Avaliação da Demanda por Novos Cursos de Ensino Superior na Cidade de Juiz de Fora

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1 Avaliação da Demanda por Novos Cursos de Ensino Superior na Cidade de Juiz de Fora Gláucia de Paula Falco FMS Flávio José Soares Júnior FMS Joyce Gonçalves Altaf FMS Resumo:Com o surgimento crescente de novas faculdades particulares e o acesso facilitado as mesmas por meio de políticas governamentais, observa-se uma grande competição entre os institutos de educação que oferecem vantagens aos alunos e, ao mesmo tempo, buscam um diferencial que os destaquem. Este trabalho pretende avaliar por quais cursos existem demandas de ensino superior ainda não atendidas em Juiz de Fora, a fim de fornecer informações que auxiliem a decisão sobre a implantação de novos cursos. Neste sentido, o estudo aqui proposto irá se valer de uma abordagem quantitativa e qualitativa. Foram apresentadas variáveis que permitem definir o perfil do entrevistado, como gênero, classe social e renda; como também variáveis sobre pretensão e habilidades do entrevistado. Os resultados expressam também alguns cruzamentos entre variáveis, subsidiando algumas considerações mais precisas. Por fim, além do curso de medicina, as engenharias denotam grande fatia dos pretensos a um curso superior em Juiz de Fora e região. Palavras Chave: demanda - ensino superior - planejamento - estratégia -

2 1. Introdução O ensino superior no Brasil chegou, em 2012, a de matrículas na graduação; o que representa um aumento de 4,4% em relação a Desse total, o número de matrículas nas instituições públicas chegou a e, nas privadas, a Os dados são do Censo da Educação Superior de 2012, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) em setembro de 2013 (Agencia Nacional, 2013). Entre os fatores que levaram ao cenário vigente, Schwartzman e Schwartzman (2002, p. 19) apontam que a grande expansão ocorrida no ensino médio nos últimos anos certamente elevou a procura por cursos superiores. Os concluintes deste nível de ensino passaram de 993 mil em 1994 para mil em 2000 e espera-se que continuem crescendo até De fato a expectativa dos autores se confirmou e o crescimento persiste. Ainda conforme Schwartzman e Schwartzman, (2002, p. 24), o crédito educativo é hoje num mecanismo potencialmente fundamental para a sobrevivência de parte significativa do setor privado. Aliando-se ao exposto Mota e Silva (2011, p. 4) acreditam que a inclusão do Programa Universidade para todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento ao Estudando de Ensino Superior (Fies), do governo federal contribuiu significativamente para o mercado atual. De acordo com o portal G1, dois em cada três estudantes de ensino superior estão matriculados em faculdades particulares. Dessa forma, é imprescindível que estas instituições busquem um diferencial que garanta a sua sustentabilidade em um mercado que está ficando cada vez mais competitivo. Um dos diferenciais tentados é a implantação de novos cursos para os quais o mercado não está saturado ou esteja deficitário. Neste sentido, uma pesquisa de mercado pode ser entendida como uma ferramenta necessária a fim de avaliar para quais cursos de ensino superior existe uma demanda ainda não atendida pelas faculdades e ou universidades da região. Além de constituir em uma imperiosa necessidade mercadológica, pesquisas de mercado dessa natureza respeitam à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, segundo a qual pende sobre as instituições de ensino o dever de estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais (art. 43, VI). Em consonância com o descrito sobre o momento atual Mota e Silva (2011, p. 4) destacam que houve um aumento significativo na demanda, consequentemente também cresceu o número de concorrentes diretos, sendo faculdade e universidades. Se por um lado os estudantes estão cada vez mais preocupados em fazer cursos com rápida absorção pelo mercado, por outro lado como observa a matéria do Jornal Paraíba Hoje de 24/07/2011, as faculdades estão cada vez mais atentas às novas demandas de empregos e, nos últimos anos, têm investido bastante na criação de graduações inovadoras. Portanto, as instituições que não buscarem agregar novos cursos a sua oferta podem arcar com prejuízos ante o mercado competitivo da educação. Conforme o sociólogo e reorganizador, Roberto Saorim, mencionou ao Jornal Paraíba Hoje, é preciso criar graduações que sigam a lógica da modernidade do mercado alavancada pelo processo de globalização e pelas novas tecnologias. Com base nessas premissas elaborou-se a presente pesquisa que teve como objetivo a realização de um estudo que apontou a aceitação e estimativa de mercado para a implantação de novos cursos de graduação em uma faculdade particular no município de Juiz de Fora. Conhecer o mercado em que se atua ou se pretende atuar é extremamente importante para a empresa ou instituição que almeja sucesso; afinal, sem definir o exato perfil e demandas desse mercado torna-se difícil atender os clientes e futuros clientes com diferencial competitivo.

