PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA...
|
|
- Isabella Wagner Capistrano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Capítulo 1 PRINCÍPIOS DO TRANSPORTE DE MASSA Mecanismo do Transporte de Massa Velocidade de Difusão Difusão Molecular Difusividade Difusão em Sistemas Multicomponentes Modelo Aproximado para Transferência de Massa Multicomponente Fluxo por Difusão Molecular Difusão Unimolecular Difusão Equimolecular Contracorrente Coeficientes de Transferência de Massa Transferência de Massa entre Fases Equilíbrio Físico Difusão entre Duas Fases Coeficientes Globais de Transferência de Massa Coeficientes Locais...25 Capítulo 2 INTERNOS DE TORRES Introdução aos Sistemas de Contato Gás-Líquido Torres de Pratos Pratos sem downcomer Pratos com downcomer Pratos com Borbulhadores Pratos Perfurados Pratos Valvulados Pratos de Alta Capacidade Torres Recheadas Recheios randômicos...42
2 XXII Internos de Torres Pratos & Recheios Recheios estruturados Recheios estruturados tradicionais Recheios estruturados de alta eficiência Internos Associados aos Pratos e Recheios Seção de Topo Seção Intermediária Seção de Fundo Tópicos Especiais...70 Capítulo 3 TORRES DE PRATOS...73 Definição da Configuração dos Pratos Considerações Básicas sobre Hidráulica...74 Eficiência do Prato Projeto Preliminar...78 Procedimento Geral de Projeto Cálculo Preliminar do Diâmetro, Segundo Correlação do Tipo de Souders e Brown Projeto Preliminar do Diâmetro, Segundo o Manual da Koch-Glitsch (Glitsch 1974) Características Gerais do Prato Arranjo Geral do Prato Downcomers Vertedores, Chicanas e Folgas Espaçamento entre Pratos Travessões Principais Nivelamento dos Pratos Furos de Drenagem e Vazamento entre Pratos Alçapões Considerações Gerais em Hidráulica do Prato Cálculo da Altura de Líquido Desaerado sobre o Vertedor de Saída Gradiente Hidráulico Perda de Carga no Downcomer Altura de Líquido Desaerado na Entrada do Prato Altura de Líquido Desaerado no Downcomer Altura de Espuma no Downcomer Limites de Inundação Projeto de Pratos com Borbulhadores Circulares Projeto Preliminar Escolha do Arranjo do Prato e dos Borbulhadores Características dos Borbulhadores Vertedores, Chicanas e Folgas Limites de Inundação Projeto de Pratos Valvulados Projeto Preliminar Escolha do Arranjo do Prato e do Número e Arranjo das Válvulas Vertedores, Chicanas e Folgas...136
3 Sumário XXIII Limites de Inundação Projeto de Pratos Perfurados Projeto Preliminar Escolha do Arranjo do Prato Vertedores de Saída Espaçamento Mínimo para Pratos Perfurados Limites Operacionais Torres de Chicanas Capacidade Queda de Pressão Retenção de Líquido Eficiência de Transferência de Massa Condições de Projeto e Seleção do Tipo de Prato Roteiro para Projeto de Pratos Recomendações Especiais na Seleção do Tipo de Prato Estimativa de Custo dos Internos NOMENCLATURA PARTICULAR DO CAPÍTULO ÍNDICES Capítulo 4 TORRES RECHEADAS Introdução Distribuidores de líquido Distribuidores com Chapa Perfurada e Chaminé Distribuidores Tipo Vertedor de Chaminé e de Calha Distribuidores com Tubos Perfurados Distribuidores com Bicos Aspersores (Spray Nozzle) Qualidade de Distribuição de Líquido Distribuidor de Vapor Grades-suporte Grade de Injeção de Gás Grade-suporte Simples Grade-suporte Plana Grade de Retenção (Hold-down grids) Limitadores de Leito (Bed-limiters) e Redistribuidores de Líquido Coletores de Líquido Coletor com Chaminé Coletor da Chevron TiposdeMaterialeAspectosdeSeleçãodosInternosedosRecheios Materiais Cerâmicos Materiais Metálicos Materiais Plásticos Carvão Escolha do Recheio Grau de Molhamento em Torres Recheadas...231
4 XXIV Internos de Torres Pratos & Recheios 4.10 Determinação do Diâmetro de Torres Recheadas Diâmetro pelo Critério de Afastamento da Condição de Inundação Diâmetro pelo Critério de Queda de Pressão Recomendada Diâmetro pelo Critério da Eficiência Diâmetro pelo Critério da Vazão Máxima de Líquido Queda de Pressão em Torres Recheadas Recheios Randômicos Queda de Pressão em Leitos Secos Queda de Pressão em Leitos Molhados Recheios Estruturados Retenção de Líquido em Torres Recheadas Recheios Randômicos Método de Shulman (1955) Método de Buchanan (1967) Método de Billet e Mackowiak (1984) Método de Takahashi (1979) Comparação dos Resultados com os Dados dos Fabricantes Recheios Estruturados Área Interfacial Efetiva Área Interfacial Efetiva sem Reação Química Área Interfacial Efetiva com Reação Química Coeficientes de Transferência de Massa Recheios Randômicos Equações de Shulman et alii ( ) Correlação de Onda et alii (1968) Método de Bolles e Fair (1982) Recheios Estruturados Coeficientes de Troca Térmica em Leitos Recheados Analogia com a Correlação de Shulman Analogia com a Correlação de Onda * Analogia com a Correlação de Fair Capítulo 5 DESTILAÇÃO Introdução Destilação integral Destilação diferencial ou em batelada Destilação fracionada Destilação extrativa e azeotrópica Equações Básicas Utilização dos Coeficientes Globais Eficiência do Recheio na Destilação HETP HETP Através de Dados de Desempenho HETP Através de Métodos Empíricos HETP Através de Planta Piloto...301
5 Sumário XXV HETP Através dos Modelos de Transferência de Massa Procedimento Geral de Projeto para Torres Recheadas Eficiência do Prato de Destilação Definição de Eficiência Correlações para o Cálculo da Eficiência Global Correlações para o Cálculo da Eficiência de Murphree Modelos Semiteóricos para o Cálculo da Eficiência Parâmetros para o Cálculo da Eficiência Cálculo da Eficiência em Sistemas Multicomponentes Capítulo 6 ABSORÇÃO E ESGOTAMENTO Introdução Equações Fundamentais para Cálculo da Altura de Recheio Utilização dos Coeficientes Globais Sistemas Simples Isotérmicos Coeficientes Globais de Transferência de Massa Aplicação dos Coeficientes Globais Empíricos de Transferências de Massa Específicos de Absorção Correlação Empírica da Norton Efeitos Térmicos na Absorção de Gás Absorção e Esgotamento Adiabático em Torres Recheadas Fundamentos Teóricos Descrição de uma Absorvedora Recheada Adiabática Mecanismos de Transporte Interfacial Seção Diferencial de Recheio para um Sistema Adiabático Simples com Três Componentes para Absorção Física Método Aproximado para Sistemas Complexos Multicomponentes Adiabáticos Recheados Avaliação Simplificada Avaliação pelo Método de Edmister Comparação entre o Método Rigoroso e o Aproximado Absorção com Reação Química Cálculo da Taxa de Absorção, RR A Dimensionamento de uma Absorvedora Recheada com Reação Dimensionamento de uma Absorvedora Adiabática com Reação Química Esgotamento de Gases Desaeradores Contracorrente de Água Usando Gás Natural Fundamentos Eficiência dos Pratos na Absorção e Esgotamento de Gases Capítulo 7 TROCA TÉRMICA Introdução Equações Fundamentais Sistemática Geral para o Cálculo da Altura...397
6 XXVI Internos de Torres Pratos & Recheios 1. Determinação do diâmetro da torre Determinação da altura de recheio Cálculo das condições de interface Caso Especial Sistema Água-Ar Sistemas Complexos Método para Recheios Randômicos Método para Recheios Estruturados Método para Cálculo de Leitos Mistos Transferência de Calor em Torres de Pratos ou Chicanas Capítulo 8 EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO Especificação das Fases Dispersa e Contínua Especificações do Distribuidor Hidrodinâmica do Equipamento Gotas Únicas - Velocidade Terminal Capacidade e Diâmetro da Torre Velocidade de Inundação Condições de Operação Torres Recheadas Retenção da Fase Dispersa Inundação Altura de Leito Recheado Dimensionamento Empírico Critério da Norton Torres de Pratos Perfurados Hidrodinâmica Retenção da Fase Dispersa Altura Total da Torre de Pratos Perfurados REFERÊNCIAS NOMENCLATURA ÍNDICES NÚMEROS ADIMENSIONAIS USADOS TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES GLOSSÁRIO ÍNDICE REMISSIVO
Dimensionamento de Colunas
de Colunas Coluna Recheada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 04 de outubro de 2016 Colunas Recheadas 1 / 37 Introdução Colunas Recheadas 2 / 37 Introdução
Leia maisTorres. Unidade 1. Monitoramento e controle de processos. Construção ...
Unidade 1 A Torres s torres, também denominadas colunas, servem para realizar destilação, absorção e retificação, extração, reações etc. Construção São compostas de um casco cilíndrico vertical, fechado
Leia maisFUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
FUNCIONAMENTO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO DESTILAÇÃO MULTI-ESTÁGIOS Obtém a concentração desejada porém em quantidades reduzidas MULTI-ESTÁGIOS FRACIONADA fonte de resfriamento fonte de aquecimento O vapor
Leia maisRoteiro das Práticas 1 a 3
Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por
Leia maisDimensionamento de Colunas
Dimensionamento de Colunas Coluna de Pratos Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 27 de setembro de 2016 Colunas de Pratos 1 / 30 Introdução Colunas de Pratos
Leia mais3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE
ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Parte 2
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Parte 2 1 Destilação Fracionada As operações até agora descritas propiciam pouco enriquecimento do vapor
Leia maisCurso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues. Formulário para a Prova 1 11/10/2016
Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 206/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Formulário para a Prova /0/206 Destilação Flash ˆ Volatilidade relativa: F, z Flash V, y α AB = K A K B = y A/x A y B /x
Leia maisPrefácio... Abreviaturas e Definições... Simbologia...
Sumário Prefácio... Abreviaturas e Definições.................................................. Simbologia... VII XI XIII Capítulo 1 Características Termodinâmicas Preliminares de Ciclo Fechado com Turbina
Leia maisDestilação Binária por Estágios
Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 16 de agosto de 2016 Destilação Binária por Estágios 1 / 33 Introdução Destilação Binária
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisConteúdo. 1 Introdução e Comentários Preliminares, Propriedades de uma Substância Pura, 53
Conteúdo 13 Conteúdo 1 Introdução e Comentários Preliminares, 21 1.1 O Sistema Termodinâmico e o Volume de Controle, 23 1.2 Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico, 24 1.3 Estado e Propriedades de
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP KAREN CRISTINE BOTTA ESTUDO HIDRODINÂMICO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO COM RECHEIO RANDÔMICO (IMTP) E COLUNA EMPACOTADA (MELLAPAK) Lorena/SP
Leia maisCARGA HORÁRIA CRÉDITOS ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ANO PRÁTICA ESTÁGIO TOTAL
UFBA ORGÃO SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE: ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA QUÍMICA CÓDIGO: ENG 363 DISCIPLINA NOME: PROJETO E PLANEJAMENTO
Leia maisSumário. Prefácio... Simbologia...
Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...
Leia maisROTEIRO DO PROJETO: DIMENSIONAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR
ROTEIRO DO PROJETO: DIMENSIONAMENTO DE UM TROCADOR DE CALOR 1. OBJETIVOS DO PROJETO Comparar a área de troca térmica obtida a partir do dimensionamento usando a equação de projeto ( ) com a área real (exemplo
Leia maisCAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03
ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE
Leia maisUmidificaçãoe Desumidificação. Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
Umidificaçãoe Desumidificação Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira Introdução Umidificação e Desumidificação: Operações Unitárias que envolvem transferência simultânea de calor e massa. Estão envolvidos dois
Leia maisXXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
Sumário Prefácio Simbologia V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica 1 1.1 Modelagem 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico 4 1.2.1 Hipóteses - Energias 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível 6 1.2.3 Energia
Leia mais12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS
12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS EFICIÊNCIA (η) pode ser usada para converter o TRABALHO IDEAL, ou uma variação de energia ideal, para TRABALHO REAL, ou variação de energia
Leia maisPROJETO TÉRMICO. Dimensionamento do Trocador de Calor
PROJETO TÉRMICO Dimensionamento do Trocador de Calor Requisitos a serem observados O primeiro passo no projeto de um trocador de calor, antes do dimensionamento termohidráulico, consiste no estabelecimento
Leia maisEscoamentos não isotérmicos
Escoamentos não isotérmicos Profa. Mônica F. Naccache 1 Condições de contorno: paredes sólidas e interfaces Tipos: Fronteira livre Fronteira limitada: paredes ou interfaces Condição cinemáeca conservação
Leia maisTópicos em Simulação e Otimização de Processos Aula 2: Modelos Matemáticos de Processos & Exemplo Aplicado
Tópicos em Simulação e Otimização de Processos Aula 2: Modelos Matemáticos de Processos & Exemplo Aplicado, MSc rodolfo@unipampa.edu.br Curso de Universidade Federal do Pampa Campus Bagé 26 de janeiro
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat
Leia maisCentrais e aproveitamentos hidrelétricos
Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisTransferência de Massa
Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2003/2004 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C
Leia maisDestilação Binária por Estágios
Destilação Binária por Estágios Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 21 de agosto de 2018 Destilação Binária por Estágios 1 / 40 Introdução Destilação Binária
Leia maisMODELAGEM EMPIRICA PARA MAXIMIZAÇÃO DAVAZÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UMA COLUNA FRACIONADORA DE PROPENO
MODELAGEM EMPIRICA PARA MAXIMIZAÇÃO DAVAZÃO DE ALIMENTAÇÃO DE UMA COLUNA RACIONADORA DE PROPENO M. Q. ARAUJO 1, A. M.. ILETI 2, S. B. NEVES 3 1,2 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 2ª Lista de Exercícios (parte B) Profº Carlos Henrique Ataíde (agosto de 2013) 1) Concurso Petrobras Engenheiro(a) de Processamento Junior
Leia maisOperações Unitárias Parte II
Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia mais3 Introdução à Transferência de Massa. 7a. Aula
3 Introdução à Transferência de Massa 7a. Aula Transporte Molecular Transporte de Energia (condução) Transporte de Massa (difusão) Exemplo: vidro de perfume aberto numa sala com ar parado Transporte Molecular
Leia maisModelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Modelagem de equipamentos térmicos Trocadores de calor Introdução Trocadores de calor Equipamentos que realizam
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin Luísa Rosenstock Völtz. Máquinas Térmicas. Segunda Lei da Termodinâmica. Ciclo de Carnot.
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Luísa Rosenstock Völtz Máquinas Térmicas Segunda Lei da Termodinâmica Ciclo de Carnot Refrigeração Máquina Térmica Uma máquina térmica converte parte da energia
Leia maisTransferência de Calor em Geradores de Vapor
ransferência de Calor em Geradores de Vapor Considerações gerais O dimensionamento térmico das paredes d água e dos feixes de tubos deve: Minimizar investimentos em material Otimizar o aproveitamento da
Leia mais2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt
Leia maisCondensação
Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisSistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES
Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II TRANSFERÊNCIA DE OXIGÉNIO EM TANQUES INDUSTRIAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt & Luis Fonseca ENGENHARIA
Leia maisResistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte II 1 Algumas palavras introdutórias 2 Senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 4 Das Verdades científicas 6 Tese
Leia mais3 Modelagem Física e Matemática
3 Modelagem Física e Matemática omo mencionado no capítulo introdução, o objetivo do presente trabalho consiste em identificar a importância dos mecanismos de absorção química para previsão da absorção
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa
Leia maisTransferência de Massa
Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2005/2006 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C
Leia maisENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor
ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE 2015 Capítulo 11 Trocadores de Calor Tópicos Tipos de trocadores de calor; O coeficiente global de transferência de calor; Análise térmica de trocadores
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO
EXPERIÊNCIA 02 DESTILAÇÃO 1- INTRODUÇÃO Destilação é uma técnica utilizada, geralmente, para remover um solvente, purificar um líquido ou para separar os componentes de uma mistura de líquidos, ou ainda
Leia mais1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia maisA viscosidade 35 Grandeza física transporta e sentido da transferência 35 Experiência 03: o modelo do baralho 35 Modelo de escoamento em regime
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte I 1 Algumas palavras introdutórias 2 Problema 1: senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 5 Das Verdades científicas
Leia mais1. Introdução Motivação
1. Introdução 1.1. Motivação O gelo é considerado um material de armazenamento de energia térmica efetivo, para temperaturas ao redor de 0 C, conseguindo reduzir os volumes de armazenamento de frio num
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 12 HIDROMETRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA HIDROMETRIA
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA ACETONA- METANOL PARA OBTENÇÃO DE METANOL EM COLUNAS DE DESTILAÇÃO SILVA J. O (1); MARCELINO T. O. A. C (1); SILVA M. C (2) e RAMOS B. W (4) Universidade Federal de Campina
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Trabalho de Conclusão de Curso II
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Trabalho de Conclusão de Curso II CARACTERIZAÇÃO QUANTO AO COEFICIENTE DE CONVECÇÃO INDIVIDUAL DE TRANSPORTE DE MASSA
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 4: - DIMENSIONAMENTO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS - ANÁLISE DE TROCADORES: MLDT E NUT Profa. Dra. Milena Martelli Tosi TROCADOR DE CALOR A PLACAS http://rpaulsingh.com/animations/plateheat
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia mais) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221
onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura
Leia maisDESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
DESTILAÇÃO FRACIONADA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 INTRODUÇÃO O equipamento que promove a transferência de massa e calor entre correntes líquidas e de vapor saturadas é a conhecida Coluna de Destilação Fraccionada
Leia mais1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19
Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos
Leia maisDESTILAÇÃO. Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken
DESTILAÇÃO Prof.: Dr. Joel Gustavo Teleken Definição A destilação é o método de separação baseado no equilíbrio líquido-vapor de misturas. Quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida,
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos Tratamento preliminar Gradeamento Gradeamento Tipos de grades Espessura, espaçamento e comprimento Material retido Tipos
Leia maisUnidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais
Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada
Leia maisTRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015
Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisFenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro
Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DE UMA TORRE DE DESTILAÇÃO DE PROPENO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA MICHELLI FONTANA AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DE UMA TORRE DE DESTILAÇÃO DE
Leia maisInformações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:
Questão: 702580 Com relação ao macrométodo da liga de Raney, que é utilizado para a determinação de nitrogênio em fertilizantes minerais destinados à aplicação no solo e que possui como princípio a amonificação
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2
PROGRAMA Disciplina: MÁQUINAS PRIMÁRIAS Código: ELET0052 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS
Leia maisSUMÁRIO Prefácio Convenções para Denominações Capítulo Introdução
SUMÁRIO Prefácio --------------------------------------------------------------------- V Convenções para Denominações ----------------------------------- VII Capítulo 1 ----------------------------------------------------------------
Leia maisFluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno
Fluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno alto forno: primeiro estágio na produção de aço a partir dos óxidos de ferro primeiros altos fornos >>século 14 >> 1 tonelada de ferro gusa /
Leia maisUm ejetor a vapor de simples estágio é composto por três partes básicas: bico motriz, câmara de sucção e difusor. Na construção dos ejetores poderão
EJETORES 1 Um ejetor a vapor de simples estágio é composto por três partes básicas: bico motriz, câmara de sucção e difusor. Na construção dos ejetores poderão ser usadas peças fundidas, usinadas ou feitas
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174853 Solidificação rápida de ligas (Nd,Pr)-Fe-B por lingotamento de tiras (strip casting) João Batista Ferreira Neto Marcelo de Aquino Martorano João Ricardo Filipini da Silveira
Leia maisTRATAMENTO DE BIOGÁS PARA ATENUAR O EFEITO CORROSIVO
TRATAMENTO DE BIOGÁS PARA ATENUAR O EFEITO CORROSIVO F. G. M. PORTO 1, M. L. BEGNINI 1 e J. R. D. FINZER 1 1 Universidade de Uberaba, Curso de Engenharia Química fabriciomenezesporto@hotmail.com RESUMO
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson
Leia maisColuna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.
FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação
Leia maisEN Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas
Universidade Federal do ABC EN 411 - Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas Considerações fluidodinâmicas Escoamento laminar dentro de um tubo circular de raio r o, onde o fluido
Leia maisa) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1
501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005
Leia maisCatálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido
Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre
Leia maisInstalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos
SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência
Leia mais1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1. 2 Princípio da Conservação da Energia: A 1.ª Lei da Termodinâmica 13
Prefácio Lista de Símbolos xiii xvii 1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1 1.1 Introdução 1 1.2 Modelo do Gás Perfeito 3 1.3 Mistura de Gases Perfeitos: Lei de Dalton 6 1.4 Leis da Termodinâmica 7 1.5 Expansão
Leia maisTRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRELIMINAR PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de
Leia maisConvecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros
Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG278 Transferência de Calor e Massa
0 Programa Analítico de Disciplina ENG78 Transferência de Calor e Massa Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisThermal and Mechanical Separation Solutions SOLUÇÕES EM SEPARAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA
Thermal and Mechanical Separation Solutions SOLUÇÕES EM SEPARAÇÃO TÉRMICA E MECÂNICA 1 2 Tecnologia de separação térmica e mecânica. Habilidade técnica, flexibilidade e compromisso com o consumidor são
Leia mais