ANEXO 4.8. METODOLOGIA DE REMUNERAÇÃO. Adauto Farias Diretor de Gestão Econômico Financeira

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1 ANEXO 4.8. METODOLOGIA DE REMUNERAÇÃO

2 1. INTRODUÇÃO Este anexo apresenta o detalhamento da metodologia e a fórmula de remuneração da operação do serviço de transporte coletivo concedido, consolidando os valores de cada item e os indicadores que serão aplicados. Esta metodologia teve por objetivo viabilizar o modelo de organização e operação da rede proposta e da organização societária exigida no Edital. O sistema de transporte coletivo por ônibus já teve sua remuneração baseada na tarifa cobrada do usuário, exclusivamente no custo operacional, no rateio da arrecadação tarifária proporcional ao custo operacional e exclusivamente na remuneração por passageiro. Os efeitos e análise desses métodos de remuneração encontram-se tratados no anexo 4.1, que traça um histórico desse tema. Partindo da premissa que o transporte é um direito constitucional dos cidadãos, a garantia da viabilidade econômica do contratado é de suma importância para o sistema. As leis de oferta e procura não podem ser plenamente aplicadas para o transporte coletivo, dado que os requisitos mínimos de frequência e intervalo dos veículos devem ser obedecidos para o atendimento da população, ainda que as linhas apresentem baixa demanda ou esta se apresente em trajetória de redução. Outro ponto de suma importância verificado ao longo do tempo é o dinamismo do sistema de transporte em uma cidade do porte da de São Paulo. A necessidade e o perfil da frota, a demanda, os pólos geradores de demanda, os anseios da sociedade (acessibilidade, conforto, sustentabilidade ecológica) estão sempre se alterando e dessa forma, o modelo de remuneração deve ser pensado para se adaptar a essas circunstâncias e contingências. O custo da operação deve ser o ponto de partida para a remuneração do operador, porém, experiências passadas demonstram que a exclusão da demanda da base de remuneração pode provocar uma pressão pelo aumento do custo em detrimento ao atendimento do passageiro. Além disso, os indicadores de qualidade também devem estar presentes para garantir a prestação de serviço em nível adequado.

3 O Controle da Operação também influencia na metodologia de remuneração proposta, de modo que as medidas adotadas pelo Centro de Controle Operacional (CCO) sejam prontamente respondidas por esta metodologia. A fórmula detalhada a seguir distribui a remuneração básica em função de 3 variáveis: i) as horas operadas, ii) a quilometragem rodada e iii) a quantidade de veículos disponibilizados, separados para cada tipo de tecnologia de veículos que operam no sistema. Dessa forma, as variações desses fatores de acordo com a necessidade da cidade e da rede de transporte são prontamente atendidas na fórmula de remuneração. Por outro lado, mecanismos serão criados para estimular a qualidade do serviço e a manutenção ou redução do custo do sistema, visando a manutenção do equilíbrio financeiro do sistema. 2. REMUNERAÇÃO DO TRANSPORTE 2.1. A fórmula da remuneração básica estabelece o custo para a execução do serviço e é dada a seguir: RB = PA1+ PA2 + PA3 + PA4+ PA5, onde: RB = Remuneração Básica PA1, PA2, PA3, PA4 e PA5 = Parcelas componentes da Remuneração Básica, cujo significado e conteúdo estão descritos na Tabela 1. PA1 = P1 X Q1 (ver tabela 1) PA2 = P2 X Q2 (ver tabela 1) PA 3 = P3 X Q3 (ver tabela 1) PA 4 = P4 X Q4 (ver tabela 1) PA 5 = (P5 + P3) X QRT (ver tabela 1)

4 Tabela 1. Composição das parcelas de remuneração Parcela da Remuneração Básica Preço dos Custos Unidade de Medida dos Custos Item de custeio relacionado PA 1 P 1 - Valor por hora Q 1 - Quantidade de horas disponibilizadas para operação Pessoal (motorista e cobrador), incluindo salários e encargos sociais e não incluindo benefícios (ver PA 4) PA 2 P 2 - Valor por quilômetro rodado Q 2 - Quantidade de quilômetros rodados para operação Combustível, lubrificantes rodagem, PA 3 P 3 - Valor por veículo por mês Q 3 - Quantidade de veículos disponibilizados Peças e acessórios PA 4 P 4 - Valor por Veículo por mês PA 5 P 5 - Valor por Veículo por mês Q 4 - Quantidade de Veículos disponibilizados QRT - Reserva Técnica, limitada a 7% da frota operacional Investimento (frota, garagens, instalações, equipamentos embarcados), administração, pessoal de manutenção e fiscalização, benefícios Custo fixo da reserva técnica investimentos, administração e manutenção Para a quantidade total de horas, quilômetros e frota disponibilizados em cada linha, deverão ser observados os limites máximos das viagens e frotas previstas nas Ordens de Serviço Operacional (OSO) Somente serão remunerados os valores adicionais ao previsto em que tenham sido previamente autorizados pelo CCO, de acordo com os procedimentos pré-estabelecidos, ou em casos de anormalidades, ter obtido a autorização do órgão gestor.

