Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário. Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas - Agosto/ Alterações

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1 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA RIO DE JANEIRO Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Agosto/2010. Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas - Agosto/ Alterações Tendo em vista as incorreções ocorridas na Agenda de Obrigações Estaduais para Agosto, queiram considerar o que se segue: PÁG. 8 Onde se lê: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RECOLHIMENTO EM ATRASO - JULHO/2010 Leia-se: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - RECOLHIMENTO EM ATRASO - AGOSTO/2010 PÁG. 9 - TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTAS E JUROS DE MORA Onde se lê: Vencimento Multa Juros Total Observação Leia-se: Julho 8 ou 12% - 8 ou 12% Junho 20% - 20% Até (8%), de 16 a (12%) Vencimento Multa Juros Total Observação Julho 8 ou 12% - 8 ou 12% Junho 20% - 20% Até (8%), de 16 a (12%) PÁG ICMS - ALÍQUOTAS DO IMPOSTO Queiram considerar as Observações, no final do quadro 1, OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES INTER- NAS, como seguem e não como constaram: Observações a) As alíquotas indicadas no quadro sinótico deverão ser acrescidas dos percentuais previstos na Lei n o 4.056/2002 (Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais), consideradas as exceções nela contida. b) Armas de fogo e munições - Não será aplicada a alíquota de 200% quando as operações, que, tendo por objeto essas mercadorias, suas partes e acessórios, forem destinadas às forças armadas, ao sistema penitenciário e às entidades ligadas ao sistema nacional de desporto, bem como aos órgãos de segurança pública da União, dos Estados e do Distrito Federal, definidos no art. 144 da Constituição Federal, permanecendo, para essa finalidade, a alíquota vigente. Anexo à Edição n o 33/2010 RJ 1

2 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário c) Perfumes e cosméticos, embarcação de esporte e recreio e bebidas alcoólicas, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço. Essas mercadorias que são tributadas à alíquota de 37% têm sua base de cálculo reduzida de forma que a carga tributária incidente seja equivalente a 25%. d) Energia elétrica com consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais. Além da incidência do percentual do FECP, deverá ser acrescido à alíquota, até , mais 4 pontos percentuais, por força da Lei n o 4.056/2002, art. 2 o, II e da Lei Complementar n o 115/2006, art. 1 o. e) Cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. O Decreto estadual n o /1998, vigente desde , reduziu a respectiva base de cálculo nas operações internas com essas mercadorias, de forma a corresponder a uma alíquota efetiva de 25%. O Convênio ICMS n o 33/1998, vigente desde , autorizou o Estado do Rio de Janeiro a conceder a citada redução de base de cálculo. Solicitamos ao Cliente que considere essas alterações em nosso Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para o mês de agosto/2010, a fim de mantê-lo atualizado. 2 RJ Anexo à Edição n o 33/2010

3 Boletim Manual de Procedimentos Federal ITR - Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR/2010) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo para apresentação 3. Formas de apresentação 4. Contribuintes obrigados a declarar 5. Apuração do ITR 6. Composição da declaração 7. Multa na apresentação fora do prazo 8. Pagamento do imposto 9. Ato Declaratório Ambiental (ADA) 1. INTRODUÇÃO As disposições relativas à apuração e ao pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) para o exercício de 2010, assim como as referentes ao preenchimento e à apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), estão previstas na Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010. É importante destacar que as normas gerais sobre o tributo estão contidas na Instrução Normativa SRF n o 256/2002. Examinaremos, neste texto, os principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e os prazos de recolhimento do imposto no exercício de (Instrução Normativa SRF n o 256/2002; Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010) 2. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO A DITR deverá ser apresentada no período de 1 o a por um dos seguintes meios: As disposições relativas à apuração e ao pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) para o exercício de 2010, assim como as referentes ao preenchimento e à apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), estão previstas na Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010 a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet, disponibilizado na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no site b) em disquete, nas agências do Banco do Brasil S/A ou da Caixa Econômica Federal, durante os seus horários de expediente; ou c) em formulário, nas agências e nas lojas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), durante os seus horários de expediente. Destaque-se que o serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 6 o, I a III, 1 o ) 3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO 3.1 Utilização obrigatória do PGD Estão obrigadas a apresentar a declaração com o uso do Programa Gerador da Declaração (PGD): a) a pessoa física que possua imóvel rural com área igual ou superior a: a.1) ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sulmato-grossense; a.2) 500 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; a.3) 200 ha, se localizado em qualquer outro município; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 1

