FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE PEQUENAS EMPRESAS COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
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- Milena Barroso Fraga
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1 FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE PEQUENAS EMPRESAS COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Ivanete Daga Cielo 1 RESUMO: Este trabalho discute questões pertinentes às pequenas empresas no atual ambiente de competição global. A ênfase é no agrupamento de empresas, ou seja, nos clusters. A principal preocupação e entender os processos de desenvolvimento dos clusters para fomentar o processo de análise dos mesmos. Partindo do conceito que é aumentando a competitividade das empresas que se cria prosperidade, acredita-se que quando organizadas em clusters, as empresas, graças a uma complexa, mas virtuosa conjugação de competição e ao mesmo tempo de solidariedade, ganham vitalidade, encontram soluções que sozinhas não seriam capazes, enfim, ganham competitividade. Dessa forma pretende-se como resultado dessa pesquisa bibliográfica comprovar a importância dos clusters para o desenvolvimento regional através do potencial das localidades. Palavras chaves: Clusters, pequenas empresas, desenvolvimento regional. 1 INTRODUÇÃO É fato recente a introdução da análise no Brasil da metodologia das iniciativas de clusters como uma forma alternativa de promover o desenvolvimento local, já que os modelos até então aplicados parecem superados em face das dramáticas mudanças atravessadas pelo mundo com abertura de mercados e em função da globalização. Além disso, as mudanças de paradigmas têm colocado as regiões menos desenvolvidas em atraso em relação as demais. Então torna-se necessário esforços coletivos das instituições sociais, governamentais e universidades para tentar minimizar os efeitos deste distanciamento. Assim, os clusters têm surgido como uma maneira das pequenas empresas obter vantagens competitivas e conseqüentemente promover o desenvolvimento local. A ênfase nas pequenas empresas justifica-se por serem elas as responsáveis pela maioria absoluta no universo de empresas brasileiras, respondendo por quase metade dos empregos, mas detendo menos de um terço da receita global (em %). 1 Secretária executiva, especialista em Desenvolvimento Gerencial e Mestre em Engenharia de Produção pela Universiadae Federal de Santa Catarina - UFSC. Professora Assistente do Curso de Secretariado Executivo Bilíngüe da UNIOESTE-Toledo. Líder do Grupo de Pesquisa em Secretariado Executivo Bilíngüe - GPSEB Rua da Faculdade, CEP: Paraná - PR. ivacielo@unioeste.br
2 29 Este trabalho caracteriza-se metodologicamente como um estudo exploratório, de caráter bibliográfico sobre o tema, de forma geral a fim de obter subsídios para desenvolvimento de estudo mais aprofundados. 2 CONCEITOS E TERMINOLOGIAS Na literatura, o termo cluster pode ser encontrado sob diversas denominações, como aglomerados, agrupamentos industriais, distritos industriais cooperação entre empresas e complexos intercambiáveis. Existe também uma variedade de definições de cluster, no entanto a maioria delas deriva da definição de PORTER (1990), quando afirma que um cluster consiste em indústrias ligadas por relações verticais (comprador/fornecedor) ou horizontais (clientes, tecnologia e canais comuns). No entanto, as definições do termo têm evoluído com a passar dos tempos, tanto é que o próprio PORTER (1999) define clusters como concentrações geográficas de companhias e instituições interconectadas em uma determinada área. Clusters envolvem um conjunto de indústrias associadas e outras entidades importantes para a competição. Elas incluem, por exemplo, conectores de input, tais como maquinário e serviços e provedores de infra-estrutura especializada. Geralmente, os clusters também se estendem a canais e clientes, podendo também incluir governo e outras instituições que forneçam treinamento, educação, informação pesquisas e suporte técnico especializado. De acordo BERNARDO (1999), as principais características de um cluster são a existência de rede interna, vínculos ou associações, interações formais e informais. Para ele clusters são concentrações espacial e territorial de empresas, com vínculos sócio-culturais entre agentes econômicos locais, os quais geram um código de comportamento comum. Para PORTER (1999) clusters são uma forma alternativa de organizar a cadeias de valor e promovem tanto a cooperação quanto a competição, uma vez que sem a presença da competição um cluster não sobreviveria, no entanto, o competição segundo o autor, pode coexistir com a cooperação pois ocorrem em diferentes dimensões e entre diferente componentes. Assim, tanto, para PORTER (1999), BERNARDO (1999) e SUZIGAN et al (2002) quanto para demais estudiosos sobre o assunto, cluster é um conceito mais robusto e regional do que a cadeia produtiva. Nos clusters, o vetor da integração, para se aproximar do consumidor final, é mais forte do que a integração a montante que será buscada somente se for, realmente, uma verdadeira vantagem competitiva e não comparativa. Dentro de um cluster, os concorrentes cooperam entre si para buscar soluções de apoio ao seu negócio: infra-estrutura, formação de recursos humanos, atração de investidores, feiras, etc, mas, também, são solidários na busca conjunta de um melhor conhecimento e aproximação do mercado como soluções para problemas de logística, lobby para derrubar barreiras aos seus produtos e serviços, promoção institucional, enfim, ações que sozinhas muitas vezes as empresas
