CAE Rev_3: Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida
|
|
- Jerónimo Barreto Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida ÂMBITO Estabelece o regime jurídico a que fica sujeito a gestão de veículos em fim de vida, adiante designados abreviadamente por VFV, bem como os seus componentes e materiais, independentemente do modo como o veículo tenha sido mantido ou reparado e de estar equipado com componentes fornecidos pelo fabricante ou com outros componentes, como peças sobressalentes ou de substituição, cuja montagem cumpra o disposto na legislação. Institui-se um conjunto de princípios fundamentais que visam a criação de circuitos de recepção de VFV, o seu correto transporte, armazenagem e tratamento, designadamente no que respeita à separação de substâncias perigosas neles contidas e ao posterior envio para reutilização, reciclagem ou outras formas de valorização, desencorajando, sempre que possível, o recurso a formas de eliminação tais como a sua deposição em aterro. A prossecução destes objetivos passa, pela responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos pela sua gestão quando estes encerram o seu ciclo de vida, sem prejuízo do envolvimento de outros intervenientes como sejam os consumidores, os detentores, os distribuidores, os municípios e outras entidades públicas, os operadores de recepção, de armazenamento e de tratamento. São abrangidos pelo diploma legal os seguintes veículos: Aqueles se encontrem no fim de vida útil; Veículos abandonados e os salvados. Responsabilidade pela gestão A legislação em vigor determina que: Todos os operadores sejam responsáveis pela gestão dos VFV, incluindo componente se materiais; Os operadores de reparação e manutenção de veículos são responsáveis pelo adequado encaminhamento para tratamento dos materiais ou componentes que constituam resíduos; Os proprietários e ou detentores de VFV são responsáveis pelo seu encaminhamento para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento; Os fabricantes ou importadores são responsáveis, diretamente ou através de entidades gestoras, por assegurar a recepção de VFV num centro de recepção ou num operador de desmantelamento; SP Atualizado em: 8 de Maio de
2 Os operadores são responsáveis por adotar medidas, as medidas adequadas no sentido de privilegiar, a valorização dos não passíveis de reutilização, com preferência pela reciclagem, sempre que viável do ponto de vista ambiental, não descurando os requisitos de segurança dos veículos e do ambiente, tais como o ruído e das emissões para a atmosfera; Os fabricantes ou importadores devem submeter a gestão dos VFV a uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para exercer essa atividade. DEFINIÇÕES: Centro de recepção é a instalação destinada à recepção e á armazenagem temporária de VFV, com o objetivo do seu posterior encaminhamento para desmantelamento. Desmantelamento consiste na operação de remoção e separação dos componentes de VFV, com vista à sua despoluição e à reutilização, valorização ou eliminação dos materiais que a constituem. Operadores são os fabricantes, importadores e os distribuidores de veículos, os fabricantes e fornecedores de materiais e componentes, as entidades que procedem à reparação e manutenção de veículos, os municípios, as autoridades policiais, as companhias de seguro automóvel, os transportadores de VFV e seus componentes, os operadores de centros de recepção, de desmantelamento, de fragmentação, de valorização e de outras instalações de tratamento dos VFV, incluindo os seus componentes e materiais. Reutilização qualquer operação através da qual os componentes de VFV sejam utilizados para o mesmo fim para que foram concebidos. Salvado o veículo que, em consequência de acidente, tenha sofrido danos que impossibilitem definitivamente a sua circulação ou afetem gravemente as suas condições de segurança e que integre a esfera jurídica patrimonial de uma companhia seguradora por força de um contrato de seguro automóvel. Sistema integrado o sistema através do qual é transferida a responsabilidade pela gestão de VFV para uma entidade gestora devidamente licenciada. Tratamento qualquer atividade realizada após a entrega de VFV numa instalação para fins de desmantelamento, fragmentação, valorização ou preparação para a eliminação dos resíduos fragmentados e quaisquer outras operações realizadas para fins de valorização e ou eliminação de VFV e dos seus componentes. Valorização qualquer das operações aplicáveis aos VFV e seus componentes previstas na Lista Europeia de Resíduos, aprovada pela Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. Veículo qualquer classificado nas categorias M1 (veículos a motor destinados ao transporte de passageiros com oito lugares sentados, no máximo, além do condutor) ou N1 (veículos a motor destinados ao transporte de mercadorias, com peso máximo em carga tecnicamente admissível não superior a 3,5 t). SP Atualizado em: 8 de Maio de