5 Cálculo da parcela 1 - PA1 = P1 x Q P1 Para cálculo de P1 foi considerada a jornada efetiva de trabalho do operador, salários conforme acordo coletivo na data base de maio de 2015 e encargos sociais correspondentes. Tabela 2. Memória de cálculo de P1- mão de obra operacional DISCRIMINAÇÃO MOTORISTA COBRADOR 1. Dias pagos por ano à mão de obra Dias não trabalhados Dias trabalhados (1-2) Relação dias pagos/dias trabalhados (1/3) 1,3469 1, Jornada de trabalho diária paga - horas/dia Tempo de preparo do veículo não monitorado - horas/dia 0,1667 0, Jornada de trabalho produtiva (5-6) horas/dia 6,8333 6, Relação jornada de trabalho diária paga/ jornada de trabalho produtiva (5/7) 1,0244 1, Salário hora operador R$11,21 R$6,50 10.Salário operador ajustado à jornada efetiva de trabalho (9 x 8 x 4) R$15,4672 R$8, Adicional de horas extras e desperdício de escala 7,12% 7,12% 12. Salário hora do operador ajustado à horas extras e desperdício de escala ( x 11) R$ 16,5685 R$ 9, Encargos Sociais 38,34% 38,34% 14. VALOR DE P1 POR HORA ( x 13) R$ 22,9209 R$ 13, Q1 Quantidade de horas disponibilizadas para operação Considera-se horas disponibilizadas para operação o período de tempo por dia, medido em horas, consumido com os seguintes eventos: a) Percurso ocioso entre garagem e pontos terminais das linhas, limitados a um tempo pré-estabelecido em OSO.

6 b) Percurso da operação em linha c) Viagens reservadas d) Parada nos pontos terminais, limitado a 5 minutos ou o tempo especificado em OSO, acrescido de eventual antecipação do término da viagem anterior. e) Disponibilização de veículos para a inspeção amostral, quando não realizada na garagem utilizada pelo concessionário Para as linhas da rede da madrugada noturno, serão adotados os seguintes valores para P1, em substituição ao estabelecido no item Tabela 3. Memória de cálculo de P1 para rede da madrugada- mão de obra operacional DISCRIMINAÇÃO MOTORISTA COBRADOR 1. Dias pagos por ano à mão de obra Dias não trabalhados Dias trabalhados (1-2) Relação dias pagos/dias trabalhados (1/3) 1,3469 1, Jornada de trabalho diária paga - horas/dia Tempo de preparo do veículo não monitorado - horas/dia 0,1667 0, Ajuste referente a redução da jornada noturna 0,8750 0, Jornada de trabalho produtiva (5-6-7) horas/dia 5,9583 5, Relação jornada de trabalho diária paga/ jornada de trabalho produtiva (5/8) 1,1748 1, Salário hora operador R$ 11,21 R$ 6, Salário hora operador com adicional noturno de 20% R$ 13,4520 R$ 7, Salário operador ajustado à jornada efetiva de trabalho (11 x 9 x 4) R$ 21,29 R$ 12, Desperdício de escala 3,00% 3,00% 14. Salário hora do operador ajustado ao desperdício de escala ( x 13) R$ 21,92 R$ 12, Encargos Sociais 35,46% 35,46% 16. Salário + Encargos ( x 15) R$ 29,6985 R$ 17, Benefícios R$ 698,23 R$ 698, Benefícios por hora noturna R$3,80 R$ 3,80

7 19. Valor de P1 para rede da madrugada R$ 33,50 R$ 21, Cálculo da parcela 2- PA2 = P2 x Q P2 Valor por quilometro rodado referente aos custos de combustível, lubrificantes e rodagem. Foram adotados os índices de consumo para cada tipologia de veículo e os preços dos insumos. As tabelas a seguir demonstram este cálculo: Tabela 4. Custo de diesel, energia elétrica por quilômetro TIPO DE VEÍCULO ÍNDICE DE CONSUMO POR KM SEM AR CONDICIONADO PREÇO UNITÁRIO VALOR POR KM SEM AR CONDICIONADO AUMENTO DE CONSUMO COM AR CONDICIONADO VALOR POR KM COM AR CONDICIONADO L(Kw/h)/KM R$/L (KW) R$/KM % % (a) (b) (c= a x b) (d) (e = c x (1+d)) MINI 0,3000 0, ,8649 MIDI 0,4000 0, ,1532 BÁSICO 0,4600 1, ,3035 PADRON 0,5500 1, ,5585 2,4640 PADRON 15M 0,6500 1, ,8418 ARTICULADO LE 0,7100 1, ,9769 ARTICULADO 23M 0,7500 1, ,0882 BIARTICULADO 0,8000 1, ,2275 TRÓLEBUS (Kw/h) 2,905 0,4289 1, ,4078 O preço do litro de diesel é o do diesel S10 obtido na pesquisa ANP distribuidores São Paulo abril de 2015, média subtraída de 1 desvio padrão. O preço da energia elétrica foi baseado nas notas fiscais da Eletropaulo.

8 Tabela 5. Lubrificantes preços unitários e índices de consumo DISCRIMINAÇÃO Preço (R$) MINI índice de consumo MIDI / BÁSICO / ARTICULADO BIARTICULADO TRÓLEBUS PADRON Cárter 6,595 0, , , , , Caixa de Mudança 7,067 0, , , , , Diferencial 7,167 0, , , , , Freio 18,631 0, , , , , Graxa 7,477 0, , , , , Compressor 6,350 0, , , , , Sapata de Carvão 23,850 0, , , , , Tabela 6. Custo lubrificantes R$/quilômetro MIDI / BÁSICO / Lubrificantes (R$ / km) MINI PADRON ARTICULADO BIARTICULADO TRÓLEBUS Cárter 0,0142 0,0122 0,0388 0,0475 0,0000 Caixa de Mudança 0,0007 0,0015 0,0020 0,0022 0,0000 Diferencial 0,0006 0,0012 0,0042 0,0042 0,0025 Freio 0,0000 0,0004 0,0000 0,0000 0,0015 Graxa 0,0009 0,0007 0,0018 0,0027 0,0010 Compressor 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0003 Sapata de Carvão 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0260 Total 0,0164 0,0159 0,0468 0,0566 0,0313 Tabela 7. Custo rodagem, vida útil, preços unitários e R$/quilômetro DISCRIMINAÇÃO Vida útil do pneu (em km) Quantidade de pneus por veículo Quantidade de recapagens por veículo Preço do pneu (R$/unidade) Preço da recapagem (R$/unidade) Preço total de pneus e recapagem - R$ Rodagem R$/ quilômetro [ a ] [ b ] [ c ] [ d ] [ e ] [ f = b x d + c x e ] [ g = f / a ] MINI ,075 MIDI ,082 BÁSICO ,082 PADRON ,102

