resistência e transformação. Conhecimento & Diversidade, Niterói, n. 11, p jan./jun. 2014
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- Maria de Fátima Klettenberg Lage
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1 As abordagens multiculturais críticas com relação à raça podem ajudar a identidades marginalizadas, percebidas como estrangeiras e objeto de xenofobias, a refundarem suas identidades, sem que essas se resumam a posições de sujeição, resistência e transformação. Ana Canen 89 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 89 04/08/ :47:38
2 multiculturais na educação Curriculum and the Challenge of Xenophobia: some multicultural ANA CANEN * Resumo - lonial e de estudos sobre a branquidade que vão além do reconhecimen- excludentes. Desta forma, inicialmente discuto implicações da abordagem - consequências e possíveis caminhos futuros para perspectivas anti-racistas e anti-xenofóbicas no currículo. Palavras-chave: Currículo. Racismo. Xenofobia. Multiculturalismo. Abstract curriculum so as to challenge xenophobia, particularly focusing on an antiracist perspective to imbue it. The argument presented is that curriculum that perspective, as well as from whiteness studies that go beyond the recognition of cultural diversity and incorporate discourses that challenge exclusionary narratives. In this way, I initially discuss implications of a multicultural * PhD em Educação pela University of Glasgow; Professora do Departamento de Fundamentos de Educação/ Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro FE/UFRJ, Pesquisadora do PROEDES/UFRJ e do CNPq; acanen@globo.com. 90 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 90 04/08/ :47:38
3 perspective in order to build curriculum that challenges xenophobia. Then, I schools, discussing consequences and possible future ways for perspectives of anti-racist and anti-xenophobic in the curriculum. Keywords: Curriculum. Racism. Xenophobia. Multiculturalism. Introdução - anti-racista a imbuí-lo. A questão que se coloca é: como desenvolver um também evite a armadilha de essencializar as identidades e as diferenças étnico-raciais? tudos sobre a branquidade que vão além do reconhecimento da diversidade forma, inicialmente discuto implicações da abordagem multicultural para alguns impactos sobre professores e escolas, discutindo consequências e possíveis caminhos futuros para perspectivas anti-racistas e anti-xenofóbicas no currículo. Proponho, também, algumas dimensões para se pensar àquele percebido como estrangeiro ou diferente, inerente a processos de xenofobia, está à base de racismos e preconceitos, propondo formas de Currículo e identidade/diferença: Discursos contraditórios têm marcado e polarizado discussões sobre a questão da incorporação de perspectivas anti-preconceituosas em currículos. Por um lado, o mito da democracia racial leva a uma perspectiva de cegueira racial, reduzindo a questão do fracasso escolar a dimensões de classes sociais desvinculadas da análise das relações sociais, econômicas e culturais desiguais e dos preconceitos que atingem os percursos escolares de crianças e jovens negros, que acabam por visualizá-los como estrangeiros, diferentes em sua própria terra (CANEN, 2011). Por outro lado, a essencialização do marcador identitário racial na análise das desigualdades, formas de combatê-lo, pode ser evitada na medida em que se reconheçam, no seio deste marcador, as hibridizações identitárias e marcadas por diferentes inserções e histórias de vida que marcam os sujeitos e seus processos de construções identitárias. 91 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 91 04/08/ :47:38
