Prêmio Sinepe 2016 Categoria Inovação em Educação Gestão Pedagógica

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1 Prêmio Sinepe 2016 Categoria Inovação em Educação Gestão Pedagógica

2 1. Apresentação 1.1 Colégio Marista Assunção O Colégio Marista Assunção completou em 2016 seus 65 anos de história. Situado no Bairro Glória, em Porto Alegre, possui uma característica de escola de bairro: são cerca de 800 estudantes que, em sua maioria, se conhecem e possuem relação entre as famílias, garantindo laços afetivos e/ou de contato extra escola. Com uma reconhecida trajetória na educação, é um espaço de aprendizado, descoberta, construção e reconstrução de conhecimento. Localiza-se em uma área privilegiada, com 20 mil metros quadrados e fácil acesso, possui uma infraestrutura completa para cada nível de ensino. Mais de 100 educadores se envolvem na missão de oferecer uma educação de qualidade, na qual o conhecimento vai além da sala de aula, a partir de metodologias e projetos que exploram a autonomia e diferentes saberes.

3 1.2 Cenário e Justificativas para implantação do projeto Em 2012 o Colégio Marista Assunção, assim como as demais unidades da Rede Marista, iniciou o Planejamento Estratégico, prevendo objetivos estratégicos até Na ocasião, a opção foi por Posicionar o Colégio no mercado, tendo em vista a intenção de possuirmos uma marca pedagógica. Dados em 2012 (Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio): Índice de reprovação: 62 estudantes reprovados. Baixa fidelização de estudantes: 122 transferências. Clima escolar de indisciplina e pouco foco nos estudos. Classificação irrelevante no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem): 50º no município de Porto Alegre, com pontuação de 559 pontos. Indicador de Qualidade da Aprendizagem (IQA) do Sistema Marista de Avaliação (Sima): de 2,8 nos Anos Finais do Ensino Fundamental e 1,9 no Ensino Médio. Perspectivas dos anos seguintes: Brasil Marista finalizava a redação das Matrizes Curriculares, um novo documento organizado por áreas do conhecimento que redimensiona a proposta curricular. Fortalecimento das áreas do conhecimento com a proposição de um currículo por habilidades e competências, na qual os conteúdos são meios. Grande objetivo de desenvolver macrocompetências, ou seja, competências em diferentes frentes como a acadêmica, tecnológica, ético-estética e política, com a intenção de desenvolver o ser humano em suas diferentes dimensões, superando o academicismo.

4 1.2 Objetivos e Desafios Com o baixo desempenho em sua atuação e com as proposições que chegavam, o Colégio Marista Assunção identificou a reestruturação curricular como uma possibilidade de ressignificar sua atuação pedagógico-pastoral. Com a definição da visão da instituição, elencada no Planejamento Estratégico, Ser reconhecida pela excelência humana e acadêmica na formação de estudantes, por meio de processos comprometidos com a inovação e a sustentabilidade, o grande desafio estava focado em conseguir realizar as tarefas cotidianas da escola gerando processos inovadores de ensino e de aprendizagem Pensar sobre que ações seriam encaminhadas e por onde começaríamos e 2015 Implementação do novo currículo, especialmente em três frentes: Cultura e cotidiano escolar Planejamento docente e protagonismo estudantil Acompanhamento e formação docente

5 1.2.1 Cultura e Cotidiano Escolar Era necessária a reorganização do cotidiano escolar considerando os elementos centrais do Projeto Educativo e as Matrizes Curriculares do Brasil Marista, como educação integral, protagonismo, problematização e desenvolvimento de habilidades e competências. Nesse contexto, a proposta previa dar orientações comuns aos professores com relação ao andamento de cada componente curricular: O que será trabalhado no trimestre. Quais serão os instrumentos de avaliação. Quais serão os critérios e como realizar cada instrumento avaliativo. Revisão dos temas, exercícios e provas. Valorização dos erros e dos diferentes raciocínios. Importância dos estudantes registrarem em seus materiais. Utilização de diferentes recursos na dinamização. Valorização das diferentes formas de aprender. Foco no desenvolvimento das habilidades e não mais na quantidade de conteúdos.

6 1.2.2 Planejamento docente e protagonismo estudantil Para dinamizar o currículo por habilidades e competências, houve a opção de se trabalhar por Sequências Didáticas. Para desenvolver habilidades e competências, há dois indicativos fundamentais para o planejamento: Contextualização: assim, as aulas se aproximaram da vida dos estudantes, com reportagens, vídeos, músicas, imagens, debates, etc. que fazem parte do cotidiano da vida dos estudantes, da cidade, do país ou do mundo. Problematização: com isso, os estudantes são desafiados a partir de situações reais (contexto) a mobilizar saberes, atitudes e valores para solucionar determinado problema. Neste processo, os conteúdos são meios, instrumentos de percurso de estudos para solucionar os problemas. Na metodologia de Sequências Didáticas, os professores, organizados por áreas do conhecimento, realizam seu planejamento de forma conjunta. Assim, não há mais dezesseis planejamentos (um por componente curricular) trimestrais no Ensino Médio, por exemplo, mas quatro (um por cada área do conhecimento). Nesse planejamento, há momentos em que os docentes preveem trabalhar coletivamente (todos juntos na área) e outros em que há um trabalho individual (por componente), ambos momentos planejados conscientemente.

7 Nesse percurso, observamos que nossos estudantes são despertados com maior interesse para estudar e aprofundar os elementos abordados, assim o planejamento deixa de ser exclusivamente do docente. Professor lança o problema Estudantes entram na sua resolução Proposição de diferentes itinerários de estudos e mobilização de outros saberes, até mesmo diferentes daqueles pensados pelos professores Aprendizagens múltiplas e significativas Assim, na cultura e cotidiano escolar tentamos ter elementos básicos que nos identifiquem enquanto a ação conjunta de escola, no planejamento docente vislumbramos a diversidade e os diferentes dons e saberes.

8 1.2.3 Acompanhamento e Formação Docente Tanto a partilha do planejamento, quanto o trabalho por habilidades e competências dinamizado por problematização, não são largamente conhecidos pela maioria dos docentes. Isso se deve a três principais motivos: Quando foram alunos de educação básica, a experiência que tiveram foi de um ensino mais tradicional, priorizando os conteúdos. Na graduação, foram preparados para fazer a manutenção desse sistema. Em suas outras experiências profissionais, não tiveram contato com este tipo de metodologia. Isso nos levou a decidir por uma formação docente contínua, com momentos individuais e coletivos. Reuniões semanais de duas horas para estudos, aprofundamento, debates coletivos e momentos de planejamento com os pares, sobre o que ressignifica e redimensiona o fazer pedagógico, ampliando possibilidades de atuação. Presença da Coordenação nos momentos em que os professores realizam o planejamento nas reuniões semanais, com intuito de ajudar no aprimoramento ao longo do processo. Observações de aula previamente agendadas entre setores pedagógicos e professores, a fim de identificar a metodologia docente. Após as observações de aula, os professores recebem feedback. Os encontros de diálogo com os docentes são constantes, e ocorrem por alguma dificuldade específica identificada pelo coordenador ou pelo professor, com feedbacks previamente agendados uma vez por semestre. Acompanhamento personalizado por parte da Coordenação Pedagógica. O coordenador lê materiais (planejamentos, avaliações e subsídios) e retorna com apontamentos quanto à sintonia com o Projeto Educativo e a proposta curricular. Partilhas de boas práticas dentro e fora da unidade.

9 2. Envolvimento com os Públicos 2.1 Públicos de Interesse 832 estudantes em estudantes em 2016 (257 cursam Anos Finais e 156 o Ensino Médio) 22 docentes e 9 estagiários, das diferentes áreas do conhecimento. Serviços de apoio como Coordenação Pedagógica, Orientação Educacional, Pastoral Escolar, Coordenação de Turno e Direção. Detalhes importantes: Renovação anual dos estagiários, pois parte significativa deles encerra a graduação ao final do ano letivo. Grande desafio em fidelizar profissionais. A maior parte do grupo de professores (18 do total de 22) ingressou na escola após o início de processo de reestruturação curricular. Quinze destes possuem menos de 32 anos. Nove possuem mestrado e/ou doutorado. É um grupo que lê, pesquisa e se identifica muito com o fazer pedagógico diferenciado e significativo, proposta da instituição.

10 2.2 Formas de envolvimento No início de cada trimestre letivo os setores de Coordenação Pedagógica e Orientação Educacional agendam um horário com cada turma para poder dialogar sobre o processo/planejamento da escola e fazer uma relação deste com as aprendizagens da turma. Da mesma forma, na reunião de início de ano e ao final de cada trimestre (encontro chamado Diálogo Família e Escola ) há oportunidade de proporcionar este mesmo diálogo com as famílias. Logo após o início da implantação da reestruturação curricular, tais momentos foram formativos, apresentando a fundamentação e os desdobramentos das intencionalidades. Aos poucos estas ações começaram a ser de relação entre a realidade da turma/estudante com a proposta educativa e, consequentemente, de contribuições e questionamentos por parte dos discentes e famílias. Com relação aos educadores, o processo formativo, de acompanhamento e de planejamento considera o princípio do protagonismo docente com a participação ativa e crítica.

11 3.1 Estratégias e Ações adotadas Após a definição de que a reestruturação curricular seria nossa grande estratégia de posicionamento do Colégio, e por meio de que frentes seriam, iniciou-se a execução pela: Definição do perfil docente que precisávamos para o projeto. Formação adequada desses professores. Formação e diálogo com os estudantes e as famílias, a fim de que fosse um processo consciente e envolvente com todos os públicos. 3.2 Metodologia de aplicação e execução do projeto Após 2014, o desafio foi garantir uma formação e um acompanhamento às ações que garantissem um crescimento contínuo, em todos os sentidos. Avaliações que garantissem uma métrica do andamento: como avaliações externas escolhemos o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Sistema Marista de Avaliação (Sima); como avaliações internas foram escolhidos as médias dos trimestres, aprovação por média no final do ano e reprovações como avaliações acadêmicas. O índice de satisfação na pesquisa dos estudantes concluintes, a avaliação dos estudantes no índice de gestão de sala de aula do Sima e o número de atendimentos por indisciplina e de reclamações pedagógicas das famílias também contribuíram.

12 Estes dados são debatidos pela equipe de setores, com os educadores e com os próprios estudantes e famílias, pensando no que compete a cada público, quais as estratégias que poderiam ser usadas para avançar, apresentando dados que mostrem os crescimentos e os desafios.

13 3.1 Recursos Necessários Nesse período, a escola praticamente manteve horas e custos com materiais, apenas reorganizando estes. Houve ampliação em dois aspectos significativos: Aumento de carga horária da Coordenação Pedagógica, de 30 h/semanais para 36h/semanais. Reuniões pedagógicas de 2h com todos os professores, que antes eram esporádicas, passaram a ser sistemáticas semanalmente. Pelo fato do processo ser formativo e significativo com os diferentes públicos que compõem a comunidade escolar, a reestruturação curricular também se tornou gradativamente cada vez mais envolvente, participativa e agradável de vivenciar e planejar.

14 4. Resultados 4.1 Avaliação da Continuidade do Projeto O Projeto Educativo do Brasil Marista nos lembra que há um sonho ainda em construção (UMBRASIL, 2010, p. 35). Crescemos e avançamos em muito em resultados e na cultura escolar como um todo. Contudo, sempre há o que aperfeiçoar. A partir de 2016 muitas ações entraram na rotina escolar, várias outras começaram a ser aprimoradas e algumas ainda precisam iniciar. 4.2 Avaliação da replicação do projeto/ação em outras instituições Existe a possibilidade do projeto integral ou parcialmente ser aplicado em outras instituições. Para tal, é necessário sintonia das ações propostas ao planejamento estratégico da instituição e um processo significativo de formação de colaboradores, gestores, famílias e estudantes. 4.3 Resultados Alcançados IQA do Ensino Médio de 2015: 3,1 IQA dos Anos Finais do Ensino Médio: 3,5. Enem 2014: 23ª posição entre as escolas de Porto Alegre, com 595 pontos. Reprovações em 2015: 12 estudantes

15 4.3 Resultados Alcançados Avaliação 2012 Pós Restruturação Curricular Enem 559 pontos 50º posição em Porto Alegre 595 pontos 23º posição em Porto Alegre (dados de 2014) IQA SIMA En. Fundamental 2,8 3,5 (dados de 2014) IQA SIMA Ens. Médio 1,9 3,1 (dados de 2015) Reprovações (dados de 2015) Transferências (dados de 2015)

16 4.3 Resultados Alcançados Outra questão a ser considerada são as participações em atividades/eventos de cunho educacional para além dos muros escolares. Em 2012 a escola contava com a participação nas Olimpíada Brasileira de Astronomia, Salão Jovem UFRGS e Feira de Ciências e Tecnologias da PUCRS. Já no período 2015/2016, a escola conta com participação nos três eventos acima citados e também: Fórum FAPA do Conhecimento, Olimpíada Brasileira de História do Brasil, Olimpíada Brasileira de Matemática e Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul. Bolsas de Iniciação Científica Júnior da PUCRS Olimpíada Brasileira de Matemática Olimpíada Nacional de História Fórum FAPA do Conhecimento

17 4.3 Resultados Alcançados O Colégio se transformou em um lugar de diferentes aprendizagens. Nessa nova percepção, a gente aprende a relacionar os conteúdos da sala de aula com o que realmente está acontecendo conosco e com o mundo. A gente aprende a pensar, em como podemos intervir em determinadas situações e, a partir das abordagens dos professores, conseguimos visualizar diferentes pontos de vista sobre um assunto. Maria Eduarda Bonatto 9º ano do Ensino Fundamental. Didática proposta permite um aprofundamento sobre as novas formas de ensinar e de aprender. Há uma liberdade na realização de propostas criativas, desde que fundamentadas, com o suportes dos setores pedagógicos. Alana Vizentin Professora de Literatura e Produção Textual do Ensino Médio. Planejamento em conjunto, por áreas, temos a sensação de uma equipe de professores mais coesa, mais alinhada e isso tem feito a diferença na minha aprendizagem. Eles conseguem fazer relações entre os componentes, eles trazem informações diferenciadas sobre um mesmo assuntos e, assim conseguimos explorá-lo de diferentes formas. Eles contextualizam as aulas com diferentes recursos, como vídeos, séries, músicas, reportagens, que chamam a nossa atenção e faz com que tenhamos mais vontade de aprender, a gente fica ansioso para a próxima aula. Eduardo Severini da Rosa 2º ano EM

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