Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão"

Transcrição

1 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão

2 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão Histórico As linhas de transmissão surgiram devido à necessidade de transmitir a energia gerada nas usinas, sejam elas eólicas, térmicas, hidráulicas, termonucleares, solares, etc., até os centros urbanos, onde, em sua maioria, a energia elétrica é consumida. Ao sair das usinas e seus geradores, a eletricidade é transportada através de cabos aéreos conectados em isoladores e fixados em grandes e altas torres de aço. Esse conjunto todo de cabos e torres chama-se, portanto, linhas de transmissão de energia elétrica. No Brasil, ao final do século XIX, a Aplicações Em termos de classificação da tipologia das estruturas de linhas de transmissão, as mesmas podem ser divididas em dois grupos: Torres Estaiadas: quando os esforços das torres são divididos entre as cargas de tração e de compressão, transmitidas ao terreno através das fundações dos cabos de estais e dos agricultura era a principal atividade econômica e a participação da eletricidade como fonte de energia era pouco efetiva. A primeira linha de transmissão foi construída no estado de Minas Gerais, por volta de 1880, com uma extensão de apenas 2 Km, com a finalidade de transportar a energia gerada de uma pequena hidrelétrica. A partir de 1920, com o início da industrialização e também devido ao aumento de concentração populacional nos centros urbanos Brasileiros, o uso da energia elétrica foi amplamente difundido, demandando a necessidade mastros, respectivamente. Torres Autoportantes: quando a transfe-rência dos esforços das torres para o solo é realizada diretamente através das fundações dos pés das torres; Desta forma, os sistemas DYWIDAG podem ser utilizados tanto em torres de estabelecer ligações eficientes entre a geração e os pontos de consumo/ distribuição. Hoje, as linhas de transmissão se estendem por longas distâncias, conectando as usinas geradoras aos grandes consumidores, ou seja, aqueles que adquirem energia em alta tensão, como fábricas e mineradoras, ou às empresas distribuidoras de energia, que por sua vez se encarregam de transportar a energia aos consumidores de menor porte. estaiadas quanto em torres autoportantes, aplicadas como hastes de ancoragem, submetidas somente aos esforços de tração, e também nas fundações das torres, através de sistemas denominados microestacas, submetidos tanto à tração quanto a compressão, conforme indicam as ilustrações abaixo. Linha de Transmissão Estaiada Linha de Transmissão Autoportante Etapas de Instalação de Microestaca DYWIDAG em Linha de Transmissão Autoportante Etapas de Instalação dos Sistemas DYWIDAG em Linha de Transmissão Estaiada 2

3 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão - Hastes de Ancoragem Aplicações de hastes de ancoragem para estais em Linhas de Transmissão O sistema de hastes de ancoragem possui duas opções distintas para a conexão do estai da torre: 1. Câncamo: Trata-se de uma peça única sem articulação 2. Conjunto Manilha: Trata-se de um conjunto formado por 2 componentes, que possibilitam a articulação da conexão. As conexões para linhas de transmissão, Câncamo e Manilha, são concebidos para que os estais das torres de transmissão sejam conectados às barras GEWI ou DYWIDAG formando hastes de ancoragem que deverão ser fixadas em terra ou rocha, utilizando composições distintas em função da aplicação e do tipo de solo. *Os sistemas podem ser fornecidos com galvanização a fogo. Câncamo Galvanizado Conjunto Manilha Concretagem de Bases de Estais - LT 230 KV Ortigueira/PR Câncamo Câncamo Contra-porca Barra Barra Contra-porca Distanciador Distanciador Contra-porca Placa de Ancoragem Nata de cimento Luva de Emenda Tubo de Injeção Composição da haste para ancoragem em rocha Composição da haste para ancoragem em solo 3

