Cód. 28 Analista de TIC II (Sistemas JAVA/PHP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cód. 28 Analista de TIC II (Sistemas JAVA/PHP)"

Transcrição

1 EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 28 Analista de TIC II (Sistemas JAVA/PHP) 1. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: 1. import java.util.*; 2. public class Q1 extends Prodam 3. { Q1 t = new Q1(); 6. t.count(); protected class Prodam { 10. void count() { 11. for (int x = 0; x < 10; x++, x++ ) { 12. System.out.print(" " + x) ; A) 2, 4, 6, 8 B) Nada, pois haverá erro de compilação na linha 11. C) Nada, pois haverá erro de compilação na linha 9. D) 2, 4, 6 2. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: 1. public class Q2{ 2. public static void main(string args[]){ 3. try { 4. System.out.print("Prodam. "); finally { 7. System.out.println("Ordem e Progresso."); A) Prodam. B) Prodam. Ordem e Progresso. C) Ordem e Progresso. D) Nada, pois haverá erro de compilação em virtude da ausência do bloco catch. 1

2 3. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q3{ public static void throwit () { System.out.print("Prodam1 "); throw new RuntimeException(); try { System.out.print("Prodam2 "); throwit(); catch (Exception re ) { System.out.print("Prodam3 "); finally { System.out.print("Prodam4 "); System.out.println("Prodam5 "); A) Prodam2 Prodam1 Prodam4 Prodam5 Prodam3 B) Prodam2 Prodam1 Prodam3 Prodam5 Prodam4 C) Nada, pois haverá erro de compilação. D) Prodam2 Prodam1 Prodam3 Prodam4 Prodam5 4. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q4 { Q4 s = new Q4(); s.start(); void start() { int a = 5; int b = 6; System.out.print(" " " "); System.out.print(a + b); System.out.print(" " + a + b + " "); System.out.print(func() + a + b + " "); System.out.println(a + b + func()); String func() { return "Prodam"; A) Prodam 56 11Prodam B) Prodam11 56Prodam C) Prodam56 11Prodam D) Nada, pois haverá erro de compilação. 2

3 5. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: class A { public void func() { System.out.println("xyz"); public class Q5 extends A { A a = new Q5(); a.func(); public void func() { System.out.println("abc"); A) xyz B) abc C) Nada, pois haverá erro em tempo de execução. D) Nada, pois haverá erro de compilação. 6. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q6{ public static func f = new func(); public static func f2; public static F b = new F(); for (int x=0; x<4; x++) { f2 = getfunc(x); f2.react(); static func getfunc(int y) { if ( 0 == y % 2 ) { return f; else { return b; class F extends func { void react() { System.out.print("XYZ "); class func { void react() { System.out.print("ABC "); A) XYZ XYZ ABC ABC B) XYZ ABC XYZ ABC C) ABC XYZ ABC XYZ D) ABC ABC XYZ XYZ 3

4 7. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q7 { public static void main(string[] args) { String a = "abcdefghijklmno"; a = a.substring(5,7); char b = a.charat(1); a = a + b; System.out.println(a); A) efg B) ghi C) fgg D) hkk 8. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q8 { String s = "59"; try { s = s.concat(".5"); double d = Double.parseDouble(s); s = Double.toString(d); int x =(int)math.ceil(double.valueof(s).doublevalue()); System.out.println(x); catch (NumberFormatException e) { System.out.println("Numero Invalido"); A) 59 B) 60 C) 61 D) 58 4

5 9. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q9{ int Result = 0; short s = 42; Long x = new Long("51"); Long y = new Long(51); Short z = new Short("51"); Short x2 = new Short(s); Integer y2 = new Integer("51"); Integer z2 = new Integer(51); if (x == y) Result = 1; if (x.equals(y) ) Result = Result + 5; if (x.equals(z) ) Result = Result + 55; if (x.equals(x2) ) Result = Result + 30; if (x.equals(z2) ) Result = Result + 3; System.out.println("Result = " + Result); A) Result = 55 B) Result = 3 C) Result=33 D) Result = Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q10{ System.out.print("1 "); synchronized(args){ System.out.print("2 "); try { args.wait(); catch(interruptedexception e){ System.out.print("3 "); A) 1 2 B) C) 2 3 D) A linguagem PHP usa um ponteiro para rastrear em que elemento está quando se move por um array. Esse ponteiro apontará para o elemento que estiver sendo usado pelo script naquele momento. Podemos visualizar qual elemento do array está sendo usado atualmente pelo PHP através da função: A) view(). B) current(). C) index(). D) target(). 5