9 PADRON 15M ,136 ARTICULADO ,170 ARTICULADO 23M ,202 BIARTICULADO ,235 TRÓLEBUS ,102 TRÓLEBUS 15M , A consolidação dos valores de remuneração por quilômetro da parcela 2 (PA2) está detalhado na tabela a seguir: Tabela 8. Memória de cálculo de P2 R$/quilômetro rodado FROTA LUBRIFICANTES RODAGEM COMBUSTÍVEL VALOR DE P2 SEM AR COM AR SEM AR COM AR MINI 0,0164 0,0754 0,7392 0,8649 0,8310 0,9567 MIDI 0,0159 0,0815 0,9856 1,1532 1,0830 1,2506 BÁSICO 0,0159 0,0815 1,1334 1,3035 1,2308 1,4009 PADRON 0,0159 0,1023 1,3552 1,5585 1,4734 1,6767 PADRON 15M 0,0159 0,1363 1,6016 1,8418 1,7538 1,9940 ARTICULADO LE 0,0468 0,1704 1,7494 1,9769 1,9666 2,1941 ARTICULADO 23M 0,0468 0,2016 1,8480 2,0882 2,0964 2,3366 BIARTICULADO 0,0566 0,2352 1,9712 2,2275 2,2630 2,5193 TRÓLEBUS 0,0313 0,1023 1,2459 1,4078 1,3795 1,5414 TRÓLEBUS 15M 0,0313 0,1363 1,2459 1,4078 1,4135 1, Q2 Quantidade de quilômetros rodados: Serão considerados os quilômetros percorridos por dia, medido por tipo de veículo, nos seguintes eventos: a) Percurso ocioso entre garagem e pontos terminais das linhas, limitados a uma quilometragem pré-estabelecida. b) Percurso da operação em linha c) Viagens reservadas d) Percurso para a inspeção amostral no veículo, quando não realizada na própria garagem do concessionário.

10 A cada quatro anos, contados do início do contrato, poderá ser procedida uma revisão dos índices de consumo com base nos dados de telemetria dos veículos, com os efeitos sendo consolidados em termos de aditamento, sem impactos retroativos Veículos que operam com combustíveis de fonte renovável devem ter a prévia autorização expressa do Poder Concedente, através de um projeto que demonstre a melhoria de emissões e os impactos econômicos e financeiros Caso autorizada a operação com os combustíveis etanol, diesel com 20% de biodiesel (b20) e diesel de cana, esses serão remunerados de acordo com os procedimentos elencados a seguir Para veículos que operem com B20 haverá um acréscimo de 3,5% no índice de consumo de combustível e valor efetivo por litro conforme demonstrado nas notas fiscais Para os veículos que operem com etanol será calculada a diferença entre os valores remunerados por quilômetro e os custos efetivos por quilômetro obtidos conforme preços das notas fiscais de compra de etanol e os consumos específicos de 0,9167 l/km para os veículos padron e 1,1154 l/km para os veículos padron 15m Para os veículos que operem com diesel de cana será considerado o volume efetivamente consumido e o preço da mistura conforme notas fiscais Para os itens , e será considerada a diferença do custo por quilômetro do combustível em relação ao preço adotado para operação com diesel S10,

11 obtido de acordo com a pesquisa ANP distribuidores preço médio - SP, descontado de 1 desvio padrão Para novas tecnologias veiculares e novos combustíveis não previstos neste edital serão calculados os custos de consumo por quilômetro da tecnologia tendo seus efeitos consolidados em aditivo específico Cálculo da parcela 3 PA3 = P3 X Q P3 é o valor mensal de remuneração de peças e acessórios de cada veículo da frota O índice de consumo de peças e acessórios é de 0,74% ao mês e será aplicado sobre o preço do veículo novo excluído o preço do conjunto de pneus novos de cada modelo, considerando um indicador de quilômetros percorridos entre falhas (MKBF) de quilômetros Para fins de pagamento, para cada dia de operação, o valor mensal será dividido pela quantidade de dias do mês correspondente Os valores de peças e acessórios (P3) estão demonstrados a seguir. Tabela 9. Valores mensais por veículo para peças e acessórios P3 em R$. TIPO DE VEÍCULO Preço do veículo sem pneus e sem ar condicionado Custo mensal de peças e acessórios sem ar condicionado Preço do veículo sem pneus e com ar condicionado Custo mensal de peças e acessórios com ar condicionado Miniônibus Midiônibus Básico

12 Padron LE Padron LE 15M Articulado LE Articulado 23M Biarticulado Trolebus Trolebus 15M Trolebus 15M bateria Sobre os valores estabelecidos na tabela 9, referente a peças e acessórios haverá uma variação no valor de acordo com a qualidade da manutenção da frota, medida pelo indicador de quilômetros percorridos entre falhas (MKBF). Este item pode variar de -4% a + 4% de acordo com a tabela a seguir: Tabela 10. Percentuais de variação de P3 conforme MKBF medido. MKBF MEDIDO VARIAÇÃO EM P3 Até km -4% Até km -3% Até km -2% Até km -1% Até km 0% Até km 1% Até km 2% Até km 3% km ou maior 4% Considera-se para o cálculo do MKBF para fins do disposto neste artigo o intervalo de quilômetros para recolhidas anormais motivadas por falhas no veículo O CCO emitirá e disponibilizará ao concessionário relatório estatístico diário e detalhado indicando o número total de falhas O Concessionário terá 48 horas para contestar as falhas apuradas.

