II Jornada Administrativa Módulo I Documentos Escolares

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1 2010 Coordenação de Inspeção Escolar Equipe de Acompanhamento e Avaliação Coordenadoria Regional da Região Metropolitana V

2 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 4.024/1961 Lei 5.692/1971 Lei 9.394/1996 Legislações Complementares Lei 7888_normas para expedição de documentos escolares Projetos para erradicação do analfabetismo e escolarização de jovens e adultos

3 Conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documento

4 Arquivos Escolares. Há arquivos escolares públicos e privados. Porém, naquilo que se refere às atribuições de caráter público das escolas particulares, seus arquivos escolares serão dotados de interesse público e assim protegidos por lei. Não podem, por exemplo, gestores de escolas particulares destruírem documentos de transferência, históricos escolares de alunos, atos de colação de grau, etc, pelo interesse público que revestem tais documentos. Extinta que for a escola, documentos do tipo dos antes mencionados serão transferidos para guarda pública.

5 Pasta Modelo 28

6 Histórico Escolar 1939

7 Guia de transferência

8 Guia de transferência Verso

9 Certificado de exame da 1ª série

10 Guia de transferência

11 Certificado de exame da 2ª série

12 LEI Nº 7.088, DE 23 DE MARÇO DE 1983 Estabelece normas para a expedição de documentos escolares. Art 1º - Os diplomas e certificados expedidos por estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus, bem como de nível superior, em todo o País, consignarão, quando bastarem para a identificação inconfundível do portador, apenas os seguintes dados, além do nome: I - nacionalidade; II - naturalidade; III - data de nascimento. Parágrafo único - Tratando-se de maiores de 16 (dezesseis) anos, consignar-se-á também o número da respectiva cédula de identidade. Art 2º- O disposto no artigo anterior aplica-se à escrituração ou às anotações em fichários e demais documentos de utilização interna nos estabelecimentos de ensino.

13 MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetização Base legal Objetivo Estrutura Lei 5.379, de 15 de dezembro de 1967 conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida". Com diversas divisões nacionais, estaduais e municipais

14 MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetização Metodologia Atendimento Programa de alfabetização funcional, educação continuada, profissionalização etc. População em geral formação 4 primeiras séries do 1º Grau, formação etc. Funcionamento Até o final dos anos 70

15 Início ENCCEJA - Exame Nacional para certificação de competências de jovens e adultos Objetivo Avaliar as habilidades e competências básicas de jovens e adultos que não tiveram oportunidade de acesso à escolaridade regular na idade apropriada 2002 Ensino Fundamental Áreas: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Artística e Educação Física; História e Geografia; Matemática; e Ciências Naturais.

16 ENCCEJA - Exame Nacional para certificação de competências de jovens e adultos Ensino Médio Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Avaliação Por área, - prova objetiva, no mínimo, o nível 100 (cem) em uma escala de proficiência que variará do nível 60 ao nível 180, com desvio padrão de 20 pontos. Há prova de redação

17 ENCCEJA - Exame Nacional para certificação de competências de jovens e adultos Certificação Secretarias de Educação, que aderirem ao ENCEEJA. Definirão como e para quê utilizarão seus resultados, bem como a responsabilidade pela emissão dos documentos necessários para a certificação de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

18 PROJETO MINERVA Base legal Decreto presidencial e portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. A obrigatoriedade é fundamentada na Lei 5.692/71, capítulo lv, Art. 24 a 28, que dava ênfase à educação de adultos. Parecer nº 699/72 determinava a extensão desse ensino, definindo claramente as funções básicas do ensino supletivo: suplência, suprimento, qualificação e aprendizagem.

19 PROJETO MINERVA Início Objetivos 01/09/70 pelo Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e Cultura. Renovação e o desenvolvimento do sistema educacional e para a difusão cultural, conjugando o rádio e outros meios; Complementação ao trabalho desenvolvido pelo sistema regular de ensino; Possibilidade de promoção da educação continuada; Divulgação de programação cultural de acordo com o interesse da audiência;

20 PROJETO MINERVA Atendimento Resultados Outubro de 1970 a outubro de total de alunos, desses: concluíram os cursos. Avaliação do rendimento dos alunos não foi concretizada, tendo os mesmos sidos encaminhados e orientados a prestar exames supletivos (Madureza) que acontecia duas vezes ao ano sob a responsabilidade do DSU/MEC.

21 PROJETO MINERVA Amazônia Rio de Janeiro Curso Primário Dinâmico de oito meses. Experiência nas favelas do Rio de Janeiro (biênio 1981/1982), visto que as mesmas abrangiam 32% do total de habitantes do estado e comportavam pessoas oriundas de várias partes do território nacional.

22 Pro-Jovem- Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária Base Legal Público Lei 9394/96, MP nº 238, de 01/02/05 e CNE Proc / Jovens com idade entre 18 e 24 anos, que tenham concluído a 4ª série e não tenham concluído a 8ª série do Ensino Fundamental e não tenham vínculo empregatício.

23 Pro-Jovem- Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária Perspectivas. Contribuir para a reinserção do jovem na escola; a identificação de oportunidades de trabalho e formação inicial dos jovens para o mundo do trabalho; a oferta de oportunidades de desenvolvimento de vivencias desses jovens em ações comunitárias; e o acesso dos participantes do programa a inclusão digital como instrumento de inserção produtiva e de comunicação.

24 Pro-Jovem- Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária Articulação Organização curricular Duração Estados e municípios Flexível com momentos presenciais e de auto-estudo, trabalhando de forma integrada todos os componentes curriculares, sem separação entre teoria e prática. 12 meses ( 4 unidades de 3 meses cada) 32h semanais

25 Pro-Jovem- Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária Formação de grupos Unidades Formativas Turmas: 30 alunos. Núcleos: 5 turmas. Estacão Juventude: 8 núcleos Docência: cada Núcleo com equipe de 5 professores: especialista por área de conhecimento e orientadores do percurso formativo; 1 educador da qualificação profissional e 1 da ação social I Juventude e Cidade II. Juventude e Trabalho III. Juventude e Comunicação IV. Juventude e Cidadania

26 Pro-Jovem- Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária Formação de grupos Unidades Formativas Turmas: 30 alunos. Núcleos: 5 turmas. Estacão Juventude: 8 núcleos Docência: cada Núcleo com equipe de 5 professores: especialista por área de conhecimento e orientadores do percurso formativo; 1 educador da qualificação profissional e 1 da ação social I Juventude e Cidade II. Juventude e Trabalho III. Juventude e Comunicação IV. Juventude e Cidadania

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