CAE Rev_3: Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida

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1 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: Desmantelamento de veículos automóveis, em fim de vida ÂMBITO Estabelece o regime jurídico a que fica sujeito a gestão de veículos em fim de vida, adiante designados abreviadamente por VFV, bem como os seus componentes e materiais, independentemente do modo como o veículo tenha sido mantido ou reparado e de estar equipado com componentes fornecidos pelo fabricante ou com outros componentes, como peças sobressalentes ou de substituição, cuja montagem cumpra o disposto na legislação. Institui-se um conjunto de princípios fundamentais que visam a criação de circuitos de recepção de VFV, o seu correto transporte, armazenagem e tratamento, designadamente no que respeita à separação de substâncias perigosas neles contidas e ao posterior envio para reutilização, reciclagem ou outras formas de valorização, desencorajando, sempre que possível, o recurso a formas de eliminação tais como a sua deposição em aterro. A prossecução destes objetivos passa, pela responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos pela sua gestão quando estes encerram o seu ciclo de vida, sem prejuízo do envolvimento de outros intervenientes como sejam os consumidores, os detentores, os distribuidores, os municípios e outras entidades públicas, os operadores de recepção, de armazenamento e de tratamento. São abrangidos pelo diploma legal os seguintes veículos: Aqueles se encontrem no fim de vida útil; Veículos abandonados e os salvados. Responsabilidade pela gestão A legislação em vigor determina que: Todos os operadores sejam responsáveis pela gestão dos VFV, incluindo componente se materiais; Os operadores de reparação e manutenção de veículos são responsáveis pelo adequado encaminhamento para tratamento dos materiais ou componentes que constituam resíduos; Os proprietários e ou detentores de VFV são responsáveis pelo seu encaminhamento para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento; Os fabricantes ou importadores são responsáveis, diretamente ou através de entidades gestoras, por assegurar a recepção de VFV num centro de recepção ou num operador de desmantelamento; SP Atualizado em: 8 de Maio de

2 Os operadores são responsáveis por adotar medidas, as medidas adequadas no sentido de privilegiar, a valorização dos não passíveis de reutilização, com preferência pela reciclagem, sempre que viável do ponto de vista ambiental, não descurando os requisitos de segurança dos veículos e do ambiente, tais como o ruído e das emissões para a atmosfera; Os fabricantes ou importadores devem submeter a gestão dos VFV a uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para exercer essa atividade. DEFINIÇÕES: Centro de recepção é a instalação destinada à recepção e á armazenagem temporária de VFV, com o objetivo do seu posterior encaminhamento para desmantelamento. Desmantelamento consiste na operação de remoção e separação dos componentes de VFV, com vista à sua despoluição e à reutilização, valorização ou eliminação dos materiais que a constituem. Operadores são os fabricantes, importadores e os distribuidores de veículos, os fabricantes e fornecedores de materiais e componentes, as entidades que procedem à reparação e manutenção de veículos, os municípios, as autoridades policiais, as companhias de seguro automóvel, os transportadores de VFV e seus componentes, os operadores de centros de recepção, de desmantelamento, de fragmentação, de valorização e de outras instalações de tratamento dos VFV, incluindo os seus componentes e materiais. Reutilização qualquer operação através da qual os componentes de VFV sejam utilizados para o mesmo fim para que foram concebidos. Salvado o veículo que, em consequência de acidente, tenha sofrido danos que impossibilitem definitivamente a sua circulação ou afetem gravemente as suas condições de segurança e que integre a esfera jurídica patrimonial de uma companhia seguradora por força de um contrato de seguro automóvel. Sistema integrado o sistema através do qual é transferida a responsabilidade pela gestão de VFV para uma entidade gestora devidamente licenciada. Tratamento qualquer atividade realizada após a entrega de VFV numa instalação para fins de desmantelamento, fragmentação, valorização ou preparação para a eliminação dos resíduos fragmentados e quaisquer outras operações realizadas para fins de valorização e ou eliminação de VFV e dos seus componentes. Valorização qualquer das operações aplicáveis aos VFV e seus componentes previstas na Lista Europeia de Resíduos, aprovada pela Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. Veículo qualquer classificado nas categorias M1 (veículos a motor destinados ao transporte de passageiros com oito lugares sentados, no máximo, além do condutor) ou N1 (veículos a motor destinados ao transporte de mercadorias, com peso máximo em carga tecnicamente admissível não superior a 3,5 t). SP Atualizado em: 8 de Maio de