4 Os conceitos de miscigenação e de hibridização cultural apontam, no entanto, para uma dupla perspectiva: de um lado, têm sido apropriados por discursos da cegueira e da democracia racial, na medida em que têm sido usados para demonstrar que não poderia haver preconceito se existe uma xenofobia e ao racismo; por outro, em perspectivas multiculturais críticas, não para demonstrar uma falsa harmonia racial, mas para alertar para as diferenças dentro das diferenças no interior de marcadores identitários, incluindo aqueles raciais e, desta forma, evitando-se recair em congelamentos racismo. Para tal, tenho argumentado (CANEN, 2010, 2011) que, de modo a se superar o impasse, três perspectivas podem ser sugeridas, a saber: (i) reconhecer que há formas pelas quais a identidade pode ser incorporada sem cigenação e de hibridização, tanto para se evitar uma visão romantizada de uma sociedade racialmente democrática, como também para superar o discurso essencializador de divisão racial; (iii) propor políticas e pedagogias que incorporem tanto a negritude como um conceito não essencializado e as particularidades das identidades sociais, interpretadas como híbridas, de ro, excluído e foco de processos de xenofobia. De fato, devido à sua polissemia, o multiculturalismo tem sido, muitas bicas e antirracistas. Em uma perspectiva liberal e folclórica, a perspectiva multicultural parece enfatizar a diversidade cultural em detrimento da pro- bia, nesta perspectiva, promove a compreensão da pluralidade cultural por intermédio do conhecimento de ritos, receitas, festas e outros marcadores culturais que distinguem diversas identidades étnico-raciais marginalizadas, enfatizando a importância dos mesmos para um currículo que se preocupe com a herança cultural da nação e com a diversidade cultural. Ainda que tal visão seja relevante para o currículo antixenofóbico, ela pode levar a um sentimento de harmonia e de democracia racial que não corresponde à realidade. Pode, também, acabar por reduzir a prática curricular antixenofóbica com relação a identidades coletivas, como a identidade racial, a uma perspectiva que acredita que apenas conhecer o outro promove a erradicação da xenofobia e do racismo. Uma ilustração desta perspectiva pode ser vista, por exemplo, em livros de História do Brasil para crianças, particularmente nos anos 70, em que uma visão de que o Brasil foi construído a partir da união das três raças branca, negra e indígena oculta o silenciamento das assimilação cultural e religiosa aos padrões culturais do colonizador branco - 92 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 92 04/08/ :47:38
5 como por processos reais de extirpamento de sua presença, por intermédio de processos de branqueamento destes grupos pela violência física, escravidão e outros processos equiparáveis. Por outro lado, o multiculturalismo crítico enfatiza formas pelas quais os estereótipos e o racismo foram historicamente construídos, mostrando seus efeitos devastadores nas identidades étnico raciais e outras. Entretanto, ainda que com olhares diferenciados, muitas vezes também o multiculturalismo crítico pode acabar por essencializar as identidades culturais (CANEN, 2005). Uma vez que a abordagem multicultural folclórica focaliza apenas as tradições culturais das identidades raciais oprimidas e considerando, por outro lado, que o multiculturalismo crítico focaliza especialmente os marcadores identitários a partir das práticas que os segregam, o perigo da visualização bia. Isto não quer dizer que pedagogias anti-racistas que utilizam atividades curriculares informadas pelo multiculturalismo folclórico ou pelo multiculturalismo crítico deveriam se descartadas, ao contrário: ambas constituem-se em parte relevante do projeto antixenofóbico que pretende denunciar formas preconceituosas pelas quais a alteridade é construída e reconstruída, de De fato, a ênfase do multiculturalismo crítico recai sobre as identidades coletivas (CANEN, CANEN, 2005; CANEN, 2007a, b; CANEN, 2008; CANEN, 2010), assim como nas formas materiais e simbólicas pelas quais estas identidades têm sido marginalizadas do poder. A pedagogia multicultural crítica antixenofóbica que pretenda contribuir para superar a essencialização das identidades, incluindo as raciais, deve tomar o preconceito contra aquele percebido como o outro como seu principal eixo, propondo atividades pedagógicas que busquem: desconstruir estereótipos; valorizar os grupos e identidades oprimidos; problematizar a pouca representatividade desses grupos em espaços sociais, políticos