A Arterapia com Argila. na Construção da Linguagem. Marli Reis

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1 A Arterapia com Argila na Construção da Linguagem Marli Reis

2 Até a Idade Média, quando foi criada a imprensa, em 1450, as pessoas comuns ainda não aprendiam a ler e escrever. A ideia de que todas as crianças devem aprender a ler e escrever só foi difundida no século XIX. Site:

3 A escrita é, portanto, uma invenção decisiva para a história da humanidade. Ela é a representação do pensamento e da linguagem humana por meio de símbolos. Um meio durável e privilegiado de comunicação entre as pessoas. Por meio de registros escritos há milhares de anos, ficamos sabendo como era a vida e a organização social de povos que viveram muito antes de nós. A invenção não surgiu por acaso, mas como consequência das mudanças profundas nas sociedades durante o período do surgimento das primeiras cidades. Site:

4 Os mais antigos testemunhos escritos encontrados são provenientes da região da Mesopotâmia (atual Iraque), feitos anos antes de Cristo. Os sumérios, que habitavam a Mesopotâmia (povos que viveram antes dos assírios e babilônios na mesma região), desenvolveram a escrita cuneiforme. O termo vem de cunha, que era uma pequena ferramenta de entalhe, a "caneta" daquele tempo, que gravava símbolos em plaquinhas de cerâmica. Com ela, não era preciso ser um grande desenhista para compor todos os caracteres. Site:

5 Diferentes símbolos para água

6 Alfabeto Latino Também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no mundo, e é também o mais utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus. Ao longo dos séculos XIX e XX, o alfabeto latino tornou-se também o alfabeto preferencialmente adotado por várias outras línguas, em especial pelas línguas indígenas de zonas colonizadas por europeus que não tinham sistemas de escrita próprios. O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir do alfabeto grego. (Wikipédia, a enciclopédia livre)

7 Alfabeto

8 Alfabeto O alfabeto latino, também oficialmente adotado em língua portuguesa, consiste de 26 caracteres: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z.

9 O que é LER e ESCREVER?

10 Ler e escrever são expressões de duas qualidades inerentes da alma humana. Não o ato de ler livros, mas ler em tudo o que existe, na nutureza, no sorriso da mãe, nos gestos do pai, nos sons, nos sentimentos, ler em todas as qualidades que se encontram na Terra. (Lucinda Dias, Problemas de Aprendizagens)

11 Escrever também não é o simples ato de grafar letras numa folha de papel, é o escrever dos atos cotidianos, é trabalhar, fazer, escrever nossa biografia na vida terrena, nosso destino. (Lucinda Dias, Problemas de Aprendizagens)

12 O essencial O essencial não é ter fabricado esta ou aquela caixa, ou encadernado este ou aquele livro, mas sim ter exercido as funções condizentes, ter passado por certas sensações e por determinados processos de reflexão. (R Steiner, A Prática Pedagógica)

13 A forma de comunicar Se após terem aprendido a ler as pessoas fossem capazes de escrever o que ouvem de outras ou de si próprias da maneira como ouvem, escreveriam de modo bem diverso. Teriam uma ortografia bem diferente, individualizando-se fortemente. Isso seria extraordinariamente interessante, mas dificultaria a comunicação. (Rudolf Steiner, A Arte da Educação)

14 Para modelar Quando as iniciamos na modelagem, devemos atentar para que acompanhem com as mãos a forma plástica. Enquanto a criança sente sua própria atividade plasmadora ao movimentar sua mão desenhando algo, podemos levá-la a acompanhar as formas com os olhos porém com vontade que atravessa os olhos. (R Steiner, A arte da Educação)

15 Forma circular Até mesmo com os olhos você faz um círculo.

16 As linhas e as formas Linha reta Linha curva ( A dominância das formas curvilíneas e retilíneas para escrever como passagem para a alfabetização.