3 VFV um veículo que constitui um resíduo. REQUISITOS: Para efeitos de cumprimento das obrigações estabelecidas pelo diploma no âmbito da gestão dos VFV, os fabricantes ou importadores de veículos são obrigados a submeter a gestão dos VFV a um sistema integrado ou individual. No que concerne ao sistema integrado, a responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos pela gestão de VFV é transferida para uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para o efeito, entidade esta que é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos. Em Portugal essa entidade gestora é a VALORCAR Sociedade de Gestão de Veículos em Fim de Vida Lda, criada pelo Despacho Conjunto n.º 525/2004 dos Ministérios da Economia, das Obras Públicas, Transportes e Habitação e das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, de 21 de Agosto. Funcionamento do Sistema Integrado A adesão dos fabricantes ou importadores de veículos ao sistema integrado efetua-se e através de celebração de contrato escrito com a duração mínima de três anos; Os proprietários ou detentores de VFV são responsáveis pelo seu encaminhamento, e custos do mesmo, para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento devidamente autorizado/licenciado; Os detentores de veículos inutilizados, nos termos do n.º 2 do artigo 119.º do Código da Estrada, são responsáveis pelo seu encaminhamento para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, suportando os respetivos custos, no prazo máximo de 30 dias a contar da data em que o veículo fique inutilizado; No caso de situações de abandono de veículos, conforme previstas no artigo 165.º do Código da Estrada, as autoridades municipais ou policiais competentes procederão ao respetivo encaminhamento para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, sendo os custos decorrentes dessa operação da responsabilidade do proprietário do veículo abandonado; Quando se trate de salvados que integrem a esfera patrimonial de uma companhia de seguros, esta fica responsável pelo seu encaminhamento, e custos do mesmo, para um centro de recepção ou um operador de desmantelamento, no prazo máximo de 30 dias a contar da data em que o veículo seja considerado salvado; A entrega de um VFV num centro d recepção ou num operador de desmantelamento designado pelo fabricante ou importador de veículos ou pela entidade gestora é efetuado sem custos para o seu proprietário ou detentor, ainda que o seu VFV tenha um valor mercado positivo ou nulo; A responsabilidade dos fabricantes ou importadores de veículos cessa mediante a entrega de VFV a operadores de tratamento devidamente autorizados/licenciados, sem prejuízo das respetivas obrigações financeiras. Requerimento e elementos instrutórios previstos para o Sistema Integrado SP Atualizado em: 8 de Maio de