e no currículo; e contextualizar historicamente os mecanismos que marginalizaram estes grupos do poder político, econômico e social. Neste sentido, por exemplo, os movimentos negros mostram que a negritude, ao confrontar histórias de escravidão, ao abraçar as causas das identidades estigmatizadas como as das populações de favelas e comunidades carentes, ou aquelas de regiões rurais do interior do Brasil, As abordagens multiculturais críticas com relação à raça podem ajudar a identidades marginalizadas, percebidas como estrangeiras e objeto de xenofobias, a refundarem suas identidades, sem que essas se resumam a posições de sujeição, trazendo-as, ao contrário, a uma perspectiva de resistência e transformação. Paulo Freire inspirou o pensamento multicultural crítico, na medida em que construiu as bases para o entendimento de que a linguagem que informa processos pedagógicos é ideologicamente marcada, propondo possibilidades de seu uso em perspectivas transformadoras, alter- 93 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 93 04/08/ :47:38
6 nativas, a favor dos pobres, dos oprimidos e das identidades culturalmente contribuições multiculturais Para superar a crítica no sentido de que a abordagem multicultural crítica enfatiza marcadores identitários homogeneizados e essencializados, apresenta-se a possiblidade de encarar as diferenças dentro das diferenças (SANTOS, 2005), superando dicotomias e dualismos. Para tal, as pedagogias multiculturais antixenofóbicas deveriam interrogar dois aspectos centrais, conforme anunciado anteriormente: a hibridização identitária e a possibili- ção de diferenças, quando estas implicarem na construção de preconceitos e desigualdades. Argumentamos que os aspectos destacados representam o fulcro das pedagogias antixenofóbicas, a partir de uma terceira abordagem multicultural o multiculturalismo pós-colonial, ancorado na abordagem pós- -estruturalista. Tal abordagem multicultural pós-colonial propõe que a oposição entre categorias relativas a identidades coletivas, tais como negro e branco, masculino e feminino, primeiro e terceiro mundo, dentre outras, não somente são construídas discursivamente (e, portanto, devem ser des- pretensão a verdades universais), como também acabam por deixar de lado processos relacionais que produzem subculturas e identidades híbridas. A e essencializadas à construção identitária. É um processo que chama a atenção para a necessidade de se interrogarem os alicerces ideológicos da construção discursiva, de modo a avançar em abordagens transformadoras que carregada de preconceitos e estereótipo, em prol de visões antixenofóbicas. Peters (2005) esclarece que o pós-colonialismo focaliza a diferença e o ses discretas e separadas que tendem a dar a ideia de uma falsa homo- entre elas (p. 438). O referido autor prossegue dizendo que os pós-estru- rio e oposicional, ao mesmo tempo em que questionaram o próprio sujeito humanista (Ibid.). Na mesma perspectiva, Chueh (2005) defende que as novas tentativas de valorizar a diferença cultural têm sido prejudicadas, justamente, pela sua dependência ao conceito de oposição binária, assim como à sua incapa- 94 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 94 04/08/ :47:38
7 cidade de transformar o sentido metafísico dessas oposições binárias (p. 375). No que diz respeito à identidade negra, alvo de racismos e de processos xenofóbicos, é interessante notar que Munanga (2000), Oliveira (2006), D Adesky (2001) e Siss (2003) também aludem, de forma indireta, às di- negra com relação à cultura africana e suas matrizes, bem como quando enfatizam que perspectivas anti-racistas deveriam levar em conta essas sensibilidades e contextualizações plurais, dadas as plurais proveniências geo- A linguagem antixenofóbica que, ao mesmo tempo, leva em conta a dicotômicas e essencializadas, com relação à construção identitária, pode ser ilustrada, por exemplo, por McCarthy (2005), que sugere que a produção cultural deveria anunciar e reconhecer as complexidades, os alcances e as imbricações que se dão nos contatos humanos, nas produtividades, nas