4 b) a pessoa jurídica, mesmo a imune ou isenta do ITR, independentemente da extensão da área do imóvel rural; c) a pessoa física cujo imóvel, após 1 o , teve mais de uma perda da posse por desapropriação ou alienação para entidades imunes do ITR; e d) qualquer condômino declarante quando do condomínio participar pelo menos uma pessoa jurídica. É também obrigatória a apresentação, com o uso do PGD, de declaração original, após o prazo de entrega ( ) e retificadora, a qualquer tempo. A comprovação da apresentação da DITR elaborada em computador é feita por meio de recibo gravado, após a transmissão, em disquete, em disco rígido de computador ou em disco removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão ficará a cargo do contribuinte e deverá ser feita mediante a utilização do PGD. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 3 o e art. 6 o, 2 o ) Apresentação fora do prazo e retificação Após o prazo final previsto para a entrega da DITR ( ), a sua apresentação deverá ser realizada pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet ou em disquete, nas unidades da RFB, durante os seus horários de expediente. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 7 o ) Retificação O contribuinte deverá apresentar a declaração retificadora relativa ao exercício de 2010, sem interrupção do pagamento do imposto, caso verifique a ocorrência de erros ou omissão de informações na declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a de modo integral, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso. Para a elaboração e transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita com o uso do PGD por meio: a) da Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em disquete: b.1) até , nas agências do Banco do Brasil S/A ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente; ou b.2) após , nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 9 o ) 3.2 Declaração em formulário A DITR em formulário será apresentada em 2 vias nas agências e nas lojas franqueadas da ECT. O mencionado formulário obedecerá ao modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB n o 1.044/2010. Observe-se que: a) as 2 vias do formulário receberão o carimbo e a etiqueta de recepção, e a 2 a via será devolvida ao contribuinte como recibo de entrega; b) o custo do serviço prestado pela ECT, a ser pago pelo declarante, é de R$ 5,00. (Instrução Normativa RFB n o 1.044/2010; Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 2 o, II, e art. 6 o, III, 3 o ) 3.3 Programa multiplataforma Java, versão ou superior Foi aprovado o programa multiplataforma para preenchimento da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural do exercício de 2010, para uso em computador que possua a máquina virtual Java (JVM), versão ou superior, instalada. A partir de 1 o , o programa ITR2010, de reprodução livre, estará disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço < Para a apresentação pela Internet das declarações geradas pelo programa ITR2010, deverá ser utilizado o programa de transmissão Receitanet Java, disponível no referido site, podendo ser utilizada, para esse efeito, a assinatura digital mediante certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB n o 1.062/2010) 4. CONTRIBUINTES OBRIGADOS A DECLARAR Estão obrigados a apresentar a DITR/2010: 2 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

5 a) a pessoa física ou jurídica que, em relação ao imóvel rural a ser declarado (inclusive imune ou isento), seja, na data da efetiva apresentação: a.1) proprietária; a.2) titular do domínio útil; a.3) possuidora a qualquer título, inclusive usufrutuária; b) um dos condôminos, quando, na data da efetiva apresentação da declaração, o imóvel rural pertencer simultaneamente: b.1) a mais de uma pessoa física ou jurídica, em decorrência de contrato ou decisão judicial; ou b.2) a mais de um donatário, em função de doação recebida em comum; c) a pessoa física ou jurídica que perdeu, entre 1 o e a data da efetiva apresentação da declaração: c.1) a posse pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; c.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; c.3) a posse ou a propriedade, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes ao imposto; d) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural na hipótese descrita na letra c ; e) o inventariante, em nome do espólio, enquanto não finalizada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título, nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio; f) um dos compossuidores, no caso de mais de uma pessoa ser possuidora do imóvel rural na data da efetiva apresentação da declaração. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 1 o, caput, I a VI) 5. APURAÇÃO DO ITR Na DITR, está obrigada a apurar o imposto toda pessoa física ou jurídica, desde que o imóvel rural não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção do imposto (conforme descrito nos subitens e 6.1.2), inclusive a referida na letra c do item 4. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, mencionada na letra c do item 4 apurará o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como parte integrante da área total do imóvel rural, mesmo que esse tenha sido, após 1 o , total ou parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra c do item 4, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito antes do referido período. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 4 o ) 5.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas as: a) de preservação permanente; b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão florestal ou ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 3

6 h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 9 o, I a VIII) 6. COMPOSIÇÃO DA DECLARAÇÃO A DITR correspondente a cada imóvel rural será composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac integrarão o Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização. Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 1 o, 1 o a 3 o ) 6.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore só ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF n o 256/2002, Anexo I. (2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 2 o, 1 o a 3 o, e Anexo I) Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na Nota 1 do subitem 6.1.1; a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na Nota 1 do subitem 6.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de mais serviços. (3) Para fins do disposto na letra b, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 3 o ) 7. MULTA NA APRESENTAÇÃO FORA DO PRAZO A apresentação da DITR fora do prazo mencionado no item 2 sujeitará o contribuinte à multa de: 4 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

