O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): POLÍTICAS, PRÁTICAS E CONSTITUIÇÃO SOCIAL DOS SUJEITOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): POLÍTICAS, PRÁTICAS E CONSTITUIÇÃO SOCIAL DOS SUJEITOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL"

Transcrição

1 O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): POLÍTICAS, PRÁTICAS E CONSTITUIÇÃO SOCIAL DOS SUJEITOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MAISA SOUZA ELIAS 1 MARIA DE FÁTIMA CARVALHO 2 Introdução O presente trabalho apresenta parte do projeto de Iniciação Científica O Atendimento Educacional Especializado (AEE): políticas, práticas e constituição social dos sujeitos com deficiência intelectual, iniciado em maio de A Iniciação Científica, é parte das atividades de pesquisa em desenvolvimento pela Profª. Drª. Maria de Fátima Carvalho, no projeto A inclusão escolar de crianças e jovens com deficiência mental: interação social, relação com o conhecimento e constituição de sujeitos em contextos educativos. Relacionado a essas atividades e tendo como fundamento a vertente histórico-cultural em Psicologia (Vygotsky: 1985, 2001, 2007) e a perspectiva discursiva (Bakhtin: 2004), este projeto caracteriza-se como um Estudo de Caso desenvolvido a partir de observação participante em uma abordagem qualitativa de investigação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em desenvolvimento em uma instituição privada, de caráter filantrópico, situada em São Paulo, SP, duas vezes por semana, com um grupo de alunos incluídos em escolas comuns da capital no âmbito do ensino fundamental. O projeto toma como ponto de partida a importância conferida ao AEE no contexto de implementação das políticas de Educação Especial numa perspectiva inclusiva entendendo a necessidade de um maior conhecimento acerca de seus objetivos, condições e formas de realização, conhecimento necessário para a elaboração de uma reflexão acerca das contribuições dessas atividades para os processos de aprendizagem e desenvolvimento de crianças e adolescentes com deficiência intelectual. Método As atividades de Iniciação Científica propostas consistem em pesquisa bibliográfica e estudo dos fundamentos teórico-metodológicos escolhidos: estudo da legislação específica e história de construção da proposta pedagógica de Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contexto da história da educação de pessoas com deficiência intelectual; estudo da relação entre os processos de aprendizado e desenvolvimento humano, em práticas educacionais, na existência de deficiência intelectual concomitantes à observação participativa e registro (em diário de campo e gravações em áudio) das atividades que definem o AEE nas situações observadas com o objetivo de descrever, caracterizar e discutir um caso de AEE, destacando seus objetivos, as condições e formas de sua organização e realização e os modos de participação dos sujeitos com deficiência intelectual envolvidos, de forma a contribuir para a 1 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos. mselias02@unifesp.br 2 Doutora, Professora adjunta do curso de Pedagogia; Professora do Programa de Pós - Graduação Saúde e Educação na Infância e na Adolescência na Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos. fatima.carvalho@unifesp.br 2035

