No Itaú Cultural, uma exposição conta a história do Brasil por meio da arte

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1 Página: 01 No Itaú Cultural, uma exposição conta a história do Brasil por meio da arte A exposição permanente Coleção Brasiliana Espaço Olavo Setubal abre as portas neste sábado para contar a aventura do Brasil desde o descobrimento Panorama da Cidade de São Paulo, óleo sobre tela de Armand Julien Pallière, datado de É considerada uma peça rara, por ser uma das únicas a representar a cidade antes da fotografia. (Foto: Foto/ Edouard Fraipont) Quando se pensa no passado, as cores preto e branco vêm à cabeça. Mas, ao entrar no primeiro salão da Coleção Brasiliana Espaço Olavo Setubal, no Itaú

2 Página: 02 Cultural, que reúne documentos e obras de arte sobre a história do Brasil desde o século XVI, imagens de animais e plantas das mais diversas cores enchem os olhos. As 300 ilustrações alemãs em molduras de acrílico dão a impressão de flutuar nas paredes. Por um instante, a gente acha que errou de andar. Se o termo brasiliana remete a tudo relacionado à história do Brasil, alguém pode imaginar que a exposição fosse formada apenas por livros, documentos e objetos antigos e não por uma seleção de figuras coloridas. O ar peculiar dessa brasiliana pode ser explicado por um desejo da curadoria: contar a história brasileira por meio da arte. A exposição permanente, que abre ao público amanhã, sábado, dia 13 de dezembro, ocupa dois andares do prédio do Itaú Cultural na Avenida Paulista e ficará aberta permanentemente. Entre o branco das paredes, do piso e das estruturas à mostra que lembram o interior de uma espaçonave estão expostas obras. Elas retratam o país desde a chegada dos colonizadores no século XVI, percorrendo 500 anos de história, até chegar aos anos Essa é apenas uma parte do acervo de mais de itens reunido desde 1969 pelo expresidente do banco Itaú, Olavo Setubal, morto em A exposição é dividida em nove módulos, montados em ordem cronológica. O primeiro, Brasil desconhecido, reúne imagens das impressões que os estrangeiros tinham do país recém-descoberto. Desenhos enviados às cortes europeias mostram que as tribos canibais ocupavam um espaço enorme do interesse artístico, justificadamente. No segundo, Brasil holandês, o foco está na chegada do conde Maurício de Nassau e nas obras produzidas sobre o país - a mando dele - por Frans Post e Albert Eckhout. Tivemos um incrível privilégio, pois fomos o primeiro país das Américas a receber artistas competentes formados na Europa, afirma o historiador e curador da exposição, Pedro Corrêa do Lago. Durante o século XVII, não houve produção de arte estrangeira. Após o trauma da invasão dos holandeses, Portugal decidiu fechar as fronteiras do país. Essa medida durou 150 anos. Por isso, no módulo O Brasil secreto, a atenção volta-se à produção de um dos mitos da arte barroca nacional, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho

3 Página: 03 cujo bicentenário de morte se celebrou em novembro deste ano. O módulo quatro, chamado O Brasil dos naturalistas ocupa dois andares. Com a abertura das fronteiras, houve uma enxurrada de naturalistas, viajantes e curiosos ao país. A produção de álbuns de estudos com figuras ilustrativas de plantas, animais e índios foi extensa. É a parte da exposição que mais chama atenção, pelo colorido e pela habilidade notável dos cientistas em reproduzir de forma fiel o que poderia ser encontrado nas matas do Brasil. Em O Brasil da capital, encontram-se inúmeras iconografias do Rio de Janeiro. Panoramas gigantescos mostravam para a Europa a variedade da vegetação, do mar e da topografia da segunda capital do país. O módulo seguinte, O Brasil das províncias apresenta um tesouro para a cidade de São Paulo. O óleo sobre tela Panorama da cidade de São Paulo foi encomendado pelo imperador D. Pedro I e é considerada a obra mais importante da iconografia paulistana, antes da fotografia. Curiosamente, essa obra ficou desconhecida por 110 anos. Ela possui uma importância histórica e artística insuperável, mas ninguém sabia que existia até 13 anos atrás, quando a recuperamos, diz Lago. Neste módulo, estão obras sobre outras cidades, como Belém do Pará. Em O Brasil do império, apresenta-se a realeza do Brasil. Produções artísticas de autores como Debret retratam reis, príncipes e princesas. Em seguida, abre-se espaço para uma parte singular da exposição. O módulo O Brasil da escravidão relembra um dos capítulos mais tenebrosos da história brasileira. É a primeira vez que um espaço museológico traz uma exposição permanente dedicada às imagens da escravidão, com retratos do lado cruel da vida dos cativos. É muito emocionante. Além das imagens que mostram como eles eram tratados, há também documentos originais de compra e venda, afirma Lago. Neles, é possível ver papéis oficiais cuja fórmula era impressa pelo Estado. Só era preciso preencher o nome do escravo. A atividade econômica em torno da escravidão era muito forte. Além desse novo espaço no Itaú, há apenas um museu no Brasil dedicado exclusivamente à escravidão. O Museu do Escravo, em Belo Vale, Minas Gerais, exibe, em uma antiga casa grande, peças e utensílios usados pelos senhores de escravos.

4 Página: 04 O último módulo, O Brasil dos brasileiros chega ao século XX. Obras produzidas por artistas brasileiros como o modernista Oswald de Andrade, o chargista J. Carlos e a produção musical de Vinícius de Moraes e Chico Buarque dão ênfase à criatividade dos artistas e ilustradores brasileiros. Uma passagem rápida por documentos assinados por todos os presidentes até Tancredo Neves remete à história política. Ao longo de toda a exposição, também é possível observar uma série de moedas, medalhas e condecorações. A coleção, que antes era exibida separadamente no Museu de Numismática Herculano Pires, no próprio Itaú Cultural, foi anexada à Brasiliana para complementar a exposição. Ao todo, são mais de 6 mil peças, das quais 395 estão expostas. Elas mostram a produção do Brasil desde o começo da colonização até o período republicano mais recente. As moedas trazem informações que muitas vezes os livros de história não contam, afirma Vagner Porto, curador da Numismática. Por exemplo, a moeda que foi fabricada em Lisboa no começo da colonização para circular no Maranhão, pois era mais fácil atravessar o Atlântico e chegar ao Norte do que sair do Rio de Janeiro para ir para lá. Para abrigar todos esses itens foi preciso três anos de trabalho. A cenógrafa Daniela Thomas e o arquiteto Felipe Passara tiveram que adaptar o pequeno espaço que tinham para mostrar o máximo de obras possíveis. A característica mais peculiar desse projeto é a montagem das obras, diz Daniela. Conseguimos exibi-las sem moldura. Assim, é possível ver o limite de cada gravura, tal qual um colecionador vê. E, pela disposição, temos a impressão de que elas estão voando. Daniela e Passara também foram responsáveis por pensar na parte multimídia do projeto. Em alguns módulos, gravuras e pinturas originais se transformam em desenhos animados, para explicar de forma didática o que estaria acontecendo quando aquelas imagens foram criadas. Desde o início, pediram que nós levássemos em conta os recursos digitais, afirma Daniela. Não apenas exibir as obras, mas incorporar vídeos de forma a preencher as lacunas que uma imagem estática pode criar.

5 Página: 05 A Coleção Brasiliana é o resultado de uma iniciativa inocente de Olavo Setubal. Ele acreditava que seria importante para o banco possuir obras que contassem a história do Brasil, mas não fazia ideia de onde chegaria quando obteve a primeira obra. Nos anos 1970, passou a colecionar o que encontrava e chamou Lago para ajudá-lo a encontrar mais obras e entender sua relevância. Pinturas e documentos surgiram de colecionadores nacionais e internacionais - famílias europeias que mal sabiam da importância das obras que guardavam em seus sótãos e de grandes leilões. Quarenta anos depois, decidiu-se transformar essas obras numa exposição itinerante, que já passou por Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília e Paraná. Agora, ela estaciona em São Paulo. O marco histórico da exposição está justamente em ser permanente. Ao contrário dos registros encontrados na Biblioteca Nacional, no Museu Nacional de Belas Artes e no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, onde é preciso consultar obra por obra, na Brasiliana as obras todas podem ser vistas pelo público. Além disso, o recorte artístico também é uma grande novidade, que reafirma o talento dos

6 Página: 06 artistas e a qualidade do se trabalho. Cada uma dessas obras foi feita para divulgar para os europeus da época o que estava acontecendo no Novo Mundo", diz Lago. "Mas elas são muito mais importantes hoje em dia, pois nos ajudam a desvendar a nossa própria história.

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