7 a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa é objeto de lançamento de ofício e tem por termo inicial o 1 o dia subsequente àquele fixado para a entrega da declaração e por termo final o mês da apresentação da DITR. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 8 o ) 8. PAGAMENTO DO IMPOSTO O pagamento do imposto poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando-se o seguinte: a) nenhuma quota será inferior a R$ 50,00; b) o imposto de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a primeira quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2010 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas (1) É facultado ao contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do imposto ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 10) 8.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) para pagamento das quotas ou quota única; e b) para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 62) 9. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL (ADA) É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluídas as áreas relacionadas no subitem 5.1. Para fins do reconhecimento da exclusão das áreas citadas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o Ato Declaratório Ambiental (ADA). O ADA deve ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico (sistema ADA Web), disponível no site do Ibama ( gov.br). Posicione o ponteiro do mouse sobre Serviços On-line. Será aberto um menu lateral. Clique em Ato Declaratório Ambiental - ADA, como demonstrado na ilustração. A seguir, será apresentada a tela principal do ADA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Serviços Serviços On-line Consulta Pública Consultas Editais e Convites Editais e Notificação Ato Declaratório Ambiental - ADA (Instrução Normativa SRF n o 256/2002, art. 9 o, 3 o ; Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 5 o ) 9.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2010 deve ser apresentado no período de 1 o.01 a A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até (Decreto n o 4.382/2002, art. 10, 3 o ; Instrução Normativa RFB n o 1.058/2010, art. 5 o ; Instrução Normativa SRF 256/2002, art. 9 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 5

8 Estadual ICMS - Operações de entrada com bens de Ativo Permanente - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Histórico 3. Incidência e fato gerador 4. Local da operação 5. Não cumulatividade do ICMS 6. Apropriação do crédito 7. Exemplo 8. Vedação ao crédito 9. Escrituração e Ciap 10. Integração de mercadoria ao Ativo 11. Baixa de bens antes de 48 meses 12. Diferencial de alíquotas 13. Aquisição de ativo de não contribuinte do imposto 14. Penalidades 15. Modelos 1. INTRODUÇÃO A legislação estadual fluminense, ao incorporar as disposições da Lei Complementar n o 87/1996, concede tratamento fiscal/tributário específico às operações com mercadorias ou bens integrantes do Ativo das empresas. Embora essas operações possuam tratamento fiscal diferenciado, a legislação estadual não as conceitua como ativo. Assim, utilizaremos o conceito previsto na Lei n o 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas), art. 179, que considera ativo como os direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. A partir desse conceito, verificamos que são integrantes do ativo todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da empresa, ou seja, o conjunto de bens móveis integrantes do acervo patrimonial necessários à exploração do objeto social e à manutenção da atividade empresarial. Estes bens não configuram a atividade principal da empresa, como são as mercadorias destinadas à venda. Assim, neste texto, abordaremos os procedimentos fiscais inerentes ao ativo do estabelecimento, tais como as regras de crédito, as situações de estorno, a emissão de documento fiscal, as formas de controle, a tributação, entre outros. 2. HISTÓRICO Com a entrada em vigor da Lei Complementar n o 87/1996, ficou assegurado, ao contribuinte do imposto, face ao princípio constitucional da não cumulatividade, o direito de creditar-se do imposto que onera as aquisições de bens destinados a integrar o Ativo Permanente do estabelecimento. Inicialmente, o referido crédito, sem prejuízo das demais regras de lançamento e vedação, era efetuado integralmente. Com a alteração promovida na citada norma pela Lei Complementar n o 102/2000, o contribuinte passou, sem prejuízo do princípio da não cumulatividade, a creditar-se do imposto na razão de 1/48 ao mês. Com o direito assegurado, o Estado estabeleceu procedimentos, relativamente aos bens do Ativo Permanente entrados no estabelecimento anteriormente a , devendo ser observado o seguinte: a) bens entrados no estabelecimento desde 1 o até : a.1) os créditos relativos a bens do Ativo Permanente alienados antes de transcorridos 5 anos, a contar da data de sua aquisição, serão anulados à razão de 20% por ano ou fração que faltar para completar o quinquênio; a.2) os créditos serão estornados na hipótese de utilização dos bens do Ativo Permanente para produção ou comercialização de mercadorias, cuja saída seja isenta ou não tributada, ou prestação de serviços isenta ou não tributada, da seguinte forma: a.2.1) em cada período, o montante do estorno será calculado pela multiplicação do valor do crédito por 1/60 da relação entre a soma das saídas e prestações isentas e não tributadas, excluídas as saídas e prestações com destino ao exterior, e o total das saídas e prestações no mesmo período; a.2.2) ao fim do 5 o ano contado da data do lançamento no documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelo A, mencionado no RICMS- RJ/2000, Livro VI, art. 91, II, o saldo remanescente do crédito será cancelado de modo a não mais ocasionar estorno; 6 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