6 12. A linguagem PHP usa um ponteiro para rastrear em que elemento está quando se move por um array. Esse ponteiro apontará para o elemento que estiver sendo usado pelo script naquele momento. Podemos descobrir qual é o índice do elemento corrente do array, por meio da função: A) index(). B) hash(). C) key(). D) target(). 13. Assinale a alternativa incorreta. A) No modelo relacional de dados, uma coluna de uma determinada tabela só pode conter valores atômicos. Esta afirmação corresponde à segunda forma normal. B) Num sistema de banco de dados relacional com arquitetura distribuída, se desejamos garantir a atomicidade, todos os sites envolvidos na execução de uma transação devem concordar com o término da transação. Para assegurar que isso ocorra, o coordenador da transação precisa executar um protocolo de efetivação. Entre os mais simples e mais utilizados protocolos de efetivação está o Two-phase commit. C) No modelo relacional de dados, a propriedade do fechamento garante que ao executarmos uma operação relacional sobre uma tabela teremos como resultado uma outra tabela. D) Na modelagem de um banco de dados, freqüentemente um analista de sistemas necessita garantir que um valor que aparece em uma relação para um dado conjunto de atributos também apareça para certo conjunto de atributos de outra relação. Essa condição é chamada integridade referencial. 14. Assinale a alternativa incorreta. A) No modelo entidade-relacionamento, o conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente, nos permitem identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades, é chamado superchave. B) Um sistema de banco de dados relacional precisa garantir a execução apropriada das transações a despeito de falhas ou a transação é executada por completo ou nenhuma parte dela é executada. Para assegurar a integridade dos dados, exigimos que o sistema de banco de dados mantenha determinadas propriedades, que são chamadas freqüentemente de propriedades ITAC. C) O dicionário de dados é uma listagem organizada de todas as informações que são pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas, de forma que tanto o usuário como o analista de sistemas tenha uma compreensão comum das entradas, das saídas, dos componentes dos depósitos de dados e dos cálculos intermediários. D) Em um sistema de banco de dados relacional, um dicionário de dados é um arquivo de metadados. 15. Na UML, os diagramas de caso de uso: A) tem como foco, a ordem temporal das mensagens. B) tem como foco, a organização estrutural dos objetos que enviam e recebem mensagens. C) são ferramentas de representação gráfica de um determinado algoritmo computacional. D) organizam os comportamentos do sistema. 16. Assinale a alternativa incorreta. A) Na linguagem PHP, as variáveis começam com o string %. B) Na linguagem PHP, a concatenação de strings pode ser feita com o operador ponto. C) Na linguagem PHP, o operador de referência de objetos é ->. D) Na linguagem PHP, a instrução require é substituída pelo arquivo especificado. Se quisermos substituir a instrução por arquivos diferentes quando executada em loop, teremos de usar a instrução include. 17. Assinale a alternativa incorreta. A) Um diagrama de caso de uso é um modo de descrever a visão externa do sistema e suas interações com o mundo exterior. B) Os quatro elementos básicos em um diagrama de caso de uso são: ator, caso de uso, interação e sistema. C) Um diagrama de caso de uso é um mecanismo de prototipação para as ações dos usuários sobre as telas do sistema. D) Para ampliar o entendimento dos requisitos levantados nos diagramas de casos de uso, os casos de uso são refinados com a construção de diagramas de seqüência e colaboração. 18. Durante a modelagem de dados de uma aplicação, podemos encontrar tipos de entidades que não possuem seus próprios atributos -chave. Essas entidades são chamadas: A) entidades candidatas. B) entidades fracas. C) entidades dependentes. D) entidades subjacentes. 6