3 VFV um veículo que constitui um resíduo. REQUISITOS: Para efeitos de cumprimento das obrigações estabelecidas pelo diploma no âmbito da gestão dos VFV, os fabricantes ou importadores de veículos são obrigados a submeter a gestão dos VFV a um sistema integrado ou individual. No que concerne ao sistema integrado, a responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos pela gestão de VFV é transferida para uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para o efeito, entidade esta que é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos. Em Portugal essa entidade gestora é a VALORCAR Sociedade de Gestão de Veículos em Fim de Vida Lda, criada pelo Despacho Conjunto n.º 525/2004 dos Ministérios da Economia, das Obras Públicas, Transportes e Habitação e das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, de 21 de Agosto. Funcionamento do Sistema Integrado A adesão dos fabricantes ou importadores de veículos ao sistema integrado efetua-se e através de celebração de contrato escrito com a duração mínima de três anos; Os proprietários ou detentores de VFV são responsáveis pelo seu encaminhamento, e custos do mesmo, para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento devidamente autorizado/licenciado; Os detentores de veículos inutilizados, nos termos do n.º 2 do artigo 119.º do Código da Estrada, são responsáveis pelo seu encaminhamento para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, suportando os respetivos custos, no prazo máximo de 30 dias a contar da data em que o veículo fique inutilizado; No caso de situações de abandono de veículos, conforme previstas no artigo 165.º do Código da Estrada, as autoridades municipais ou policiais competentes procederão ao respetivo encaminhamento para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, sendo os custos decorrentes dessa operação da responsabilidade do proprietário do veículo abandonado; Quando se trate de salvados que integrem a esfera patrimonial de uma companhia de seguros, esta fica responsável pelo seu encaminhamento, e custos do mesmo, para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, no prazo máximo de 30 dias a contar da data em que o veículo seja considerado salvado; A entrega de um VFV num centro d recepção ou num operador de desmantelamento designado pelo fabricante ou importador de veículos ou pela entidade gestora é efetuado sem custos para o seu proprietário ou detentor, ainda que o seu VFV tenha um valor mercado positivo ou nulo; A responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos cessa mediante a entrega de VFV a operadores de tratamento devidamente autorizados/licenciados, sem prejuízo das respetivas obrigações financeiras. Requerimento e elementos instrutórios previstos para o Sistema Integrado SP Atualizado em: 8 de Maio de
4 O requerimento será acompanhado do respetivo caderno de encargos, que deve incluir de forma detalhada o sistema logístico definido para a gestão de VFV, nomeadamente: a) Tipos, quantidades e caraterística técnicas dos veículos abrangidos; b) Previsão das quantidades de VFV a retomar anualmente; c) Proposta do valor a atribuir à prestação financeira e respetiva fórmula de cálculo, explicitando os critérios tidos em consideração, com sejam os tipos, as quantidades e as características de VFV e as operações de recepção, transporte e tratamento a que deverão ser submetidos; d) Procedimentos previstos para a seleção de operadores de recepção, transporte e tratamento, bem com para ao acompanhamento do desempenho das respetivas atividades; e) Condições de articulação da atividade da entidade gestora com os operadores de recepção, transporte e tratamento por ela selecionados e com as demais entidades que assegurem a recolha de resíduos de veículos e VFV; f) Definição de verbas destinadas ao financiamento de investigação e desenvolvimento de novos métodos de reciclagem e tratamento de resíduos; g) Descrição do circuito económico concebido para a recepção, transporte e tratamento de VFV. NB: A concessão de licença depende da verificação das capacidades técnicas e financeiras da entidade gestora. Relativamente ao sistema individual de gestão dos VFV é aplicável o mesmo regime com as necessárias adaptações. TIPOS DE OPERAÇÕES DE GESTÃO de VFV Neste domínio estão previstas na lei os seguintes tipos de operações de gestão: 1. Transporte de VFV; 2. Centros de recepção; 3. Operadores de desmantelamento e de fragmentação. Atividade de transporte de VFV A atividade de transporte de VFV está sujeita ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos: Os veículos afetos ao exercício desta atividade devem estar dotados de sistema adequado para contenção de eventuais derrames ou escorrências, de forma a impedir a afetação de solos e águas, tendo em vista a proteção do ambiente, A manutenção dos veículos afetos ao exercício da atividade deve ser realizada em condições que cumpram todos os requisitos de segurança com vista à proteção do ambiente; Os reboques e semirreboques afetos ao transporte de VFV não podem ser utilizados para o transporte de mercadorias, que pela sua natureza, venham a ser integradas na cadeia alimentar humana ou animal; Os diferentes elementos de um carregamento de VFV são convenientemente escorados para que sejam evitadas deslocações entre si ou contar as paredes do veículo, bem como a contaminação de outras mercadorias; É ainda proibido proceder a alterações á forma física dos VFV, durante a carga, transporte e/ou descarga daqueles resíduos, designadamente: SP Atualizado em: 8 de Maio de
