EFEITO DA GRANULOMETRIA DA CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR NAS PROPRIEDADES DE UMA ARGILA CAULINÍTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA GRANULOMETRIA DA CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR NAS PROPRIEDADES DE UMA ARGILA CAULINÍTICA"

Transcrição

1 1 EFEITO DA GRANULOMETRIA DA CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR NAS PROPRIEDADES DE UMA ARGILA CAULINÍTICA M. C. Borlini, J. L. C. C. Mendonça, C. M. F. Vieira, S. N. Monteiro Av. Alberto Lamego, 2000, Parque Califórnia, Campos dos Goytacazes-RJ, CEP: , Tel/Fax: (22) , Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF-CCT-LAMAV RESUMO Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da granulometria da cinza de bagaço de cana nas propriedades de queima de uma argila plástica caulinítica proveniente do município de Campos dos Goytacazes-RJ. A cinza foi utilizada com granulometria inferior a 20 (840 µm) e 200 (75 µm) mesh. Foram feitas adições de 0, 5 e 30% em peso de cinza na argila. Os corpos de prova foram preparados por prensagem uniaxial a 20 MPa e queimados nas temperaturas de 900, 1050 e 1200 C. As propriedades tecnológicas de queima avaliadas foram: densidade aparente, retração linear, absorção de água, perda ao fogo e tensão de ruptura à flexão. De maneira geral, não houve melhoria nas propriedades tecnológicas de queima avaliadas da argila com a incorporação de cinza. Isto é devido à elevada quantidade de quartzo na cinza que atuou como material inerte, retardando as reações de sinterização. Palavras-chave: cinza, bagaço de cana de açúcar, incorporação, argila, propriedades tecnológicas. INTRODUÇÃO O Brasil tem uma tradição de queimar sobras de desmatamento e colheitas agrícolas que geram enormes quantidades de cinzas. Em Campos dos Goytacazes - RJ, plantações de cana-de-açúcar normalmente são queimadas para permitir a colheita da cana. As cinzas resultantes caem, muitas vezes, como uma "neve preta em áreas urbanas, comprometendo a qualidade do ar e acarretando problemas de saúde pública.

2 2 A emissão de materiais particulados (cinzas volantes) de várias fontes industriais causa efeitos muito severos na população, principalmente se estiverem combinados com gases (1). Os efeitos das cinzas, em geral, dependem do tamanho de partícula e constituição química. As partículas menores penetram mais facilmente nas vias respiratórias, podendo provocar doenças respiratórias. Em Campos dos Goytacazes, norte do Estado do Rio de Janeiro, existe uma disponibilidade de cinzas das caldeiras de bagaço advindas da produção de cana de açúcar, com teor de 13% fibra e 6% de cinzas, resultando em uma produção de t/ano de cinzas. Embora estas cinzas não sejam diretamente liberadas no ar como as da colheita, elas podem poluir o meio ambiente quando descartadas após a limpeza das caldeiras da usina. A incorporação de cinzas em cerâmica é uma solução que pode, inclusive, trazer benefícios ao produto final. Vários trabalhos têm sido realizados utilizando cinzas, em geral, em incorporação à cerâmica (2-9).O objetivo desse trabalho é avaliar a influência da granulometria da cinza de bagaço de cana nas propriedades de queima de uma argila plástica caulinítica proveniente do município de Campos dos Goytacazes-RJ. A cinza foi utilizada com granulometrias inferiores a 840 µm (20 mesh) e 75 µm (200 mesh). Foram feitas adições de 0, 5 e 30% em peso de cinza na argila. As composições foram queimadas nas temperaturas de 900, 1050 e 1200 C. MATERIAIS E MÉTODOS As matérias-primas utilizadas nesse trabalho foram: uma cinza obtida da queima do bagaço de cana de açúcar em caldeiras e uma argila plástica caulinítica proveniente do município de Campos dos Goytacazes - RJ. A composição química da cinza, obtida por fluorescência de raios-x (10) pode ser vista na Tabela I. Através de difração de raios-x (10) identificou-se na cinza as seguintes fases: quartzo, feldspato potássico, mulita, hematita e fosfato de cálcio. Tabela I Composição química da cinza (% em peso). SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 TiO 2 K 2 O MgO CaO MnO P 2 O 5 ZrO 2 PF Cinza 77,5 4,7 3,8 0,3 5,4 3,0 2,3 0,3 2,3 0,06 0,31

