Imagine-se na pele de um europeu que acaba de pisar na costa brasileira nos idos À sua frente está uma floresta diferente de tudo o que você já

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2 Imagine-se na pele de um europeu que acaba de pisar na costa brasileira nos idos À sua frente está uma floresta diferente de tudo o que você já viu. Árvores de todos os tamanhos, misturadas com orquídeas, cipós, samambaias, arbustos e ervas. No chão, sempre molhado, raízes e mudas disputam espaço. Maria Fernanda Romero

3 A Mata Atlântica foi a primeira paisagem que os colonizadores encontraram. Era exuberante e majestosa. Nada nela lembrava as florestas europeias. Um misto de assombro e fascínio tomou conta dos primeiros exploradores. Mas, o encantamento dos forasteiros durou pouco. Logo eles começariam a destruir aquela floresta aparentemente inesgotável, dando início a uma tragédia ambiental que se agravou ao longo dos séculos e prossegue até hoje.

4 A Mata Atlântica começou a desaparecer assim que os europeus puseram os pés no novo continente. A exploração madeireira, o cultivo da cana-de-açúcar e a instalação de centros urbanos no litoral reduziram a 6% do tamanho original, uma floresta que sobrevivera quase intacta aos primeiros anos de presença humana na América do Sul.

5 Os índios a chamavam de Ibirapitanga, árvore vermelha, em tupi. Para os europeus, que já a conheciam da Índia, era o pau-brasil. O nome vem da palavra bersil, que significava brasa na época. As árvores de pau-brasil, com cerca de 20 metros de altura, distribuíam-se em grande quantidade por todo o litoral. A exploração foi tanta que, um século após a chegada de Cabral, cerca de 2 milhões de árvores haviam sido derrubadas.

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7 A Mata Atlântica não era, nem é, uma paisagem única e homogênea. Ela varia de norte a sul conforme a temperatura e a altitude, mas obedece a um mesmo regime de chuvas, influenciado pela proximidade com o mar. Uma combinação singular entre esses fatores naturais fez da Mata Atlântica uma das florestas mais ricas em biodiversidade no mundo inteiro.

8 Muitos animais só são encontrados na Mata Atlântica brasileira. Há milhares de anos, quando o planeta todo passou por um período de glaciação, apenas algumas áreas próximas dos trópicos permaneceram aquecidas, permitindo a vida de plantas e animais. Entre essas áreas, pedaços do que é hoje a Mata Atlântica viraram refúgio para animais que, de outra forma, teriam desaparecido para sempre. Por isso há tantas espécies exclusivas da Mata Atlântica.

9 Os cientistas calculam que as florestas úmidas, como a Mata Atlântica, são os maiores arsenais de vida silvestre do planeta. Na floresta que ainda resiste, contamse mais de 10 mil tipos de plantas e centenas de espécies de animais.

10 Artistas viajantes são aqueles cujos desenhos e pinturas que realizam, de maneira documental, acompanham seus deslocamentos no espaço.

11 A riqueza da produção dos artistas viajantes, seja pelo seu valor artístico ou documental, passou a despertar a atenção de analistas de diversas áreas de conhecimento como: geógrafos, biólogos, antropólogos, historiadores da arte e da cultura.

12 No Brasil, do século XVI atéo século XIX, vários pintores integraram expedições artísticas e científicas com a finalidade de registrar a flora, a fauna e seus povos. Dentro desse período histórico, espécimes naturais desconhecidas, animais estranhos e homens primitivos compunham o imaginário europeu acerca do Novo Mundo.

13 Em alguns momentos, mostram mais versões do que fatos. Na sua origem, as imagens elaboradas por esses artistas participam diretamente de um olhar europeu sobre o desconhecido. Apontam modos como as culturas se olham e olham as outras, como estabelecem e imaginam igualdades e desigualdades.

14 Esse ponto de vista constrói uma ideia de natureza buscando e sentindo-se atraído pelos animais e plantas estranhos e exóticos. Não faltam idealizações da vida na floresta e do bom selvagem, em perfeita harmonia com o universo e ao ecossistema a que pertencem. Portanto, é importante notar que, o ver não é uma ocorrência natural e sim um conhecimento adquirido interligado aos critérios de valores que o homem vivenciou e absorveu.