4 O requerimento será acompanhado do respetivo caderno de encargos, que deve incluir de forma detalhada o sistema logístico definido para a gestão de VFV, nomeadamente: a) Tipos, quantidades e caraterística técnicas dos veículos abrangidos; b) Previsão das quantidades de VFV a retomar anualmente; c) Proposta do valor a atribuir à prestação financeira e respetiva fórmula de cálculo, explicitando os critérios tidos em consideração, com sejam os tipos, as quantidades e as características de VFV e as operações de recepção, transporte e tratamento a que deverão ser submetidos; d) Procedimentos previstos para a seleção de operadores de recepção, transporte e tratamento, bem com para ao acompanhamento do desempenho das respetivas atividades; e) Condições de articulação da atividade da entidade gestora com os operadores de recepção, transporte e tratamento por ela selecionados e com as demais entidades que assegurem a recolha de resíduos de veículos e VFV; f) Definição de verbas destinadas ao financiamento de investigação e desenvolvimento de novos métodos de reciclagem e tratamento de resíduos; g) Descrição do circuito económico concebido para a recepção, transporte e tratamento de VFV. NB: A concessão de licença depende da verificação das capacidades técnicas e financeiras da entidade gestora. Relativamente ao sistema individual de gestão dos VFV é aplicável o mesmo regime com as necessárias adaptações. TIPOS DE OPERAÇÕES DE GESTÃO de VFV Neste domínio estão previstas na lei os seguintes tipos de operações de gestão: 1. Transporte de VFV; 2. Centros de recepção; 3. Operadores de desmantelamento e de fragmentação. Atividade de transporte de VFV A atividade de transporte de VFV está sujeita ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos: Os veículos afetos ao exercício desta atividade devem estar dotados de sistema adequado para contenção de eventuais derrames ou escorrências, de forma a impedir a afetação de solos e águas, tendo em vista a proteção do ambiente, A manutenção dos veículos afetos ao exercício da atividade deve ser realizada em condições que cumpram todos os requisitos de segurança com vista à proteção do ambiente; Os reboques e semirreboques afetos ao transporte de VFV não podem ser utilizados para o transporte de mercadorias, que pela sua natureza, venham a ser integradas na cadeia alimentar humana ou animal; Os diferentes elementos de um carregamento de VFV são convenientemente escorados para que sejam evitadas deslocações entre si ou contar as paredes do veículo, bem como a contaminação de outras mercadorias; É ainda proibido proceder a alterações á forma física dos VFV, durante a carga, transporte e/ou descarga daqueles resíduos, designadamente: SP Atualizado em: 8 de Maio de

5 a) Por utilização de pinças metálicas para as operações de carga e descarga, devendo ser utilizadas cintas ou guinchos no caso de portacarros, ou outros métodos equivalentes; b) Por sobreposição direta dos VFV nas galeras, durante a carga, transporte, descarga, devendo ser utilizado um sistema de separação entre camadas. Em cada unidade de transporte de VFV devem existir meios adequados de combate ao incêndio, bem como produtos absorventes e adsorventes em quantidade adequada á dimensão da carga. Quando durante a carga, o transporte, a descarga de VFV se verificar um derrame de fluidos, a zona contaminada é imediatamente limpa com recurso a produtos absorventes ou adsorventes e os resíduos resultantes da limpeza obrigatoriamente encaminhados para um destino licenciado para o respetivo tratamento, valorização ou eliminação. O transporte de VFV tem de observar os seguintes condicionalismos legais: A atividade de transporte de VFV só pode ser efetuada por operadores registados no SIRAPA Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente; O transporte de VFV a partir dos operadores de desmantelamento é acompanhado de cópia do respetivo certificado de destruição ou de um documento único que contenha informação relativa aos VFV transportados, nomeadamente a matrícula, o número de chassis e o número do respetivo certificado de destruição; O transporte nacional de resíduos encontra-se regulamentado em diploma próprio pela Portaria n.º 335/97, de 16 d e Maio; O movimento transfronteiriço de VFV está sujeito ao disposto no Regulamento (CE) n.º 1013/2006, da Comissão, de 14 de Junho; O transporte de VFV pode ser efetuado por entidades licenciadas para prontosocorro, desde que os veículos de pronto-socorro tenham uma capacidade máxima de transporte de três VFV; Estas disposições legais não se aplicam quando o veículo é conduzido pelo respetivo proprietário ou detentor para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento. Centro de recepção Os centros de recepção estão sujeitos a um licenciamento simplificado. O pedido de licenciamento está sujeito ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos mínimos, designadamente: Instalação de armazenagem temporária de VFV antes do respetivo tratamento (centro de recepção), onde se engloba o seguinte: a) Um sistema de controlo dos documentos dos VFV recepcionados e de registo da data da sua recepção, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade); b) Sistema de registo do destinatário dos VFV recepcionados; c) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; d) Equipamento de combate a incêndio; SP Atualizado em: 8 de Maio de