2 reflexão sobre as contribuições do AEE, enquanto proposta complementar ou suplementar de atendimento para o processo de inclusão escolar desses alunos, para os processos de aprendizagem e desenvolvimento que dinamizam sua participação social. Desenvolvimento O presente texto tem como objetivo apresentar uma breve retrospectiva das referências ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) no âmbito dos documentos oficiais que norteiam a história da Educação Especial brasileira do final da década de 80 à atualidade, buscando apontar os indícios de sua emergência para, no âmbito do trabalho de iniciação científica que estamos desenvolvendo sobre o tema, compreender e problematizar os fundamentos e dimensão histórica desta modalidade de atendimento educacional. Do final da década de 80 até a atualidade, a Educação Especial como modalidade de ensino tem recebido uma maior atenção. Além da crítica às suas formas de organização, aos seus fundamentos e objetivos, constatou-se a necessidade de discussão e assunção, em seu âmbito, da inclusão como princípio de orientação de práticas que concorram para a construção de uma escola de qualidade para todos. Durante as duas últimas décadas, a Educação Especial discutiu seu objeto, seus fundamentos e métodos e assumiu a tarefa de, no campo amplo da Educação, organizar-se sob uma perspectiva inclusiva (conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, janeiro de 2008). A Constituição Federal de 1988 destaca o direito de todos à educação enfatizando a educação como direito também dos portadores de deficiências. É a primeira Constituição brasileira, a trazer de maneira explícita o dever do Estado quanto à oferta de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, indicando a necessidade deste atendimento sempre que necessário, conforme o artigo 208, inciso III. Estudiosos do tema, discutem a referência ao atendimento educacional especializado presente na Constituição de 88 e seus desdobramentos no campo educacional. Para Ferreira (2006, p. 92), essa referência ao atendimento especializado conduziu à idéia de que essa educação era de responsabilidade exclusiva ou principal dos serviços de Educação Especial, o que favoreceu a emergência de atitudes de isolamento ou descompromisso por parte da educação comum. Referindo à reflexões de Mazotta (2005, p.78), afirma que a forma como ocorreu, na lei, a vinculação direta entre o portador de deficiência e a Educação Especial, contribuiu para a sedimentação de uma visão estática da questão, para a definição de uma relação de separação do campo da Educação Especial do campo da educação em geral, a partir da qual, o educando portador de deficiência passa a ser visto, necessariamente, como objeto da escola especial e o educando dito normal, necessariamente, como objeto da educação regular ou comum. A despeito dos limites de interpretação, a menção ao direito do portador de deficiência à educação, presente na Constituição de 88, embora não produza mudanças imediatas e objetivas nas formas de atendimento educacional à pessoa portadora de deficiência em vigor desde a década de 70, nem nos argumentos normalizadores e integradores que as organizavam, argumentos que preconizavam a organização de níveis de atendimento compatíveis com as características dos alunos, concorrerá para as reformas que serão desencadeadas na década de 90, reformas educacionais que definirão mudanças no campo da educação especial e, principalmente, redefinirão e ampliarão os espaços escolares dos alunos com deficiências, deixando aberta a discussão sobre o que é, como e onde deve ser feito o atendimento educacional especializado, garantido pela constituição para a população com 2036

3 deficiências. No processo de discussão de práticas e proposições do campo da Educação Especial em curso durante o período (1988 à atualidade), a década de 1990 foi marcada por um amplo conjunto de reformas educacionais inspiradas, em sua maioria, por acordos internacionais e suas proposições de uma Educação para Todos e uma Escola Inclusiva. Neste contexto, logo no princípio dos anos 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, lei nº de 1990), no artigo 54, inciso III, reitera a Constituição de 88 e reafirma como dever do Estado assegurar às crianças e adolescentes, atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino. Na primeira metade dos anos 90, documentos resultantes de fóruns internacionais de luta pelo direito à educação, tais como a Conferência/Declaração de Jomtiem em 1990 Declaração Mundial de Educação para Todos - e a Conferência/Declaração de Salamanca em 1994 serão divulgados no Brasil e desempenharão um papel importante na construção das políticas públicas que preconizam a educação inclusiva no Brasil. Ainda assim, a Política Nacional de Educação Especial, promulgada em 1994, terá como base uma concepção integradora, que condicionará o acesso às classes comuns àqueles que possuem condições de acompanhar os alunos ditos normais. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN / nº 9.394), considerada a lei maior da educação nacional, apresenta a Educação Especial como modalidade educacional e dedica um dos seus capítulos a essa temática. Em seu artigo 58, situa a educação especial como integrante do sistema educacional e ressalta a preferência de atendimento desta clientela nas salas comuns na rede regular de ensino desde o ensino infantil. Este artigo também inaugura a terminologia educandos portadores de necessidades especiais, diferentemente da terminologia utilizada na Constituição de 88 e no ECA. Esta forma de conceituação também é utilizada na Declaração de Salamanca (1994). Em seu artigo 58, parágrafo 1º, a LDB refere-se à necessidade de apoio especializado, e afirma que haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, e que este atendimento poderá auxiliar o atendimento deste aluno no ensino comum, retomando assim, ainda que de forma indireta, a questão do direito ao atendimento educacional especializado (referido desde 1988) e apontando mais uma vez para a necessidade de definição do que é, como e onde poderá ser oferecido. Entretanto, a LDB (1996) assegura este atendimento somente quando necessário deixando em aberto os critérios que definem essa necessidade e deslocando para um plano secundário, no projeto de construção de uma educação inclusiva, a tese de que o apoio especializado é sempre necessário tanto para o aluno (e seus familiares) quanto para os profissionais envolvidos no processo de inclusão. No parágrafo 2º, a LDB assegura a manutenção das classes, salas e serviços especiais quando em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. Desta forma, ao mesmo tempo em que a lei prevê o atendimento preferencial na sala comum, ela prevê a manutenção das escolas e classes especiais, reproduzindo a dicotomia entre o regular e o especial. O artigo 59, dispõe sobre as condições que devem ser asseguradas aos alunos com necessidades especiais. Nele estão contidos algumas condições básicas que precisam estar presentes na organização escolar para que um atendimento seja caracterizado como especializado como: currículos, métodos, técnicas e recursos educativos e organização específicos; terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental; professores com especialização adequada em nível 2037