3 3 A argila foi passada em peneira de abertura de 840 µm (20 mesh) e a cinza foi utilizada em duas granulometrias. A cinza foi destorroada em almofariz de porcelana até passar totalmente pelas peneiras de aberturas de 840 µm (20 mesh) e 75 µm (200 mesh). Foram feitas incorporações de 0, 5 e 30% de cinza na argila, conforme indicado na Tabela II. Os códigos das composições significam: o número antes do C corresponde à porcentagem de cinza incorporada e o número depois do C à granulometria da cinza. Corpos de prova retangulares (100 x 30 x 10 mm) foram preparados por prensagem uniaxial, secos ao ar livre por 24 horas e posteriormente em estufa a 110 C por mais 24 horas. A queima foi realizada em um forno elétrico em temperaturas de 900, 1050 C e 1200 C, com taxa de aquecimento de 3 C/min. Nos corpos de prova foram determinadas as seguintes propriedades: densidade aparente, retração linear, perda ao fogo, resistência mecânica à flexão em três pontos e absorção de água. Tabela II - Composições estudadas (% em peso) Composições Cinza Argila A0C A5C A30C A5C A30C A absorção de água foi determinada de acordo com o procedimento padrão (11). A retração linear foi obtida por medida do comprimento das amostras, antes e após a queima, usando um paquímetro Mitutoyo com precisão de ± 0,01 mm. A perda ao fogo foi determinada utilizando a massa seca e a massa queimada das composições. A resistência à flexão em três pontos foi determinada, segundo a norma (12), em uma máquina de teste universal Instron 5582, usando velocidade de carregamento de 0,5 mm/min. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela III apresenta a densidade aparente dos corpos de prova a seco. Observa-se que os corpos de prova a seco, sem e com incorporação de cinza,

4 4 apresentam praticamente a mesma densidade aparente. Isto indica que a incorporação não alterou o empacotamento das partículas apesar das diferentes granulometrias investigadas. Tabela III Densidade aparente a seco das composições estudadas (g/cm 3 ) A0C A5C20 A30C20 A5C200 A30C200 Densidade aparente (g/cm 3 ) 1,59 ± 0,01 1,60 ± 0,01 1,61 ± 0,02 1,59 ± 0,01 1,60 ± 0,01 A Tabela IV apresenta a densidade aparente dos corpos de prova queimados. Observa-se que a 900 C, os corpos de prova apresentam praticamente a mesma densidade. A 1050 C, a densidade diminuiu nos corpos de prova com 30% de cinza. A 1200 C, também se observou que a densidade diminuiu com a adição de cinza. Em relação à granulometria dos corpos de prova incorporados, observou-se nessa temperatura que os corpos de prova com granulometria da cinza mais fina (75 µm) apresentaram valor um pouco mais alto da densidade quando comparados aos corpos de prova com granulometria mais grosseira (840 µm). Como a densidade a seco das composições é praticamente a mesma, a densidade dos corpos de prova queimados também deveria ser a mesma para uma mesma temperatura. Mas, como a cinza é um material com composição diferente da argila, esta atuou diferentemente da argila na etapa da sinterização, causando um decréscimo da densidade, portanto, um decréscimo no empacotamento das partículas do material queimado. Tabela IV Densidade aparente dos corpos de prova queimados (g/cm 3 ) Densidade aparente (g/cm 3 ) Composições 900 C 1050 C 1200 C A0C 1,52 ± 0,01 1,65 ± 0,001 2,25 ± 0,01 A5C20 1,52 ± 0,01 1,64 ± 0,01 2,13 ± 0,02 A30C20 1,51 ± 0,02 1,59 ± 0,001 1,86 ± 0,01 A5C200 1,53 ± 0,002 1,61 ± 0,02 2,16 ± 0,01 A30C200 1,49 ± 0,01 1,58 ± 0,01 1,92 ± 0,01

5 5 Como pode ser visto na Figura 1, a granulometria da cinza praticamente não influenciou nos resultados de retração linear das composições nas temperaturas estudadas. Apenas na temperatura de 1200 C, com incorporação de 30% de cinza na argila, é que foi observada maior retração linear para a composição que contém a cinza com granulometria mais fina (75 µm). As composições com incorporação de cinza apresentaram retração linear menor que a argila pura em todas as temperaturas de queima avaliadas. A argila A0C apresenta uma retração linear mais significativa, principalmente a 1200 C devido, principalmente, à grande quantidade de partículas finas, menores que 2 µm, conhecidas como argilominerais, que são extremamente reativas durante o processo de sinterização. Retração linear (%) C * 900 C ** 1050 C * 1050 C ** 1200 C * 1200 C ** % de cinza incorporada Figura 1 - Retração linear dos corpos de prova queimados. * Cinza utilizada com granulometria inferior a 840 µm, ** Cinza utilizada com granulometria inferior a 75 µm. A Figura 2 apresenta a absorção de água em função da porcentagem de cinza incorporada na argila. Observa-se que esta absorção diminuiu com a temperatura de queima, sendo os resultados mais significativos a 1200 C. Observa-se também que a 900 C praticamente não houve mudança na absorção de água com a incorporação de cinza na argila. Também não houve diferença nos resultados para os corpos de prova com cinza de granulometrias distintas. A 1050 C, observa-se um ligeiro aumento da absorção com a adição de cinza, exceto para a composição A5C200. A