17 A Arte Para o conhecimento intelectual, devemos recorrer ao que desvenda o sentido: ler, escrever, etc.; para a ação volitiva precisamos desenvolver tudo o que não se relacione com a mera indicação do sentido, mas com a captação imediata por parte do homem todo: o elemento artístico. (R Steiner, A Arte da Educação)

18 Sentido e Volição Volição: ato pelo qual a vontade toma uma determinação. Sentido: significação. (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)

19 Intelecto...Se você quiser fazer a melhor coisa para o conhecimento intelectual da pessoa, faça-o dissecando o sentido de tudo o que ela deve aprender. E, de fato, basta dissecar a priori o sentido de tudo para se educar com vantagem a observação humana do mundo. ( ) (Steiner)

20 Vontade/querer ( ) Mas com isso jamais se educaria o ser humano volitivo, pois não se pode forçar o querer trazendo à luz o sentido de uma coisa. (Steiner)

21 O sentir De um lado, os Senhores devem procurar ensinar às crianças coisas que sejam preferencialmente artísticas: música, desenho, modelagem, etc.; mas devem ensinar também aquilo que possa ter um sentido, fazendo-o porém de uma forma tão abstrata que a criança não compreenda esse sentido imediatamente, e sim somente mais tarde na vida por tê-lo assimilado pela repetição, podendo assim recordá-lo e então compreender, com a maturidade mais intensa, o que antes lhe era impossível. Aí os Senhores terão atuado sobre seu querer. E também terão atuado muito especialmente sobre seu sentir, e isso não pode ser esquecido. (Steiner)

22 Contos, parte do processo. É no lar que a criança aprende, através de histórias que a mãe lhe conta à noite, a existência das qualidades na alma humana através das qualidades do rei, da rainha, da fada, das bruxas e do valente príncipe que enfrenta tantos perigos para salvar a princesa. (Lucinda Dias, Problemas de Aprendizagens)

23 Exercícios gerais de adaptação ao espaço. Ande com a criança por todos os espaços disponíveis. Leve-a para conhecer todos os cômodos da casa, da clínica ou da escola. Se você só tem uma sala, passeie com ela pela rua, dando volta no quarteirão, chamando-lhe a atenção para coisas interessantes (que sempre acontecem se você estiver presente ). Por exemplo, faça a criança recolher folhas caídas no chão.

24 Memória Pergunte sempre para ela, sem demonstrar expectativas, onde foi que ela encontrou tal ou qual folha (ou objeto) para forçar sua memória. ( ) Depois de uma atividade dessas, pode-se dar argila, para que ela modele formas livres ou, então, as formas das folhas. É interessante que ela aprenda a trabalhar com outros elementos. (Lucinda Dias, Problemas de Aprendizagens)

25 Atividade artística Tudo que leva à evolução da personalidade é, simultaneamente, um tratamento da dislexia. Nesse sentido atua um ensino cuja meta é o desenvolvimento das forças criadoras da infância. Por isso, qualquer atividade artística condizente com a criança é de grande ajuda. (Walter Holtzapfel, Distúrbios do Desenvolvimento Infantil, uma abordagem pedagógico-terapêutica)

26 Dislexia latente No fundo, em relação ao universo estranho das letras todas as crianças apresentam inicialmente uma dislexia latente (...) (Walter Holtzapfel, Distúrbios do Desenvolvimento Infantil, uma abordagem pedagógico-terapêutica)

27 As letras As letras, tal qual vieram a ser em nossa civilização, são algo totalmente estranho para as crianças, algo com o qual elas não conseguem estabelecer um vínculo. Uma criança não consegue, de início, entender por que determinada letra por exemplo, o 'B' tem justamente essa forma e não outra totalmente diversa. Esse problema é válido para todas as crianças, mas para a criança disléxica é particularmente difícil guardar na memória relações as quais ela não consegue vincular um sentido. (Walter Holtzapfel, Distúrbios do Desenvolvimento Infantil, uma abordagem pedagógico-terapêutica)