4 médio ou superior para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; educação especial para o trabalho; acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (BRASIL, 1996). A mudança surge no artigo 60 da LDB, o qual postula a obrigatoriedade de fiscalização por parte do poder público na abertura de escolas especiais e prevê, independente do apoio às instituições de caráter especializado, que o Poder Público atue para adotar como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos como necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino. As mudanças no campo da educação de pessoas com deficiências continuam a ser apontadas pela legislação e são ratificadas pelo decreto nº 3.298, de 1999, que passa a definir a educação especial como uma modalidade de educação transversal a todos os níveis e modalidades de ensino, enfatizando a atuação complementar da Educação Especial ao ensino regular (artigo 24). Ao contrário do que ocorria nas reformas que marcaram as décadas de 70 e 80, quando os discursos de normalização e integração, como coloca Ferreira (2006, p.88), era pronunciado desde os espaços da educação especial e pouco relacionado com as ditas iniciativas da escola regular, agora o discurso inclusivo era pronunciado do campo da educação geral e resultava da necessidade de reformas educacionais da educação básica e pública, reformas que, no âmbito da educação especial, respondessem às críticas formuladas em pesquisas às formas de organização e funcionamento do sistema de ensino especializado vigente (críticas ao modelo integrador, às instituições, às classes especiais etc). De acordo com autor, a educação especial foi perpassada pela necessidade de revisão dos processos de organização, gestão e avaliação que embasava as reformas educacionais reivindicadas para a escola pública, no processo de abertura democrática em curso no país nos anos 80. Em 2001, o documento Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, aprovado pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE), amplia as diretrizes para a educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, na Educação Básica e em todas as suas modalidades e retoma a questão do atendimento educacional especializado, estabelecendo em seu artigo 1º, parágrafo único, que: O atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil, nas creches e pré-escolas, assegurando-lhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado. (BRASIL, 2001) Desta forma, conforme previsto no artigo 3º, o atendimento educacional especializado deve ser, organizado institucionalmente, como forma de apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços regulares, garantido assim a promoção e o desenvolvimento das potencialidades dos educandos com necessidades educacionais especiais. Ao admitir a possibilidade de substituir o ensino regular, o documento não potencializa a adoção de uma política de educação inclusiva na rede pública conforme prevê o artigo 2º. Além disso, continua aberta a necessidade de discussão do que define o atendimento educacional especializado, que ao mesmo tempo em que apóia, suplementa e complementa, também pode ser equiparado ao atendimento educacional comum, podendo substituí-lo. A partir de 2008, a inclusão de alunos com deficiências na escola regular, passa a ser 2038