13 Ao final de cada mês o CCO consolidará as falhas medidas e a quilometragem percorrida no período O MKBF é o resultado da divisão da quilometragem percorrida pela quantidade de falhas do conjunto da frota do concessionário e seus efeitos serão aplicados sobre a remuneração da operação do mês subsequente Até a implantação do CCO o controle de falhas será medido pela SPTrans conforme o Índice de Qualidade do Transporte (IQT) Os valores de Q3 correspondem à frota operacional disponibilizada A medição da frota disponibilizada se dará por faixa horária (de hora em hora), por linha e por tipo de veículo ao longo de toda a operação diária, consolidando-se o número global por concessionário Para fins de cálculo de Q3 não serão permitidas compensações por faixa horária ou entre linhas Para cálculo da frota disponibilizada serão considerados os veículos que tenham capacidade de oferta de lugares igual ou superior ao previsto em OSO. Caso superior serão adotados para cálculo de remuneração os parâmetros do veículo previsto na OSO Veículo que inicie a operação com atraso superior a 50% do intervalo para a próxima partida será computado como frota disponibilizada apenas na faixa horária subsequente Será calculado um Fator de Disponibilização de Frota considerando o somatório de frota disponibilizada por tipo de veículo em relação à frota programada para todas as faixas horárias Q3 será a frota OSO máxima por tipo de veículo da área, multiplicada pelo Fator de Disponibilização de Frota (FDF) correspondente.

14 Caso a frota solicitada para operação pelo CCO seja maior do que a frota OSO, será considerada a frota solicitada, reduzindose a quantidade de veículos da reserva técnica Nos meses de férias, finais de semana, feriados e dias-ponte, será utilizada para cálculo de frota disponibilizada a frota OSO do último dia útil anterior ao evento, multiplicado pelo fator de disponibilização de frota verificado A frota disponibilizada para o serviço das linhas da rede da madrugada NOTURNO, não irá adicionar frota à quantidade de Q3 mas irá compor o índice de disponibilidade de frota Cálculo da Parcela 4 - PA4 = P4 X Q Nesta parcela serão remunerados a mão de obra de manutenção e de fiscalização, os benefícios sociais, as despesas administrativas, os investimentos e a margem de lucro do operador, apresentandose como um valor mensal que será dividido pela quantidade de dias do mês O valor de P4 foi obtido de acordo com o fluxo de caixa de referência por tipo de veículo apresentado ao final deste anexo, para uma TIR (Taxa Interna de Retorno) de 9,97% ao ano, subtraído dos valores resultantes de P1, P2 e P3 com os dados adotados na simulação, conforme tabela para carros sem ar condicionado: Tabela 11. Valores mensais de remuneração por veículo sem ar condicionado P4 R$ VALORES POR VEÍCULO FROTA FLUXO TIR 9,97% TRIBUTO SOBRE RECEITA P1 P2 P3 P4 A B = A X 2% C D E F = A- (B+C+D+E) MINI MIDI BÁSICO PADRON PADRON 15M ARTICULADO LE ARTICULADO 23M

15 BIARTICULADO TRÓLEBUS TRÓLEBUS 15M TRÓLEBUS15M BATERIA Para os veículos com ar condicionado os valores de P4 são demonstrados a seguir: Tabela 12. Valores mensais de remuneração por veículo com ar condicionado P4 R$ VALORES POR VEÍCULO FLUXO TIR 9,97% TRIBUTO SOBRE RECEITA P1 P2 P3 P4 A B = A X 2% C D E F = A- (B+C+D+E) FROTA MINI MIDI BÁSICO PADRON PADRON 15M ARTICULADO LE ARTICULADO 23M BIARTICULADO TRÓLEBUS TRÓLEBUS 15M TRÓLEBUS15M BATERIA A quantidade de veículos disponibilizados Q4 será a mesma que a obtida para cálculo de PA3, conforme item deste anexo Cálculo da Parcela 5 RT = (P3+P5) X QRT Pará o cálculo do valor da reserva técnica considera-se como quantidade de veículos QRT, a diferença entre a frota patrimonial cadastrada e a quantidade de veículos disponibilizados conforme item deste anexo, limitados a 7% da frota operacional da área A distribuição desta reserva pelas tipologias de veículos deverá ser aprovada pelo Poder Concedente Neste valor estão considerados os custos com peças e acessórios PA3 e os demais custos de investimentos em capital e