3 Neste contexto, antes de lançar um novo produto deve-se dimensionar o tamanho do mercado e levantar a receptividade do consumidor à nova proposta, sempre por meio de análises específicas através de uma pesquisa de mercado. Este trabalho encontra-se dividido em três partes, além desta introdução. Na seção 2 apresenta-se a metodologia adotada para a realização da pesquisa de campo. Em seguida, na seção 3, apresentam-se os resultados da pesquisa e, por fim, na seção 4, estão colocadas as considerações finais. 2. Metodologia Para alcançar o objetivo pretendido aqui, a pesquisa valeu-se de um levantamento de informações empíricas obtidas por meio de coleta de dados em campo baseada em uma amostra de 400 questionários, o que corresponde a uma margem de erro inferior a 5%. A pesquisa de campo foi realizada com a ajuda dos alunos da empresa júnior de uma faculdade da cidade de Juiz de Fora entre agosto e outubro de É válido mencionar que o processo de inferência estatística permite utilizar uma amostra de alunos para avaliar as características de interesse e, em seguida, generalizar os resultados para a população de alunos sem necessidade de entrevistar a totalidade dos alunos da cidade e região. Todo o estudo foi desenvolvido em duas etapas: pesquisa de campo e análise descritiva dos dados levantados pela pesquisa. A amostra foi constituída por alunos de ensino médio 3º ano e cursinhos e as instituições que constituíram a amostra foram sorteadas aleatoriamente, obedecendo a proporção de instituições publicas e privadas da população de interesse. A pesquisa ocorreu no intervalo ou final do horário de aulas a 500 metros da instituição como determina a lei. A análise descritiva dos dados e os cruzamentos apresentados foram feitos com base em discussões entre os autores e nas bibliografias especializadas. Os resultados foram pontuados por tópicos considerados os mais relevantes para tomada de decisões por parte da faculdade em questão. Vale ressaltar que todas as informações aqui colocadas baseiam-se na análise empírica dos dados obtidos e, portanto, na imparcialidade dos autores quanto às conclusões da pesquisa. 3. Resultados Juiz de Fora é um polo regional, centralizando, dentre outro pontos, a educação na Zona da Mata Mineira (CHAVES, 2011). Dessa forma, não somente o ensino superior se destaca no município como também os cursos preparatórios pré-vestibulares e o ano concluinte do ensino superior. Nesta pesquisa, 83,5% dos entrevistados são alunos regulares do 3º Ano do Ensino Médio, contra 16,5% de alunos de Cursinhos. Desse universo estudantil, 49,4% frequentam escolas particulares contra 50,6% de alunos de escolas públicas. O equilíbrio mostrou-se presente também na distribuição por gêneros: 45,5% homens por 54,5% mulheres. Um ponto chave para conhecer o perfil do futuro universitário é o índice de aceitação e rejeição por disciplinas centrais para suas formações profissionais: biologia e Matemática lideraram como as disciplinas preferidas dos alunos, com 24,4% e 15,5%, respectivamente. De forma aparentemente contraditória, matemática também liderou com 32% de rejeição entre os entrevistados. Pouco se extrai ao relacionar estes resultados de aceitação e rejeição com as habilidades presumidas pelos entrevistados. Contudo, um ponto que merece destaque é os 17% que acusam serem hábeis com cálculo. Um percentual inferior apenas ao daqueles que se declaram habilidosos ao se comunicar com pessoas (30,6%).