4 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão - Hastes de Ancoragem Propriedades dos Sistemas Diâmetro Nominal Tensão de Escoamento Tensão de Ruptura Carga de Escoamento Carga de Ruptura Ø Máximo Passo Seção 1) Peso 2) [mm] [Kgf/mm²] [Kgf/mm²] [tf] [tf] [mm] [mm] [mm²] [Kg/mf] GEWI 25 mm , ,90 GEWI 25 mm Plus , ,90 GEWI 32 mm ,31 GEWI 32 mm Plus ,31 DYWIDAG 32 mm ,31 DYWIDAG 36 mm ,27 1) Seção transversal calculada 2) Peso teórico Alongamento e Módulo de Elasticidade Diâmetro Nominal Alongamento 3) Módulo de Elasticidade 4) [mm] [Kgf/mm²] [Kgf/mm²] GEWI 25 mm 10 GEWI 25 mm Plus 10 GEWI 32 mm 10 GEWI 32 mm Plus 10 DYWIDAG 32 mm 7 DYWIDAG 36 mm ) Para N= ciclos de carga 4) Módulo de Elasticidade com tolerância de +/- 5% Instalação de Hastes de Ancoragem em Linhas de Transmissão 4

5 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão - Microestacas A Microestaca DYWIDAG é uma microestaca perfurada e injetada, com diâmetro inferior a 300mm, centralmente reforçada com uma barra ou um grupo de 2 ou 3 barras DYWIDAG. Essas Microestacas DYWIDAG podem suportar cargas de até 300 toneladas em compressão ou tração em perfurações relativamente pequenas. É também uma microestaca de atrito. A carga é transferida pelo contato da barra com o bulbo formado pela calda de cimento e, a partir daí, por atrito ao solo adjacente. O atrito entre o cimento e o solo pode ser aumentado pela utilização de técnicas de injeção repetitiva (pós-grouting). Aplicações As Microestacas DYWIDAG são recomendadas para locais de difícil acesso e logística de materiais e equipamentos. Suporte Estrutural: Novas Fundações Aumento de capacidade de estruturas de fundação existentes (reparo ou substituição) Adequação à condição sísmica Tipos de Solo As Microestacas DYWIDAG servem como elemento de fundação para qualquer condição de terreno. Vantagens e Características 1. Oferecer uma solução prática e econômica como alternativa a outros sistemas de microestacas, bem como também uma solução para obras com diferentes acessos. 2. Rosca duplo filetada e contínua Permite o uso de luvas de emenda a plena carga e ancoragens facilmente posicionadas ao longo da Microestaca DYWIDAG; O comprimento da Microestaca DYWIDAG pode ser alcançado por meio do uso de luvas de emenda, quando em áreas confinadas; 3. Possibilidade de pré-carregamento As Microestacas DYWIDAG podem ser facilmente pré-carregadas, minimizando o assentamento a longo prazo das futuras estruturas. 4. Não agride o Meio Ambiente Não necessita de grandes vias de acesso ou de plataformas de perfuração; Materiais são ambientalmente seguros. Contra-Porca Contra-Porca Placa de Ancoragem Placa de Ancoragem Placa de Ancoragem Microestaca DYWIDAG Microestaca DYWIDAG Microestaca DYWIDAG Microestaca DYWIDAG sujeita à carga de tração Microestaca DYWIDAG sujeita à carga de compressão Microestaca DYWIDAG sujeita a cargas alternadas (tração e compressão) Metodologia de Projeto De acordo com a norma brasileira ABNT NBR 6122:2010, a microestaca é moldada in loco, executada através de perfuração rotativa com tubos metálicos (revestimento) ou rotopercussiva por dentro dos tubos, no caso de matacão ou rocha. Esta estaca é armada e injetada, com calda de cimento ou argamassa, através do tubo manchete, visando aumentar a resistência do atrito lateral. No caso destas estacas, deve-se observar que quando for utilizado um aço com resistência até 500 MPa e a porcentagem de aço for menor ou igual a 6% da seção da estaca, a estaca deve ser dimensionada como pilar de concreto armado. Quando for utilizado um aço com resistência maior ou igual a 500 MPa ou a porcentagem de aço for maior ou igual a 6% da seção real, toda carga deve ser resistida pelo aço. Esta limitação está relacionada com a garantia de preenchimento pleno do furo com argamassa ou calda de cimento. 5

6 Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão - Microestacas Propriedades dos Sistemas DYWIDAG Ø Nominal Tensão de Escoamento Tensão de Ruptura Carga de Escoamento Carga de Ruptura Área da Seção Transversal a) Peso b) [Kgf/mm² [MPa]] [Kgf/mm² [MPa]] [tf] [tf] [mm²] [Kg/m] DW 32 mm 95 [950] 105 [1.050] ,31 DW 36 mm 95 [950] 105 [1.050] ,27 DW 47 mm 95 [950] 105 [1.050] ,10 a) área calculada b) peso teórico nominal Propriedades dos Sistemas GEWI Tensão de Tensão de Carga de Carga de Área da Seção Ø Nominal Escoamento Ruptura Escoamento Ruptura Transversal (a) Peso (b) (Kgf/mm² [MPa]) (Kgf/mm² [MPa]) (tf) (tf) (mm²) (Kg/m) GW 25 mm 50 [500] 75 [750] ,90 GW 25 mm Plus 67 [670] 80 [800] ,90 GW 32 mm 50 [500] 55 [550] ,31 GW 32 mm Plus 67 [670] 80 [800] ,31 GW 50 mm 50 [500] 55 [550] ,40 GW 57,5 mm Plus* 67 [670] 80 [800] ,38 GW 63,5 mm Plus* 67 [670] 80 [800] ,86 GW 75 mm Plus* 67 [670] 80 [800] ,86 (a) área calculada (b) peso teórico nominal *Sob demanda. Prazo de entrega mínimo: 60 dias Processo de instalação das Microestacas DYWIDAG Perfuração (camisa metálica opcional) Instalação da barra DYWIDAG ou GEWI, em seções, se necessário (requer luvas) Injeção primária e remoção da camisa metálica (opcional) Pós-grouting (recomendado para solos coesivos) Prova de Carga nas Microestacas DYWIDAG Nota: O pós-grouting pode ser executado em diversos estágios. 6

7 Referências Linhas de Transmissão 230 KV - Trecho Santa Brígida-Garanhuns, Pernambuco; Brasil Proprietário Ventos de São Clemente Energias Renováveis S.A., Brasil +++ Projeto Cristal Engenharia de Linhas de Transmissão, Brasil +++ Contratante Geral Casa dos Ventos S.A., Brasil +++ Execução Construtora Sucesso S.A., Brasil Unidade DSI Protendidos DYWIDAG Ltda., Brasil Serviços DSI Fornecimento de 1.320m GEWI ø25mm galvanizados Linhas de Transmissão 800 KV - Trecho Xingu-Estreito, Pará; Brasil Proprietário Belo Monte Transmissora de Energia SPE S.A., Brasil +++ Projeto Marte Engenharia Ltda., Brasil +++ Execução Sepco1 Construções do Brasil Ltda, Brasil Unidade DSI Protendidos DYWIDAG Ltda., Brasil Serviços DSI Fornecimento de 120m DYWIDAG ø36mm; 3.744m DYWIDAG ø32mm; 2.568m GEWI ø32mm Plus 7

8 Brasil Protendidos DYWIDAG Ltda. Rua Iaiá, andar - Cj.102 Itaim Bibi São Paulo/SP Tel./Fax vendas@dywidag.com.br Brasil Fábrica Itapegica Av. Rotary, 548 Itapegica Guarulhos/SP Tel Brasil REGIÃO SUDESTE Escritório Rio de Janeiro Tel Escritório Belo Horizonte Tel REGIÃO SUDOESTE Escritório Curitiba Tel Escritório Porto Alegre Tel REGIÃO NORDESTE Escritório Recife Tel Escritório Fortaleza Tel Nota: Este catálogo fornece apenas informações básicas. As informações e os dados técnicos contidos neste catálogo podem ser alterados sem aviso prévio e, portanto, não devem ser considerados como definitivos. Não assumimos nenhuma responsabilidade por perdas ou danos atribuídos ao uso destas informações técnicas e de qualquer uso inadequado dos nossos produtos. Caso necessite maiores informações sobre um produto, por favor, não hesite em nos contatar. Argentina Australia Austria belgium Bosnia and herzegovina Brazil Canada Chile CHINA Colombia Costa Rica Croatia Czech republic Denmark Egypt estonia Finland France Germany Greece GUATEMALA HONDURAS Hong Kong INDIA Indonesia IRAN Italy Japan Korea Lebanon Luxembourg Malaysia Mexico Netherlands NIGERIA Norway Oman Panama Paraguay Peru POLAND Portugal Qatar RUSSIA Saudi Arabia singapore South Africa Spain Sweden Switzerland Taiwan Thailand Turkey United Arab Emirates United kingdom Uruguay USA Venezuela / web lv

Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão

Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão Sistemas DYWIDAG para Linhas de Transmissão Histórico As linhas de transmissão surgiram devido à necessidade de transmitir a energia gerada nas usinas, sejam

Leia mais

Sistemas DYWIDAG - Ancoragens em Solos e Rochas

Sistemas DYWIDAG - Ancoragens em Solos e Rochas Sistemas DYWIDAG - Ancoragens em Solos e Rochas ANCORAGENS EM SOLOS E ROCHAS Os sistemas DYWIDAG são mundialmente reconhecidos na execução de tirantes ancorados no terreno (solos e rochas), permanentes

Leia mais

Sistemas DYWIDAG 36mm

Sistemas DYWIDAG 36mm Sistemas DYWIDAG 36mm SISTEMA DYWIDAG 36mm As barras e componentes DYWIDAG excedem os limites requeridos pelas normas brasileiras. Sua rosca robusta proporciona máxima aderência aço/concreto, única no

Leia mais

Diâmetro Nominal mm

Diâmetro Nominal mm Sistemas GEWI SISTEMAS GEWI O sistema GEWI é composto por barras e componentes de ancoragem de alta capacidade. Possuem rosca esquerda duplo filetada e robusta por toda sua extensão, característica vantajosa

Leia mais

SISTEMA GEWI 50mm PROPRIEDADES DO SISTEMA

SISTEMA GEWI 50mm PROPRIEDADES DO SISTEMA Sistemas GEWI 50mm SISTEMA GEWI 50mm O sistema GEWI é composto por barras e componentes de ancoragem de alta capacidade. Possuem rosca esquerda, duplo filetada e robusta, por toda sua extensão. Esta característica

Leia mais

Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas

Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas Tirantes DYWIDAG e GEWI para Estruturas Marítimas Tirantes de barra de aço DYWIDAG e GEWI podem ser utilizados para uma variedade de aplicações marítimas. A construção

Leia mais

Sistemas de Microestacas DYWIDAG

Sistemas de Microestacas DYWIDAG Sistemas de s s Histórico O uso de microestacas começou no início dos anos 1950, na Itália, como elemento de sustentação e/ou reforço aplicado em edifícios históricos, danificados durante a Segunda Guerra

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Há mais de 40 anos no Brasil, a Protendidos DYWIDAG, empresa do Grupo DSI, é especializada no desenvolvimento e aplicação de sistemas de

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Há mais de 40 anos no Brasil, a Protendidos DYWIDAG, empresa do Grupo DSI, é especializada no desenvolvimento e aplicação de sistemas de

Leia mais

SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105

SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105 Sistemas DYWIDAG SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105 As barras e componentes DYWIDAG excedem os limites requeridos pelas normas brasileiras. Sua rosca robusta proporciona máxima aderência aço/concreto, única no

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Certificate No: 75400-2010-AQ-BRA-RvA Place and date: São Paulo, 18, March, 2015 Initial certification date: 26, May, 2000 Valid: 08, April,

Leia mais

SISTEMA GEWI 25mm PROPRIEDADES DO SISTEMA

SISTEMA GEWI 25mm PROPRIEDADES DO SISTEMA Sistemas GEWI 25mm SISTEMA GEWI 25mm O sistema GEWI 25mm é composto por barras e componentes de ancoragem de alta capacidade. Possuem rosca esquerda duplo filetada e robusta por toda sua extensão, característica

Leia mais

Indices de Felicidade

Indices de Felicidade Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando

Leia mais

Sistema de Barras Auto-Perfurante DYWI Drill

Sistema de Barras Auto-Perfurante DYWI Drill Sistema de Barras Auto-Perfurante DYWI Drill 2 DYWI Drill Barra Auto-Perfurante Conteúdo Introdução... 3 Campos de Aplicação... 4 Principais Vantagens... 5 Descrição do Sistema... 5 Componentes do Sistema...