28 Fatores responsáveis pelo aparecimento da dislexia Distúrbios visuais e acústicos Insegurança na orientação espacial Estrutura familiar perturbada Falta de estímulos do meio ambiente Inibições psicológicas (Walter Holtzapfel, Distúrbios do Desenvolvimento Infantil, uma abordagem pedagógica-terapêutica)

29 O professor, o educador não pode primeiro aprender teoricamente alguma coisa e depois dizer: 'Isso, que aprendi teoricamente, vou aplicar agora na criança desta ou daquela maneira.' Agindo assim ele se distancia da criança, não se aproxima dela. O professor precisa interiorizar, com uma especie de instinto superior, aquilo que sabe sobre o ser humano de modo a, de certa maneira, posicionar-se diante da vida de cada criança com um sentimento institivo. (R Steiner, A Prática Pedagógica)

30 Nós necessitamos de coração. Mas não a ponto de dizer apenas que, pedagógica e didaticamente, não devemos cuidar da razão, mas sim do coração da criança; nós necessitamos é de coração - quero frisar isso mais uma vez -, necessitamos de coração para a própria pedagogia. (R Steiner, A Prática Pedagógica)

31 Uso da argila Um dia, eu formei um D, um F e um O utilizando 'cordinhas' de barro e as deixei secando no chão. No dia seguinte, estas mesmas letras D, F, O se mantiveram quietas e permaneceram corretamente em seus lugares na faixa em minha sala de aula. (Ronaldo D. Davis, O Dom da Dislexia)

32 O Procedimento Davis de Domínio dos Símbolos Se quisermos que um disléxico pense com o significado de uma palavra-gatilho, será necessário permitir que ele crie uma imagem mental pessoal que mostre com precisão o significado da palavra. Mostrar-lhe uma fotografia que representa este significado poderá ser melhor do que dizer a definição, mas não terá muito proveito. Para que o processo realemente funcione, é necessário que o próprio disléxico crie a imagem.

33 O Procedimento Davis de Domínio dos Símbolos A pessoa faz um modelo em argila que ilustra o significado da palavra ou do símbolo, acompanhado da própria palavra também feita em argila. Para palavras abstratas tais como artigos e preposições, os modelos em argila tomam a forma de cenas que ilustram o conceito ou a relação representada. A pessoa então diz a palavra em voz alta e constrói frases com ela.

34 O Procedimento Davis de Domínio dos Símbolos Ao criar a imagem conceitual em cima de uma mesa com um modelo em argila e ao emitir o som da palavra, a pessoa adquire a capacidade de pensar com aquela palavra ou aquele símbolo tanto no modo verbal quanto no modo nãoverbal.

35 O Procedimento Davis de Domínio dos Símbolos A nova solução não será compulsiva como a antiga porque será usada conscientemente, com total compreensão. Neste momento, poderemos dizer com segurança que a dislexia foi corrigida.

36 A argila antes de se trabalhada, tem que ser limpa. Esta limpeza consiste no retirar das impurezas que estão no seu interior.

37 Parte-se a argila transversalmente, como se partíssemos um pau.

38 A sovagem da argila e a sua amassagem é a técnica seguinte e antes de ela ser trabalhada.

39 Se a argila apresentar fendas é sinal que tem pouca água é então necessário juntar-lhe água e voltar amassar.

40 Fazer pequenas bolas com a argila

41 Fazer rolos finos e uniformes de argila.

42 Modelar letras A criança até os nove anos só tem compreensão das coisas que são apresentadas sob forma de imagens. Justamente entre os nove e os doze anos de idade, a criança é receptiva a tudo o que lhe é trazido de fora como imagem. (R Steiner, A Prática Pedagógica)

43 Saudação de despedida Que o amor, no trato daquilo que se deve tornar, desse modo, uma pedagogia da humanidade, que o amor queira tornar-se a luz a iluminar as pessoas que tem o dever de zelar pela educação da humanidade. (R Steiner, A Prática Pedagógica)

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