6 e) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não fiquem amontoados, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. Operadores de desmantelamento Este tipo de operações está também sujeita a um licenciamento simplificado. As operações de desmantelamento e de armazenagem devem ser efetuadas de forma a garantir a reutilização e a valorização, especialmente a reciclagem dos componentes de VFV, devendo os materiais perigosos ser removidos, selecionados e separados de modo a não contaminar os resíduos da fragmentação. É proibida: A introdução de resíduos nos VFV antes da sua sujeição ás operações de compactação ou fragmentação; A alteração da forma física de VFV. O pedido de licenciamento está sujeito ao cumprimento dos seguintes requisitos técnicos mínimos, designadamente: 1) Instalações de desmantelamento onde estão incluídas as seguintes operações: a) Sistema de controlo dos documentos dos VFV recepcionados e de registo da data da sua recepção, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade) e dos dados do centro de recepção de proveniência; b) Sistema de registo de quantidades de componentes e materiais retirados e encaminhados, por tipo de materiais ou componentes, e do respetivo destinatário, incluindo, em particular, a parte remanescente da carroçaria ou chassis; c) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; d) Equipamento de combate a incêndio; e) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não sejam colocados uns em cima dos outros, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; f) Zona de desmantelamento devidamente coberta de forma a proporcionar proteção suficiente contra a chuva e contra o vento, com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; g) Zona de armazenagem de componentes e materiais retirados, devidamente coberta de forma a proporcionar proteção suficiente contra a chuva e contra o vento, com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. Esta zona deve estar equipada com recipientes adequados e devidamente identificados para o armazenamento de acumuladores (com neutr alização dos electrólitos), filtros, condensadores contendo PCB, fluidos e de componentes destinados a reutilização; SP Atualizado em: 8 de Maio de

7 h) Zona de armazenagem de pneus usados (sem empilhamento excessivo), com superfície impermeável e equipada com sistema de recolha e tratamento de águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. 2) Operações de tratamento para despoluição dos VFV: a) Remoção dos acumuladores e dos depósitos de gás liquefeito (GPL), b) Remoção ou neutralização dos componentes pirotécnicos, como por exemplo, airbags e pré tensores de cintos de segurança, c) Remoção do combustível líquido, de diversos óleos, nomeadamente do motor, da transmissão, da caixa de velocidade, dos sistemas hidráulicos, dos líquidos de arrefecimento, do anticongelante, dos fluidos dos travões, dos fluidos dos sistemas de ar condicionado e quaisquer outros fluidos contidos no VFV; d) Remoção na mediada do possível, de todos os componentes identificados como contendo mercúrio; Estas operações terão que ser realizadas pelos operadores no prazo de 8 dias úteis, após a recepção do VFV. 3) Operações de tratamento a fim de promover a reutilização e a reciclagem: a) Remoção de todos os componentes suscetíveis de reutilização como peças em segunda mão, quando técnica e economicamente viável; b) Remoção dos catalisadores; c) Remoção dos componentes metálicos que contenham cobre, alumínio e magnésio, se esses metais não forem separados no ato da de fragmentação; d) Remoção de pneus; e) Remoção de grandes componentes de plásticos se estes não forem separados no ato de fragmentação; f) Remoção de vidros. Estas operações terão que ser realizadas pelos operadores no prazo de 45 dias úteis, após a recepção de VFV. 4) Instalações de fragmentação de VFV: a) Sistema de registo de data de recepção do VFV, dos seus dados (matrícula, número de chassis, categoria, marca e modelo) e dos dados do último proprietário/detentor, (nome, endereço e nacionalidade) e dos dados do desmantelador de proveniência (nome e endereço). Nos casos em que os VFV chegam compactados, é apenas exigível o registo, em peso, das quantidades recebidas e os dados do desmantelador de proveniência; b) Sistema de registo de frações resultantes da fragmentação, por tipo de materiais, e dos respetivos destinatários; i) Vedação que impeça o livre acesso às instalações; c) Equipamento de combate a incêndio; d) Zona de armazenagem de VFV impermeabilizada, com área suficiente para que os veículos não sejam colocados uns em cima dos outros, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais; e) Zona de armazenagem de frações resultantes da fragmentação impermeabilizada, equipada com um sistema de recolha e tratamento de águas pluviais, águas de limpeza e de derramamentos, dotado de decantadores e separadores de óleos e gorduras, que permita cumprir a legislação nacional sobre a descarga de águas residuais. SP Atualizado em: 8 de Maio de