5 a) Por utilização de pinças metálicas para as operações de carga e descarga, devendo ser utilizadas cintas ou guinchos no caso de portacarros, ou outros métodos equivalentes; b) Por sobreposição direta dos VFV nas galeras, durante a carga, transporte, descarga, devendo ser utilizado um sistema de separação entre camadas. Em cada unidade de transporte de VFV devem existir meios adequados de combate ao incêndio, bem como produtos absorventes e adsorventes em quantidade adequada á dimensão da carga. Quando durante a carga, o transporte, a descarga de VFV se verificar um derrame de fluidos, a zona contaminada é imediatamente limpa com recurso a produtos absorventes ou adsorventes e os resíduos resultantes da limpeza obrigatoriamente encaminhados para um destino licenciado para o respetivo tratamento, valorização ou eliminação. O transporte de VFV tem de observar os seguintes condicionalismos legais: A atividade de transporte de VFV só pode ser efetuada por operadores registados no SIRAPA Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente; O transporte de VFV a partir dos operadores de desmantelamento é acompanhado de cópia do respetivo certificado de destruição ou de um documento único que contenha informação relativa aos VFV transportados, nomeadamente a matrícula, o número de chassis e o número do respetivo certificado de destruição; O transporte nacional de resíduos encontra-se regulamentado em diploma próprio pela Portaria n.º 335/97, de 16 d e Maio; O movimento transfronteiriço de VFV está sujeito ao disposto no Regulamento (CE) n.º 1013/2006, da Comissão, de 14 de Junho; O transporte de VFV pode ser efetuado por entidades licenciadas para prontosocorro, desde que os veículos de pronto-socorro tenham uma capacidade máxima de transporte de três VFV; Estas disposições legais não se aplicam quando o veículo é conduzido pelo respetivo proprietário ou detentor para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento. Centro de recepção Os centros de recepção estão sujeitos a um licenciamento simplificado. O pedido de licenciamento está sujeito ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos mínimos, designadamente: Instalação de armazenagem temporária de VFV antes do respetivo tratamento (centro de recepção), onde se engloba o seguinte: a) Um sistema de controlo dos documentos dos VFV recepcionados e de registo da data da sua recepção, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade); b) Sistema de registo do destinatário dos VFV recepcionados; c) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; d) Equipamento de combate a incêndio; SP Atualizado em: 8 de Maio de
6 e) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não fiquem amontoados, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. Operadores de desmantelamento Este tipo de operações está também sujeita a um licenciamento simplificado. As operações de desmantelamento e de armazenagem devem ser efetuadas de forma a garantir a reutilização e a valorização, especialmente a reciclagem dos componentes de VFV, devendo os materiais perigosos ser removidos, selecionados e separados de modo a não contaminar os resíduos da fragmentação. É proibida: A introdução de resíduos nos VFV antes da sua sujeição ás operações de compactação ou fragmentação; A alteração da forma física de VFV. O pedido de licenciamento está sujeito ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos mínimos, designadamente: 1) Instalações de desmantelamento onde estão incluídas as seguintes operações: a) Sistema de controlo dos documentos dos VFV recepcionados e de registo da data da sua recepção, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade) e dos dados do centro de recepção de proveniência; b) Sistema de registo de quantidades de componentes e materiais retirados e encaminhados, por tipo de materiais ou componentes, e do respetivo destinatário, incluindo, em particular, a parte remanescente da carroçaria ou chassis; c) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; d) Equipamento de combate a incêndio; e) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não sejam colocados uns em cima dos outros, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; f) Zona de desmantelamento devidamente coberta de forma a proporcionar proteção suficiente contra a chuva e contra o vento, com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; g) Zona de armazenagem de componentes e materiais retirados, devidamente coberta de forma a proporcionar proteção suficiente contra a chuva e contra o vento, com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. Esta zona deve estar equipada com recipientes adequados e devidamente identificados para o armazenamento de acumuladores (com neutr alização dos electrólitos), filtros, condensadores contendo PCB, fluidos e de componentes destinados a reutilização; SP Atualizado em: 8 de Maio de
7 h) Zona de armazenagem de pneus usados (sem empilhamento excessivo), com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. 2) Operações de tratamento para despoluição dos VFV: a) Remoção dos acumuladores e dos depósitos de gás liquefeito (GPL), b) Remoção ou neutralização dos componentes pirotécnicos, como por exemplo, airbags e pré tensores de cintos de segurança, c) Remoção do combustível líquido, de diversos óleos, nomeadamente do motor, da transmissão, da caixa de velocidade, dos sistemas hidráulicos, dos líquidos de arrefecimento, do anticongelante, dos fluidos dos travões, dos fluidos dos sistemas de ar condicionado e quaisquer outros fluidos contidos no VFV; d) Remoção na mediada do possível, de todos os componentes identificados como contendo mercúrio; Estas operações terão que ser realizadas pelos operadores no prazo de 8 dias úteis, após a recepção do VFV. 3) Operações de tratamento a fim de promover a reutilização e a reciclagem: a) Remoção de todos os componentes suscetíveis de reutilização como peças em segunda mão, quando técnica e economicamente viável; b) Remoção dos catalisadores; c) Remoção dos componentes metálicos que contenham cobre, alumínio e magnésio, se esses metais não forem separados no ato da de fragmentação; d) Remoção de pneus; e) Remoção de grandes componentes de plásticos se estes não forem separados no ato de fragmentação; f) Remoção de vidros. Estas operações terão que ser realizadas pelos operadores no prazo de 45 dias úteis, após a recepção de VFV. 4) Instalações de fragmentação de VFV: a) Sistema de registo de data de recepção do VFV, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade) e dos dados do desmantelador de proveniência (nome e endereço). Nos casos em que os VFV chegam compactados, é apenas exigível o registo, em peso, das quantidades recebidas e os dados do desmantelador de proveniência; b) Sistema de registo de frações resultantes da fragmentação, por tipo de materiais, e dos respetivos destinatários; i) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; c) Equipamento de combate a incêndio; d) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não sejam colocados uns em cima dos outros, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; e) Zona de armazenagem de frações resultantes da fragmentação impermeabilizada, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. SP Atualizado em: 8 de Maio de
8 PROCESSO DE LICENCIAMENTO: Os centros de recepção e os operadores de desmantelamento estão sujeitos a um licenciamento simplificado. O licenciamento simplificado caracteriza-se pelo facto de ser analisado e decidido pela entidade licenciadora no prazo de 20 dias. O pedido de licenciamento simplificado é instruído comum a memória descritiva das operações em causa e do tipo e quantidade de resíduos envolvidos, bem como das medidas ambientais e de saúde pública a implementar. No prazo de 10 dias, a entidade licenciadora verifica se o pedido se encontra instruído com todos os elementos exigidos, podendo solicitar para o devido efeito, por uma única vez, a prestação de informações ou elementos adicionais. Neste caso o prazo é suspenso. A entidade licenciadora pode, ainda, convocar o requerente para a realização de uma conferência instrutória na qual é abordado todos os aspetos considerados necessários para a boa decisão do pedido ou solicitados elementos instrutórios suplementares. O processo será liminarmente indeferido no prazo de 30 dias a contar da notificação do pedido de elementos se o requerente não juntar os elementos solicitados ou de os juntar de forma deficiente ou insuficiente. Cumpridas estas formalidades é proferida a decisão final, sendo enviado ao requerente o respetivo alvará de licença do qual constam, nomeadamente: A identificação do titular da licença; O tipo de operação de gestão de resíduos para ao qual o operador está licenciado, designadamente as normas técnicas aplicáveis e o método do tratamento utilizável, O tipo e a quantidade máxima de resíduos objeto da operação de gestão de resíduos; As condições a que fica sujeita a operação de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança; A identificação do responsável técnico pela operação de gestão de resíduos; A identificação das instalações e ou equipamentos licenciados, incluindo os requisitos técnicos relevantes; O prazo de validade da licença. A gestão de VFV ao abrigo do sistema integrado carece de licença concedida por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do Ambiente, da Economia e dos Transportes, Câmaras Municipais e entregue requerimento junto da APA (Agência Portuguesa do ambiente); Caso os fabricantes ou importadores de veículos pretendam assumir as suas obrigações a título individual terão que solicitar à APA o respetivo licenciamento. FISCALIZAÇÃO A fiscalização do cumprimento das disposições constantes do diploma legal que institui o regime jurídico da gestão dos VFV compete à Inspeção-Geral do Ambiente (IGAOT), bem como à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), e às autoridades policiais. CANCELAMENTO DA MATRÍCULA E EMISSÃO DO CERTIFICADO DE DESTRUIÇÃO SP Atualizado em: 8 de Maio de
9 Os operadores de desmantelamento são responsáveis pela emissão do certificado de destruição, sendo esta condição sine qua non para o cancelamento da matrícula, o qual está sujeito aos seguintes condicionalismos: O cancelamento da matrícula de um VFV está condicionado à exibição, perante o IMTT, I.P., de um certificado de destruição emitido por um operador de desmantelamento que exerça a respectiva atividade; Para o cancelamento da matrícula e outros legítimos possuidores devem: 1. Entregar o certificado de matrícula ou o documento de identificação do veículo e o título de registos de propriedade; 2. Requerer o cancelamento da respetiva matrícula, através do preenchimento de impresso de modelo geral, que será disponibilizado pelo centro de recepção ou operadores e de desmantelamento; Os veículos abandonados que se encontram na posse das autoridades municipais ou policiais competentes, ficam dispensadas da apresentação dos documentos atrás referidos; Quando se trate de salvados e de veículos em situação de perda total, a companhia de seguros fica dispensada de apresentar a documentação atrás referida, devendo apenas fazer prova de que remeteu o respetivo certificado de matrícula ou título de registo de propriedade e o documento de identificação do veículo ao IMTT; Quando se trate de VFV cujo possuidor não deva ter em seu poder o certificado de matrícula ou o documento de identificação do veículo e o título do registo de propriedade, este fica dispensado de os apresentar, devendo apenas fazer prova de que o certificado de matrícula ou o título do registo de propriedade e o documento de identificação do veículo foram remetidos ao IMTT; O centro de recepção que recebe o VFV deverá proceder à sua identificação, conferir a respetiva documentação e remeter a mesma ao operador de desmantelamento, em conjunto como VFV; O operador de desmantelamento que recebe o VFV deverá proceder à emissão do certificado; O operador de desmantelamento deve conservar uma cópia do certificado de destruição por um período não inferior a 5 anos. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei n.º 72/2009, de 6 de Agosto, introduz um regime transitório de majoração à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida; Decreto-Lei n.º 78/2008, de 6 de Maio, estabelece um regime transitório e excecional, até ao dia 31 de Dezembro de 2008, para o cancelamento de matrículas de veículos que não disponham do certificado de destruição ou de desmantelamento qualificado; Decreto-Lei n.º 64/2008, de 8 de Abril, procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 196/2003 de 23 de Agosto, relativa aos veículos em fim de vida; Decreto-Lei n.º 33/2007, de 15 de Fevereiro, no uso da autorização legislativa concedida pelo n.º 8 do artigo 50.º da Lei n.º 60-A/2005 de 30 de Dezembro, altera o regime do incentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida previsto no Decreto-Lei n.º 292-A/2000 de 15 de Novembro, e procede à respetiva republicação; SP Atualizado em: 8 de Maio de
10 Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro, aprova o modelo de alvará de licença para realização de operações de gestão de resíduos; Portaria n.º 1023/2006, de 20 de Setembro, define os elementos que devem acompanhar o pedido de licenciamento das operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos; Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, aprova o regime geral da gestão de resíduos, Despacho do Presidente do Instituto dos Resíduos n.º 9276/2004, de 16 de Abril, publicado no DR II série, em 10 de Maio, que estabelece o modelo do Certificado de Destruição de VFV; Despacho do Diretor Geral de Viação n.º 697/2001, de 15 de Dezembro, divulga a lista dos centros de inspeção técnica de veículos onde podem ser entregues os VFV; Decreto-Lei n.º 292-A/2000, de 15 de Novembro, cria um incentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida através da atribuição de um crédito de imposto automóvel, de montante fixado, a quem entregar para destruição, no contexto previsto e com observância das normas de proteção ambiental, automóveis ligeiros com mais de 10 anos. ENTIDADES: Direção Regional do Ambiente da Madeira Rua Dr. Pestana Júnior Nº6-3º Direito Funchal Telefone: Fax: dramb.sra@gov-madeira.pt URL: Linha do Ambiente: Direção Regional dos Transportes Terrestres Avenida Calouste Gulbenkian nº 3, 1º e 3º piso Edifício Funchal Telf: Fax: Website: SANAS Associação Madeirense para o Socorro no Mar Estrada da Pontinha, B Funchal Telf: Fax: geral@sanasmadeira.pt Madeira Cartão Sociedade de Triagem, Lda Zona Franca Industrial do Caniçal Plataforma 37ª Caniçal Tel: SP Atualizado em: 8 de Maio de
11 Fax: APA Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A Amadora Telefone: Fax: URL: IGAOT Inspeção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Rua de O Século, n.º63 (Bairro Alto) Lisboa Telefone: Fax: igaot@igaot.pt URL: Câmaras municipais territorialmente competentes SP Atualizado em: 8 de Maio de
ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisPerguntas Frequentes Veículos em Fim de Vida (VFV)
Perguntas Frequentes Veículos em Fim de Vida (VFV) 1. GERAL/ENQUADRAMENTO 1.1. Qual a legislação específica aplicável à gestão de VFV? 1.2. Existem metas nacionais para a gestão de VFV? 1.3. Quais as disposições
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisa consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. CAE Rev_3: 49310, 49391 e 49392 TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Leia maisVEÍCULOS EM FIM DE VIDA
TEMA 7 VEÍCULOS EM FIM DE VIDA B. NÍVEL MAIS AVANÇADO De acordo com o Decreto-lei nº 196/2003, de 23 de Agosto, entende-se por veículo qualquer veículo classificado nas categorias M1 1 ou N1 2 definidas
Leia maisLAVANDARIAS. Emissões quaisquer descargas de COV de uma instalação para o ambiente;
RLG Atualizado a: 18 de julho de 2012 1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL LAVANDARIAS
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia maisPerguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisINCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo
INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Condições de acesso ao incentivo Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de dezembro (Lei da Fiscalidade Verde ), foi criado um regime excecional de atribuição
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisTRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3 49320 (veículos ligeiros) ou 49392 (veículos pesados)
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL TRANSPORTE DE CRIANÇAS Veículos ligeiros CAE Rev_3
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisTransporte de Resíduos
Onde adquirir? Como preencher? Obrigações referentes ao transporte de resíduos Outros aspetos relevantes DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE AMBIENTE DIVISÃO DE PREVENÇÃO E CONTROLO AMBIENTAL Fevereiro.2013 Documento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO Nº 08/2004 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA VEÍCULOS ABANDONADOS 1/10 Aprovação nos Órgãos Municipais Câmara Municipal: Regulamento...................... 04/09/29
Leia maisProcedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisRegulamento de Admissão de Resíduos na. Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas. da ENC Bioenergy, Lda
Regulamento de Admissão de Resíduos na Unidade de Valorização de Correntes de Resíduos de Gorduras Ácidas da ENC Bioenergy, Lda UVCRGA Rua Carva-Penedo, 4520-503, Sanfins, S.ªM.ª da Feira Portugal T (+351)
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis
LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as
Leia maisEspecificações anexas ao Alvará nq 057/2012
2 7 Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 O presente Alvará é concedido à empresa João Manuel Carvalho Dias, Lda, na sequência do licenciamento ao abrigo do artigo 32Q do Decreto-Lei n.g 178/2006,
Leia maisFUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leia maisRegulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde
o Regulamento o Anexos: I. Inquérito para Pedido de Autorização para Deposição no Aterro de Sermonde II. III. IV. Descrição da Atividade da Empresa Produtora Declaração de Responsabilidade do Produtor
Leia maisNOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO
NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS
REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas
Leia maisCONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;
CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisFUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O cadastro comercial
Leia maisRegime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)
Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisEdital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República.
Edital n.º 3 Carlos Vicente Morais Beato, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, faz público que, de acordo com as deliberações da Câmara e Assembleia Municipais de 11 e 21 de Dezembro de 2012, respetivamente,
Leia maisDeliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisPROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR
PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças
Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisAs revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.
Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente
Leia maisConceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos
Comerciante/Corretor Versão 2: 08 de julho de 2014 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos
Leia maisDecreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)
Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O
Leia maisMINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA
LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisResidenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55203 EXPLORAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisCAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS A RECEITA MÉDICA FORA DAS FARMÀCIAS
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 47730 e 47784 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS NÃO
Leia maisLegislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior 1 Artigo 1º Objeto e âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes ao
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisFaturação simplificada: Principais alterações
Faturação simplificada: Principais alterações Informação elaborada pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Atualizado em 22 11 2012 Nota: Agradece-se que coloque qualquer dúvida ou sugestão através
Leia maisAMBIENTE Contraordenações e Gestão de Pilhas e Acumuladores
COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS AMBIENTE Contraordenações e Gestão de Pilhas e Acumuladores CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Mónica Oliveira Costa Portugal Outubro 2015 Recentemente
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo
Leia maisPortaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro
Portaria n.º 29-B/98 de 15 de Janeiro A Portaria n.º 313/96, de 29 de Julho, regulamentou o Decreto-Lei n.º 322/95, de 28 de Novembro, que estabelecia os princípios e as normas aplicáveis à gestão de embalagens
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisCÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio
Leia maisLINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA
LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco
Leia maisCONHEÇA OS SEUS DIREITOS - GARANTIAS
CONHEÇA OS SEUS DIREITOS - GARANTIAS Acabou de comprar um telemóvel e ele já não funciona? A sua televisão ao fim de um ano, deixou de funcionar? A sua casa apresenta problemas de construção? Saiba como
Leia maisMedidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação
Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 3 2.- ESPECIFICAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO... 3 3.- PLANO DE PREVENÇÃO
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisOFICINA DE REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
OFICINA DE REPARAÇÃO AUTOMÓVEL Que resíduos produz? Segundo o Decreto-Lei nº178/2006, de 5 de Setembro, entende-se por resíduos quaisquer substâncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem a intenção
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisLei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.
Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisArtigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]
Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,
Leia maisDECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS TIPOLOGIAS DE RESÍDUOS: Guideline 1 Transferências de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE)
GUIDELINES No Portal da Comissão Europeia estão disponíveis Guidelines do Grupo de Correspondentes sobre o Movimento Transfronteiriço de Resíduos, as quais podem ser consultadas em http://ec.europa.eu/environment/waste/shipments/guidance.htm
Leia maisDestinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas.
澳 門 特 別 行 政 區 政 府 高 等 教 育 輔 助 辦 公 室 Governo da Região Administrativa Especial de Macau Gabinete de Apoio ao Ensino Superior Financiamento para as instituições do ensino superior de Macau Instruções para
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança
Leia maisLicenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração
SEMINÁRIO OTIMIZAÇÃO NA GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS SESSÃO 1 GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS BOAS PRÁTICAS Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração Fernanda Gomes (APA) Simone Martins (APA) Teatro
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisCaracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010
Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisEntidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores. Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores Sistema de apoio financeiro ao transporte marítimo de resíduos 2012 1. Qual a finalidade deste sistema de apoio? Este sistema de apoio tem
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisRegula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis
DECRETO N.º 136/X Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo
Leia maisArtigo 2º Cedência de instalações
MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia mais1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?
Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia mais