16 manutenção e administração, conforme os fluxos de caixa ao final do anexo, resultando nos seguintes valores para veículos sem ar condicionado e para veículos com ar condicionado: Tabela 13. Valores mensais de remuneração para reserva técnica sem ar condicionado P5 FROTA FLUXO TIR 9,97% VALORES POR VEÍCULO SEM AR CONDICIONADO TRIBUTO SOBRE RECEITA P3 para mkbf de km A B = A X 2% C D = A ( B + C) P5 MINI MIDI BÁSICO PADRON PADRON 15M ARTICULADO LE ARTICULADO 23M BIARTICULADO TRÓLEBUS TRÓLEBUS 15M TRÓLEBUS15M BATERIA Tabela 14. Valores mensais de remuneração para reserva técnica com ar condicionado P5 FROTA VALORES POR VEÍCULO COM AR CONDICIONADO IMPOSTO FLUXO TIR P3 para mkbf SOBRE P5 9,97% de km RECEITA A B = A X 2% C D = A ( B + C) MINI MIDI BÁSICO PADRON PADRON 15M ARTICULADO LE ARTICULADO 23M BIARTICULADO TRÓLEBUS TRÓLEBUS 15M TRÓLEBUS15M BATERIA

17 Em caso de mês com redução de frota pelo recesso escolar será considerada a OSO do mês imediatamente anterior em que não haja redução em função de recesso escolar Para medição do volume de serviços ofertados (horas e frota disponibilizadas e quilômetros percorridos) serão utilizados os equipamentos embarcados de localização de veículos, cujas informações serão consolidadas através do sistema de Operação e Controle instalado no CCO Até a implantação do CCO, a medição de volume de serviços ofertados será efetuada através do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) Nos casos de indisponibilidade do sistema ou da rede de telefonia móvel, será considerado o cumprimento da programação estabelecida em OSO no respectivo período Diariamente será emitido e disponibilizado para cada concessionário relatório detalhado do volume de serviços medidos O concessionário terá um prazo de 48 horas, contadas da disponibilização do relatório, para eventuais contestações, podendo, para tanto, utilizar-se subsidiariamente das informações geradas pelo sistema de bilhetagem eletrônica Sobre a remuneração básica (RB) será aplicada a tarifa de remuneração proposta pelo licitante, os índices de demanda e de produtividade e os impostos incidentes sobre receita, de forma que a remuneração final do operador será dada pela seguinte fórmula: R = (RB x (TO / TR) x IQ) x ISR + PRo, onde: Elemento Conteúdo Aplicação IQ - Índice de Qualidade Cumprimento da demanda, disponibilidade de frota e Aplicada sobre a remuneração básica (RB)

18 cumprimento de viagens TR Tarifa de referência TO Tarifa proposta pelo licitante ISR - Impostos sobre receita PRo - Produtividade do Operador Valor máximo estabelecido no edital Valor ofertado pelo licitante referência para julgamento da proposta De acordo com legislação vigente Ganhos de produtividade em função da redução do custo por passageiro Aplicada sobre a remuneração Aplicada sobre a remuneração, reduzindo proporcionalmente o valor final remunerado em relação ao valor base do edital (TR) Cálculo = 1/(1 % alíquota) Remuneração (inicial e medida) Demanda equivalente (inicial e medida) O índice de qualidade é determinado pela seguinte equação: IQ = 0,50 ED + 0,10 FDF + 0,40 ICVr ED - Efeito da Demanda na remuneração Os ganhos em função de aumento de demanda serão tratados no item subsequente. Nesta parcela de remuneração, a demanda passa a ser uma obrigação de se atingir uma meta previamente estabelecida em função de uma projeção de demanda do conjunto das linhas operadas pelo concessionário. Inicialmente, essa projeção será com base na demanda verificada nos primeiros três meses de contrato, período no qual o indicador será considerado igual a 1. Para tanto será adotado o conceito de semana padrão que equivale a cinco dias úteis, 1 sábado e 1 domingo Mensalmente será observada a demanda da semana padrão realizada em comparação com a demanda da semana padrão meta Nos meses de férias serão adotadas as seguintes sazonalidades: Dezembro 97% Janeiro 89% Fevereiro 93% Julho 93%

19 A indicador ED será calculado através da divisão da demanda de passageiros transportados pela demanda de referência, sendo o resultado expresso com duas casas decimais Quando o resultado for igual ou superior a 99,00%, o valor do indicador será igual a 100,00% Quando o resultado estiver entre 90,00% e 98,99%, o valor do indicador será o próprio resultado Quando o resultado for inferior a 90,00%, o valor do indicador será o próprio resultado e será reavaliação automática da demanda de referência Caso o Concessionário, por três meses consecutivos apresente uma demanda inferior à de referência, deverá ser avaliada a reprogramação da oferta de acordo com o novo patamar de demanda. Para isto será também avaliada a qualidade da prestação do serviço. Caso a qualidade esteja de acordo com os parâmetros estabelecidos haverá a reprogramação da operação e será definida uma nova demanda de referência FDF - Fator de Disponibilidade de frota. Calculado de acordo com o estabelecido no item deste anexo ICVr - Índice de Cumprimento de Viagens para remuneração Para cálculo deste indicador deverá ser considerada a quantidade de viagens realizadas pelo operador em relação às viagens programadas, conforme determinado pelo Poder Concedente As viagens programadas para fins de cálculo deste indicador deverão ser ajustadas pelos efeitos da velocidade real da linha em relação à velocidade programada, considerando para isto o tempo

20 de ciclo medido em relação ao tempo de ciclo realizado e os efeitos de eventuais distorções nas faixas horárias subsequentes A parcela de produtividade do operador será calculada conforme a seguinte equação: PRo = 0,5 x PRs x % Pr Sendo: PRs = Produtividade do Sistema % PR = Participação do operador na parcela de produtividade O cálculo da parcela de remuneração associada ao ganho de produtividade se dará a partir da implantação da rede licitada, momento em que será fixado o custo por passageiro pagante equivalente inicial A parcela de produtividade a ser distribuída será calculada considerando-se o sistema de transporte como um todo, havendo pagamentos individuais apenas quando o sistema for produtivo economicamente em seu conjunto A produtividade do sistema (PRs) será medida anualmente pela diferença entre a meta de custo por passageiro pagante equivalente do sistema e o custo efetivo por passageiro pagante equivalente do sistema no exercício Considera-se que o sistema foi produtivo economicamente quando o resultado da diferença apontada no item for positiva No primeiro ano de medição da produtividade, a meta de custo por passageiro pagante equivalente será a fixada conforme previsto no item O custo por passageiro do ano em análise deve considerar a remuneração programada de cada operador, calculada considerando a disponibilidade de frota e o cumprimento de viagens em 100%.