subjetividades e nos encontros raciais entre diferentes indivíduos e grupos (p. 416). O referido autor argumenta que a existência de processos de hibridização cultural resultam, desta forma, de traduções, reinterpretações e perspectivas xenofóbicas que separam, em linhas rígidas, o eu e o outro, o indígeno e o estrangeiro e assim por diante. Tais fatores demonstram a complexidade, a variabilidade e a hibridização presentes na formação identitária. Se levados em consideração, evitam que pedagogias anti-xenofóbicas caiam na armadilha de simplesmente pensar preconceito e a xenofobia, em seus aspectos discursivos, também, acabam por focalizar as identidades marginalizadas de forma separada, ignorando as Na mesma perspectiva, como apontado por Leonardo (2005), as próprias - dades alternativas para construir suas próprias identidades, em perspectivas Da mesma forma, Zoninsein (2006, p. 165) propõe idéias interessantes no sentido de que a valorização da hibridização das identidades no Brasil pode ocorrer sem que a mesma represente a falsa noção de que hibridização de xenofobia. O referido autor propõe que as temáticas da miscigenação, identidades brasileiras singulares, dialeticamente presentes em contextos da presença da pluralidade. O referido autor propõe, desta forma, que no Brasil, [ ] os ideais do hibridismo cultural e da miscigenação poderiam continuar a fornecer ingredientes ideológicos para uma identidade inclusiva e democrática [...], 95 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 95 04/08/ :47:38
8 As considerações acima apontam para a relevância da construção de pedagogias antirracistas e antixenofóbicas, que superem discursos congelados tabilizá-los e a fornecer elementos que contribuam, cada vez mais, para propostas pedagógicas que levem em conta o contexto singular em que nossas caminho de uma sociedade justa e igualitária. Conclusões: perspectivas e possiblidades... O presente artigo argumentou, a partir da perspectiva multicultural pós- trabalhar tanto no sentido de promover a representação das identidades coletivas nas políticas e práticas curriculares, como em desconstruir, ao mesmo tempo, os congelamentos e essencializações dessas identidades. No entanto, reportando-me a Marshall et. al. (2008), argumento que esse - devemos utilizar de estratégias avaliativas diagnósticas que possam tentar perceber como professores e outros atores educacionais percebem a si próprios e a sociedade em que vivem como excludentes e xenofóbicas. Também, CANEN, CA- NEN, 2005; CANEN, CANEN, 2008), que deve positivamente responder à diversidade em todos os seus tempos e espaços. Ao mesmo tempo, remete à necessidade de entendermos como a identidade é construída nas histórias de vida dos sujeitos raciais. De fato, como percebido em pesquisa anteriormente realizada (ASSIS; CANEN, 2004), as experiências vividas nos processos plurais de construção da identidade negra são relevantes, mostrando caminhos que se cruzam e se afastam, assim como movimentos, fronteiras multiculturais antirracistas e antixenofóbicas. O presente artigo sugeriu que existem perigos no tratamento das identidades essencializadas, tanto no multiculturalismo folclórico como no crítico, podendo levar a processos de xenofobia com relação àquelas que não se ajustam aos binarismos e às essencializações que separam o eu do outro, o eu daquele percebido como estrangeiro. Sugerimos que a perspectiva multicultural pós-colonial pode ajudar a evitar tais armadilhas, trabalhando com a idéia da hibridização cultural, destacando a natureza Para tal, algumas dimensões podem ser pensadas, no âmago das pedagogias e currículos multiculturais antixenofóbicos e antirracistas: (i) a visão articulada com perspectivas multiculturais antirracistas e antixenofóbicas, tanto na escola como na formação inicial e continuada de professores; (ii) a utilização de metodologias que permitam perspectivas de pesquisa-ação, de 96 REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 96 04/08/ :47:38