Leia mais

Global Innovation Index 2018 rankings

Global Innovation Index 2018 rankings RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI

Leia mais

Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto

Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto Nós não apenas falamos sobre serviços. Nós oferecemos! Como prestadora de serviços, a DYWIDAG oferece equipe de instalação, equipamentos modernos

Leia mais

ThyssenKrupp GfT do Brasil. Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas

ThyssenKrupp GfT do Brasil. Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas ThyssenKrupp GfT do Brasil Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas Tirantes DYWIDAG para Estruturas Marítimas Tirantes de barra de aço GEWI e DYWIDAG podem ser utilizados para uma variedade de aplicações

Leia mais

UNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM

UNI EN ISO 9001:2008 UNI EN ISO 14001:2004 BS OHSAS 18001:2007 EC DIRECTIVE 2014/34/EU (ATEX) CERTIFIED MANAGEMENT SYSTEM PT ISM-BSM CERTIFIED Tecnologia Made in Italy Desde 1955 o Grupo Varvel projecta e fabrica redutores e variadores para aplicações de pequena e média potências. Parceiro de confiança na produção e comercialização

Leia mais

BARRAS DYWIDAG GRP Enfilagem, Pregamento e Tirantes em Fibra de Vidro

BARRAS DYWIDAG GRP Enfilagem, Pregamento e Tirantes em Fibra de Vidro BARRAS DYWIDAG GRP Enfilagem, Pregamento e Tirantes em Fibra de Vidro 2 Conteúdo Introdução... 3 Campos de Aplicação... 4 Principais Vantagens... 4 Descrição do Sistema... 4 Componentes do Sistema... 4

Leia mais

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria Curso de Macroeconomia IV Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria PIB nominal e PIB real dos EUA em dólares de 2003 PIB nominal aumentou num múltiplo

Leia mais

Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto

Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto Tendões Wire EX para Protensão em Torres Eólicas de Concreto Nós não apenas falamos sobre serviços. Nós oferecemos! Como prestadora de serviços, a DYWIDAG oferece equipe de instalação, equipamentos modernos

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/217 mar/217 1 de 16 217 216 %(217x216) Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Há mais de 40 anos no Brasil, a Protendidos DYWIDAG, empresa do Grupo DSI, é especializada no desenvolvimento e aplicação de sistemas de

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

FIFA WORLD CUP. Roadmap to the Greatest Show on Earth G O A L D E N T I M E S. O R G

FIFA WORLD CUP. Roadmap to the Greatest Show on Earth G O A L D E N T I M E S. O R G FIFA WORLD CUP 2014 Roadmap to the Greatest Show on Earth Group A Group B Group C Group D Brazil Spain Colombia Uruguay Croatia Netherlands Greece Costa Rica Mexico Chile Côte d'ivoire England Cameroon

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 20 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2017 - dez/2017 1 de 19 2017 2016 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra

Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra 2 Índice Aprovações ETA... 4 Descrição do Sistema... 5 Vantagens e Características... 5 Barras de Pré-Esforço / Dados Técnicos... 6 Geral... 6 Barras Roscadas...

Leia mais

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência

Leia mais

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,

Leia mais

Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra

Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra Sistema DYWIDAG de Pré-Esforço em Barra 2 Índice Aprovações ETA... 4 Descrição do Sistema... 5 Vantagens e Características... 5 Barras de Pré-Esforço / Dados Técnicos... 6 Geral... 6 Barras Roscadas...

Leia mais

Apresentação Corporativa 3M. 21 September M. All Rights Reserved.

Apresentação Corporativa 3M. 21 September M. All Rights Reserved. Apresentação Corporativa 3M 1. VISÃO 3M Tecnologia 3M impulsionando cada empresa Produtos 3M melhorando cada lar Inovações 3M facilitando a vida de cada pessoa 2. Quem somos nós 3. A 3M é uma companhia

Leia mais

Prof. Sandro Wambier

Prof. Sandro Wambier Prof. Sandro Wambier A segurança da informação é alcançada implementando-se um grupo adequado de controles: Políticas de segurança; Boas práticas; Estruturas organizacionais; Funções de softwares e hardwares.

Leia mais

OLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica

OLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica OLI - Sistemas Sanitários S.A. Soluções focadas na eficiência hídrica Lisboa, 15 Fevereiro 2018 Agenda 1 / AUTOCLISMO - CONCEITO GERAL 2 / OLI SISTEMAS SANITÁRIOS, S.A. 3 / COMUNICAÇÃO OLI POUPANÇA DE

Leia mais

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro 40 Anos da Editoria de Economia de O Globo Marcelo Neri mcneri@fgv.br Décadas: 60 e 70 Milagre Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização

Leia mais

Meninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º)

Meninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º) Nicaragua (1º) Dominican Republic (2º) Brazil (3º) Honduras (4º) Guatemala (5º) Equatorial Guinea (6º) Panama (7º) Cuba (8º) El Salvador (9º) Uruguay (10º) Colombia (11º) Guyana (12º) Mexico (13º) Ecuador

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado)

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) PDF Acrobat www.drmoises.com 1 Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) Os comerciantes do tratado são Vistos E-1, investidores do tratado são Vistos E-2. Estes

Leia mais

Dados Internacionais

Dados Internacionais ANUÁRIO FENABRAVE 1 ANUÁRIO FENABRAVE 2 ANUÁRIO FENABRAVE 3 Considerações Gerais O desempenho da economia em 2005 ficou aquém do de 2004. O PIB cresceu apenas 2,3% após uma expansão de 4,9% no ano anterior.

Leia mais

Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho

Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho Transformando dados em conhecimento que você pode aplicar imediatamente Foco em composição da força de trabalho e métricas de retenção.

Leia mais

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional e uso de evidências: reflexões a partir do Jovem de Futuro RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina:Transmissão de Energia Elétrica II TIPOS DE ESTRUTURAS Alunos: Bruno Rene Silva Mota Camila

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Estruturais Certificate No: 75400-2010-AQ-BRA-RvA Place and date: São Paulo, 18, March, 2015 Initial certification date: 26, May, 2000 Valid: 08, April,

Leia mais

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página Julho até Dezembro / 2006

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página   Julho até Dezembro / 2006 Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Julho até Dezembro / 2006 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Julho 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal Tempos difíceis... 2011 Resgate financeiro Troika 2012 Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano 2013 Introdução do Inglês obrigatório 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º 2013 Criação dos vocacionais,

Leia mais

Renato Almeida Santos

Renato Almeida Santos UMA ANÁLISE DAS CORRELAÇÕES E DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO INTERNATIONAL PROPORTY RIGHTS INDEX (ÍNDICE INTERNACIONAL DE DIREITOS DE PROPRIEDADE) E DE LIBERDADE ECONÔMICA, EM SETE REGIÕES DO MUNDO Renato

Leia mais

A incerteza da renovação das concessões e os investimentos em infraestrutura

A incerteza da renovação das concessões e os investimentos em infraestrutura A incerteza da renovação das concessões e os investimentos em infraestrutura Corporação Cemig Áreas de Atuação: Geração, transmissão, comercialização e distribuição de energia elétrica Exploração e Distribuição

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.

Leia mais

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Leia mais

CONFERÊNCIA REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS

CONFERÊNCIA REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS PAINEL 1 O CONFORTO E A SUSTENTABILIDADE NA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS NO ÂMBITO DA FILEIRA DA HOTELARIA PAINEL 2 DE

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Os equipamentos de protensão são equipamentos que produzem forças e as transferem para as peças de concreto, com o mínimo de

Leia mais

Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo

Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo Rogério Vianna, setembro de 2017 rsvianna@hotmail.com, www.inicio.com.br O produto vinho segundo a classificação internacional

Leia mais

Sistema de Enfilagem - AT

Sistema de Enfilagem - AT Sistema de Enfilagem - AT 2 Conteúdo Introdução... 3 Áreas de Aplicação... 4 Vantagens Principais... 4 Descrição do Sistema... 5 Componentes do Sistema... 5 Especificações... 6 Características Técnicas...

Leia mais

TORRE DO RIO SUL. Rua Lauro Muller, 116 Botafogo Rio de Janeiro

TORRE DO RIO SUL. Rua Lauro Muller, 116 Botafogo Rio de Janeiro TORRE DO RIO SUL Rua Lauro Muller, 116 Botafogo Rio de Janeiro ÍNDICE 1. O EDIFÍCIO TORRE DO RIO SUL 2. A LOCALIZAÇÃO 3. FICHA TÉCNICA DA OPORTUNIDADE 4. PLANTA DO ANDAR TIPO 5. FOTO DO ANDAR 6. PLANTA

Leia mais

A reputação das cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol 2014 no Brasil Resultados da Pesquisa City RepTrak Brasil

A reputação das cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol 2014 no Brasil Resultados da Pesquisa City RepTrak Brasil A reputação das cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol 2014 no Brasil Resultados da Pesquisa City RepTrak Brasil Maio de 2014 O ESTUDO A reputação é um dos temas que tem cada vez mais ganhado espaço

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

Equipamentos de Protensão

Equipamentos de Protensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Equipamentos de Protensão Prof.:

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Fontes não-convencionais de Energia Elétrica Energia Eólica Energia Solar Energia da Biomassa Energia

Leia mais

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani

Leia mais

Q: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5.

Q: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5. RE: Visto E1 O E2 Visto E1 O E2 Q :Preciso contratar um advogado para solicitar o Visto E2? R: Sim, o visto E2 requer o conhecimento especializado da legislacao migratória e a experiência de um advogado

Leia mais

Telebrasil A competitividade Brasileira e o Papel das TIC s Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2014

Telebrasil A competitividade Brasileira e o Papel das TIC s Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2014 Telebrasil A competitividade Brasileira e o Papel das TIC s Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2014 Top 45 economies Rank nation GDP (bil US$) % Sum % 1 United States 16240,00 19,41%

Leia mais

Tudo o que precisa para tornar a sua oficina limpa, segura e eficiente

Tudo o que precisa para tornar a sua oficina limpa, segura e eficiente Tudo o que precisa para tornar a sua oficina limpa, segura e eficiente Melhore a sua oficina Fumos de escape e de soldadura, pó de lixagem e rebarbagem, derrames de óleo e mangueiras desarrumadas estes

Leia mais

CREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios:

CREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios: CREBi Media Kit Atualmente, somos a mais representativa mídia eletrônica do setor de jóias e afins e também já superamos em muito as maiores médias de outras categorias de mídia. O CREBi oferece três canais

Leia mais

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1

CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1 CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1 GRUPO ESTACA RAIZ - LOTE 01 A CAIXA apresenta o Grupo Estaca Raiz em 24 composições, que serão incorporadas ao Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da

Leia mais

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens 1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição

Leia mais

A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos

A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos Realidade Operacional e Gerencial do Poder Judiciário de Mato Grosso Na estrutura organizacional, existe a COPLAN que apoia administrativamente e oferece

Leia mais

ESTACAS HELICOIDAIS. (21)

ESTACAS HELICOIDAIS. (21) ESTACAS HELICOIDAIS A P R E S E N T A Ç Ã O T É C N I C A (21) 99798-2790 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL A utilização de estacas helicoidais data de 1838, Alexander Mitchell

Leia mais

MICROESTACAS INJETADAS E ESTACAS TIPO FRANKI

MICROESTACAS INJETADAS E ESTACAS TIPO FRANKI MICROESTACAS INJETADAS E ESTACAS TIPO FRANKI Componentes: Admilton Souza Santos Brenda Porto Elizangela Lima Mello Rafael Pedro de Sousa Silva Uaran Domingues Gusmão Valdemar Alves da Silva Júnior Vanessa

Leia mais

Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão. José Antonio Gragnani

Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão. José Antonio Gragnani Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão José Antonio Gragnani Patrimônio dos Fundos de Pensão como proporção do PIB em 2014 (%) Países membros da OCDE Países não membros da OCDE O Patrimônio

Leia mais

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Os equipamentos de protensão são responsáveis por produzir forças e as transferir para as peças de concreto, com o mínimo

Leia mais

CENÁRIOS Um século em quatro atos Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2015

CENÁRIOS Um século em quatro atos Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2015 CENÁRIOS 2015-2100 Um século em quatro atos Prof. Paulo Vicente, DSc Fellow Strategic Planning Society 2015 AMBIENTE Político Legal Econômico Ambiental Social Tecnológico Ciclos hegemônicos Gênova Holanda

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve

Leia mais

Empresa POLÍTICA DA HELPLINE DE COMPLIANCE. Data de entrada em vigor Janeiro de 2015

Empresa POLÍTICA DA HELPLINE DE COMPLIANCE. Data de entrada em vigor Janeiro de 2015 Empresa POLÍTICA DA HELPLINE DE COMPLIANCE Função Legal & Compliance Data de entrada em vigor Janeiro de 2015 Páginas 12 Escopo: a presente Política aplica-se à CNH Industrial N.V. e respectivas subsidiárias

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores

Leia mais

ERIFLEX. FLEXIBAR Ferramentas para Dobragem Simples & Dobragem Sobreposta

ERIFLEX. FLEXIBAR Ferramentas para Dobragem Simples & Dobragem Sobreposta ERIFLEX FLEXIBAR Ferramentas para Dobragem Simples & Dobragem Sobreposta ERIFLEX FLEXIBAR Ferramentas para Dobragem Sobreposta ERIFLEX FLEXIBAR Ferramenta de Dobragem Sobreposta - MFF ERIFLEX FLEXIBAR

Leia mais

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Fundações Introdução Fundações Diretas NBR 6122/10 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil

Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil Os BRICs sob uma nova Perspectiva Fecomércio e ESPM São Paulo, 2 de Dezembro de 2008 Marcelo Neri mcneri@fgv.br (*leia-se: Processo de Equalização Recente

Leia mais

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais

Leia mais

Desafios do Financiamento a Longo Prazo

Desafios do Financiamento a Longo Prazo Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo

Leia mais

Telas Soldadas Nervuradas Belgo

Telas Soldadas Nervuradas Belgo Telas Soldadas Nervuradas Belgo As Telas Soldadas de Aço Nervurado são uma armadura pré-fabricada, constituída por fios de aço Belgo 60 nervurado longitudinais e transversais, de alta resistência mecânica,

Leia mais

ICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18

ICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18 ICC 121-1 Rev. 1 12 abril 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 121. a sessão 9 13 abril 2018 Cidade do México, México Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS

Leia mais

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas Aços Longos Telas Soldadas Nervuradas Registro Compulsório 272/2011 Telas Soldadas Nervuradas Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado ArcelorMittal são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios

Leia mais

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos FUNDAMENTOS DO CONCRETO Resistência à Tração

Leia mais

Machos para manutenção, reparação e revisão. Novos Produtos

Machos para manutenção, reparação e revisão. Novos Produtos Machos para manutenção, reparação e revisão Novos Produtos 2016.2 MACHOS PARA MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E REVISÃO INTRODUÇÃO Para complementar uma vasta gama de produtos de roscagem, a Dormer desenvolveu

Leia mais

Conteúdo. Introdução. Introdução... 3. Campos de Aplicação... 4. Principais Vantagens... 4. Descrição do Sistema... 4. Componentes do Sistema...

Conteúdo. Introdução. Introdução... 3. Campos de Aplicação... 4. Principais Vantagens... 4. Descrição do Sistema... 4. Componentes do Sistema... AT - TUBESPILE TM 2 Conteúdo Introdução... 3 Campos de Aplicação... 4 Principais Vantagens... 4 Descrição do Sistema... 4 Componentes do Sistema... 5 Especificações... 5 Características Técnicas... 5 Procedimento

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Fundações

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Fundações Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Fundações Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Função dos elementos estruturais

Leia mais

6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação

6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação 6 Proposta dos Conjuntos Torre x Terreno x Fundação 6.1 Conjuntos torre x terreno x fundação Para o estudo dos conjuntos torre x terreno x fundação, são selecionados os seguintes projetos de fundação de

Leia mais

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas

Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Sistemas de Protensão com Barras DYWIDAG - Aplicações Geotécnicas Certificate No: 75400-2010-AQ-BRA-RvA Place and date: São Paulo, 18, March, 2015 Initial certification date: 26, May, 2000 Valid: 08, April,

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Outubro de 2009 Em outubro os preços do café aumentaram, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC registrou 121,09 centavos de

Leia mais