5 amparada pela ratificação da Convenção das Pessoas com Deficiência da ONU (que passa a fazer parte da legislação nacional) e por políticas públicas que visam construir uma educação de qualidade para todos: a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Janeiro, 2008) e o decreto nº 6.571, de 17 de setembro de O primeiro documento visa de um modo mais amplo a política nacional quanto à questão do atendimento educacional especializado. O segundo, organiza, regulamenta e dispõe sobre esta proposta de atendimento. A Educação Especial no contexto da nova política é definida como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de educação. Visa uma orientação aos sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até o ensino superior; oferta do Atendimento Educacional Especializado; formação de professores para o atendimento referido e os demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008a). No documento, a organização de escolas e classes especiais é revista, o que implica uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos sejam atendidos. Preconizase a disponibilização de serviços e recursos para o atendimento destas demandas. Neste contexto, o atendimento educacional especializado, é proposto como um espaço privilegiado da educação especial e de responsabilidade da mesma. Diferentemente do proposto em 2001, nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, destaca-se o caráter complementar e suplementar deste atendimento em detrimento do caráter substitutivo. Com esses objetivos, a nova política enfatiza a necessidade de oferta e realização de um serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE) para os alunos com deficiências que se encontram incluídos nas escolas comuns, como forma de enfrentamento das dificuldades identificadas nos processos de ensino e aprendizagem, tendo em vista as necessidades específicas desses alunos. Reconhece-se a necessidade de consideração das especificidades relacionadas às deficiências e às limitações da escola para enfrentá-las. Diferentemente do que ocorre na escola, onde o atendimento de cunho escolar, acadêmico, é dirigido à aprendizagem do conteúdo curricular da escola, postula-se que o atendimento educacional especializado será dirigido à forma pela qual o aluno trata todo e qualquer tipo de conteúdo que lhe é apresentado e às formas como consegue significá-lo, ou seja, compreendêlo. A natureza das atividades que configuram o atendimento educacional especializado é distinta da natureza das atividades realizadas em sala de aula, na escola. Postula-se ainda uma articulação deste atendimento com a proposta pedagógica do ensino comum. Vale ressaltar a obrigatoriedade de realização de atendimento em turno oposto ao que o aluno freqüenta a escola regular. Este atendimento pode ocorrer tanto na própria escola que o aluno está matriculado quanto em centros especializados que o ofereçam. Conforme as exigências legais mobilizadas em todo o país pelo MEC Ministério de Educação e Cultura, no campo da Educação Especial, para a construção desta proposta de atendimento, cabe a cada estado e/ou município a sua implementação de acordo, com o que é previsto pela nova Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Conclusões: reflexões em elaboração 2039

6 Compreendemos que o conhecimento da história, das contingências históricas e políticas implicadas na emergência da proposta de Atendimento Educacional Especializado (AEE), é condição de sua compreensão. A sucinta compilação de dados apresentada apenas introduz nosso estudo nos conduzindo a levantar outras questões e constatar a necessidade de aprofundar o conhecimento da história da educação especial e refletir sobre o seu papel no âmbito de implementação de políticas educacionais inclusivas. Essa breve história enfatiza a importância do Atendimento Educacional Especializado na atualidade, no âmbito de realização da educação especial numa perspectiva inclusiva, visto que a proposta ganha força a partir da avaliação crítica às formas como o processo de inclusão vem sendo implementado no país, da constatação de que a garantia de acesso não é a única condição determinante das possibilidades de participação, recuperando a necessidade de reconhecimento das especificidades relacionadas às deficiências e apontando para o resgate de contribuições da educação especial, de experiências e conhecimentos produzidos por esse campo, como condição de construção de práticas inclusivas que favoreçam os processos de aprendizado e desenvolvimento de alunos com deficiências na escola comum. Por outro lado, radicaliza a especificidade da educação especial frente ao atendimento comum, regular, o que embora oportuno em termos de resgate e valorização das contribuições deste campo, concorre mais uma vez para a separação do campo da educação especial dentro do campo da educação e, como ocorreu, nas décadas de 70 e 80, pode suscitar um retrocesso em relação à superação da idéia de que só a educação especial pode atuar e dizer sobre o educando com deficiência. Questão que remete a necessidade de investigação das formas de sua compreensão (do AEE e da educação especial) subjacentes ao processo de sua implementação. Embora, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Janeiro, 2008) defina melhor o que é o atendimento educacional especializado, há ainda muito a ser discutido, principalmente no que se refere ao seu caráter especializado quando tratamos de pessoas com necessidades educacionais especiais relacionadas à deficiência intelectual. Como por exemplo, no que diz respeito a este projeto de Iniciação Científica, podemos indagar: o que define o caráter especializado dessa forma de atendimento, o que o diferencia das práticas comuns de ensino, como enfrentar as especificidades relacionadas à deficiência intelectual, de forma a favorecer o desenvolvimento das pessoas, crianças jovens e adultos. Essas e outras considerações e questões nos movem no projeto de Iniciação Científica O Atendimento Educacional Especializado (AEE): Políticas, Práticas e Constituição Social dos Sujeitos com Deficiência Intelectual em desenvolvimento. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de agosto de Brasília, MEC, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, MEC, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 07 de janeiro de Brasília, MEC/SEESP, 2008a. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de Brasília, MEC/SEESP, 2008b. FERREIRA, Júlio Romero. Educação Especial, inclusão e política educacional: Notas 2040