4 Mediante às respostas anteriores, não foi surpresa encontrar os cursos de engenharias e administração como aqueles pretendidos pelos entrevistados. Contudo, a tendência dos últimos anos se manteve com um percentual maior de interessados em medicina (23,4%) (Quadro 1). Quadro 1. Relação de cursos pretendidos pelos entrevistados em primeira opção. Cursos Percentuais Medicina 23,4 Administração 17,8 Outros 16,7 Direito 15,3 Engenharia 14,2 Comunicação 5, Ciências Contábeis 3,8 Psicologia 3,8 Total 100 Para aqueles alunos que manifestaram o desejo em realizar vestibular para os cursos de Engenharia, perguntou-se ainda para qual engenharia teriam interesse prestar vestibular, ordenando suas escolhas como primeira, segunda e terceira opção. Os resultados destacaram a engenharia civil como o mais pretendido na primeira (36,46%) e segunda opção (23,1%), seguido pela engenharia de produção (26,7%) (Quadro 2). Quadro 2. Relação de cursos de engenharia pretendidos pelos entrevistados em primeira, segunda e terceira opção. Cursos % (primeira % (segundo opção) % (terceira opção) opção) Eng. Ambiental 12,5% 9,7% 13,9% Eng. Computação 0,52% 23,1% 17,6% Eng. Entretenimento 5,7% 3,2% 6,1% Eng. Civil 36,46% 19,4% 14,5% Eng. Petróleo e Gás 8,6% 5,9% 26,7% Eng. Elétrica 9,9% 8,1% 2,4% Eng. Mecânica 0,52% 16,1% 5,5% Eng. Produção 24,48% 11,3% 7,9% Eng. Química 1,4% 0,5% 3,6% Eng. Social 0,52% 2,7%,6% A renda familiar e a classe social em que se enquadra o proponente não definiu um público alvo claro para as faculdades particulares de Juiz de Fora, pois, salvo aqueles que relataram rendas inferiores a R$678,00 (10,8%) e superiores a R$12.440,01 (5,6%), os demais se distribuíram de maneira uniforme entre as categorias intermediárias. Obviamente que o mesmo aconteceu na distribuição por classes sociais (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E). Um segundo momento das análises foi cruzar algumas das variáveis discutidas anteriormente, buscando por considerações mais precisas acerca do investimento na abertura de um ou outro novo curso de graduação superior. Assim, seguem os cruzamentos realizados. O primeiro cruzamento considerado importante de ser avaliado é entre o par de variáveis renda e curso pretendido. Os vestibulandos para Engenharia ou Psicologia se enquadram na faixa de renda, predominantemente, entre R$ 3.733,00 e R$6.220,00. Entre os alunos que afirmaram que desejam prestar vestibular para o curso de Administração, a faixa

5 de renda predominante é de R$ 1.870,00 a R$ 3.733,00. Entre os que irão prestar vestibular para Ciências Contábeis a faixa de renda predominante foi abaixo de R$ 3.733,00 (Figura 1). Figura 1. Cruzamento entre a renda e o curso pretendido. Frequência Ao se confrontar os dados sobre categoria de escola de origem do aluno (particular ou pública) com curso pretendido, observou-se que os alunos que prestam vestibular para os cursos de psicologia, administração e ciências contábeis vêm tanto de escola pública quanto da escola particular. Neste sentido, o perfil do aluno que pretende cursar Engenharia se distingue dos demais, pois estes últimos são originários predominantemente das escolas particulares (Figura 2). Figura 2. Cruzamento entre a categoria da escola e o curso pretendido.

6 Frequência Para aqueles que escolheram engenharia como primeira opção, avaliou-se os dados acerca categoria de escola de origem do aluno (particular ou pública) com a engenharia pretendida. Nota-se que os alunos que pretendem cursar engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia da produção são, na maioria, de escolas particulares. Enquanto para outros tipos de engenharia, tais como engenharia entretenimento, engenharia ambiental, engenharia petróleo e gás, os alunos são na maior parte oriundos de escolas públicas (figura 3). Figura 3. Cruzamento entre a categoria da escola e a engenharia pretendida.