7 19. Durante a modelagem de dados de uma aplicação, uma determinada entidade pode não ter um valor aplicável para um atributo. Por exemplo, um atributo FormaçãoSuperior se aplica somente a pessoas com diploma de nível superior. Esses atributos são chamados: A) deriváveis. B) nulos. C) atômicos. D) monovalorados. 20. Os casos de uso são técnicas baseadas em cenários para a obtenção de. Na sua forma mais simples, um caso de uso identifica os envolvidos em uma interação e especifica o tipo de interação. A) processos / atributos. B) atributos / processos. C) especificações / construtores. D) requisitos / agentes. 21. Assinale a alternativa incorreta. A) A função principal do sistema de privilégios do gerenciador de banco de dados MySQL é autenticar uma conexão de um usuário e associá-lo à privilégios no banco de dados. O servidor pode usar para essa finalidade os bancos de dados privileges, datauser, dbsql e password. B) No gerenciador de banco de dados MySQL, o privilégio que permite ao analista de sistemas dar a outros usuários os próprios privilégios que possui é GRANT. C) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas pode adicionar novos usuários por meio do comando GRANT. D) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, um analista de sistemas pode obter informações sobre tabelas de bancos de dados do tipo MYISAM, checá-las, otimizá-las e repará-las por meio do utilitário myisamchk. 22. No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, para se abrir um banco de dados, devemos entrar com o comando: A) open. B) fetch. C) use. D) Free. 23. Considere um analista de sistemas utilizando um sistema gerenciador de Banco de Dados MySQL ou SQL Server. Freqüentemente, é desejável simplificar certas consultas que exijam um produto cartesiano. A é uma operação binária que nos permite combinar certas seleções e um produto cartesiano dentro de uma operação. A) intersecção. B) junção. C) divisão. D) designação. 24. Considerando um analista de sistemas empregando o banco de dados SQL Server, não é desejável que todos os usuários vejam o modelo lógico como um todo. Considerações sobre segurança podem exigir que determinados dados não estejam disponíveis para alguns usuários. Qualquer relação que não faça parte do modelo lógico, mas seja visível para o usuário como uma relação, é chamada. A) derivada / visão. B) lógica / junção. C) virtual / visão. D) derivada / junção. 25. Em geral, os atributos do diagrama E-R são mapeados diretamente em colunas nas tabelas apropriadas. Atributos, entretanto, constituem uma exceção. Nesse caso, novas tabelas são criadas para esses tipos de atributos. A) multivalorados. B) derivados. C) referenciais. D) estrangeiros. 7

8 26. A operação de projeção da álgebra relacional é implementada em SQL através do com ando: A) PROJECT. B) UNION. C) SELECT. D) JOIN. 27. A operação de JUNÇÃO da álgebra relacional, é implementada em SQL através do comando A) PROJECT. B) UNION. C) JOIN. D) SELECT. 28. A afirmação Para que relações nas quais a chave primária contém múltiplos atributos, nenhum atributo não-chave deve ser funcionalmente dependente de uma parte da chave primária, corresponde à: A) primeira forma normal. B) terceira forma normal. C) segunda forma normal. D) quarta forma normal. 29. Considere a seguinte consulta SQL em um programa: EXEC SQL DECLARE TRAB CURSOR FOR SELECT CLIENTE, ENDERECO FROM TABELA1, TABELA2 WHERE TABELA1.CLIENTE = TABELA2.CLIENTE END_EXEC Na expressão anterior, podemos usar a variável TRAB para identificar a consulta no comando, que com o processamento da consulta, e dentro do comando, determina os valores de uma tupla que serão colocados em variáveis da linguagem host. A) open / fetch B) select / cursor C) prepare / execute D) using / search 30. Assinale a alternativa incorreta. A) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, a criação de um banco de dados é feita pelo comando CREATE DATABASE. B) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas consegue ver a lista dos bancos de dados do sistema através do comando LIST DATABASES. C) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, para obtermos informações sobre a estrutura de uma tabela, usamos o comando DESCRIBE. D) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas consegue ver as tabelas de um banco de dados, por meio do comando SHOW TABLES. 31. Na arquitetura J2EE, os componentes que são gerenciados e executados em um servidor J2EE são: A) componentes WTP e componentes JSF. B) componentes RMS e componentes WEB. C) componentes WEB e componentes EJB. D) componentes EJB e componentes JSE. 32. Um servidor J2EE providencia serviços de transações a seus componentes, por meio da API: A) JTF. B) STA. C) STF. D) JTA. 8

9 33. Uma aplicação J2EE consiste de: A) zero ou mais componentes empacotados como arquivos CLI-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-WAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos JAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos CAR. B) zero ou mais componentes empacotados como arquivos APP-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-CAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos TAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos FILE-WAR. C) zero ou mais componentes empacotados como arquivos WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-JAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos JAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos RAR. D) zero ou mais componentes empacotados como arquivos APP-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-WAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos FAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos FILE-JAR. 34. Na arquitetura J2EE, um provê um mecanismo para atribuição de nomes a objetos, de forma que possamos recuperá-los e usá-los, sem que seja necessário o conhecimento de sua localização. A) Searching Service. B) Naming Service. C) Addressing Service. D) File Service. 35. A contagem de pontos de função é uma das alternativas para se medir a produtividade de software. O número total de pontos de função é calculado medindo-se ou estimando-se as seguintes características do programa: A) entradas e saídas externas, interações com o usuário, interfaces externas e arquivos utilizados pelo programa. B) quantidade de loops, quantidade de variáveis globais e locais, declarações de estruturas de dados e quantidade de instruções close existentes no programa. C) quantidade de instanciação de objetos, quantidade de variáveis globais e locais, declarações de estruturas de dados e arquivos utilizados pelo programa. D) quantidade de chamadas de funções construtoras, declarações de estruturas de dados e quantidade de loops existentes no programa. 36. Na arquitetura J2EE, os packages que providenciam interfaces e classes para a escrita de servlets são: A) java.servlet e java.http. B) javax.http e javax.service. C) javax.service e javax.interface. D) javax.servlet e javax.servlet.http. 37. Na arquitetura J2EE, o contexto no qual componentes web são executados é um objeto da interface A) WebContext. B) ComponentContext. C) ObjectContext. D) ServletContext. Esse negócio de criatividade só existe em sua imaginação Não é de hoje que a criatividade é tema de estudos, discussões e treinamentos. Já na década de 1970 havia um curso, muito freqüentado pela nata da publicidade brasileira. Era realizado em Buffalo, nos EUA, e somava pontos nos portfólios e salários de redatores e diretores de arte. Felizmente, não é mais necessário ir tão longe: existem ótimos cursos aqui no Brasil. Mudou-se, principalmente, a postura. A capacidade de criar, de inovar, foi reconhecida como inerente ao ser humano. Mas não es tão longe os tempos em que a criatividade era considerada um dom, dádiva divina, privilégio de abençoados. O exercício desse dom era simplesmente delegado a uma espécie à parte: artistas plásticos, escritores, músicos, poetas. Depois, ingressaram no seleto clã cineastas e publicitários mas aqueles de uma área diferenciada, a criação. Com a mudança de postura, percebeu-se também que a utilização da criatividade é benéfica e fundamental em todas as esferas de atividade. Viu-se que, em empresas onde há espaço para a criatividade, esta reverte em desafios e em motivação para vencê-los, simplifica processos e traz inovações que resultam em maior produtividade. Ou seja, em lucro. Paulo Gaudêncio, em Vencer!, n o 54. 9

10 38. De acordo com o texto: 1. A criatividade faz parte do ser humano. 2. A criatividade encontra-se em certas áreas, como as artes e a publicidade. 3. A criatividade reverte em desafios e em motivos para vencê-los, resultando em lucro. É correto apenas o que se afirma em: A) 1 e 2. B) 1. C) 1 e 3. D) A palavra grifada no último parágrafo do texto acima refere-se a: A) empresa. B) espaço. C) inovação. D) criatividade. 40. As palavras que são acentuadas pela mesma regra são as da alternativa: A) idéia; lâmpada. B) táxi; pó. C) pôr; ônix. D) recíproco; técnico. 41. A alternativa em que o termo grifado está corretamente grafado é a: A) Porquê você não olha para mim quando fala comigo? B) Todos foram ao cinema afim de assistir ao filme de James Bond. C) Mal chegou à casa dos pais e já saiu. D) Estou aqui parado acerca de trinta minutos a sua espera. 42. A alternativa em que o adjetivo está incorretamente flexionado é: A) temporão? temporona. B) judeu? judia. C) capiau? capioa. D) ateu? atéia. 43. O verbo grifado não está na voz passiva na alternativa: A) As flores foram compradas na floricultura. B) Deram -se mal outra vez. C) Alugam-se casas. D) Vendem-se sorvetes caseiros. 44. Assinale a alternativa em que a colocação do pronome grifado não segue a norma culta da língua. A) Nunca te vi, sempre te amei. B) Vê-lo-ei assim que chegar ao escritório. C) Farei-lhe esse favor. D) Antonio ia casar-se com Maria, mas não deu certo. 45. Leia com atenção as orações abaixo. 1. Eleonora estava curiosa para saber a verdade. 2. O debate dos candidatos desagradou aos telespectadores. 3. Fui a cidade. Sobre elas, é correto dizer que: A) 1 tem erro de regência nominal, 2 não tem erro de regência verbal e 3 está incorreta em relação à crase. B) 1 não tem erro de regência nominal, 2 tem erro de regência verbal e 3 está correta em relação à crase. C) Todas estão corretas em relação à regência verbo-nominal e à crase. D) Todas estão incorretas em relação à regência verbo-nominal e à crase. 10

11 46. Um carregador em pilhou caixas cúbicas no canto de uma parede de um armazém formando um paralelepípedo retângulo. Depois de alguns dias, ao voltar ao local, notou que o bloco de caixas empilhadas tinha o mesmo comprimento, largura e altura, mas algumas caixas foram retiradas, como se vê na figura abaixo. Então, o número de caixas retiradas é igual a: A) 49. B) 51. C) 47. D) A negação de: Francisco gosta de ler ou de passear, é: A) Francisco não gosta de ler ou não gosta de passear. B) Francisco gosta de ler e não gosta de passear. C) Francisco não gosta de ler e não gosta de passear. D) Francisco gosta de ler ou não gosta de passear. 48. Maria, Pedro e Antonio brincavam na rua e riscaram o carro de Francisco, que quis saber quem foi. - Fui eu, disse Pedro. - Foi Antonio, disse Maria. - Foi Pedro, disse Antonio. Sabendo-se que somente um dos três diz a verdade e que Francisco sabe que Pedro está mentindo, então: A) Pedro riscou o carro e está mentindo. B) Antonio riscou o carro e está mentindo. C) Antonio não riscou o carro e não está mentindo. D) Maria riscou o carro e está mentindo. 49. Três meninos Pedro, Mario e Luiz vestem camisas de cor vermelha, branca e azul, não necessariamente nessa ordem. Sendo somente uma das afirmações abaixo verdadeira: I. Pedro veste camisa vermelha. II. A camisa de Mario não é vermelha. III. A camisa de Luiz não é azul. Então Pedro, Mario e Luiz vestem respectivamente camisas de cor: A) azul, branca e vermelha. B) vermelha, azul e branca. C) branca, vermelha e azul. D) azul, vermelha e branca. 11

12 50. Considere as afirmações: I. Quando Rui está feliz, faz compras. II. Eduardo somente faz compras quando está feliz. III. Hugo jamais faz compras quando está feliz. Se os três fizeram compras hoje, podemos afirmar que: A) Talvez Eduardo não esteja feliz, mas com certeza Rui está feliz. B) Com certeza Hugo não está feliz e Eduardo está feliz. C) Rui, Eduardo e Hugo estão felizes. D) Com certeza Hugo está feliz e é possível que Rui esteja feliz. 12

Cód. 44 Analista de TIC III (Sistemas JAVA)

Cód. 44 Analista de TIC III (Sistemas JAVA) EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 44 Analista de TIC III (Sistemas JAVA) 1. Dado o seguinte código escrito na linguagem

Leia mais

Cód. 27 Analista de TIC II (Sistemas COBOL/DB2 e IMS)

Cód. 27 Analista de TIC II (Sistemas COBOL/DB2 e IMS) EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 27 Analista de TIC II (Sistemas COBOL/DB2 e IMS) 1. Considerando um analista de

Leia mais

Cód. 37 Analista de TIC III (Programação COBOL/DB2 e IMS)

Cód. 37 Analista de TIC III (Programação COBOL/DB2 e IMS) EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 37 Analista de TIC III (Programação COBOL/DB2 e IMS) 1. Numa aplicação que emprega

Leia mais

Java. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br

Java. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br Java Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br 3. Considere as instruções Java abaixo: int cont1 = 3; int cont2 = 2; int cont3 = 1; cont1 += cont3++; cont1 -= --cont2; cont3 = cont2++; Após a

Leia mais

Cód. 42 Analista de TIC III (Sistemas.Net)

Cód. 42 Analista de TIC III (Sistemas.Net) EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 42 Analista de TIC III (Sistemas.Net) 1. Considere as afirmações abaixo relativas

Leia mais

Acesso a Banco. Conexão em Java. Conexão em Java. Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel

Acesso a Banco. Conexão em Java. Conexão em Java. Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel Acesso a Banco Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel As conexões em Java são feitas através de uma ponte que implementa todas as funcionalidades que um banco de dados padrão deve

Leia mais

Manipulação de Banco de Dados com Java. Ms. Bruno Crestani Calegaro (bruno.calegaro@ifsc.edu.br) Maio/ 2015

Manipulação de Banco de Dados com Java. Ms. Bruno Crestani Calegaro (bruno.calegaro@ifsc.edu.br) Maio/ 2015 Manipulação de Banco de Dados com Java Ms. Bruno Crestani Calegaro (bruno.calegaro@ifsc.edu.br) Maio/ 2015 Acesso a um SGBD Em sistemas mais simples o uso de arquivos pode ser usado mas para aplicações

Leia mais

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar

Leia mais

Curso Adonai QUESTÕES Disciplina Linguagem JAVA

Curso Adonai QUESTÕES Disciplina Linguagem JAVA 1) Qual será o valor da string c, caso o programa rode com a seguinte linha de comando? > java Teste um dois tres public class Teste { public static void main(string[] args) { String a = args[0]; String

Leia mais

Prototype, um Design Patterns de Criação

Prototype, um Design Patterns de Criação Prototype, um Design Patterns de Criação José Anízio Pantoja Maia Este artigo tem como finalidade compreender o funcionamento do padrão de projeto prototype, serão abordados os participantes que compõe

Leia mais

NetBeans. Conhecendo um pouco da IDE

NetBeans. Conhecendo um pouco da IDE NetBeans Conhecendo um pouco da IDE Professor: Edwar Saliba Júnior Sumário Apresentação:...1 Criando Um Novo Projeto de Software:...1 Depurando Um Código-fonte:...4 Entendendo o Código-fonte:...7 Dica

Leia mais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais Curso de Java Orientação a objetos e a Linguagem JAVA Roteiro A linguagem Java e a máquina virtual Objetos e Classes Encapsulamento, Herança e Polimorfismo Primeiro Exemplo A Linguagem JAVA Principais

Leia mais

Projeto de Software Orientado a Objeto

Projeto de Software Orientado a Objeto Projeto de Software Orientado a Objeto Ciclo de Vida de Produto de Software (PLC) Analisando um problema e modelando uma solução Prof. Gilberto B. Oliveira Estágios do Ciclo de Vida de Produto de Software

Leia mais

Principais Comandos SQL Usados no MySql

Principais Comandos SQL Usados no MySql Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MÉTODOS

DEFINIÇÃO DE MÉTODOS Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 2 DEFINIÇÃO DE MÉTODOS Todo o processamento que um programa Java faz está definido dentro dos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C

INTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB INTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar a grande semelhança entre Java e C Apresentar a organização diferenciada

Leia mais

Persistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados

Persistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados UTFPR DAELN - Disciplina de Fundamentos de Programação II ( IF62C ). 1 Persistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados 1) Introdução! Em algumas situações, pode ser necessário preservar os objetos

Leia mais

Tutorial de Matlab Francesco Franco

Tutorial de Matlab Francesco Franco Tutorial de Matlab Francesco Franco Matlab é um pacote de software que facilita a inserção de matrizes e vetores, além de facilitar a manipulação deles. A interface segue uma linguagem que é projetada

Leia mais

Templates e Pilhas. 1. Introdução

Templates e Pilhas. 1. Introdução Templates e Pilhas 1. Introdução Templates ou Generics é considerado uma forma de polimorfismo [1]. É uma forma de programar onde o tipo do dado não é considerado. Programa-se para um tipo de dado indefinido.

Leia mais

Unidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays

Unidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays Programação com OO Acesso em Java a BD Curso: Técnico em Informática Campus: Ipanguaçu José Maria Monteiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento Clayton Maciel de Informática

Leia mais

Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade Quando métodos são invocados sobre um objeto:

Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade Quando métodos são invocados sobre um objeto: Tratamento de Exceções Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos Exceções Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade

Leia mais

Roteiro do Programa e Entrada/Saída

Roteiro do Programa e Entrada/Saída Roteiro do Programa e Entrada/Saída c Professores de ALPRO I Faculdade de Informática PUCRS 03/2012 ALPRO I (FACIN) Roteiro do Programa e E/S 03/2012 1 / 32 Sumário 1 Relembrando 2 Programa Definição de

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito)

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) 8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) Nos itens anteriores vimos transações do tipo explícitas, ou seja, aquelas que iniciam com BEGIN TRANSACTION. As outras

Leia mais

Aula 09 Introdução à Java. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/

Aula 09 Introdução à Java. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/ Aula 09 Introdução à Java Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/ Agenda da Aula Java: Sintaxe; Tipos de Dados; Variáveis; Impressão de Dados.

Leia mais

Prova de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos)

Prova de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos) Prova de Java 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos) O programa consiste em uma aplicação que simula o comportamento de dois

Leia mais

Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java

Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java Qualiti Software Processes Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java Versã o 1.0 Este documento só pode ser utilizado para fins educacionais, no Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco.