6 C a granulometria da cinza também não influenciou nos resultados. Nessa temperatura houve uma redução significativa da absorção de água quando comparada com os resultados obtidos às temperaturas mais baixas estudadas. Os valores de absorção de água estão relacionados com a efetivação do processo de sinterização por fase líquida. Nessa temperatura, a maior reatividade da argila devido às partículas com diâmetro esférico equivalente inferior a 2 µm (argilominerais) contribuiu para maior redução da absorção de água da composição A0C Absorção de água (%) C * 900 C ** 1050 C * 1050 C ** 1200 C * 1200 C ** % de cinza incorporada Figura 2 - Absorção de água dos corpos de prova queimados. * Cinza utilizada com granulometria inferior a 840 µm, ** Cinza utilizada com granulometria inferior a 75 µm. Observa-se na Figura 3 que a perda ao fogo diminuiu com a adição de cinza e que não houve influência da granulometria da cinza nos resultados obtidos. Isto é devido ao fato da cinza ser composta principalmente de quartzo e este estar atuando como material inerte durante a queima. Também pode ser visto na Fig. 3 que a perda ao fogo aumentou com a temperatura. A perda ao fogo é um parâmetro importante a ser determinado, pois indica perdas de massas associadas a eventuais desidroxilações, matéria orgânica e contribui para o incremento da porosidade da peça queimada.

7 7 Perda ao fogo (%) C * 900 C ** C * C ** 1200 C * C ** % de cinza incorporada Figura 3 Perda ao fogo dos corpos de prova queimados. * Cinza utilizada com granulometria inferior a 840 µm, ** Cinza utilizada com granulometria inferior a 75 µm. A Figura 4 apresenta a variação da resistência à flexão em três pontos em função da porcentagem de cinza incorporada à argila. Observa-se que a 900 C a resistência mecânica diminuiu com o aumento da incorporação de cinza. Por outro lado, nas temperaturas de 1050 e 1200 C, a incorporação de 5% de cinza praticamente não influenciou nos valores de resistência mecânica. A diminuição da resistência mecânica com a incorporação de cinza está atribuída a grande quantidade de quartzo presente na cinza. As partículas de quartzo apresentam uma variação volumétrica a 573 C, formando trincas, que contribuem para o decréscimo da resistência mecânica (13). Em particular, pode ser observado na Fig. 4 que todas as composições com incorporação de cinza apresentam um ligeiro aumento da resistência mecânica com a temperatura de queima, principalmente a 1200 C. Provavelmente, nessa temperatura, ocorreu maior formação de fase líquida. Em relação a granulometria da cinza, observa-se que esta não interferiu nos resultados, com exceção das composições com 30% de cinza incorporada queimadas na temperatura de 1200 C. Nessa temperatura, a composição A30C200 (granulometria inferior a 75 µm) apresentou valor de resistência mecânica maior que a composição A30C20 (granulometria inferior a 840 µm). Quanto menor o tamanho de partícula,

8 8 mais fácil a formação de fase líquida e a sinterização do material. Portanto, o que ocorreu com essas composições foi aparentemente maior densificação do material A30C200 devido à menor granulometria das partículas de cinza. Este fato está comprovado com os resultados apresentados na Tabela IV. Resistência à flexão (MPa) C * 900 C ** 1050 C * 1050 C ** 1200 C * 1200 C ** % de cinza incorporada Figura 4 - Resistência à flexão em três pontos dos corpos de prova queimados. * Cinza utilizada com granulometria inferior a 840 µm, ** Cinza utilizada com granulometria inferior a 75 µm. CONCLUSÕES Neste trabalho foi avaliado o efeito de duas diferentes granulometrias de uma mesma cinza de bagaço de cana de açúcar nas propriedades de queima, em distintas temperaturas, de uma argila caulinítica com diferentes quantidades de cinza incorporada. Os resultados permitem as seguintes conclusões: - A granulometria da cinza praticamente não influenciou nas propriedades tecnológicas de queima estudadas. Apenas para as composições com 30% de cinza incorporada, e queimadas na temperatura de 1200 C, houve uma influência da granulometria da cinza nos resultados de retração linear e resistência mecânica. Isso ocorreu provavelmente devido a grande quantidade de quartzo presente na cinza, atuando como material inerte. - Apesar das composições apresentaram praticamente a mesma densidade a seco, após a queima apresentaram densidades sensivelmente diferentes.

