas imagens do satélite Landsat-5 (sensor Thematic Mapper - TM), e quando estas imagens foram comprometidas devido à cobertura de nuvens, utilizou-se, alternativamente, imagens do satélite Resourcesat-1 - IRS/P-6 (sensor LISS3) para o monitoramento realizado em Os limites das Áreas de Preservação Permanentes (APP s) da mesorregião de Bauru, foram cedidas pelo Projeto Canasat (Rudorff et al, 2010) do INPE. Primeiramente foi realizado o levantamento de informações dos remanescentes em sua base inicial, ou seja, antes do monitoramento. A segunda etapa consistiu no monitoramento mensal dos RVN. Uma vez monitorados, foram separados em I) os polígonos de RVN não alterados, ou seja, ainda naturais; e II) polígonos de RVN alterados.no mês seguinte os polígonos de RVN naturais do mês anterior foram monitorados afim de se detectar alterações de origem antrópica. Este procedimento foi realizado mês a mês, até dezembro de Os meses de Janeiro a Abril não puderam ser monitorados, devido ao fato de pertencerem a uma base de dados elaborada em 2001, e que visou o monitoramento apenas em áreas de Savana. Por este motivo, houve o acúmulo de alterações no mês de Maio. O monitoramento foi feito através de interpretação visual, levando em consideração principalmente textura, sombreamento, forma, cor e tamanho do polígono (Jensen, 2009).
5 Resultados Em sua base inicial, os remanescentes contabilizaram o total de 904 polígonos ocupando uma área de há. Estes polígonos foram classificados em classes de vegetação natural, conforme a Figura 2. Figura 2. Estimativa de classes de vegetação natural da base inicial dos RVNs na mesorregião de Bauru. Depois do monitoramento, foi constatado um desmatamento total de 420 há no período considerado, e que teve alguns picos e quedas no decorrer do ano, conforme observado na Tabela 1 e Figura 3. Tabela 1. Alterações antrópicas por classes, em hectares. Figura 3. Área estimada de desmatamentos nos RVNs na mesorregião, em hectares É possível notar que os meses de Maio, Agosto e Setembro foram os meses que apresentaram maiores áreas desmatadas, além de terem tido alterações antrópicas de todas as classes, exceto de Formação arbórea em Setembro. É importante ressaltar que o
6 mês de Maio sofreu um acúmulo de alterações, pois não foram monitorados os meses anteriores com a mesma base de dados e critérios utilizados nos meses seguintes. O período de Outubro a Junho, é marcado por uma fase de valores baixos e nulos de alterações. As áreas de RVN alteradas em função de atividades antropogênicas foram analisadas e através de interpretação visual foram classificadas de acordo com a mudança de uso do solo (conforme Tabela 2 e Figura 4). Esta iniciativa foi tomada, levando em conta que em campo não é possível checar todos os polígonos de RVN devido a sua quantidade e distribuição geográfica. Quando não foi possível a classificação da atividade antropogênica em questão, as áreas foram classificadas como degradadas, de acordo com a classe de vegetação alterada, ou seja, foram classificadas em: floresta ou savana degradada. Tabela 2.Conversão de uso dos desmatamentos em hectares. Figura 4. Estimativa de conversão de uso por classe nos RVN, em hectares. Durante o período analisado, a classe Savana degradada foi responsável por 39% das alterações ocasionadas por atividades antropogênicas, seguida pela classe Pastagem, responsável por 16% dos desmatamentos. Já as classes Cana e Área urbana, foram as que menos tiveram conversão de uso. Conclusão O panorama dos RVNs apresentado neste trabalho apresentou supressão de vegetação bastante acentuada principalmente em áreas de Savana. Estas alterações
7 antropogênicas ocorreram com maior intensidade nos meses de Agosto e Setembro, e 54% foram convertidos em áreas de Savana degradada e Pastagem. A classe Formação Arbórea / Arbustiva em região de várzea apresentou a menor degradação no período considerado, estimada em 18%. Com isso, pode-se concluir que o desmatamento na mesorregião de Bauru ocorreu em média 210 ha ao ano. A reduzida porcentagem da cobertura vegetal inventariada e que vem apresentando estado de conservação ruim, indicam a necessidade de implementação de medidas não só de proteção, mas também de conservação, preservação e recuperação, respeitando as características e singularidades de cada área de forma individual, inclusive dos remanescentes que já estão bastante degradados, pois representam um patrimônio natural de diversidade ecológica, e portanto, merecem a proteção e conservação dos fragmentos com prioridade sobre a recuperação. Referências Bibliográficas JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto ambiente: uma perspectiva em recursos terrestre/tradução José Carlos Neves Epiphanio (coord.) São José dos Campos, SP: Parêntese, JUNIOR, L. S. A importância das áreas de preservação permanente para a biodiversidade. Embrapa Meio Ambiente, Disponível em: Acesso: 1 mar KRAMER, G.; TRENTIN, A.B.; FILHO, W. P. Conflitos ambientais em áreas de preservação permanente da rede hidrográfica do rio Jacuí-Mirim/RS, Santa Maria RS. Disponível em: Acesso em: 4 abr RODRIGUES, R.R.; Leitão-Filho, H. F.; Crestana, M. C. Revegetação do entorno da represa de abastecimento de água do município de Iracemápolis, SP. In: Simpósio sobre recuperação de áreas degradadas, 1992, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR;FUPEF, P SANTIN, D. A. A vegetação remanescente do município de Campinas, SP: mapeamento, caracterização fisionômica e florística, visando a conservação p. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, p SONODA, K. C. A importância das APP s para o meio ambiente e o homem. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, VIANA, V.M. Biologia e manejo de fragmentos de florestas naturais. VI Congresso Florestal Brasileiro. Anais p.l
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