USO DO MÉTODO AHP CLÁSSICO PARA AUXILIAR NA ESCOLHA DE UM NOVO CURSO SUPERIOR EM UM CAMPUS DA UFF NO INTERIOR

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1 ISSN USO DO MÉTODO AHP CLÁSSICO PARA AUXILIAR NA ESCOLHA DE UM NOVO CURSO SUPERIOR EM UM CAMPUS DA UFF NO INTERIOR Jefferson de Jesus Costa, Thiago Jéffery Barisão De Lima, Edwin Benito Mitacc Meza, Iara Tammela (UFF) Resumo: Atualmente, o processo de decisão, a nível gerencial, envolve analisar diversas opções de escolhas e de critérios. Baseado nisso, a utilização de métodos de Apoio Multicritério à Decisão, faz-se cada vez mais necessária. O presente artigo tem como finalidade auxiliar a escolha de novos cursos superiores, na área de ciências da saúde, a serem implantados em uma unidade descentralizada da Universidade Federal Fluminense (UFF), em uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro. Entre os principais cursos superiores da área da saúde, as opções que foram selecionadas para serem estudadas neste trabalho, devido a fatores regionais e de interesse de professores que já atuam no campus, foram: enfermagem, medicina, psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional e farmácia. Essa delimitação de cursos somente é utilizada para validar e demonstrar o modelo proposto, o qual pode ser usado em outras áreas, somente adaptando os critérios necessários, ou seja, modificando as opções, nesse caso os possíveis cursos superiores que podem ser oferecidos em determinada região e/ou unidade. Além disso, o polo da UFF analisado neste trabalho, é direcionado para à área de ciências da saúde, por isso também essa delimitação de opções (cursos). Para o auxílio de decisão é utilizado o método Analytic Hierarchy Process (AHP). Palavras-chaves: Método AHP; Métodos Multicritério; Educação Universitária

2 1. Introdução No mundo atual, com uma grande quantidade de informação e uma alta competitividade, em diversos setores, além das dificuldades econômicas, torna-se cada vez mais importante o uso de técnicas e ferramentas capazes de auxiliar os gestores na tomada de decisão. Em universidades federais, o processo de escolha de novos cursos é extremamente importante e deve levar em conta diversos critérios, como a estrutura da instituição, a procura pelo curso, as necessidades da região, os benefícios que o curso irá proporcionar para a sociedade, entre outros. Assim como acontece em diversas empresas, as universidades também deveriam utilizar ferramentas capazes de auxiliar o processo decisório, a fim de analisar criteriosamente as opções antes de criar um novo curso de graduação em determinada região. Pois, além dos altos investimentos que deverão ser feitos, uma decisão tomada sem nenhuma avaliação pode prejudicar a instituição, não apenas financeiramente, mas também na forma como ela é vista e avaliada pela sociedade e pelo próprio MEC (Ministério da Educação e Cultura). A criação de um novo curso superior deve ser muito bem avaliada pelos gestores e todas as opções envolvidas nesse processo devem ser analisadas cuidadosamente, para que uma escolha mais acertada seja feita. Portanto, torna-se claro o uso de ferramentas que possam auxiliar estes gestores no processo de escolha de novos cursos. Quando assuntos humanos e sociais precisam ser analisados, torna-se nítida a dificuldade de classificação das características necessárias para serem estudadas (BESTEIRO et. al., 2009). Isso acontece no contexto deste trabalho, por isso um método de análise multicritério será utilizado, para auxiliar na decisão de quais cursos poderão ser implementados no campus de Nova Friburgo da UFF (Universidade Federal Fluminense). Assim, pretende-se demonstrar uma nova forma de auxiliar na escolha de novos cursos a serem implantados em um campus do interior, bem como identificar alguns fatores importantes baseados na opinião dos profissionais que atuam do campus em questão. É importante ressaltar que, o campus da UFF em Nova Friburgo foi criado com a intenção de oferecer apenas cursos da área de ciências da saúde, por isso apenas os cursos pertencentes a esta área, e que ainda não existem no campus, foram levados em consideração no presente trabalho, que são: enfermagem, terapia ocupacional, medicina, psicologia, farmácia e fisioterapia. Deste modo, o objetivo principal deste trabalho é avaliar as características dos cursos citados e verificar qual seria a melhor escolha, de acordo com os critérios estabelecidos com a ajuda de professores do campus. A fim de atingir este objetivo, faz-se necessário a utilização de um sistema 2