8 PROCESSO DE LICENCIAMENTO: Os centros de recepção e os operadores de desmantelamento estão sujeitos a um licenciamento simplificado. O licenciamento simplificado caracteriza-se pelo facto de ser analisado e decidido pela entidade licenciadora no prazo de 20 dias. O pedido de licenciamento simplificado é instruído comum a memória descritiva das operações em causa e do tipo e quantidade de resíduos envolvidos, bem como das medidas ambientais e de saúde pública a implementar. No prazo de 10 dias, a entidade licenciadora verifica se o pedido se encontra instruído com todos os elementos exigidos, podendo solicitar para o devido efeito, por uma única vez, a prestação de informações ou elementos adicionais. Neste caso o prazo é suspenso. A entidade licenciadora pode, ainda, convocar o requerente para a realização de uma conferência instrutória na qual é abordado todos os aspetos considerados necessários para a boa decisão do pedido ou solicitados elementos instrutórios suplementares. O processo será liminarmente indeferido no prazo de 30 dias a contar da notificação do pedido de elementos se o requerente não juntar os elementos solicitados ou de os juntar de forma deficiente ou insuficiente. Cumpridas estas formalidades é proferida a decisão final, sendo enviado ao requerente o respetivo alvará de licença do qual constam, nomeadamente: A identificação do titular da licença; O tipo de operação de gestão de resíduos para ao qual o operador está licenciado, designadamente as normas técnicas aplicáveis e o método do tratamento utilizável, O tipo e a quantidade máxima de resíduos objeto da operação de gestão de resíduos; As condições a que fica sujeita a operação de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança; A identificação do responsável técnico pela operação de gestão de resíduos; A identificação das instalações e ou equipamentos licenciados, incluindo os requisitos técnicos relevantes; O prazo de validade da licença. A gestão de VFV ao abrigo do sistema integrado carece de licença concedida por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do Ambiente, da Economia e dos Transportes, Câmaras Municipais e entregue requerimento junto da APA (Agência Portuguesa do ambiente); Caso os fabricantes ou importadores de veículos pretendam assumir as suas obrigações a título individual terão que solicitar à APA o respetivo licenciamento. FISCALIZAÇÃO A fiscalização do cumprimento das disposições constantes do diploma legal que institui o regime jurídico da gestão dos VFV compete à Inspeção-Geral do Ambiente (IGAOT), bem como à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), e às autoridades policiais. CANCELAMENTO DA MATRÍCULA E EMISSÃO DO CERTIFICADO DE DESTRUIÇÃO SP Atualizado em: 8 de Maio de