9 9 - De uma maneira geral, a incorporação de cinza na argila causou decréscimo da retração linear, perda ao fogo e resistência mecânica à flexão e aumento da absorção de água. - A temperatura de queima influenciou em todas as composições estudadas, sendo os resultados mais significativos na temperatura de 1200 C que melhorou o valor das propriedades comparativamente com as outras temperaturas. - Como conclusão final pode-se afirmar que, mesmo com uma granulometria mais fina, a cinza não contribuiu para melhoria das propriedades tecnológicas de queima. A alta quantidade de quartzo na cinza possivelmente contribuiu para que essa praticamente não reagisse com a argila e acarretasse maior porosidade na estrutura. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, CAPES, FAPERJ e FENORTE/TECNORTE o apoio financeiro e bolsas concedidas a esta pesquisa. REFERÊNCIAS 1. B. C. Meikap, M. N. Biswas, Separation and Purification Technology 36 (2004) M. Dondi, M. Marsigli, B. Fabbri, Tile & Brick Int. 13, 3 (1997 a) M. Dondi, M. Marsigli, B. Fabbri, Tile & Brick Int. 13, 4 (1997 b) L. M. H. Quintana, J. M. D. Soares, P. P. Frizzo, L. D. Bohrer, Anais do 43 Congresso Brasileiro de Cerâmica, Florianópolis, SC, Junho de 1999, p J. M. D. Soares, L. M. H. Quintana, M. Rampazzo, Anais do 44º Congresso Brasileiro de Cerâmica, São Pedro, SP, Maio de 2000, p M. C. Borlini, Dissertação de Mestrado, DEMAR/FAENQUIL, Lorena-SP (2002), 189 p. 7. M. Dondi, G. Ercolani, G. Guarini, M. Raimondo, Journal of the European Ceramic Society 22 (2002 a) M. Dondi, G. Guarini, M. Raimondo, I. Venturi, Journal of the European Ceramic Society 22 (2002 b) M. Dondi, G. Guarini, M. Raimondo, A. Ruffini, Journal of the European Ceramic Society 22 (2002 c) 1749.

10 M.C. Borlini, H. F. Sales, C.M.F. Vieira, R.A. Conte, D.G. Pinatti, S. N. Monteiro, in Global Symposium on Recycling, Waste Treatment and Clean Technology - REWA S 2004, Madrid, Espanha, 2004, p ASTM - American Society for Testing and Materials, Water Absorption, Bulk Density, Apparent Porosity, and Apparent Specific Gravity of Fired Whiteware Products, C , 1972, USA. 12. ASTM - American Society for Testing and Materials, Flexural Properties of Ceramic Whiteware Materials, C , V. Kilikoglou, G. Vekinis, Y. Maniatis, Acta Metall. Mater. 43, 8 (1995) EFFECT OF THE GRANULOMETRY OF AN ASH FROM SUGAR CANE BAGASSE IN THE PROPERTIES OF A KAOLINITIC CLAY ABSTRACT This work had as its objective to evaluate the influence of the granulometry of an ash from sugar cane bagasse in the firing properties of a kaolinitic plastic clay from the municipal area of Campos of Goytacazes-RJ. The ash was used with granulometry lower than 20 (840 µm) and 200 (75 µm) mesh. Additions of 0, 5 and 30% in weight of ash were made in the clay. Specimens were molded by 20 MPa uniaxial pressure and fired at 900, 1050 and 1200 C. The firing technological properties evaluated were: apparent density, linear shrinkage, water absorption, loss on ignition and flexural rupture strength. In general, there was no improvement in the technological properties of the clay ceramic with the ash incorporation. This is due to the high amount of quartz in the ash that acted as inert material, delaying the sintering reactions. Keywords: ash, sugar cane bagasse, incorporation, clay, technological properties.