3 de apoio a decisão, optou-se então pelo método proposto por Saaty (1980), conhecido como Método de Análise Hierárquica ou AHP (Analytic Hierarquic Process). 2. Apoio Multicritério à Decisão Os métodos multicritérios começaram a surgir e ganhar força na década de 70. Antes do seu surgimento, os métodos de otimização, que auxiliavam no processo de tomada de decisão, estavam baseados em equações de programação matemática e tinham como meta solucionar apenas uma função objetivo (MOREIRA, 2007). A forma de avaliação pela otimização clássica não conseguia aliar todos os critérios em uma única resposta (GOMES et. al., 2004). Diante da necessidade de analisar os problemas sobre diferentes perspectivas, estudando todos os critérios de forma conjunta, surgiu o método de Apoio Multicritério a Decisão (AMD). Segundo Cavalcante e Almeida (2005), esse novo método procura fornecer soluções para múltiplas alternativas em função de diferentes critérios, que na maioria dos casos são conflitantes. O Apoio Multicritério à Decisão ganhou identidade e termologia própria a partir dos trabalhos de Bernardo Roy e de Thomas L. Saaty. A partir do trabalho de Roy se desenvolveram os Métodos ELECTRE e se consolidou a Escola Francesa de Auxílio Multicritério à Decisão. Com base nos trabalhos de Saaty desenvolveram-se os métodos AHP (Analytic Hierarquic Process) e suas variações, que se tornam referências da Escola Americana de Apoio Multicritério à Decisão (COSTA, 2006). Neste trabalho será utilizada a metodologia AHP devido ao fato desta ser uma metodologia amplamente utilizada e base de referência no processo de tomada de decisão com a existência de múltiplos critérios Método de Análise Hierárquica (AHP) O método AHP (Analytic Hierarchy Process) foi criado por Saaty (1980) na década de 70 e baseia-se em três princípios: decomposição, julgamentos comparativos e síntese das prioridades. Os critérios podem ser quantitativos ou qualitativos, pois as comparações são feitas de forma relativa entre as alternativas (SANTOS, 2005). Basicamente, neste método um grupo de especialistas é consultado ou se reúne para definir o assunto a ser trabalhado e os critérios que serão utilizados. O objetivo é a busca por uma alternativa ótima que atenda a necessidade que os especialistas consideram importante. As comparações entre as alternativas ocorrem aos pares para comparações entre as melhores alternativas (KOU et. al., 2011). Assim, o método AHP busca responder o seguinte problema: 3

4 dado um conjunto de alternativas, separar estas em classes equivalentes e fornecer uma ordenação prévia que demonstre as posições relativas destas classes frente a determinados critérios (ABREU e CAMPOS, 2007). Assim, o método AHP consiste das seguintes etapas: (a) definir o objetivo (ou objetivos); (b) definir as alternativas; (c) definir os critérios relevantes para o problema; (d) avaliar as alternativas em relação dos critérios; (e) avaliar a importância relativa de cada critério; e (f) determinar a avaliação global de cada alternativa. Este método não tem como objetivo uma única solução para o problema, seu objetivo principal é auxiliar gestores e profissionais envolvidos na tomada de decisão, tornando explícitas algumas ações que podem ser mais eficazes para a resolução de determinado problema. Para Gomes et.al. (2004, p. 80), os métodos de apoio multicritério à decisão não substituem o elemento humano na tomada de decisões, mas fornecem uma avaliação global mais exata dos diversos fatores envolvidos no estudo, facilitando, assim, a tomada de decisões. Saaty (1980) aponta como grande vantagem do AHP o fato dele permitir aos seus usuários atribuir pesos para múltiplos atributos, ou múltiplas alternativas para um atributo, ao mesmo tempo em que realiza uma comparação par a par entre os mesmos. Isso permite que, mesmo quando dois atributos são incompatíveis, o gestor possa reconhecer qual dos atributos é mais importante para o processo decisório. Para Santos (2005) a principal vantagem do método AHP é a possibilidade de comparações sem a necessidade de escala absoluta para um critério, facilitando assim critérios qualitativos. Para um melhor entendimento, o método pode ser explicado da seguinte maneira: os especialistas é que indicarão os pesos de cada um dos indicadores, confrontando um com o outro (comparação paritária ou par a par), levando em consideração a influência e os efeitos desses critérios e a escala de julgamento da definição de importância de um conjunto de critérios (SANTOS, 2005). Gomes e Moreira (1998) apontam algumas vantagens do método AHP e ainda destacam que este método é um dos métodos multicritério mais amplamente usado no apoio à tomada de decisão, em problemas com múltiplos critérios. O AHP se baseia no modo ocidental de tratar os problemas complexos, ou seja, por meio de conceituação e estruturação. Ainda para os autores, o ser humano pesquisa a complexidade na decomposição para, em seguida, com as relações encontradas, sintetizar. É um processo fundamental de percepção da complexidade, tornando-a tratável analiticamente, pela decomposição e síntese. No método em questão, acontece a distribuição do problema de forma hierárquica, em seguida, os pesos relativos para se classificar as alternativas são criados. A comparação paritária das 4

5 alternativas acontece baseada em uma escala linear, denominada Escala Fundamental de Saaty (1998), que varia entre um e nove (SILVA e BELDERRAIN, 2009). A Tabela 1 mostra como o julgamento de importância no método AHP acontece. Tabela 1 - Escala Fundamental de Saaty. Valor Definição Descrição 1 Importância igual Dois elementos contribuem igualmente para o objetivo 3 Importância fraca de um A experiência e o julgamento favorecem critério sobre o outro levemente uma atividade em relação à outra 5 Importância forte A experiência e o julgamento favorecem fortemente uma atividade em relação à outra Uma atividade é fortemente favorecida em 7 Importância muito forte ou relação à demonstrada outra e sua dominância é demonstrada na prática 9 Importância absoluta A evidência a favor de um elemento sobre o outro é da maior ordem de afirmação 2, 4, 6, 8 Valores intermediários entre dois julgamentos adjacentes Quando se necessita de comprometimento Fonte: Adaptado de Saaty (1980) No AHP o enunciado do problema deve ser bem claro e estruturado de modo hierárquico, organizado em forma de árvore, como mostrado na Figura 1. Este método opera em três fases, da seguinte maneira: (i) descrição do problema em hierarquias conceituais, formadas por critérios e subcritérios até que, segundo os especialistas envolvidos, o enunciado do problema tenha sido bem descrito; (ii) comparação par a par das influências dos critérios e subcritérios nos níveis superiores da hierarquia; e (iii) cálculo dos resultados e análise da consistência lógica (SANTOS et. al, 2009). Figura 1 - Exemplo de árvore de decomposição do método AHP Fonte: Adaptado de Salomon (2002). 5

6 3. Aplicação do Método AHP A escolha de um novo curso superior a ser implantado em qualquer universidade, seja pública ou privada, é um processo complexo, pois depende da experiência dos gestores, de investimentos financeiros, conhecimento da região onde o curso vai ser criado, etc. No caso dos campus do interior, é necessário também um conhecimento das instalações que a Universidade dispõe nessas cidades, bem como das características da região. Para essa decisão ser tomada com mais precisão deve-se levar em conta alguns critérios importantes, assim como a experiência e a vivência dos profissionais que trabalham na cidade. O método AHP foi aplicado para facilitar esse processo intuitivo, estruturando o problema de forma a torná-lo menos complexo, ou seja, ao invés de analisar cada curso em separado, levando em conta todos os critérios juntos, o decisor lida com um ou dois problemas menores de cada vez Estruturação do modelo Essa etapa constitui a elaboração hierárquica dos critérios relevantes para o problema, que é a escolha do curso que melhor se encaixa na realidade atual do campus. Através de entrevistas não estruturadas com os decisores do campus - professores dos cursos já implantados -, foi identificado os critérios mais importantes que contribuem para a escolha de possíveis cursos que podem vir a ser criados na cidade. No primeiro nível da árvore de decisão coloca-se o objetivo do modelo. Os critérios são colocados em um segundo nível e os subcritérios no terceiro nível. A Figura 2 ilustra a árvore de decisão para o problema encontrado no campus universitário da UFF em Nova Friburgo. 6

7 Figura 2 Árvore de decisão Esta árvore de decisão foi elaborada seguindo os seguintes critérios, debatidos e levantados juntamente com os decisores do campus da UFF na cidade: Custo Custo geral do curso Mão de obra: custos com novas contratações professores e técnicos; Infraestrutura: custos com construção de novas salas, laboratórios, ampliação e reforma; Equipamentos: custo com novos equipamentos necessários para o curso. Aproveitamento da Estrutura Existente possibilidade de utilizar o que já existe no campus Salas de aula / Laboratórios: poder o espaço físico existente no campus; Mão de obra: nesse critério, foi levado em consideração o aproveitamento dos 7

8 professores e técnicos que já atuam no campus. Impacto na sociedade o que o curso pode oferecer para a sociedade Defasagem de profissionais na sociedade: carência de mão-de-obra especializada na região; Benefícios para a sociedade: benefícios que os cursos trarão para a região, como atendimento gratuito nas clínicas, projetos de extensão, etc. Características do curso itens relacionados diretamente ao curso Dificuldade para implantação / Encontrar professores qualificados: dificuldades inerentes ao curso. Alguns cursos possuem dificuldade maior de encontrar profissionais qualificados para dar aula; Procura pela curso: interesse de alunos pelo novo curso; Tempo médio de conclusão: tempo médio para a conclusão do curso, baseado nos cursos de outras instituições; Evasão: índice de evasão do curso Realização de julgamentos O AHP consiste em fazer a comparação par a par entre os critérios do mesmo nível, onde são avaliadas as preferências relativas entre cada elemento de decisão. Para isso, utiliza-se a Escala de Comparação de Pares do AHP, os valores desta escala são introduzidos em uma matriz. As ponderações das comparações pareadas foram feitas por cada professor, considerados decisores e peças fundamentais para o andamento do campus, separadamente. A partir das matrizes de preferências de cada um, utilizando as fórmulas sugeridas por Saaty (1991) para o AHP, construiu-se uma tabela que sintetiza as importâncias relativas atribuídas por tais gestores às dimensões, ver Tabelas 2 e 3. Cabe ressaltar que, as tabelas também apresentam as taxas de inconsistência calculadas dos julgamentos. Tabela 2 - Prioridade Global dos critérios Custos 0,067 Aproveitamento 0,541 Impacto 0,207 Características 0,185 Inconsistência 0,060 8

9 Tabela 3 - Prioridades atribuídas aos critérios do terceiro nível 1. Custo Mão de obra 0,272 Infraestrutura 0,661 Equipamentos 0,067 Inconsistência 0, Aproveitamento espaço físico Salas de Aula / Labs 0,800 Mão de obra 0,200 Inconsistência 0, Impacto Defasagem profissionais 0,250 Benefícios p/ sociedade 0,750 Inconsistência 0, Características Dificuldade p/ implantação 0,440 Procura pelo curso 0,310 Tempo médio de conclusão 0,173 Evasão 0,077 Inconsistência 0,030 Cabe ressaltar que, foi realizada uma análise de inconsistência na matriz de comparação, de forma a determinar se os níveis de inconsistência estavam aceitáveis, para tanto, foi avaliada a coerência do julgamento dos decisores. Como cada entrevista foi realizada separadamente, quando se juntou todas as opiniões e as introduziu no método AHP, inconsistências apareceram. Houve dificuldade em achar uma taxa de inconsistência aceitável, o que nos levou a conversar com os decisores diversas vezes, para que fosse possível encontrar uma taxa que auxiliasse a alcançar o objetivo. Quando as entrevistas foram repetidas, obteve-se uma boa inconsistência, ou seja, igual ou menor que 0, Comparativo das alternativas/opções Nesta fase, cada professor, envolvido com o processo de tomada de decisão, respondeu a um questionário, onde ele informava, de acordo com a sua opinião, a importância de cada um dos subcritérios, comparando assim, par a par, as opções de curso. Nessa etapa, foram utilizadas as fórmulas sugeridas por Saaty (1991). Novamente obteve-se uma grande inconsistência em vários critérios, após algumas conversas e novas respostas ao questionário, conseguiu-se obter uma taxa muito boa, igual ou menor que 0,10. Foram obtidas as matrizes de comparação que continham todos os dados da comparação par a par, os resultados das prioridades obtidas são apresentados na Tabela 4. Vale salientar que os pesos dos subcritérios mão de obra, infraestrutura e equipamentos (ambos pertencentes ao critério de custo), bem como os subcritérios dificuldade, tempo médio e evasão (do critério de características do 9

10 curso), foram avaliados de forma invertida, ou seja, o menor valor apresentado representa o maior peso. Tabela 4 - Prioridades obtidas das alternativas Custos Aproveitamento estrutura Mão de obra Infraestrutura Equipamentos Salas/Laboratórios Mão de obra Enfermagem 0,048 0,068 0,500 0,053 0,165 Medicina 0,022 0,021 0,022 0,024 0,960 Fisioterapia 0,066 0,048 0,073 0,066 0,055 Terapia Ocupacional 0,227 0,301 0,299 0,212 0,062 Psicologia 0,227 0,289 0,317 0,221 0,048 Farmácia 0,410 0,272 0,239 0,424 0,573 Inconsistência 0,10 0,10 0,10 0,10 0,05 Impacto Sociedade Características do curso Defasagem Benefícios Dificuldade Procura Tempo médio Evasão Enfermagem 0,154 0,148 0,055 0,175 0,079 0,215 Medicina 0,493 0,532 0,023 0,554 0,025 0,517 Fisioterapia 0,053 0,125 0,096 0,103 0,197 0,070 Terapia Ocupacional 0,181 0,035 0,166 0,027 0,290 0,032 Psicologia 0,059 0,119 0,166 0,042 0,290 0,046 Farmácia 0,060 0,040 0,494 0,099 0,120 0,121 Inconsistência 0,08 0,10 0,10 0,10 0,06 0, Resultados obtidos A Tabela 5 mostra os resultados obtidos pelo AHP para o auxílio da tomada de decisão sobre qual curso pode ser implantado no campus da UFF em Nova Friburgo. Tabela 5 - Resultados obtidos Farmácia 0,329 Psicologia 0,179 Terapia Ocupacional 0,171 Medicina 0,149 Enfermagem 0,090 Fisioterapia 0,082 Após a utilização do método AHP, chegou-se ao resultado de que o melhor curso a ser implantado seria o de Farmácia. O que contribuiu para este resultado foi a similaridade do curso com os cursos existentes no campus, aproveitando ao máximo a mão de obra e infraestrutura que o campus já possui. As opções de Psicologia e de Terapia Ocupacional, que tiveram resultados bem 10