9 Os operadores de desmantelamento são responsáveis pela emissão do certificado de destruição, sendo esta condição sine qua non para o cancelamento da matrícula, o qual está sujeito aos seguintes condicionalismos: O cancelamento da matrícula de um VFV está condicionado à exibição, perante o IMTT, I.P., de um certificado de destruição emitido por um operador de desmantelamento que exerça a respectiva atividade; Para o cancelamento da matrícula e outros legítimos possuidores devem: 1. Entregar o certificado de matrícula ou o documento de identificação do veículo e o título de registos de propriedade; 2. Requerer o cancelamento da respetiva matrícula, através do preenchimento de impresso de modelo geral, que será disponibilizado pelo centro de recepção ou operadores e de desmantelamento; Os veículos abandonados que se encontram na posse das autoridades municipais ou policiais competentes, ficam dispensadas da apresentação dos documentos atrás referidos; Quando se trate de salvados e de veículos em situação de perda total, a companhia de seguros fica dispensada de apresentar a documentação atrás referida, devendo apenas fazer prova de que remeteu o respetivo certificado de matrícula ou título de registo de propriedade e o documento de identificação do veículo ao IMTT; Quando se trate de VFV cujo possuidor não deva ter em seu poder o certificado de matrícula ou o documento de identificação do veículo e o título do registo de propriedade, este fica dispensado de os apresentar, devendo apenas fazer prova de que o certificado de matrícula ou o título do registo de propriedade e o documento de identificação do veículo foram remetidos ao IMTT; O centro de recepção que recebe o VFV deverá proceder à sua identificação, conferir a respetiva documentação e remeter a mesma ao operador de desmantelamento, em conjunto como VFV; O operador de desmantelamento que recebe o VFV deverá proceder à emissão do certificado; O operador de desmantelamento deve conservar uma cópia do certificado de destruição por um período não inferior a 5 anos. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei n.º 72/2009, de 6 de Agosto, introduz um regime transitório de majoração à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida; Decreto-Lei n.º 78/2008, de 6 de Maio, estabelece um regime transitório e excecional, até ao dia 31 de Dezembro de 2008, para o cancelamento de matrículas de veículos que não disponham do certificado de destruição ou de desmantelamento qualificado; Decreto-Lei n.º 64/2008, de 8 de Abril, procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 196/2003 de 23 de Agosto, relativa aos veículos em fim de vida; Decreto-Lei n.º 33/2007, de 15 de Fevereiro, no uso da autorização legislativa concedida pelo n.º 8 do artigo 50.º da Lei n.º 60-A/2005 de 30 de Dezembro, altera o regime do incentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida previsto no Decreto-Lei n.º 292-A/2000 de 15 de Novembro, e procede à respetiva republicação; SP Atualizado em: 8 de Maio de

10 Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro, aprova o modelo de alvará de licença para realização de operações de gestão de resíduos; Portaria n.º 1023/2006, de 20 de Setembro, define os elementos que devem acompanhar o pedido de licenciamento das operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos; Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, aprova o regime geral da gestão de resíduos, Despacho do Presidente do Instituto dos Resíduos n.º 9276/2004, de 16 de Abril, publicado no DR II série, em 10 de Maio, que estabelece o modelo do Certificado de Destruição de VFV; Despacho do Diretor Geral de Viação n.º 697/2001, de 15 de Dezembro, divulga a lista dos centros de inspeção técnica de veículos onde podem ser entregues os VFV; Decreto-Lei n.º 292-A/2000, de 15 de Novembro, cria um incentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vida através da atribuição de um crédito de imposto automóvel, de montante fixado, a quem entregar para destruição, no contexto previsto e com observância das normas de proteção ambiental, automóveis ligeiros com mais de 10 anos. ENTIDADES: Direção Regional do Ambiente da Madeira Rua Dr. Pestana Júnior Nº6-3º Direito Funchal Telefone: Fax: dramb.sra@gov-madeira.pt URL: Linha do Ambiente: Direção Regional dos Transportes Terrestres Avenida Calouste Gulbenkian nº 3, 1º e 3º piso Edifício Funchal Telf: Fax: Website: SANAS Associação Madeirense para o Socorro no Mar Estrada da Pontinha, B Funchal Telf: Fax: geral@sanasmadeira.pt Madeira Cartão Sociedade de Triagem, Lda Zona Franca Industrial do Caniçal Plataforma 37ª Caniçal Tel: SP Atualizado em: 8 de Maio de

11 Fax: APA Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A Amadora Telefone: Fax: URL: IGAOT Inspeção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Rua de O Século, n.º63 (Bairro Alto) Lisboa Telefone: Fax: igaot@igaot.pt URL: Câmaras municipais territorialmente competentes SP Atualizado em: 8 de Maio de

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