Reciclagem de resíduo proveniente da produção de papel em cerâmica vermelha. Recycling of waste from the paper production into red ceramic

Reciclagem de resíduo proveniente da produção de papel em cerâmica vermelha. Recycling of waste from the paper production into red ceramic ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 13, n. 1, pp. 220 227, 2008 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10987 Reciclagem de resíduo proveniente da produção de papel em cerâmica vermelha PINHEIRO,

Leia mais

Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior)

Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior) Cerâmica 49 (2003) 245-250 245 Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior) C. M. F. Vieira, T. M. Soares,

Leia mais

CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS

CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS Antonio Aparecido Zanfolim; Dalton Pedroso de Queiroz; Aguinaldo Lenine Alves; Alberny Alves Ferreira; Rony Gonçalves de Oliveira 1 ; RESUMO

Leia mais

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS W. R. Knop 1, L. Dalla. Valentina 2, M. V. Folgueiras 3, S.C.Semptikovski 4 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS Congreso SAM/CONAMET 2007 San Nicolás, 4 al 7 Septiembre de 2007 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS A. Pokorny (1), J. Vicenzi (1) e

Leia mais

USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS

USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS 1 USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Marcus Vinicius Veleda Ramires (1) Ivana Suely Soares dos Santos (1) Claudio de Souza Kazmierczak (1) Av. Unisinos, 950

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

USO DE PÓ DE VIDRO COMO FUNDENTE NA PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO

USO DE PÓ DE VIDRO COMO FUNDENTE NA PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO 1 USO DE PÓ DE VIDRO COMO FUNDENTE NA PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO A. P. Luz; S. Ribeiro Polo Urbo Industrial Gleba AI-6, s/n, Bairro Mondesir, Lorena- SP, CP 116, CEP: 12600-000, E-mail: ana@ppgem.faenquil.br

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA NA MICROESTRUTURA DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDRO A. Pokorny, J. Vicenzi, C.P. Bergmann Av. Osvaldo Aranha, 99/705C, andrea_pokorny@yahoo.com.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS

CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS J. Alexandre ; C. L. de A. P. e Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Av. Alberto Lamego, 2000, Campos dos

Leia mais

(Firewood ash for application in red ceramic Part I: characteristics of the ash)

(Firewood ash for application in red ceramic Part I: characteristics of the ash) 192 Cerâmica 51 (2005) 192-196 Cinza da lenha para aplicação em cerâmica vermelha Parte I: características da cinza (Firewood ash for application in red ceramic Part I: characteristics of the ash) M. C.

Leia mais

Introdução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas

Introdução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

DOSAGEM DE MASSA CERÂMICA PARA BLOCOS PRENSADOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE GRANITO ATRAVÉS DO MÉTODO SIMPLEX

DOSAGEM DE MASSA CERÂMICA PARA BLOCOS PRENSADOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE GRANITO ATRAVÉS DO MÉTODO SIMPLEX DOSAGEM DE MASSA CERÂMICA PARA BLOCOS PRENSADOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE GRANITO ATRAVÉS DO MÉTODO SIMPLEX L. G. Pedroti 2, C. M. F. Vieira 2, J. Alexandre 1,, S. N. Monteiro 2, G. C. Xavier 1 1 Laboratório

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE CERÂMICOS ADITIVADOS COM RESIDUO DE GRANITO ATRAVÉS DE ENSAIO DE DESGASTE

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE CERÂMICOS ADITIVADOS COM RESIDUO DE GRANITO ATRAVÉS DE ENSAIO DE DESGASTE 1 AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE CERÂMICOS ADITIVADOS COM RESIDUO DE GRANITO ATRAVÉS DE ENSAIO DE DESGASTE Gustavo de Castro Xavier, Fernando Saboya Albuquerque Júnior, Paulo César de Almeida Maia, Jonas

Leia mais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Publicação: Construção Magazine Tipo: Revista Periocidade: Bimestral. Editor: Engenho e Media Tema: Engenharia Civil Tiragem: 6.

Publicação: Construção Magazine Tipo: Revista Periocidade: Bimestral. Editor: Engenho e Media Tema: Engenharia Civil Tiragem: 6. Publicação: Construção Magazine Tipo: Revista Periocidade: Bimestral Editor: Engenho e Media Tema: Engenharia Civil Tiragem: 6.500 Edição: nº 52 Data: Nov, Dez 2012 Página: 29 à 33 www.solucoesparaconstrucao.com

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP 1 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP S. R. Teixeira, F. C. Dias, A. E. Souza, G. T. Almeida Santos, M. A. L. Nobre

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO

Leia mais

Biologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014

Biologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014 1. Se a exploração descontrolada e predatória verificada atualmente continuar por mais alguns anos, pode-se antecipar a extinção do mogno. Essa madeira já desapareceu de extensas áreas do Pará, de Mato

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

Substituição de areia de quartzo por finos de gnaisse em massa cerâmica para telhas: Teste industrial

Substituição de areia de quartzo por finos de gnaisse em massa cerâmica para telhas: Teste industrial 480 Cerâmica 54 (2008) 480-486 Substituição de areia de quartzo por finos de gnaisse em massa cerâmica para telhas: Teste industrial (Replacing quartz sand for gnaisse fines waste into roofing tile body:

Leia mais

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS.

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. 1 VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. RIO CLARO (SP) 24-25 NOVEMBRO 2003 CRICIUMA (SC) 27-28 NOVEMBRO 2003 DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÕES

Leia mais

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE AREIA ASFALTO USINADA A QUENTE (AAUQ) COM ADIÇÃO DE FIBRAS METÁLICAS

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE AREIA ASFALTO USINADA A QUENTE (AAUQ) COM ADIÇÃO DE FIBRAS METÁLICAS RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE AREIA ASFALTO USINADA A QUENTE (AAUQ) COM ADIÇÃO DE FIBRAS METÁLICAS PRISCILA FIOCHI BENTO Mestre Universidade de Brasília - UNB Brasília - Brasil JOSÉ CAMAPUM DE CARVALHO PhD Universidade

Leia mais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais P.F. Fernandes 1,2, A.P.N. Oliveira 2,3, D. Hotza 1,2 1 Universidade Federal

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA S.L. Correia 1, E.L. Bloot 1, M. V. Folgueras 1, D. Hotza 2 1 Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DE ARGILA CONTAMINADA COM HIDROCARBONETOS NA OBTENÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS.

REAPROVEITAMENTO DE ARGILA CONTAMINADA COM HIDROCARBONETOS NA OBTENÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS. REAPROVEITAMENTO DE ARGILA CONTAMINADA COM HIDROCARBONETOS NA OBTENÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS. P. L. B. da Silva (1) ; T. M. Basegio (2) ; D. L.Villanova (2) ; C. P. Bergmann (2) R. M. C. Tubino.(1) (1)

Leia mais

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP ALUNO: Mauro Valério da Silva ORIENTADORA: Dra. Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP INTRODUÇÃO Geração de Resíduos Processo industrial gera resíduos - tóxicos e

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS

DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA CERÂMICA COM TECNOLOGIA NACIONAL PARA MANUFATURA DE MATERIAIS ESPACIAIS Miguel Adriano Inácio 1, a, José Vitor Cândido de Souza 1, b, Maria do Carmo de Andrade Nono 1, c e

Leia mais

Processamento do azeite

Processamento do azeite Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer

Leia mais

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Origem do nome. Forma Farmacêutica Básica (Tintura Mãe) Tintura Mãe. Processo de obtenção da TM

Origem do nome. Forma Farmacêutica Básica (Tintura Mãe) Tintura Mãe. Processo de obtenção da TM Forma Farmacêutica Básica (Tintura Mãe) Profa. Valéria Ota de Amorim ne Tintura Mãe Tintura-mãe(Φ ou TM): é preparação líquida, resultante da ação dissolvente e/ou extrativa de insumo inerte hidroalcoólico

Leia mais

Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais

Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais HOLCIM (BRASIL) S/A Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais Eng. JOSÉ VANDERLEI DE ABREU Patologias Comuns em Pisos Patologias pisos industriais com problemas superficiais

Leia mais

USO DE MATÉRIAS PRIMAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA FORMULAÇÃO DE FAIANÇA PARA APLICAÇÃO DE ESMALTE

USO DE MATÉRIAS PRIMAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA FORMULAÇÃO DE FAIANÇA PARA APLICAÇÃO DE ESMALTE USO DE MATÉRIAS PRIMAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA FORMULAÇÃO DE FAIANÇA PARA APLICAÇÃO DE ESMALTE E. M. Carlos 1 ; R. B. Assis 2 ; R. F. Sousa 1 ; J. K. D. Santos 1 ; J. U. L. Mendes 1 ; C.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA POTENCIALIDADE DE ARGILAS DO RN QUANDO SUBMETIDAS A ELEVADAS TAXAS DE AQUECIMENTO