15 Um dos primeiros relatos sobre o Brasil foi o de Hans Staden (1510/1576), um aventureiro alemão que foi prisioneiro dos índios Tupinambás, ameaçado de morte e canibalismo. Depois de solto, escreveu sobre o tempo em que esteve aqui no Brasil, tendo deixado diversas ilustrações, realizadas por um desenhista europeu sob sua orientação. Isso pode explicar o fato de as mulheres indígenas apresentarem traços das mulheres europeias.

16 Muitos são os artistas viajantes que passaram pelo Brasil desde o século XVI, no entanto, devese destacar os mais importantes em relação às obras produzidas.

17 Durante o período da Invasão Holandesa, o governo de Maurício de Nassau em Pernambuco, que durou de 1636 a 1645, foi responsável por registros fundamentais. Entre os artistas holandeses que participaram da comitiva de Nassau encontram-se Albert Eckhout (1610/1666) e Frans Post(1612/1680).

18 A pintura desses artistas, inaugura novos parâmetros de visualidade mais próxima da observação naturalista do mundo, de acordo com as escolas flamenga e holandesa. Post realizou principalmente paisagens entre 1637 a 1644 (o MNBA no Rio de Janeiro possui um grande acervo de sua obra). Eckhout criou pinturas de grandes dimensões, além de desenhos e esboços, tendo registrado temas exóticos da fauna, flora e tipos humanos.

19 As expedições artísticas e científicas, em geral organizadas e integradas por estrangeiros, têm no Brasil do século XIX o seu momento de expansão.

20 Esse período é marcado por um processo mais sistemático de estudo e pesquisa da flora, fauna, geografia e vida social do país.o ano de 1808 é considerado um marco na história da investigação científica nacional em função da vinda de dom João VI (1767/1826) e da corte portuguesa ao Rio de Janeiro.

21 Tem início um ciclo de viagens e missões científicas que, ao lado das instituições culturais criadas pelo governo português instalado na colônia como: Jardim Botânico, Biblioteca Nacional e Academia Imperial de Belas Artes, entre outras, dão novo impulso ao desenvolvimento artístico e científico no Brasil.

22 A expedição Rurick, organizada pelo conde de Romanzov (1754/1826), entre 1815 e 1818, deixou registros visuais da ilha de Santa Catarina, realizados por Louis Choris (1795/1828) desenhista e pintor russo.

23 A missão austríaca de 1817, formada por ocasião do casamento de dona Leopoldina (1797/1826) com o príncipe dom Pedro (1798/1834), trouxe um conjunto de sábios e artistas destacados para estudar o país. Foram nomeados para o séquito da arquiduquesa Leopoldina, o zoólogo Johan Baptiste von Spix (1781/1826), o botânico Karl Friedrich Philipp von Martius (1794/1868) e o artista Thomas Ender (1793/1875).

24 É mais difícil retratar o caráter das jovens florestas brasileiras com palavras do que com imagens; e desse modo parece-nos já ter satisfeito ao benévolo leitor com a arte do pintor. Karl Friedrich Philipp von Martius

25 A expedição Langsdorff, organizada pelo barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774/1852) entre 1824 e 1829, foi muito importante no ponto de vista das pinturas documentais a cargo de artistas viajantes. Foram contratados o pintor Rugendas (1802/1879), o pintor Aimé-Adrien Taunay (1802/1828) e o desenhista topógrafo Hercule Florence (1804/1879).

26 A expedição de Langsdorff percorreu durante os anos 1822 a 1829 as regiões de Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. A empreitada teve por objetivos mapear e registrar rios, minerais, a fauna, a flora, as etnias, etc. Rugendas, Taunay e Florence, apesar de terem o mesmo ofício o de registrar fielmente as observações feitas durante a viagem possuem uma maneira distinta de realizar seus trabalhos.

27 Rugendas e Taunay eram responsáveis pela representação das paisagens, ou seja, a visão geral do ambiente. O próprio Langsdorff era responsável pelos desenhos específicos sobre fauna e flora. A maior parte dos trabalhos de Rugendas foi desenvolvida na Fazenda da Mandioca, propriedade de Langsdorff no Rio de Janeiro. Somente em 1824, Rugendas participou da primeira parte da Expedição, percorrendo a região de Minas Gerais. Rugendas se desentendeu com Langsdorff e retornou à Europa em 1825, com a maior parte de seus desenhos.

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29 Langsdorff contratou, então, Aimé- Adrien Taunay como primeiro desenhista. O artista, exímio aquarelista, demonstrou em suas aquarelas uma preocupação no registro da luminosidade dos ambientes. Hércule Florence era o pintor topógrafo por ter noções de cartografia (desenhos de mapas).

30 A Missão Artística Francesa, que chega ao Rio de Janeiro em 1816, conta com a participação de muitos artistas, dentre eles, destaca-se Jean Baptiste Debret (1768/ 1848).

31 Esses artistas viajantes diferem-se dos demais pelo vínculo prolongado que estabelecem com o Brasil. Em sua maior parte, são fundadores da Academia Imperial de Belas Artes e são responsáveis por descrições detalhadas da cidade do Rio de Janeiro.

32 Outro artista dessa missão que devemos ressaltar é Nicolas Antoine Taunay (1755/1830) que se destacou pelas paisagens, assim como seu filho Félix Taunay (1795/1881).

33 Félix-Émile Taunay (1795/1881) ocupou uma posição de destaque por ter sido por um longo tempo diretor da Academia Imperial de Belas Artes, uma instituição que visava contribuir para a introdução da jovem nação brasileira no hall dos países civilizados.

34 Jean Baptiste Debret, dentre os artistas da Missão Artística Francesa, foi o que conseguiu maior fama, principalmente pela publicação de sua Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, entregue aos editores em 1835.

35 Debret permaneceu no Brasil até 1831, tempo suficiente para elaborar um vasto material sobre a fauna, flora, costumes e fatos históricos do Brasil.

36 A Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil se tornou famosa pelos registros dos costumes na Corte do Rio de Janeiro. No entanto, ela guarda importantes registros de desenhos da fauna, flora, além de mapas e paisagens.

37 A Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil se tornou famosa pelos registros dos costumes na Corte do Rio de Janeiro. No entanto, ela guarda importantes registros de desenhos da fauna, flora, além de mapas e paisagens.

38 Os artistas viajantes tinham como objetivo principal as representações visuais da fauna e da flora. Para executar essa missão, haviam duas principais formas de representação: A Paisagem registro de um olhar distanciado, generalista, com o objetivo de captar o ambiente, o ecossistema, englobando todo o cenário pitoresco da floresta.

39 O Desenho Científico registro de um olhar aproximado, que seleciona um elemento para análise e observação, buscando captar os detalhes que caracterizam uma determinada espécie a ser catalogada ou estudada.

40 A técnica de ilustração botânica é um desenho científico que analisa as espécies da flora. O desenho botânico registra, com todo o rigor, detalhes do caule, folhas, flores, frutos e todos os demais detalhes que caracterizam uma determinada espécie. Ele tem a função de captar elementos que numa simples fotografia deixariam de serem notados.

41 A Viagem como experiência artística O desafio de ver com os próprios olhos o Novo Mundo e retratar as impressões e sensações experimentadas durante a viagem por meio de desenhos e pinturas atraiu muitos artistas. Alguns vieram ao país em expedições científicas e, na grande maioria, tinham como meta o registro detalhado da fauna e flora local. Muitas espécies passaram a ser conhecidas pela humanidade a partir dessas empreitadas! Esse ano, no mês de abril vocês terão a oportunidade de vivenciar uma viagem para Foz do Iguaçu com objetivo de explorar o bioma da Mata Atlânticae de suas belezas naturais.

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43 Atividade para quem vai participar da viagem para Foz do Iguaçu: Fazer registros fotográficos desse meio ambiente buscando retratar as paisagens, com um olhar distanciado e generalizado desse ecossistema. No mínimo 6 paisagens diferentes. Em outros momentos, procure dar um destaque a algumas espécies de animais e plantas do ambiente, com um olhar aproximado. Tirando fotos de diversos ângulos de cada espécie selecionada. Selecione no mínimo 3 espécies da flora e 3 espécies da fauna da Mata Atlântica. Depois, procure informações sobre eles. Esses registros serão utilizados por nós nas atividades de artes visuais. Faça e traga também sua pesquisa individual sobre a Mata Atlântica.

44 Atividade para quem não vai participar da viagem para Foz do Iguaçu: Faça e traga uma pesquisa individual sobre o Bioma da Mata Atlântica com o objetivo de obter informações sobre: o ecossistema e as espécies da flora e da fauna. Pesquisar e trazer também imagens: de 6 Paisagens da Mata Atlântica, de olhar generalizado. Depois, com um olhar aproximado, também pesquise imagens de diversos ângulos de cada espécie selecionada. No mínimo 3 espécies da flora e 3 espécies da fauna da Mata Atlântica. Essas informações e imagens serão utilizadas por nós nas atividades de artes visuais.

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