21 Para cálculo da demanda equivalente do ano em análise deverão ser expurgados efeitos de novas gratuidades concedidas pelo Poder Público A cada quatro anos, a meta de custo por passageiro pagante equivalente do sistema será revisada tendo como referência o observado o custo médio dos quatro anos anteriores, desde que seja inferior à meta anterior e expurgados os efeitos dos reajustes contratuais A equação para o montante total de produtividade a ser considerado para o ano é dada a seguir: TTTT TTTT RRRRRRRRRR xx PPPPPP = TTTT RRRRRRRRRR xx TTTT xx PPPPPPPP PPPPPPPP PPPPPPPP Sendo: PRs - Produtividade do sistema de transporte RBajr - Remuneração base do sistema de acordo com a rede licitada, ou a média dos quatro anos anteriores após o estabelecido em , e veículos sem ar condicionado; PEqi - Passageiro equivalente do sistema calculado com base nos primeiros três meses de operação da rede licitada, ou a média dos quatro anos anteriores após o estabelecido em ; TR Tarifa referencial de cada área no edital TO Tarifa referencial ofertada pelo proponente RBajn - Remuneração base ajustada no ano n considerando 100% de cumprimento de viagens e disponibilização de frota e veículos sem ar condicionado; PEqn - Passageiro equivalente do sistema na data n O cálculo do ganho de produtividade de cada concessionário será feito através da mesma fórmula estabelecida no item , porém substituindo o passageiro pagante equivalente pelo passageiro total transportado.

22 A distribuição do ganho total de produtividade do sistema será feita entre os concessionários que apresentaram resultado positivo em seu respectivo lote calculado conforme item O critério de distribuição levará em conta o resultado obtido em , de cada lote, multiplicado por 70% da nota respectiva obtida na pesquisa de satisfação do usuário a ser realizada anualmente e 30% pela nota respectiva no IQT anual O valor obtido por cada lote conforme calculado em será dividido pelo somatório dos valores dos lotes, resultando na participação percentual da produtividade de cada operador (%Pr) Caso ocorra uma revisão na demanda de referência ou uma reprogramação operacional conforme previsto em haverá uma revisão da meta de custo por passageiro do operador, aplicando-se os mesmos indicadores de redução que foram obtidos na referida revisão. 3. REMUNERAÇÃO DO CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 3.1. A remuneração do Centro de Controle Operacional (CCO) será calculada de acordo com a seguinte equação: RC = (INV + INFRA + CC) x IQC x % PCO Sendo: RC = Remuneração mensal do Centro de Controle Operacional INV Parcela referente ao investimento na implantação do CCO, o qual será um bem reversível; INFRA Parcela referente a manutenção da infraestrutura do CCO; CC Parcela referente ao custeio do CCO, de acordo com as posições de trabalho implantadas; IQC Índice de qualidade do CCO; %PCO Participação de cada operador na operação do CCO, que equivale a participação relativa do valor contratual de cada concessão

23 no somatório dos valores contratuais do sistema, conforme tabela a seguir: Tabela 15. Percentual de participação do concessionário no CCO e Terminais Contrato % Participação E1 8,392% E2 9,510% E3 8,074% E4 10,706% E5 1,548% AR0 2,593% AR1 3,824% AR2 4,987% AR3 3,164% AR4 3,657% AR5 2,181% AR6 4,572% AR7 2,584% AR8 2,424% D1 3,380% D2 2,938% D3 2,152% D4 2,218% D5 3,008% D6 1,496% D7 2,213% D8 1,891% D9 2,748% D10 3,415% D11 3,807% D12 1,523% D13 0,996% 3.2. O valor de investimento - INV refere-se ao fluxo de caixa do investimento no CCO para uma Taxa Interna de Retorno - TIR de 9,97%, considerando os investimentos previstos no Anexo VI e que se encontra ao final deste anexo, resultando no valor de R$ , 00 por mês a partir do início de operação do sistema de transporte Será estabelecido em conjunto com o Poder Concedente um cronograma para a implantação do CCO Para cada marco de cronograma descumprido haverá um desconto de 10% a ser aplicado no valor de investimento - INV até a regularização da situação.

24 3.3. Para a remuneração da manutenção da infraestrutura - INFRA e custeio do CCO - CC serão considerados os valores previstos no Anexo 9.1, conforme a efetiva implantação e operação do Centro de Controle Operacional - CCO Após a implantação da rede definitiva e com o pleno funcionamento do Centro de Controle Operacional - CCO a remuneração será multiplicada por um índice de qualidade (IQC) conforme determinado a seguir: IQC = 0,30 ICVr + 0,10 Pon + 0,60 Reg, sendo: ICVr - Índice de Cumprimento de Viagens para remuneração do sistema conforme estabelecido em Pon - Pontualidade nas partidas (partidas no horário/total de partidas) Reg - Regularidade (quantidade de viagens regulares / total de viagens) A remuneração do Centro de Controle Operacional - CCO será destinada à entidade jurídica a ser criada por todos os concessionários. 4. REMUNERAÇÃO PELA OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA A remuneração básica pela operação dos equipamentos de transferência (terminais e estações) é de R$ ,54 por mês e será rateada entre os operadores conforme os percentuais estabelecidos no item 3.1. (% PCO), conforme planilha de orçamento no Anexo Caso novos terminais venham a ser implementados haverá uma revisão do valor estabelecido em 4.1., conforme os custos estimados para a operação destes terminais A remuneração pela operação dos equipamentos de transferência será destinada à entidade jurídica a ser criada por todos os concessionários.