9 aparentemente universais, a partir da análise de vozes plurais representadas e/ou silenciadas; (iii) o desenvolvimento de atividades de aula que possam mostrar a natureza provisória e híbrida da construção identitária, a partir de casos que ilustram de que forma marcadores de classe, raça, etni- o congelamento do outro e a xenofobia; (iv) o uso de estudos de caso de identidades coletivas marginalizadas, percebidas como estrangeiras e suas lutas, como negros e indígenas, destacando protagonismo e resistência nessas lutas; (v) análise crítica de projetos político-pedagógicos das instituições educacionais, de modo a enfatizar seu caráter de organizações multicultu- tipos de discriminações e xenofobias e pelo projeto de justiça social. Referências ASSIS, M. D. P.; CANEN, A. Identidade negra e espaço educacional: vozes, histórias e contribuições do multiculturalismo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 123, p , CANEN, A. Boosting immigrant student identities in brazilian schools: towards a multicultural framework for teacher education. In: Vandeyar, S. (Ed.). Hyphenated selves: immigrant identities within education contexts. Amsterdam: Rozenberg Publishers, p , Multicultural challenges in educational policies within a non-conservative scenario: the case of the emerging reforms in higher education in Brazil. Policy Futures in Education, Oxford, v. 3, n. 4, p , Multiculturalism and a research perspective in initial teacher education: possible dialogues, Policy Futures in Education, v. 5, n 4, p , 2007a.. O Multiculturalismo e seus dilemas: implicações na educação, Comunicação & Política, v. 25, p , 2007b.. A pesquisa multicultural como eixo na formação docente: potenciais para a discussão da diversidade e das diferenças, Ensaio: Educação, v. 16, n. 59, p , Teaching racial literacy. Policy Futures in Education, Oxford, v. 8, p , CANEN, A. G.; CANEN, A. Multicultural leadership: the costs of its absence in organi-, v. 19, n. 1, p. 4-19, Organizações multiculturais: logística na corporação globalizada. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 97 04/08/ :47:38
10 CHUEH, Ho-chia. The Multicultural Caveat: a pedagogy of the politics of difference. In: CANEN, A.; PETERS, M. (Eds). Issues and dilemmas of Multicultural education: theories, policies and practices, Policy Futures in Education, v. 3, n. 4, p , D ADESKY, J. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Pallas, LEONARDO, Z. Through the multicultural glass: Althusser, ideology and race relations in post-civil rights America. In: CANEN, A.; PETERS, M. (Eds). Issues and dilemmas of multicultural education: theories, policies and practices, Policy Futures in Education, v. 3, n. 4, p , MARSHALL, J. H.; MEJÍA R., M. T.; AGUILAR, C. R. mentary middle school program: the Educatodos experience in Honduras, Comparative Education Review, 2008, v. 52, n. 2, p MCCARTHY, C. English rustic in black skin: post-colonial education, cultural hybridity and racial identity in the new century. In: CANEN, A.; PETERS, M. (Eds). Issues and dilemmas of multicultural education: theories, policies and practices, Policy Futures in Education, v. 3, n. 4, p , MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: BRANDÃO, A. A. P. (Ed.). Cadernos PENESB- Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira, n. 5, p , OLIVEIRA, I. Educação e população negra: especialistas em sala de aula e no contexto escolar. In: OLIVEIRA, I. (Ed.). Cadernos PENESB Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira, n. 6, p , PETERS, M. A. Education, post-structuralism and the politics of difference. In: CANEN, A.; PETERS, M. (Eds). Issues and dilemmas of multicultural education: theories, policies and practices, Policy Futures in Education, v. 3, n. 4, p , SANTOS, B. de Souza. Dilemas do nosso tempo: globalização, multiculturalismo e conhecimento. Educação e Realidade, v. 26, n. 1, p , SISS, A. razões históricas. Rio de Janeiro: Ed. Quartet, tive action (AA) in Brazil. In: OLIVEIRA, I. (Ed.). Cadernos PENESB Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira, n. 6, p , REVISTA CONHECIMENTO E DIVERSIDADE 11 EDICAO 2014.indd 98 04/08/ :47:38
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