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1 de Colunas Coluna Recheada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 04 de outubro de 2016 Colunas Recheadas 1 / 37

2 Introdução Colunas Recheadas 2 / 37

3 Introdução A variação de composições é contínua ao longo de toda a coluna recheada; O recheio proporciona um contato mais íntimo entre as 2 fases; Simultaneamente, o recheio deve assegurar: boa drenagem do líquido e baixa perda de carga do vapor. Os recheios podem ser randômico ou estruturado; Colunas Recheadas 3 / 37

4 Introdução Recheios Randômicos São pequenas peças de diferentes formas dispostas aleatoriamente; São de 3 gerações: 1 a geração (1907 a 1950); 2 a geração (1950 a 1970); 3 a (última) geração (1970 a atual); As peças de 1 a e 2 a gerações são mais comuns; As peças de 3 a geração apresentam maiores áreas específicas. Colunas Recheadas 4 / 37

5 Introdução Recheios Randômicos São entre 6 e 89 mm; A razão entre os diâmetros da coluna e da peça devem ser superiores a 15/1; São metálicos (aço inoxidável ou aço-carbono), cerâmicos ou plásticos. Colunas Recheadas 5 / 37

6 Introdução (a) anel de Raschig (b) anel de Pall (c) Tellerette R (d) sela de Berl (e) sela Intalox R (f) anel de Nutter Figura 1: Recheios randômicos (metálicos, cerâmicos ou plásticos) de 1 a e 2 a gerações. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 6 / 37

7 Introdução (a) anel de Nutter (b) superanel de Raschig (c) IMTP R Figura 2: Recheios randômicos metálicos de última geração. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 7 / 37

8 Introdução Recheios Estruturados São blocos compactos com uma estrutura bem definida; São de origem mais recente; São mais eficientes e com perdas de carga bem menores porém, mais caros que os recheios randômicos. Colunas Recheadas 8 / 37

9 Introdução (a) BX (b) Mellapak Figura 3: Blocos de recheios estruturados metálicos. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 9 / 37

10 Coluna Recheada Colunas Recheadas 10 / 37

11 Coluna Recheada Figura 4: Representação de uma coluna recheada típica de um processo de absorção. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 11 / 37

12 Coluna Recheada Geralmente, o recheio é a melhor escolha em relação a pratos para: 1 diâmetros pequenos de colunas ( 0,9 m); 2 baixos valores de quedas de pressão 3 operação a pressões reduzidas ou vácuo; 4 separação de misturas corrosivas e 5 separação de misturas com tendência de formarem espumas. Colunas Recheadas 12 / 37

13 Coluna Recheada Regras Gerais para Projeto de Colunas Recheadas 1 O gás (ou vapor) é distribuído uniformemente na seção transversal da coluna; 2 Os (re)distribuidores de líquidos são bem projetados; 3 Os redistribuidores de líquidos são colocados entre 10 a 12 estágios teóricos (ou 6 a 8 m); 4 Para G 15 m 3 /min, usar recheios randômicos de até 2,5 cm, e para G 55 m 3 /min; usar 5 cm; 5 Para colunas com d c 1 m, deixar 1,2 m entre o recheio e o topo, e 1,8 m na base da coluna. Colunas Recheadas 13 / 37

14 Características de Operação A transferência de massa ocorre entre L e V ao longo da coluna nas zonas com recheio; A eficiência depende da carga da coluna e da distribuição do líquido; O líquido circula por gravidade e forma um filme que cobre as peças sólidas do recheio; O vapor (ou gás) movimenta-se nos interstícios entre peças adjacentes e nos vazios interiores das peças. Colunas Recheadas 14 / 37

15 Características de Operação A quantidade de L presente em um dado instante na coluna é chamada retenção ( holdup ) total. Este: aumenta com L; mas é independente de V até o ponto de carga. O ponto de carga é a velocidade superficial de V acima da qual o holdup total aumenta rapidamente: abaixo do ponto de carga, V é a fase contínua; acima do ponto de carga, L começa a acumular-se e carregar o leito; a inundação ocorre quando L se torna a fase contínua. Colunas Recheadas 15 / 37

16 Características de Operação Figura 5: Representação da retenção (holdup) total, em função do fluxo mássico de vapor (G ) que circula em uma coluna recheada. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 16 / 37

17 Colunas Recheadas 17 / 37

18 Etapas do Projeto 1 Escolha do tipo de recheio; 2 Determinação do diâmetro da coluna, d c : (a) Critério de inundação ou (b) Critério de perda de carga aceitável. 3 Determinação da altura de recheio (ou coluna), z: (a) Conceito de HETP. Colunas Recheadas 18 / 37

19 Diâmetro da coluna (recheio randômico), d c 1 Calcular a razão de fluxos, L /G : L G = M LL M G G (1) 2 Obter o valor do parâmetro de fluxo, Ψ, a partir do fator de recheio, F p ; Colunas Recheadas 19 / 37

20 Recheio Tabela 1: Fatores de recheio randômico, F p (m -1 ). Dimensão, mm (0,5 ) (1 ) (1,5 ) (2 ) (2,5 ) (3 ) Anéis de Raschig Cerâmicos Metálicos Anéis de Pall Plásticos Metálicos Selas de Berl Cerâmicos Selas Intalox Cerâmicos Plásticos Anéis de Nutter Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 20 / 37

21 Diâmetro da coluna (recheio randômico), d c Para o critério da queda de pressão aceitável: 3 Assumir uma queda de pressão, p/z: vácuo: 8 40 Pa/m. 1 atm: Pa/m. pressão elevada: Pa/m. 4 Obter o valor do fluxo mássico de gás, G : G = Y ρ G(ρ L ρ G ) F p µ 0,1 L 0,5 (2) a partir das Figs. 6 ou 7. Colunas Recheadas 21 / 37

22 Figura 6: Queda de pressão, p/z, em colunas de recheio randômico de 1 a geração. Dados F p em ft -1 e µ L em cp. Válido para F p > 197 m -1. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 22 / 37

23 Figura 7: Correlação generalizada de queda de pressão, p/z, para recheio randômico mais recentes. Sabendo que ν = µ L /ρ L. Válido para F p < 200 m -1. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 23 / 37

24 Diâmetro da coluna (recheio randômico), d c Para o critério da queda de pressão aceitável: 5 Calcular a área da seção transversal, A, da coluna e após, o diâmetro, d c : A = M G G d c = G ( 4A π (3) ) 0,5 (4) onde M G é a massa molar média do vapor. Colunas Recheadas 24 / 37

25 Diâmetro da coluna (recheio randômico), d c Para o critério do percentual de inundação: 3 Obter o valor do fluxo mássico de gás na condição de inundação, G f : G f = Y ρ G (ρ L ρ G ) f F p µ 0,1 L 0,5 (5) a partir das Figs. 6 ou 7. 4 Determinar o fluxo de gás, G op : G op = (50 80%)G f (6) Colunas Recheadas 25 / 37

26 Diâmetro da coluna (recheio randômico), d c Para o critério do percentual de inundação: 5 Calcular o diâmetro da coluna, d c, a partir da vazão mássica de gás, G: ( ) 0,5 4G d c = (7) πg op Colunas Recheadas 26 / 37

27 Figura 8: Fator de capacidade máxima, C f, para recheio estruturado Mellapak série Y. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 27 / 37

28 Altura do recheio (ou coluna), z 1 Determinar o n o de estágios de equilíbrio, N; 2 Converter este n o em uma altura equivalente, HETP: HETP = altura da coluna n o de estágios (pratos) teóricos (8) z = (HETP) N (9) onde HETP é height equivalent to a theoretical plate. Colunas Recheadas 28 / 37

29 Altura do recheio (ou coluna), z Para recheios estruturados a pressão moderada ou baixa e com fluidos pouco viscosos: HETP = 100 a p + 0,1 (10) onde a p é a área superficial por unidade de volume do recheio. Regra prática mais simples e antiga: HETP = d c (11) válida para d c pequeno. Colunas Recheadas 29 / 37

30 Altura do recheio (ou coluna), z Correlação empírica de Murch: ( ) HETP = K 1 (G ) K 2 d K 3 αµl c z1/3 ρ L (12) válida para d c < 0,3 m e onde K são constantes dadas pela Tabela 2. Colunas Recheadas 30 / 37

31 Tabela 2: Constantes da correlação de Murch. Recheio Dimensão, K 1 K 2 K 3 mm Anéis 10 (3/8 ) ,37 1,24 13 (1/2 ) ,34 1,24 25 (1 ) ,1 1,24 50 (2 ) ,24 Selas 13 (1/2 ) ,45 1,11 25 (1 ) ,14 1,11 Fonte: Caldas et al. (2007). Colunas Recheadas 31 / 37

32 Figura 9: HETP para anéis de Nutter (0,7 3, aço inoxidável) em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 32 / 37

33 Figura 10: HETP para recheio estruturado metálico Mellapak 350.Y, em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5, para diferentes pressões. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 33 / 37

34 Figura 11: HETP para recheio estruturado metálico Mellapak 125.Y, em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5, a 960 mbar. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 34 / 37

35 Figura 12: HETP para recheio estruturado metálico Mellapak 250.Y, em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5, a 960 mbar. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 35 / 37

36 Figura 13: HETP para recheio estruturado metálico Mellapak 500.Y, em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5, a 960 mbar. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 36 / 37

37 Figura 14: Quedas de pressão, p/z, para recheios estruturados metálicos Mellapak 125.Y e 250.Y, em função do fator de capacidade do gás F = v G (ρ G ) 0,5, a 960 mbar. Fonte: Azevedo e Alves (2013). Colunas Recheadas 37 / 37

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