25 4.4. Para cálculo do valor a ser pago no item 4.3 haverá uma ponderação do valor do item 4.1 pela nota da avaliação mensal dos serviços conforme estabelecido no Anexo 7.C. 5. REAJUSTE DA REMUNERAÇÃO O reajuste de remuneração se dará anualmente, sempre no mês de maio A remuneração do transporte estabelecida no item 1 será reajustada de acordo com o seguinte critério: P1 será reajustado de acordo com a variação do rendimento médio nominal habitualmente recebido na região metropolitana de São Paulo calculado pelo IBGE P2 será reajustado de acordo com a variação do preço do diesel subtraído de 1 desvio padrão medido pela ANP preço distribuidor São Paulo P3 será reajustado pela variação da Coluna 36 IPA- Origem - OG- DI - Produtos Industriais - Indústria de Transformação - Veículos Automotores, Reboques, Carrocerias e Autopeças da FGV P4 e P5 será reajustado pela variação do IPC da FIPE A remuneração do Centro de Controle Operacional e dos equipamentos de transferência serão reajustadas pelo IPC da FIPE. 6. PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS PARA REVISÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO CONTRATO Este item sumariza quais são os procedimentos e critérios que serão aplicados pelo Poder Concedente para analisar o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato apresentado, por iniciativa própria ou do Concessionário, no decorrer da execução do objeto do contrato. Fornece os procedimentos administrativos que o Concessionário deverá adotar para fazer o seu pedido, assim como, os principais critérios técnicos que nortearão a admissibilidade ou não do pedido feito pelo

26 Concessionário. Dentre os itens dos critérios técnicos, será indicado qual será o intervalo de retorno econômico-financeiro admissível para avaliação do pedido de reequilíbrio. O Concessionário poderá apresentar, a qualquer momento, pedido de reequilíbrio, a partir do início da execução dos serviços objeto do contrato, desde que baseado em fatos enquadrados no elenco previsto no contrato, que trata de FATOS ADMISSÍVEIS QUE PODERÃO ENSEJAR PEDIDO DE REEQUILÍBRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO DO CONTRATO DE CONCESSÃO, TANTO PARA O PODER CONCEDENTE, COMO PARA O CONCESSIONÁRIO: Procedimentos a serem adotados pelo concessionário para efetuar o pedido de reequilíbrio ou revisão do contrato: O pleito deverá ser protocolado por meio de requerimento fundamentado, arrolando os dados e argumentos qualitativos e quantitativos que justifiquem o desequilíbrio, e juntando documentação comprobatória, quando necessário O pedido de reequilíbrio será obrigatoriamente instruído com o estudo técnico, de viabilidade econômico-financeira, incluindo-se os anexos das planilhas de cálculos utilizadas nas respectivas avaliações, sob pena de não conhecimento O requerimento deverá ser assinado pelo representante legal do Concessionário, bem como pelo responsável técnico do estudo que embasou o pedido No pedido, o Concessionário deverá indicar os parâmetros e/ou fatos que provocaram o desequilíbrio da relação contratual A omissão da parte em requerer o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato importará em renúncia desse direito após o prazo de 12(doze) meses contados da data do evento que der causa ao desequilíbrio Metodologia para elaboração do estudo técnico para solicitação do reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.

27 A apuração do reequilíbrio econômico-financeiro será feita através de fluxo de caixa elaborado pelo CONCESSIONÁRIO, correspondente ao período de todo o contrato, observados os parâmetros de custos padrão da proposta técnico-comercial apresentada pelo CONCESSIONÁRIO no edital de licitação No pedido de reequilíbrio, o Concessionário deverá esclarecer qual a natureza do reequilíbrio almejado: equilíbrio marginal (inclusão de investimentos adicionais aos originalmente previstos no Edital de Licitação); ou, aquele decorrente dos fatos previstos na cláusula do contrato que trata de FATOS ADMISSÍVEIS DE HAVER REEQUILIBRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO DO CONTRATO DE CONCESSÃO, TANTO PARA O PODER PÚBLICO, COMO PARA A CONCESSIONÁRIA: Em consonância ao disposto no parágrafo único, do Artigo 21, do Decreto Municipal nº , de 2 de julho de 2015, os parâmetros técnicos e os custos de capital e de oportunidade..., que serão considerados pelo Poder Concedente para verificar a admissibilidade do pedido de revisão, ou reequilíbrio econômico-financeiro do contrato do Concessionário, deverão ser aqueles...vigentes à época da revisão Essa instrução será observada pelo Poder Concedente em qualquer pedido de revisão, ou reequilíbrio do contrato, que venha a ser feito no intervalo existente entre revisões quadrienais Para haver unicidade entre os critérios utilizados pelo Poder Concedente e aqueles adotados pelo Concessionário, a metodologia a ser utilizada para os cálculos do custo de capital deverá ser o Custo Médio Ponderado de Capital / CMPC Nos anexos do edital do contrato encontram-se à disposição do Concessionário os cálculos feitos pelo Poder Concedente, para determinação do retorno econômico previsto para o contrato de concessão, aplicando-se a referida metodologia.