7 brasileiras. In: RODRIGUES, Davi. (Org.). Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, FERREIRA, Maria Cecília Carareto; FERREIRA, Júlio Romero. Sobre Inclusão, Políticas Públicas e Práticas Pedagógicas. In: GÓES, Maria Cecília Rafael de (Org.); LAPLANE, Adriana Lia Friszman de (Org.). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Matrículas de crianças com necessidades educacionais especiais na rede de ensino regular de ensino. Do quem e de quem se fala. In: GÓES, Maria Cecília Rafael de (Org.); LAPLANE, Adriana Lia Friszman de (Org.). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. 5ª ed. São Paulo: Cortez, SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez,

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015 Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Educação financeira no contexto escolar

Educação financeira no contexto escolar Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da

Leia mais

Curso de Especialização em TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

Curso de Especialização em TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Curso de Especialização em TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Transtornos

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006.

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006. Regulamenta a progressão parcial no ensino fundamental e médio e dá outras providências. O DE GOIÁS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 160, da Constituição Estadual; com amparo nos Art 53 e

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos

Leia mais

Educação a distância dissensos e consensos

Educação a distância dissensos e consensos Reunião Conjunta das Regiões Sul e Sudeste do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais Educação a distância dissensos e consensos Arthur José Pavan Torres Conselho Estadual de Educação-SP Histórico a partir

Leia mais

PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.

PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. Mariulce da Silva Lima Leineker.(UNICENTRO). Colégio Estadual Visconde de Guarapuava.- Guarapuava Paraná Palavras-chaves: funcionários,

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo. RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 Reconhece a essencialidade do serviço de acesso à internet em banda larga e altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para prever sua prestação em regime público.

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO

Leia mais

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ

Leia mais

PROJETO PROFESSOR DIRETOR DE TURMA (SEDUC/CE) DEFINIÇÃO: Tecnologia educacional de execução simples, em que um professor, ministrante de qualquer disciplina e com perfil adequado para exercer a função,

Leia mais

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA - SÃO LUIS O Diretor Geral da Faculdade Pitágoras, através da Núcleo de Atendimento Institucional - NAI, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com o que

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Carta de Brasília II

Carta de Brasília II 2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista

Leia mais

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação

Leia mais

EDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA

EDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA EDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA A FUNDAÇÃO ANDRÉ E LUCIA MAGGI - FALM, por meio do projeto Cultura na Escola, deseja possibilitar aos alunos das

Leia mais

Maurício Holanda Maia Consultor Legislativo da Área XV Educação Cultura e Desporto

Maurício Holanda Maia Consultor Legislativo da Área XV Educação Cultura e Desporto Maurício Holanda Maia Consultor Legislativo da Área XV Educação Cultura e Desporto Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF ! " # $ %&'(&& )%&* )+,-.&-!

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA PODER EXECUTIVO A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 RESOLUÇÃO SEDUC Nº

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

Introdução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5

Introdução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5 1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva

Leia mais

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

ES T Á G I O. Definição

ES T Á G I O. Definição ES T Á G I O Trabalho elaborado por IVALDO KUCZKOWSKI, advogado especialista em Direito Administrativo e Consultor de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções, mediante estudo da lei do estágio de estudantes

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

Primeira Infância Completa

Primeira Infância Completa Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.

Leia mais

Dados de Identificação

Dados de Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO NÃO FINALIZADO Dados de Identificação Componente Curricular:

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Sheila Fagundes Goulart 1 Cristina Arnout 2 Resumo: O Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela

Leia mais

ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Heveline Viana de Barros (PIBIC/Fund. Araucária), Roberta Negrão de Araújo, Marília

Leia mais

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna

Leia mais

DA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

DA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 007/2013. ESTABELECE NORMAS E DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E REVOGA

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais