EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR

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1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO ALTERNATIVAS ROTATIVAS BOMBAS CINÉTICAS CENTRÍFUGAS PERIFÉRICAS ESPECIAIS BOMBA MAGNÉTICA DA RHEINHÜTTE: IDEAL PARA TÓXICOS

2 TRANSMISSÃO DE CALOR TROCADORES DE CALOR O CALOR É TRANSMITIDO ATRAVÉS DE UMA PAREDE SUBSTÂNCIA 1 P A R SUBSTÂNCIA 2 Q = V.A TM ONDE T 1 E Q= RAZÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR D (KCAL/h) E T 2 V= COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR (KCAL/h.m² ºC) FLUXO DE CALOR A= ÁREA DE TROCA TÉRMICA (m²) TM= MÉDIA DAS DIFERENÇAS DE TEMPERATURA ENTRE AS SUBSTÂNCIAS 1 E 2. AGITAÇÃO E MISTURA

3 AGITADORES TURBINA DE PÁS INCLINADAS PROVOCA UM CORTE MODERADO, UM BOM FLUXO AXIAL. PODE SER USADA EM ALTAS ROTAÇÕES E TEM FLUXO RADIAL E AXIAL COMBINADO. TURBINA DE PÁS RETAS É PRÓPRIA PARA UM GRANDE CORTE E FLUXO RADIAL. AGITADORES ÂNCORA É UTILIZADA PARA FLUÍDOS DE ALTA VISCOSIDADE, BAIXO CORTE, FLUXO TANGENCIAL E ALTO TORQUE, PODE TER OS BRAÇOS CURTOS OU LONGOS. IMPELLER É UM IMPELIDOR COM FLUXO BASICAMENTE RADIAL, QUE EM FUNÇÃO DE SEU POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO AO FUNDO DO VASO, TAMBÉM É EMPREGADO EM OPERAÇÕES ONDE O TIPO AXIAL SERIA RECOMENDADO. TEM UTILIZAÇÃO PRINCIPAL NAS OPERAÇÕES DE CRISTALIZAÇÃO, CONTUDO É RECOMENDADO PARA TODOS OS DEMAIS TIPOS DE MISTURA. AGITADORES MULTI IMPELLER COMBINA VÁRIOS TIPOS DE PÁS SOBREPOSTAS PARA FLUÍDOS BASTANTE VISCOSOS E PRÓPRIO PARA SÓLIDOS DE PESO LEVE EM TANQUES COM ATA RELAÇÃO Z/T. TURBOFOIL IMPELIDOR DE SEGUNDA GERAÇÃO COM PERFIL QUE PROVOCA UM CORTE RELATIVAMENTE BAIXO MAS PRODUZ UM GRANDE FLUXO AXIAL E UM TORQUE REQUERIDO DA ORDEM DE QUASE A METADE DOS OUTROS TIPOS DE IMPELIDORES. DEVIDO A ISSO PROPORCIONA UMA ESCOLHA ECONÔMICA PARA MUITAS APLICAÇÕES DE MISTURA OU TROCA DE CALOR DA REGIÃO DE FLUXO TURBULENTO. EFETIVAMENTE PRODUZ UMA MAIOR SUSPENSÃO PROVOCANDO UMA ALTA VELOCIDADE DO FLUÍDO, SUFICIENTE PARA MANTER ATÉ SÓLIDOS PESADOS LONGE DO FUNDO.

4 SEPARAÇÃO DE FASES TRANSFERÊNCIA DE MASSA TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL SEPARAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO SÓLIDO - LÍQUIDO ABSORÇÃO (GÁS - LÍQUIDO) EXTRAÇÃO (LÍQUIDO - LÍQUIDO) ADSORÇÃO SECAGEM EVAPORAÇÃO CRISTALIZAÇÃO DESTILAÇÃO SEPARAÇÃO DE FASES SÓLIDO / LÍQUIDO - FILTRAÇÃO LÍQUIDO / LÍQUIDO - SEPARADORES DE FASES. DESCONTÍNUOS. CONTÍNUOS FILTRAÇÃO

5 FILTRAÇÃO NORMAL FILTRAÇÃO TANGENCIAL ALIMENTAÇÃO FORÇA MOTRIZ ELEMENTO FILTRANTE FILTRADO FORÇA MOTRIZ ALIMENTAÇÃO CONCENTRADO ELEMENTO FILTRANTE PERMEADO TAMANHODE PARTÍCULA PRESSÃOPSI EXEMPLOS MICROFILTRAÇÃO COLÓIDES ULTRAFILTRAÇÃO PROTEÍNAS NANOFILTRAÇÃO SAISDISSOLVIDOS OSMOSEREVERSA < SAISDISSOLVIDOS> 99% TRANSFERÊNCIA DE MASSA ABSORÇÃO (GÁS LÍQUIDO) EXTRAÇÃO (LÍQUIDO LÍQUIDO) ADSORÇÃO SECAGEM

6 ABSORÇÃO TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL EVAPORAÇÃO CRISTALIZAÇÃO DESTILAÇÃO DESTILAÇÃO

7 COLUNAS DE DESTILAÇÃO PRATOS - CONTATO LÍQUIDO-VAPOR É FEITO EM ESTÁGIOS RECHEIO - CONTATO CONTÍNUO ZONA DE RETIFICAÇÃO ZONA DE FLASH ZONA DE STRIPPING MANUSEIO COM SÓLIDOS MOAGEM PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

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