9 b) bens entrados no estabelecimento desde 1 o até : b.1) os créditos do ICMS serão apropriados mensalmente pelos contribuintes do imposto, proporcionalmente à vida útil dos bens, no mínimo em 24 meses e no máximo em 60; b.2) o estorno dos créditos na forma da letra a.2 referida. (RICMS-RJ/2000, livro I, art. 62) 3. INCIDÊNCIA E FATO GERADOR O ICMS tem como fato gerador, entre outras situações, a operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive a importação e a aquisição interestadual de mercadoria destinada a uso, consumo ou Ativo Fixo do estabelecimento. Nessas situações, o fato gerador do imposto ocorre no desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior, inclusive quando objeto de contrato de arrendamento mercantil (leasing), na entrada, no estabelecimento do contribuinte, em decorrência de operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou Ativo Permanente do estabelecimento. Dessa forma, concluímos que a aquisição de bens para integração do Ativo da empresa constitui fato gerador do ICMS, ou seja, em geral, estará sujeita a este tributo estadual. ( RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 3 o, VI) 4. LOCAL DA OPERAÇÃO Com o objetivo de identificar o responsável pela operação e pelo recolhimento do respectivo tributo, torna-se necessário identificar o estabelecimento, bem como o local da operação. A legislação fluminense considera como estabelecimento, para fins do ICMS, entre outras situações, o local, ainda que pertencente a terceiro, onde se recebe, em operação interestadual, mercadoria destinada a uso, consumo ou Ativo Permanente do adquirente. Na impossibilidade de determinação do estabelecimento, considera-se como tal o local onde tenha sido efetuada a operação ou encontrada a mercadoria, ou o local onde tenha sido prestado o serviço ou constatada a prestação. Nestes casos, o local da operação será o do estabelecimento que adquirir, em operação interestadual, mercadoria para uso, consumo ou Ativo Permanente, com relação ao diferencial de alíquota (tema que abordaremos em tópico próprio). (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 23, I, item 7, II, item 1, b ) 5. NÃO CUMULATIVIDADE DO ICMS O princípio da não cumulatividade do ICMS, previsto na Constituição Federal de 1988, assegura ao contribuinte, salvo nos casos de isenção ou não incidência, o direito de compensar o imposto por ele devido com o imposto lançado a crédito em seus controles, relativo às aquisições efetuadas no período. Com a entrada em vigor da Lei Complementar n o 87/1996, o imposto que onerava as aquisições de bens destinados ao Ativo Imobilizado pôde ser utilizado na referida compensação, observando-se, para tanto, a forma disciplinada pela referida Lei Complementar. (CF/1988, art. 155, 2 o, I e II; Lei Complementar n o 87/1996, arts. 19 e 20; RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 25) 6. APROPRIAÇÃO DO CRÉDITO Relativamente às aquisições de bens destinados ao Ativo Permanente, desde que vinculados à atividade-fim do contribuinte, a apropriação do crédito será feita à razão de 1/48 por mês. Vale esclarecer, conforme já mencionado, que, se no período o contribuinte realizar operações ou prestações isentas ou não tributadas, não será admitido o crédito proporcional do imposto em relação a tais saídas. O crédito do imposto a se apropriar será obtido pela multiplicação do valor do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saída e prestações tributadas, e o total das operações de saída e prestações do período, equiparando-se às tributadas as saídas e prestações com destino ao exterior. Exemplificando: a) R$ 100,00 (valor do ICMS destacado no documento fiscal de aquisição - crédito); b) R$ 1.500,00 (valor das saídas e prestações tributadas, inclusive exportações); c) R$ 3.000,00 (valor total das saídas e prestações do período). Aplicando a legislação, temos: R$ 1.500,00 R$ 3.000,00= 0,5 0,5 48 = 0,0104 x 100,00 = R$ 1,04 (valor do crédito a ser apropriado) Ressalte-se que o referido crédito será objeto, sem prejuízo do lançamento no livro Registro de Entradas, de lançamento no Ciap. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 3 o e 7 o, itens 1, 2 e 6) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 7

10 7. EXEMPLO Considerando que determinada empresa adquiriu uma máquina para seu Ativo Permanente, que o valor do imposto destacado no documento fiscal foi de R$ 1.800,00 e, ainda, que o valor total de suas saídas no período foi de R$ ,00, dos quais R$ ,00 correspondem às saídas tributadas (inclusive exportação), aplicando-se a fórmula, temos: 7.1 Modelo de fórmula para apropriação do crédito a) para os bens cuja entrada tenha ocorrido desde 1 o , será utilizado o documento Ciap, constante do Anexo I do Livro VI do RICMS- RJ/2000; b) para os bens cuja entrada tenha ocorrido de 1 o a , será utilizado o documento Ciap, modelo A, instituído pelo Ajuste Sinief n o 8/1997, que continuará sendo escriturado até a baixa de todos os bens adquiridos antes de 1 o O contribuinte poderá escriturar o Ciap por sistema eletrônico de processamento de dados, devendo manter, em meio magnético ou equivalente, os registros fiscais para fornecê-los ao Fisco. O Ciap, desde 1 o , será efetuado englobadamente e escriturado da seguinte forma: 8. VEDAÇÃO AO CRÉDITO Sem prejuízo das demais hipóteses de vedação previstas na legislação, quanto aos bens do Ativo Permanente, em cada período de apuração, não será admitido o crédito em relação à proporção das operações de saídas, prestações isentas ou não tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento. Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal, aeronaves e embarcações de esporte ou lazer. Ao final do 48 o mês, contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 20, 5 o, II; RICMS- RJ/2000, Livro I, art. 26, 7 o ) 9. ESCRITURAÇÃO E CIAP Além do lançamento em conjunto com os demais créditos, aquele relativo à aquisição de bens destinados ao Ativo Permanente será objeto de outro lançamento em livro próprio (Ciap) ou na forma que a legislação determinar. O documento Ciap destina-se ao controle do crédito de bem do Ativo Permanente do estabelecimento, devendo ser observada a utilização dos modelos, da seguinte forma: a) 1 a parte - Inventário dos bens do Ativo Permanente : a.1) no campo Ano : o exercício objeto de escrituração; a.2) no campo Número : o número atribuído à pagina do documento, que será sequencial por exercício, devendo ser reiniciada a numeração após o término do mesmo; a.3) no quadro 1 - Identificação do Contribuinte : o nome, o endereço e os números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento; a.4) no quadro 2 - Identificação do Bem : a.4.1) na coluna Código : o código atribuído ao bem pelo contribuinte, consoante a ordem de entrada, seguido por dois algarismos indicando o exercício, devendo ser reiniciada a numeração após o término do mesmo; a.4.2) na coluna Data da Entrada : o dia, o mês e o ano da entrada do bem no estabelecimento; a.4.3) na coluna Nota Fiscal : o número do documento fiscal relativo à aquisição; a.4.4) na coluna Descrição Resumida : a identificação do bem, de forma sucinta; a.4.5) na coluna RE/fls. : o número do livro Registro de Entradas e o número da folha na qual o bem está escriturado; a.4.6) na coluna ICMS Destacado na Nota Fiscal : o valor do ICMS destacado 8 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

11 no documento fiscal de entrada, acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem; a.4.7) na coluna Data de Saída ou Baixa : a data de ocorrência de qualquer movimentação do bem, tal como transferência, alienação ou baixa pelo decurso do prazo de 4 anos de utilização; b) 2 a parte - Demonstrativo de Apropriação do Crédito : b.1) no campo Mês/Ano : o mês de apuração, seguido do exercício objeto de escrituração; b.2) no campo Número : o número atribuído ao documento, que será sequencial por exercício, devendo ser reiniciada a numeração após o término do mesmo; b.3) no quadro 1 - Identificação do Contribuinte : o nome, o endereço e os números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento; b.4) no quadro 2 - Cálculo do ICMS Apropriado : b.4.1) na coluna Bens : o número do código atribuído ao bem do Ativo Permanente b.4.2) na coluna Parcela : o número da parcela a ser apropriada, na forma n o /48 ; b.4.3) na coluna Base para Cálculo do Crédito : 1/48 do valor do ICMS relativo à entrada do bem, observado o disposto na letra a.4.6 ; b.4.4) na linha Total : o somatório dos valores lançados na coluna Base para Cálculo do Crédito ; b.4.5) na linha Saídas Tributadas : o valor das operações de saídas e prestações tributadas escrituradas no mês, equiparando-se às tributadas as saídas e prestações com destino ao exterior; b.4.6) na linha Total das Saídas : o valor total das operações e prestações de saídas escrituradas pelo contribuinte no mês; b.4.7) na linha Coeficiente : o coeficiente de participação das saídas e prestações tributadas, nestas incluídas as destinadas ao exterior, no total das saídas e prestações escrituradas no mês, encontrado por meio da divisão do valor das saídas e prestações tributadas pelo total das saídas e prestações, considerando-se, no mínimo, 4 casas decimais; b.4.8) na linha Valor do Crédito : o valor do crédito a ser apropriado que será encontrado por meio da multiplicação do coeficiente a que se refere a letra b.4.7 pelo total indicado na letra b.4.4, sendo o resultado escriturado no item 7 - Outros Créditos - do livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), antecedido da expressão Ativo Permanente. A razão 1/48 será proporcionalmente aumentada ou diminuída, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a 1 mês, sendo feitas as alterações necessárias no Ciap. A escrituração deverá ser feita até 5 dias após o período de apuração. As folhas do Ciap relativas a cada exercício serão encadernadas e autenticadas quando atingirem a quantidade de 500. Nota A escrituração do bloco G que compõe o arquivo Sped será obrigatória a partir de 1 o , com base no Ajuste Sinief n o 2/2009, na redação dada pelo Ajuste Sinief n o 5/2010. Oportunamente trataremos dessa escrituração. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 7 o, item 6, e Livro VI, arts. 91, 92 e 96) 10. INTEGRAÇÃO DE MERCADORIA AO ATIVO A integração, ao Ativo Permanente, de mercadoria adquirida para industrialização ou comercialização será formalizada mediante a emissão de nota fiscal de entrada, pelo valor de aquisição da mercadoria, com destaque do imposto, na qual serão indicados o número e a data da nota fiscal originária. Quando se tratar de mercadoria produzida pelo estabelecimento, o valor a ser atribuído, para fins de apropriação do crédito, será o correspondente ao somatório dos créditos dos insumos adquiridos para a fabricação do bem. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 9

12 A data de integração ao ativo corresponderá à data da nota fiscal de ativação do bem. A nota fiscal de entrada será lançada no livro Registro de Entrada, constando nas colunas próprias, inclusive, na Base de Cálculo, o valor sobre o qual incide o imposto. Na mesma linha, na coluna Observações, deverá ser informada a parcela correspondente a 1/48 da base de cálculo. O estorno do crédito das mercadorias que integrarem o ativo deverá ser efetuado mediante lançamento no item Estornos de Créditos - do livro RAICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, arts. 82, 10, e 95) 11. BAIXA DOS BENS ANTES DE 48 MESES Caso ocorra a baixa do ativo permanente antes de decorrido o prazo de 48 meses, contados da data da aquisição, não será admitido o creditamento a partir da data da respectiva baixa. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 7 o, item 5) 12. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS O diferencial de alíquotas (Difal) é a exigência da diferença entre a alíquota praticada na operação interestadual e a alíquota interna da Unidade da Federação destinatária referente às aquisições para uso, consumo ou ativo. O Difal também será aplicado nos casos de utilização, pelo contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto. Nestas situações, o adquirente da mercadoria deve recolher o valor do imposto devido nos prazos fixados no Calendário Fiscal (CAF) ou, se for o caso, nos prazos especiais previstos na legislação, em DARJ-ICMS separado, código de receita 027-2, ainda que o contribuinte tenha saldo credor no período de apuração. Cabe enfatizar que essas aquisições interestaduais constituem fato gerador do ICMS e somente haverá recolhimento caso realmente haja a diferença. Por exemplo, na aquisição de um bem para integrar o ativo da empresa do Estado de São Paulo sob a alíquota interestadual de 12%, caso a alíquota interna do Rio de Janeiro para esse produto seja 18%, haverá uma diferença de 6% a ser recolhida a título de Difal. Além disso, deverá ser recolhido separadamente 1% para o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP). Caso contrário, se a alíquota interna for igual ou inferior à praticada na operação interestadual, não haverá Difal nesta operação. (Portaria CT n o 7/1989) 12.1 Base de cálculo A base de cálculo para pagamento do diferencial de alíquotas é o valor sujeito ao imposto no Estado de origem tanto para aquisição de mercadorias quanto para prestação de serviços. Assim, o valor do diferencial é o resultado da aplicação, sobre a referida base de cálculo (incluído o IPI, se for o caso), da diferença entre a alíquota interna do Estado do Rio de Janeiro e a alíquota interestadual utilizada na operação ou prestação. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 4 o, VI) 12.2 Escrituração do livro Registro de Entradas A entrada de mercadoria, para integração ao Ativo Permanente, gera direito ao crédito do imposto. Logo, a escrituração da nota fiscal que acobertar essa entrada será feita nas colunas próprias do livro Registro de Entradas, inclusive, constando na coluna Base de Cálculo o valor sobre o qual incide o imposto. Na mesma linha, na coluna Observações, deverá ser informada a parcela correspondente a 1/48 da base de cálculo e também o valor relativo ao diferencial de alíquotas, relativamente a cada aquisição. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 20, 5 o ; RICMS- RJ/2000, Livro VI, art. 82, 10; Portaria CT n o 7/1989) 12.3 Escrituração no livro RAICMS A escrituração do diferencial de alíquotas no livro RAICMS, modelo 9, deverá ser realizada de forma única, incluindo o valor total devido no mês por todas as aquisições que o geraram. Assim, ao final do período de apuração, o contribuinte deverá somar todos os valores que foram relacionados a título de diferencial de alíquotas no livro Registro de Entradas, na coluna Observações, sendo este total lançado na rubrica Observações do RAICMS. (Portaria CT n o 7/1989, art. 1 o ) 12.4 Crédito No tocante ao crédito do diferencial de alíquotas, o contribuinte poderá efetuá-lo juntamente com o crédito do bem do ativo, ou seja, deverá ser somado ao crédito do bem, para somente então o valor ser registrado no Ciap para fins de cálculo do crédito. Assim, o crédito do diferencial será realizado juntamente com o do bem, registrando-se um só valor do Ciap, e mensalmente apropriado através da emissão de nota fiscal. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 92, I, item 4, f ) 10 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

13 13. AQUISIÇÃO DE ATIVO DE NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO Neste item abordamos uma situação incomum, mas passível de ocorrência no cotidiano das empresas: aquisição de bem de pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS. Segundo as regras gerais de crédito do ICMS, apenas um contribuinte deste tributo pode transferi-lo. Portanto, essa aquisição não constitui fato gerador do imposto, ou seja, não gera crédito a se apropriar, sendo desnecessário controlálo no Ciap (controle apenas contábil). Outra particularidade dessa hipótese é o fato de o contribuinte adquirente de bens ou mercadorias de pessoas (físicas ou jurídicas) não contribuintes ser obrigado à emissão de nota fiscal de entrada para registrar e documentar a aquisição. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 34, I) 14. PENALIDADES A Lei do ICMS prevê, entre outras, as seguintes penalidades aos contribuintes que infringirem a legislação: a) multa de 120% do imposto devido, nos casos em que adulterar, viciar ou falsificar documento ou escrituração de livro, ou que utilizar documento simulado, viciado ou falso, para a produção de qualquer efeito fiscal; b) multa de 10% do valor da mercadoria entrada, real ou simbolicamente, no estabelecimento e não escriturada nos livros fiscais próprios. (Lei n o 2.657/1996, art. 59, XII e XIII) 15. MODELOS ANEXO I Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - Ciap Parte 1 a (artigo 91, inciso I, do Livro VI) ANEXO I Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - Ciap Parte 2 a (artigo 91, inciso I, do Livro VI) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 11

14 ANEXO I Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente, modelo A (artigo 91, inciso II, do Livro VI) ANO: 1 IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: Endereço: CNPJ/MF n o : Bairro 2 DEMOSTRATIVO DA BASE DO ESTORNO DE CRÉDITO N o OU CÓGIGO DATA NOTA FISCAL IDENTIFICAÇÃO DO BEM DESCRIÇÃO RESUMIDA N o Inscrição Estadual n o : Município: ENTRADA (CRÉDITO) VALOR DO ICMS SAÍDA OU BAIXA SALDO ACUMULADO (BASE DO ESTORNO 3 DEMONSTRATIVO DO ESTORNO DE CRÉDITO MÊS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES SALDO ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS (1) TOTAL DAS SAÍDAS (2) COEFICIENTE DE ESTORNO (1-1:2) ACUMULADO (BASE DO ESTORNO) (4) FRAÇÃO MENSAL (5) ESTORNO POR SAÍDAS ISENTAS OU NÃO TRIBUTADAS (6-3 X 4 X 5) ESTORNO POR SAÍDA OU PERDA (3) TOTAL DO ESTORNO MENSAL (8-6 +?) Janeiro 1/60 Fevereiro 1/60 Março 1/60 Abril 1/60 Maio 1/60 Junho 1/60 Julho 1/60 Agosto 1/60 Setembro 1/60 Outubro 1/60 Novembro 1/60 Dezembro 1/60 12 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

15 IOB Setorial FEDERAL Setor cinematográfico - IPI - Programa Cinema Perto de Você O Programa Cinema Perto de Você, instituído pela Medida Provisória n o 491/2010, destina-se à ampliação, diversificação e descentralização do mercado de salas de exibição cinematográfica no Brasil, com os seguintes objetivos: a) fortalecer o segmento de exibição cinematográfica, apoiando a expansão do parque exibidor, suas empresas e sua atualização tecnológica; b) facilitar o acesso da população às obras audiovisuais por meio da abertura de salas em cidades de porte médio e bairros populares das grandes cidades; c) ampliar o estrato social dos frequentadores de salas de cinema, com atenção para políticas de redução de preços dos ingressos; e d) descentralizar o parque exibidor, procurando induzir a formação de novos centros regionais consumidores de cinema. Tendo em vista o atendimento desses propósitos, o Programa Cinema Perto de Você compreende: a) linhas de crédito e investimento para implantação de complexos de exibição; b) medidas tributárias de estímulo à expansão do parque exibidor de cinema; e c) o Projeto Cinema da Cidade. A construção e implantação de complexos de exibição cinematográfica, nas condições, cidades e zonas urbanas estabelecidas pelo Regulamento, poderão ser apoiadas por linhas de crédito, investimento e equalização de encargos financeiros, sustentadas pelos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, criado pela Lei n o /2006. Foi também instituído, nos termos do art. 4 o da Medida Provisória n o 491/2010, o Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine). É beneficiária desse regime a pessoa jurídica detentora de projeto de exibição cinematográfica, previamente credenciado e aprovado, nos termos e nas condições do respectivo Regulamento. Entretanto, as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, do qual trata a Lei Complementar n o 123/2006, e as pessoas jurídicas de que tratam o inciso II do art. 8 o da Lei n o /2002 (que dispõe sobre a contribuição para os Programas de Integração Social - PIS - e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - Pasep) e o inciso II do art. 10 da Lei n o /2003 (que dispõe sobre a cobrança não cumulativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins) não poderão aderir ao Recine. A fruição do Recine fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos impostos e às contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda. Além de atender a esta condição, o beneficiário do Recine deverá exercer as atividades relativas à implantação ou à operação de complexos cinematográficos, ou à locação de equipamentos para salas de exibição. Durante o exercício de 2010, somente serão beneficiados pelo Recine os projetos referentes à implantação de novas salas de exibição. No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao Ativo Permanente e utilização em complexos de exibição, bem como de materiais para sua construção, ficam suspensos: a) a exigência da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; b) a exigência da contribuição para o PIS/Pasep- Importação e da Cofins-Importação, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; c) o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; d) o IPI incidente no desembaraço aduaneiro, quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do Recine; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 RJ 13

16 e) o Imposto de Importação, quando os bens ou materiais de construção forem importados por pessoa jurídica beneficiária do Recine. Notas (1) Nas notas fiscais relativas às vendas de que trata a letra a, deverá constar a expressão Venda efetuada com suspensão da exigibilidade da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, com especificação do dispositivo legal correspondente. (2) Nas notas fiscais relativas às saídas de que trata a letra c, deverá constar a expressão Saída com suspensão do IPI, com especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas. Em relação aos tributos suspensos a que nos referimos, convertem-se estes em alíquota zero após a sua incorporação ao Ativo Permanente e utilização do bem ou material de construção no complexo de exibição cinematográfica. Desse modo, a pessoa jurídica que não incorporar e não utilizar o bem ou material de construção no complexo de exibição cinematográfica fica obrigada a recolher as contribuições e os impostos não pagos em decorrência da suspensão, acrescidos de juros e multa de mora, na forma da lei, contados a partir da data da aquisição ou do registro da Declaração de Importação (DI), na condição: a) de contribuinte, em relação à contribuição para o PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação, ao IPI vinculado à importação e ao Imposto de Importação; ou b) de responsável, em relação à contribuição para o PIS-Pasep, à Cofins e ao IPI. Para efeitos legais, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens e materiais de construção estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora. No caso do Imposto de Importação, os benefícios fiscais somente se aplicam a produtos sem similar nacional. Além disso, deve ser observado que máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos e materiais de construção com o tratamento tributário beneficiado pelo Recine serão relacionados em Regulamento. Durante o prazo de fruição de tais benefícios fiscais, fica vedada a destinação dos complexos cinematográficos para fins diversos dos previstos nos projetos credenciados ou aprovados pela Ancine. O descumprimento dessa norma submete a pessoa jurídica beneficiária ao recolhimento das contribuições ou impostos não pagos. Acrescenta-se ainda que foram reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, incidentes sobre a receita bruta, auferida pelo beneficiário habilitado ao Programa Cinema Perto de Você, decorrente da venda de ingressos e veiculação de publicidade nos complexos cinematográficos, respeitado o disposto no 1 o do art. 91 da Lei n o /2009. Para a fruição da redução das alíquotas, portanto, a pessoa jurídica deverá demonstrar em sua contabilidade, com clareza e exatidão, os elementos que compõem as receitas, os custos, as despesas e os resultados do período de apuração, referentes às receitas sobre as quais recaia a redução, segregados das demais atividades cuja inobservância importe perda do direito ao benefício e obrigação de recolher a contribuição que a pessoa jurídica tiver deixado de pagar, acrescida de juros e multa de mora, na forma de lei. (Medida Provisória n o 491/2010; Lei Complementar n o 123/2006; Lei n o /2002, art. 8 o, II; Lei n o /2003, art. 10, II; Lei n o /2006; Lei n o /2009, art. 91, 1 o ) IOB Perguntas e Respostas IPI/Áreas de Livre Comércio - Isenção - Cadastro do destinatário na Suframa 1) Poderá ser aplicada a isenção para os produtos nacionais e nacionalizados entrados nas Áreas de Livre Comércio para as destinações específicas previstas quando o adquirente lá situado não estiver cadastrado na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)? Não. Para aplicação da isenção, além dos demais requisitos previstos na norma, a empresa adquirente da mercadoria deve estar autorizada a operar na respectiva Área de Livre Comércio pelo órgão competente, qual seja, a Suframa. (RIPI/2010, art. 108; Solução de Consulta n o 138/2010) 14 RJ Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 33 - Boletim IOB

CAPÍTULO I Da Obrigatoriedade de Apresentação

CAPÍTULO I Da Obrigatoriedade de Apresentação DOU de 1º.8.2013 Dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL

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