28 Todas as informações utilizadas pelo Concessionário para elaboração do seu estudo técnico, deverão ser juntadas no seu pedido de reequilíbrio No pedido de recomposição, o Concessionário deverá apresentar os principais resultados do mérito financeiro, como: VPL Valor Presente Líquido, calculado pelo método do Custo Médio Ponderado de Capital - CMPC; prazo de retorno do capital investido (avaliar este prazo pela metodologia do valor presente líquido acumulado), e, por último, a taxa interna de retorno obtida, esta última comparada ao respectivo CMPC O estudo técnico deverá ser elaborado a preços do mês anterior da apresentação do pedido de reequilíbrio Os custos e despesas operacionais, receitas operacionais e outras receitas como: receita financeira líquida, receitas de publicidades, de venda de veículos e imobilizados, e outras receitas estabelecidas através de legislação própria, assim como os tributos e demais gastos já realizados, no período anterior ao do pedido reequilíbrio, deverão ser atualizados até o mês anterior ao da apresentação do pedido de reequilíbrio, utilizando os índices de preços fixados na cláusula do reajuste do contrato A critério do Poder Concedente, os valores dos gastos e despesas indicados no estudo técnico poderão ser cotejados com os balancetes trimestrais e balanços anuais entregues pelo concessionário, por determinação contratual A SPTrans fará uma análise comparativa entre os valores informados pelo Concessionário no estudo técnico e aqueles remunerados pelos critérios estabelecidos na cláusula 7ª do contrato, durante o mesmo intervalo dos valores informados pelo Concessionário.

29 Na hipótese de haver diferenças entre os valores informados pelo Concessionário e os controles de remuneração paga pela SPTrans, os valores serão ajustados no estudo técnico No estudo técnico, o Concessionário não poderá incluir as despesas originárias de multas de trânsito, do RESAM e outras de mesma natureza, originárias na não observância de qualquer dispositivo legal ou contratual Análises a serem elaboradas pelo Poder Concedente no estudo técnico apresentado pelo concessionário Após verificado que o pedido de reequilíbrio tenha atendido todos os requisitos formais indicados anteriormente, neste anexo, o PODER CONCEDENTE a realização de análise do referido pedido, com base nos critérios já detalhados A análise será feita pelas equipes técnicas da Secretaria Municipal de Transporte e da SPTrans, que deverão emitir opinião conclusiva sobre a metodologia aplicada no estudo técnico, sobre os critérios de apuração dos valores apresentados, sobre a adequação e consistência dos valores apresentados pelo concessionário e sobre a aderência do estudo técnico à proposta apresentada no procedimento licitatório, em especial quanto aos indicadores de mérito financeiro Critérios que o poder concedente utilizará para aprovar ou rejeitar o pedido de reequilíbrio econômico-financeiro em questão A definição da admissibilidade do pedido de reequilíbrio terá como referência o Custo Médio Ponderado do Capital (CMPC) à época do pedido O CMPC será comparado com a Taxa Interna de Retorno do estudo técnico, devidamente ajustada pelas equipes técnicas da Secretaria Municipal de Transportes e SPTrans.

30 Caso a Taxa Interna de Retorno encontre-se em um intervalo de 10% para mais ou para menos em relação ao CMPC considerar-se-á o contrato equilibrado Dos prazos O Poder Concedente deverá manifestar-se sobre o pedido de reequilíbrio do concessionário nos seguintes prazos: dias para a avaliação do atendimento do procedimento formal de pedido de reequilíbrio, contados da data de entrega dias para a avaliação do mérito do pedido de reequilíbrio, contados da data de entrega 6.6. Revisão quadrienal dos contratos O Decreto Municipal nº , de 2 de julho de 2015, determina que A remuneração das concessionárias será objeto de revisão a cada período de 4(quatro) anos de vigência contratual; A revisão que trata esse dispositivo legal será precedida por um verificador independente, o qual indicará especialmente os parâmetros técnicos e os custos de capital e de oportunidade vigentes à época da revisão O resultado do trabalho do verificador independente balizará eventuais ajustes decorrentes da revisão do equilíbrio financeiro do quadriênio seguinte Reequilíbrio por iniciativa do Poder Concedente O Poder Concedente poderá a qualquer tempo apresentar relatório circunstanciado determinando a necessidade do reequilíbrio econômicofinanceiro do contrato em seu favor, obedecendo, para tanto, o mesmo procedimento formal previsto no item 6.1.

31 O concessionário deverá manifestar-se em sua defesa sobre os estudos apresentados pelo Poder Concedente no prazo de 30 dias Aplica-se o mesmo critério de avaliação do equilíbrio, ou seja, o CMPC, para determinar a adequação do relatório do Poder Concedente, respeitado os limites determinados no item Caso seja constatada a necessidade de proceder o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, o Poder Concedente definirá os valores da revisão e sua modalidade, dentre as quais: Revisão dos parâmetros da fórmula de remuneração Revisão dos parâmetros da fórmula de reajuste da remuneração Alteração do prazo do contrato Indenização Alteração de volume e cronograma de investimentos Associação das formas anteriores 7. FLUXOS DE CAIXAS POR TIPO DE VEÍCULO E DE INVESTIMENTO NO CCO Nas planilhas a seguir são demonstradas as memórias de cálculo da remuneração proposta para cada tipo de veículo e o fluxo de caixa para investimento no CCO Estes fluxos estão disponíveis em arquivo Excel

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