AVALIAÇÃO DA POTENCIALIDADE DE ARGILAS DO RN QUANDO SUBMETIDAS A ELEVADAS TAXAS DE AQUECIMENTO AVALIAÇÃO DA POTENCIALIDADE DE ARGILAS DO RN QUANDO SUBMETIDAS A ELEVADAS TAXAS DE AQUECIMENTO Filgueira, R. L.; Pereira, L.M.; Dutra, R.P.S.; Nascimento, R.M. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

CONCRETO Componentes AGLOMERANTES. AGLOMERANTES Classificação. AGLOMERANTES Requisitos importantes. AGLOMERANTES Propriedades fundamentais CIMENTO

CONCRETO Componentes AGLOMERANTES. AGLOMERANTES Classificação. AGLOMERANTES Requisitos importantes. AGLOMERANTES Propriedades fundamentais CIMENTO CONCRETO Componentes Fase contínua Pasta de cimento endurecida Zona de transição Interface entre a pasta e o agregado Fase descontínua Agregados Componente cuja principal característica é endurecer quando

Leia mais

RECICLAGEM DE RESÍDUO DE VIDRO PLANO EM CERÂMICA VERMELHA

RECICLAGEM DE RESÍDUO DE VIDRO PLANO EM CERÂMICA VERMELHA RECICLAGEM DE RESÍDUO DE VIDRO PLANO EM CERÂMICA VERMELHA THAIS CRISTINA DA COSTA CALDAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ JULHO 2012 RECICLAGEM DE

Leia mais

Substâncias puras e misturas; análise imediata

Substâncias puras e misturas; análise imediata Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura

Leia mais

Caracterização de Resistência Mecânica e Metodologia de Dosagem para Mistura de Resíduos de Triturador de Sucata, Cinza Volante e Cal

Caracterização de Resistência Mecânica e Metodologia de Dosagem para Mistura de Resíduos de Triturador de Sucata, Cinza Volante e Cal Caracterização de Resistência Mecânica e Metodologia de Dosagem para Mistura de Resíduos de Triturador de Sucata, Cinza Volante e Cal Lucas Quiocca Zampieri Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS E COM ADIÇÃO DE LODO DE ETE

COMPARAÇÃO ENTRE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS E COM ADIÇÃO DE LODO DE ETE XX I I'NTMME Naw i-r N, novembro 2005. COMPARAÇÃO ENTRE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS E COM ADIÇÃO DE LODO DE ETE F. S. D. Araújo 1, R. P. Rocha 2, J. Y. P. Leite 3, A. L. C. Araújo 4 I - Laboratório de Processamento

Leia mais

Influência da Gipsita no Surgimento de Eflorescência em Telhas Cerâmicas

Influência da Gipsita no Surgimento de Eflorescência em Telhas Cerâmicas Influência da Gipsita no Surgimento de Eflorescência em Telhas Cerâmicas C.M.O.L. Monteiro a *, R.M. Nascimento b, A.E. Martinelli b a Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, Av. Ministro Petrônio

Leia mais

Análise dos gases poluentes liberados durante a queima de cerâmica vermelha incorporada com lodo de estação de tratamento de água

Análise dos gases poluentes liberados durante a queima de cerâmica vermelha incorporada com lodo de estação de tratamento de água Cerâmica 54 (008) 351-355 351 Análise dos gases poluentes liberados durante a queima de cerâmica vermelha incorporada com lodo de estação de tratamento de água (Pollutant gas analysis evolved during firing

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

O cimento CP V ARI PLUS teve sua caracterização físico-químico realizada na Fábrica Ciminas Holcim (Tab. A.I.1).

O cimento CP V ARI PLUS teve sua caracterização físico-químico realizada na Fábrica Ciminas Holcim (Tab. A.I.1). Anexo I A.I Caracterização dos materiais A. I.1 Cimento A. I.1.1 Cimento ARI O cimento CP V ARI PLUS teve sua caracterização físico-químico realizada na Fábrica Ciminas Holcim (Tab. A.I.1). A.I.1.2 Cimento

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1

Leia mais

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR 317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia

17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Avaliação da Secagem de Cerâmica Vermelha Através da Curva de Bigot

Avaliação da Secagem de Cerâmica Vermelha Através da Curva de Bigot Avaliação da Secagem de Cerâmica Vermelha Através da Curva de Bigot Carlos Maurício Fontes Vieira*, Hygina Sales Feitosa e Sérgio Neves Monteiro Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Laboratório

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DE LODOS DE ANODIZAÇÃO DE ALUMÍNIO. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 88040-900, Florianópolis, SC

CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DE LODOS DE ANODIZAÇÃO DE ALUMÍNIO. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 88040-900, Florianópolis, SC CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DE LODOS DE ANODIZAÇÃO DE ALUMÍNIO M.Nuernberg Sartor 1, R. Piccolli 4, O. R. G. Montedo 4, D. Hotza 1,3, A. P.Novaes de Oliveira 1,2 E-mail: pedronovaes@emc.ufsc.br 1 Programa

Leia mais

Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ

Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO Souza, Marcondes Mendes IFRN marcondes.mendes@ifrn.edu.br 1 Costa, Franciné Alves UFRN - facosta@ct.ufrn.br

Leia mais

ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF

ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF ANALISE DE RESÍDUOS MINERAIS E ORGÂNICOS AGROINDUSTRIAIS COM O USO DA TÉCNICA DE XRF 1* Ferreira, Ricardo R. F.; 1 Assunção, Hildeu Ferreira.; 1 Ribeiro, Dinalva Donizete Ribeiro; 1** Martins, Alessandro.

Leia mais

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 Entende-se como propriedade térmica como a resposta de um material à aplicação de calor. À medida que um sólido absorve energia na forma de calor, a sua

Leia mais

ARGILA CAULINÍTICA CALCINADA DA MINERAÇÃO DE AREIAS PRIMÁRIAS E SUA APLICAÇÃO EM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO(CAD) João Batista

ARGILA CAULINÍTICA CALCINADA DA MINERAÇÃO DE AREIAS PRIMÁRIAS E SUA APLICAÇÃO EM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO(CAD) João Batista ARGILA CAULINÍTICA CALCINADA DA MINERAÇÃO DE AREIAS PRIMÁRIAS E SUA APLICAÇÃO EM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO(CAD) Tayná Ribeiro Toledo 1, Daltro Garcia Pinatti 1, Rosa Ana Conte 1, Rodolfo C.M. Botti 1,

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos

Leia mais

Departamento de Química Analítica e Físico-Química Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Bloco 940, Fortaleza, CE, 60451-970 lena@ufc.

Departamento de Química Analítica e Físico-Química Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Bloco 940, Fortaleza, CE, 60451-970 lena@ufc. Efeito da adição do lodo de águas residuais da indústria têxtil nas propriedades de materiais de construção (Effect of the addition of sludge from textile factory in the properties of construction materials)

Leia mais

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto

Leia mais

Utilização de planejamento em rede Simplex na previsão de propriedades mecânicas de peças cerâmicas vermelhas

Utilização de planejamento em rede Simplex na previsão de propriedades mecânicas de peças cerâmicas vermelhas Utilização de planejamento em rede Simplex na previsão de propriedades mecânicas de peças cerâmicas vermelhas (The use of Simplex design to predict the mechanical properties of brick ceramic) J. Alexandre,

Leia mais

Cerâmica popular: Rio Real - tradição técnica e arte em argila. (Popular ceramic: Rio Real - technical tradition and art in clay)

Cerâmica popular: Rio Real - tradição técnica e arte em argila. (Popular ceramic: Rio Real - technical tradition and art in clay) Cerâmica 60 (2014) 34-40 34 Cerâmica popular: Rio Real - tradição técnica e arte em argila (Popular ceramic: Rio Real - technical tradition and art in clay) A. C. M. Ayres da Silva 1, A. L. M. Ayres da

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS

FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS Fábio G. Melchiades**, Lisandra Conserva*, Suelen Nastri* e Anselmo O. Boschi* * LaRC / DEMa / UFSCar ** CRC

Leia mais

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30

Leia mais

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM ADIÇÃO DE CINZA PESADA

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM ADIÇÃO DE CINZA PESADA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM ADIÇÃO DE CINZA PESADA Evelice Pavei; Joe Villena * RESUMO A cinza pesada é um resíduo, produto da queima do carvão fóssil para a produção de energia nas

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani

Leia mais

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE W.G. Moravia; C.A.S. Oliveira; W.L. Vasconcelos;

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE

Leia mais

Caracterização de Lodo de Estação de Tratamento de Água e Cinzas de Carvão Visando sua Utilização na Manufatura de Tijolo

Caracterização de Lodo de Estação de Tratamento de Água e Cinzas de Carvão Visando sua Utilização na Manufatura de Tijolo Caracterização de Lodo de Estação de Tratamento de Água e Cinzas de Carvão Visando sua Utilização na Manufatura de Tijolo M. V. da Silva a, D. A. Fungaro b a. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PARALELIZAÇÃO DE UM MÉTODO ITERATIVO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO CLUSTERS DE PC S MURILO DO CARMO

Leia mais