Leia mais

Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares

Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares Objetivos Conceito de exceções Tratar exceções pelo uso de try, catch e

Leia mais

3 Classes e instanciação de objectos (em Java)

3 Classes e instanciação de objectos (em Java) 3 Classes e instanciação de objectos (em Java) Suponhamos que queremos criar uma classe que especifique a estrutura e o comportamento de objectos do tipo Contador. As instâncias da classe Contador devem

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Parte V

Disciplina de Banco de Dados Parte V Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após

Leia mais

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

JSP - ORIENTADO A OBJETOS JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio + Análise e Projeto Orientado a Objetos Modelagem de Domínio Introdução 2 n A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações que são gerenciadas pelo sistema. O resultado dessa investigação

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL)

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Índice Entendendo os storage engines do MySQL 5 1 As ferramentas 1 Mais algumas coisas que você deve saber 1 Com a mão na massa 2 Mais ferramentas Usando o

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA Introdução para Iniciantes Prof. M.Sc. Daniel Calife Índice 1 - A programação e a Linguagem Java. 1.1 1.2 1.3 1.4 Linguagens de Programação Java JDK IDE 2 - Criando o primeiro

Leia mais

Programação Orientada a Objetos em Java

Programação Orientada a Objetos em Java Programação Orientada a Objetos em Java Rone Ilídio da Silva Universidade Federal de São João del-rei Campus Alto Paraopeba 1:14 1 Objetivo Apresentar os principais conceitos de Programção Orientada a

Leia mais

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1 1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Persistência de Dados

Persistência de Dados Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel As 52 Palavras Reservadas O que são palavras reservadas São palavras que já existem na linguagem Java, e tem sua função já definida. NÃO podem

Leia mais

Introdução às Bases de Dados

Introdução às Bases de Dados Introdução às Bases de Dados Chave primária Domínios Relação F# F Nome Estado Cidade F1 José 20 Braga F2 João 10 Faro F3 Luís 30 Lisboa F4 Rui 30 Setúbal Atributos Tuplas Introdução às Bases de Dados Modelo

Leia mais

1.6. Tratamento de Exceções

1.6. Tratamento de Exceções Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL

INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL Este tutorial tem como objetivo mostrar como instalar o banco de dados My SQL em ambiente Windows e é destinado aqueles que ainda não tiveram um contato com a ferramenta.

Leia mais

Componentes da linguagem C++

Componentes da linguagem C++ Componentes da linguagem C++ C++ é uma linguagem de programação orientada a objetos (OO) que oferece suporte às características OO, além de permitir você realizar outras tarefas, similarmente a outras

Leia mais

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL 1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)

Leia mais

Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.

Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this. Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.x = x; this.y = y; public String tostring(){ return "(" + x + "," +

Leia mais

Fundamentos da Plataforma Java EE. Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br)

Fundamentos da Plataforma Java EE. Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Fundamentos da Plataforma Java EE Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Como a plataforma Java EE trata o SERVIÇO DE NOMES Serviço de Nomes Num sistema distribuído os componentes necessitam

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 5. Tratamento de Exceções Introdução e conceitos Capturando exceção usando

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

Cód. 32 Analista de TIC III (Arquiteto JAVA)

Cód. 32 Analista de TIC III (Arquiteto JAVA) EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 32 Analista de TIC III (Arquiteto JAVA) 1. Assinale a alternativa incorreta. A)

Leia mais

Banco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.

Banco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo. Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento

Leia mais

Utilizem a classe Aula.java da aula passada:

Utilizem a classe Aula.java da aula passada: Introdução à Java Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos Código Exemplo da Aula Utilizem a classe Aula.java da aula passada: public class Aula { public static void main(string[]

Leia mais

Aula 30 - Sockets em Java

Aula 30 - Sockets em Java Aula 30 - Sockets em Java Sockets Sockets são estruturas que permitem que funções de software se interconectem. O conceito é o mesmo de um soquete (elétrico, telefônico, etc...), que serve para interconectar

Leia mais

Como foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread.

Como foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread. 5 THREADS Como foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread. 5.1 VISÃO GERAL Uma definição mais abrangente para threads é considerá-lo

Leia mais

Introdução a Java. Hélder Nunes

Introdução a Java. Hélder Nunes Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais

Leia mais

Uma Introdução à Arquitetura CORBA. O Object Request Broker (ORB)

Uma Introdução à Arquitetura CORBA. O Object Request Broker (ORB) Uma Introdução à Arquitetura Francisco C. R. Reverbel 1 Copyright 1998-2006 Francisco Reverbel O Object Request Broker (ORB) Via de comunicação entre objetos (object bus), na arquitetura do OMG Definido

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA P. Fazendeiro & P. Prata POO FP1/1 ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA 0 Iniciar o ambiente de desenvolvimento integrado