11 próximos, mesmo sendo cursos com pesos menores em alguns critérios, ganharam pelo custo e suas características para implantação. O curso de Medicina não ficou muito atrás das três primeiras opções, apesar de possuir um grande impacto na sociedade e uma grande procura, o que o colocaria no topo das opções, seu custo e aproveitamento da estrutura existente não contribuíram para seu destaque. 4. Considerações Finais A metodologia proposta pelo método AHP se mostrou versátil e flexível para auxiliar no processo de escolha de um novo curso superior, no campus da UFF na cidade de Nova Friburgo. Com base nas opiniões dos decisores e com o auxílio do método AHP foi possível chegar a conclusão dos melhores cursos a serem implantados na cidade. Apesar dos melhores cursos apresentados possuírem um desempenho menor em relação aos outros em alguns critérios, isso mostrou a importância que o conjunto de características podem ter no processo decisório. A análise de consistência do modelo ficou dentro do padrão, ou seja, abaixo de 0,10. O que determina que as informações obtidas são precisas e consistentes, respeitando assim as propriedades básicas do AHP: reciprocidade, transitividade e proporcionalidade. É importante salientar a dificuldade que um modelo de mais de dois níveis proporciona. Além disso, uma quantidade maior de alternativas gera um trabalho mais árduo para o levantamento da importância de cada uma. Outro ponto observado de dificuldade é a obtenção de uma taxa de inconsistência aceitável quando se trabalha com a opinião de vários decisores. Apesar de todas as dificuldades encontradas, conclui-se que o método AHP mostrou-se eficaz no auxílio de escolha de um novo curso superior. Avaliar diversas alternativas e critérios auxiliam em uma escolha mais acertada. As opiniões dos gestores de uma unidade descentralizada e da comunidade acadêmica envolvida, bem como a utilização do método AHP, mostraram-se positivas para o sucesso dos resultados, podendo ser útil na hora em que realmente optar-se por criar um novo curso em cidades do interior. REFERÊNCIAS ABREU, A.O ; CAMPOS, R. O método AHP/ABC aplicado em uma indústria de serviços. In: XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Foz do Iguaçu PR. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, BESTEIRO, Andreia Mingroni; PAIVA, Giovani; MIUCCIATO, Valeria; BUENO, Jomar. A Utilização do método AHP para traçar, como ferramenta para o auxílio a decisão de um 11

12 candidato, a escolha de um curso de engenharia. VI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia - SEGET 2009, Resende RJ, CAVALCANTE, C. A. V.; ALMEIDA, A. T. Modelo multicritério de apoio a decisão para o planejamento de manutenção preventiva utilizando o PROMETHE II em situações de incerteza. Pesquisa Operacional Vol. 25, n.2, p Mai-Ago, COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, COSTA, H. G. Auxílio multicritério à decisão: método AHP. Rio de Janeiro: ABEPRO, GOMES, L. F. A. M.; MOREIRA, Antônio Manuel Machado. Da informação à tomada de decisão: agregando valor através dos métodos multicritério. Recitec Revista de ciência e tecnologia, Recife, v. 2, n. 2, p , KOU, G.; SHI, Y.; SHOUYANG, W. Multiple criteria decision making and decision support systems Guest editor s introduction Vol. 51, n.2, p , MOREIRA, R. A. Análise Multicritério dos Projetos do Sebrae/RJ através do Electre IV. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração e Economia, Faculdade de Economia e Finanças IBMEC, Rio de Janeiro, SAATY, T. L. The Analytic Hierarchy Process. McGraw-Hill, New York, SALOMON, Valério Antônio Pamplona. Auxílio à Decisão para a Adoção de Políticas de Compras. Revista Produto & Produção. Porto Alegre, v. 6, n. 1, p , SANTOS, Consuelo Aparecida Sielski. Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia folhas. Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção UFSC, Florianópolis, SANTOS, André Ramos dos; BORCHARDT, Miriam; SELLITTO, Miguel Afonso. A ponderação das dimensões da qualidade usando a análise hierárquica de processo: um estudo de caso. XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENEGEP, Salvador Bahia, SILVA, Roterdan Moura de; BELDERRAIN, Mischel Carmen Neyra. Considerações sobre Métodos de Decisão Multicritério. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em: 28 fev

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