7 Frequência Visando validar as aptidões dos alunos com o curso que pretendem prestar vestibular, alguns cruzamentos foram feitos com este propósito. Estes foram: matéria mais gosta versus curso pretendido e habilidade versus curso. Para aqueles entrevistados que afirmaram que pretendem fazer vestibular para engenharia, as matérias que mais gostam são Cálculo e Física ; compatível, portanto, com os resultados esperados. Para aqueles que responderam administração, as disciplinas favoritas são Cálculo seguido de Português. Em relação aos que pretendem cursar psicologia as matérias que mais gostam são História e Português. A surpresa ficou por conta dos alunos que disseram que prestariam vestibular para ciências contábeis cujas matérias de preferência foram Física, Biologia e História (Figura 4). Figura 4. Cruzamento entre a matéria que mais gosta e a curso pretendido.

8 Frequência Sobre a habilidade que se sobressai cruzada com o curso escolhido, verifica-se que para os cursos de administração e ciências contábeis, os alunos apresentam as mesmas habilidades: Cálculo e Comunicação com pessoas. Para os que pretendem cursar psicologia, a habilidade destacada foi Prática de Esportes. Para os que irão fazer vestibular para os cursos de engenharias, as habilidades apontadas com ênfase foram: Cálculo e Prática de Esportes (Quadro 5). Quadro 5. Cruzamento entre a habilidade e a curso pretendido. Frequência

9 4. Considerações Finais Os principais resultados desta pesquisa estão relacionados com os pretensos às engenharias. Nestes, a engenharia civil aparece em destaque como primeira opção dos entrevistados (36%) e segunda opção (23%) e como terceira opção (18%), perdendo apenas para a engenharia de produção neste último caso. A engenharia de produção tem a segunda posição como primeira opção (24%), segunda opção (19%). Como terceira opção, esta engenharia assume a primeira posição no ranking das preferências do alunado com 27%. A engenharia como qualquer uma das opções ficou com aproximadamente 15 pontos percentuais e teve peso maior no tópico onde o entrevistado escolhe sua terceira opção de curso superior. Os vestibulandos que optaram por uma instituição particular em Juiz de Fora, um universo igual a 42,4%, o fizeram em detrimento as ofertas de engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF. Esta opção foi consequência de alguns cursos ofertados fora da UFJF ainda serem considerados referências entre os pretensos a um curso superior. Estes cursos estão principalmente na área de humanas: administração, arquitetura, ciências contábeis direito e psicologia. Isso subsidia algumas especulações sobre as faculdades que se mostram focadas na oferta de cursos de engenharia não serem contempladas ou, serem pouco representativas pelos candidatos às engenharias. Para o aluno ingressante em um curso de engenharia, espera-se que não haja muitas dificuldades para custeá-lo; pois, a faixa salarial onde o mesmo se encontra, R$ 3.733,00, é superior ao pretenso à administração e ciências contábeis. Situação semelhante acontece quando a variável é escola pública ou particular, onde o interessado em engenharias ocupa massivamente as escolas particulares. Por fim, ao confrontar as variáveis matérias que gostam com o curso desejado, não houve surpresas. E a palavra tradição ainda aparece reforçando os que optam por cursar seu magistério superior em algumas faculdades juizforanas. Espera-se que este estudo sirva para orientar a tomada de decisões das faculdades particulares de Juiz de Fora, otimizando as opções de ensino superior neste município.

10 Powered by TCPDF ( 5. Referências bibliográficas BRAGA, M.M; PEIXOTO, M. C; BOGUTCH, T. Tendências da demanda pelo ensino superior: Estudo de caso da UFMG ( acessado em 2013) CHAVES, Souza Telma ESTUDO DE CASO - A CIDADE DE JUIZ DE FORA MG SUA CENTRALIDADE E PROBLEMAS SÓCIO-ECONÔMICOS. Rev. GEOMAE Campo Mourão, v.2n.e.1 p MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Tradução da 3ª Edição Norte-Americana. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, MOTA, M. SILVA, T. As Mudanças do Ensino Superior no Brasil. In: Revista de Administração. Revista Eletrônica da Faculdade Adventista da Bahia, Schwartzman, J. Schwartzman, S. O ensino superior privado como setor econômico Disponível em: Acesso em: 12/11/ Jornal Paraíba Hoje. Mudança no mercado de trabalho faz surgir novos cursos superiores. 24/07/2011. Disponível em: Acesso em: 12/11/2013.

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