Leia mais

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA P. Fazendeiro & P. Prata POO FP1/1 ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA 0 Inicie o ambiente de desenvolvimento integrado

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica

Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal

Leia mais

Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos

Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos Programação Orientada a Objetos Relacionamentos entre objetos Associação, composição e agregação Construtores e sobrecarga Variáveis de classe e de instância Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br Objetos

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS Unidade 1 - Introdução Dados; Banco de Dados; Base de Dados; Projeto de Banco de Dados.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Manipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos

Manipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos Manipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos Demonstrar os fundamentos básicos para a manipulação de banco de dados com Java; Apresentar a sintaxe de comandos SQL usados em Java. 2. Definições A

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Polimorfismo Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Polimorfismo; Polimorfismo Java; Métodos Abstratos Java Classes Abstratas Java Exercício - Java Polimorfismo C++ Classe Abstrata C++; Funções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 03 APRESENTAÇÃO: Hoje vamos conhecer o comando switch, o bloco try catch;

Leia mais

Sistemas para internet e software livre

Sistemas para internet e software livre Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

Aula 2. Objetivos. Encapsulamento na linguagem Java; Utilizando a referência this.

Aula 2. Objetivos. Encapsulamento na linguagem Java; Utilizando a referência this. Aula 2 Objetivos Encapsulamento na linguagem Java; Utilizando a referência this. Encapsulamento, data hiding é um conceito bastante importante em orientação a objetos. É utilizado para restringir o acesso

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas: Álgebra Relacional Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída operação (REL 1 ) REL 2 operação (REL 1,REL 2 ) REL 3 Operações básicas: seleção projeção

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Marcelo Lobosco DCC/UFJF Comunicação em Sistemas Distribuídos Aula 06 Agenda Modelo Cliente-Servidor (cont.) Invocação Remota de Método (Remote Method Invocation RMI) Visão Geral

Leia mais

Java - Introdução. Professor: Vilson Heck Junior. vilson.junior@ifsc.edu.br

Java - Introdução. Professor: Vilson Heck Junior. vilson.junior@ifsc.edu.br Java - Introdução Professor: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Agenda O que é Java? Sun / Oracle. IDE - NetBeans. Linguagem Java; Maquina Virtual; Atividade Prática. Identificando Elementos

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada

Leia mais

Um pouco do Java. Prof. Eduardo

Um pouco do Java. Prof. Eduardo Um pouco do Java Prof. Eduardo Introdução A tecnologia JAVA é composta pela linguagem de programação JAVA e pela plataforma de desenvolvimento JAVA. Os programas são escritos em arquivos-texto com a extensão.java.

Leia mais

Objetivos: Entender o funcionamento dos programas Java via linha de comando

Objetivos: Entender o funcionamento dos programas Java via linha de comando Algoritmos e Programação I Aula de Laboratório Objetivos: Entender o funcionamento dos programas Java via linha de comando 1. A Linha de Comando: DOS ou Shell Apesar dos usuários geralmente não enxergarem

Leia mais

Slide 1 Deitel/Deitel, 8e. Java Como programar Copyright 2010 Pearson Education

Slide 1 Deitel/Deitel, 8e. Java Como programar Copyright 2010 Pearson Education Java Como Programar, 8/E Slide 1 Slide 2 Slide 3 Métodos genéricos e classes genéricas (e interfaces) permitem especificar, com uma única declaração de método, um conjunto de métodos relacionados ou, com

Leia mais

Técnicas de Programação II

Técnicas de Programação II Técnicas de Programação II Aula 06 Orientação a Objetos e Classes Edirlei Soares de Lima Orientação a Objetos O ser humano se relaciona com o mundo através do conceito de objetos.

Leia mais

Como criar um EJB. Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse

Como criar um EJB. Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse Como criar um EJB Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse Gabriel Novais Amorim Abril/2014 Este tutorial apresenta o passo a passo para se criar um projeto EJB no Eclipse com um cliente web

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix

Leia mais

Introdução ao SQL. Aécio Costa

Introdução ao SQL. Aécio Costa Aécio Costa A linguagem SQL é um padrão de linguagem de consulta comercial e possui as seguintes partes: Linguagem de definição de dados (DDL) Linguagem interativa de manipulação de dados (DML) Definição

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais

BC0501 Linguagens de Programação

BC0501 Linguagens de Programação BC0501 Linguagens de Programação Aula Prática: 03 Assunto: Comandos de Seleção 1. Introdução Um comando de seleção define uma condição em um programa, que permite que grupos de comandos sejam executados

Leia mais