3 30 não têm escala ou capacidade financeira ou administrativa para alcançar. Esta cooperação é muito mais eficaz na busca da competitividade das empresas do que a boa e indispensável colaboração cliente/fornecedor patrocinada pelo approach de cadeias produtivas. É por isto que se entende que clusters e cadeias produtivas são conceitos complementares e não conflitantes. Um cluster pode ainda ser definido como um conjunto de empresas e entidades que interagem, gerando e capturando sinergias, com potencial de atingir crescimento competitivo superior ao de uma simples aglomeração econômica. Nele, as empresas estão geograficamente próximas e pertencem à cadeia de valor de um setor industrial. (BERNARDO,1999). Historicamente, o Vale do Silício foi o primeiro exemplo de cluster. Surgiu na década de sessenta no norte dos Estados Unidos, na Califórnia, como Meca dos eletrônicos. Entretanto, não há consenso sobre a origem, alguns autores italianos acreditam que o agrupamento de empresas já exista a mais de 50 anos e que vem se alastrando nos últimos 30 anos. 3 FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE MPE S E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A proliferação de clusters envolvendo pequenas empresas tem sido um fenômeno econômico observado nos últimos 30 anos. Para SANTOs et al (1994) o surgimento e conseqüente desenvolvimento dos clusters deve-se a mudanças estruturais e conjunturais que as empresa tem passado nas últimas décadas. A palavra de ordem nas organizações passou de porte físico para competitividade, a qualidade ganha o espaço antes ocupado pela quantidade. Assim, devido às dificuldades que as pequenas empresas estavam enfrentando a solução encontrada foi a cooperação. Por esse novo sistema, as pequenas empresas poderiam alcançar a competitividade, que trabalhando individualmente dificilmente poderiam obter. Com a cooperação, essas empresas conseguem tornar o processo produtivo mais dinâmico. No Brasil, de acordo com DORNELAS (2001) no período compreendido entre 1990 e 1999 foram constituídas no Brasil 4,9 milhões de empresas, dentre as quais 2,7 milhões de microempresas, ou seja, mais de 55% das empresas criadas neste período. Representam atualmente 98% do total das empresas existentes no país, respondendo por 60% dos empregos e 50 % do total dos salários pagos. Empresas de pequena dimensão, no nosso país, representam para a economia nacional um papel fundamental, por assegurarem o desenvolvimento e a estabilidade da nação. No entanto, é sabido que no Brasil, parcela significativa das pequenas empresas tem vida curta. Isto representa um brutal desperdício de energia e recursos, reduzindo o poder de consumo e gerando desconforto social de milhares de empreendedores do país. Os milhões de pequenos negócios que vem surgindo não deixam dúvidas da pujança do setor. Embora as estatísticas disponíveis sejam imprecisas e defasadas no tempo, os registros nas juntas
4 31 comerciais mostram a criação de aproximadamente 5,2 milhões de novas empresas no país no período compreendido entre 1989 e 1998, levando em consideração somente as formalmente registradas. No entanto, boa parte dessa legião não sobreviveu ao segundo ano de vida já que a taxa de mortalidade das pequenas é calculada entre 70% e 80%. Na Itália, onde o desenvolvimento de cluster já tem se tornado uma prática, esse mesmo índice é calculado em 13% e nos Estados Unidos, (berço dos clusters) oscila entre 10% e 20%. Contudo, na conta final de diferentes entidades que estudam o segmento, existe no Brasil, atualmente entre 3 milhões e 3,5 milhões de negócios em operações, a grande maioria de pequeno porte (D ERCOLE, 1999). Nos últimos anos, depois de várias tentativas de estabilização da economia e da imposição advinda do fenômeno globalização, um número incalculado de empresas teve de procurar alternativas para aumentar a competitividade, reduzir custos, em fim, manter-se no mercado. Neste contexto um dos motivos de recente interesse do assunto clusters no Brasil foi a tentativa de buscar alternativas para modelos de desenvolvimento local que já mostravam sinais de esgotamento. Assim, os clusters surgem como alternativa destas empresas poderem se manter no mercado, conquistar eficiência e se transformar num dos sólidos pilares da economia nacional. No entanto para o êxito dos clusters BERNARDO (1999) comenta que em um cluster, devem ser considerados os aspectos setoriais e regionais. No enfoque setorial, a atenção se volta para as questões relativas à vantagem competitiva das empresas. No enfoque regional cuida-se de um conceito mais amplo de competitividade, buscando explicar a razão pela qual algumas nações ou regiões têm êxito e outras não, em determinados ramos de atividade, e as implicações desta realidade sobre uma cadeia inteira de valor ou mesmo para as empresas em geral, para a região e para o país. Um pontochave para o sucesso de um cluster reside na possibilidade que se oferece às empresas condições de compartilhamento, de divisão de custos e de riscos. Iniciativas bem-sucedidas de implantação e de consolidação de clusters têm um conjunto de características comuns, que precisam, portanto, ser bem compreendidas. De acordo com estudos de SUZIGAN et al (2002) o primeiro deles é uma compreensão compartilhada sobre competitividade e o papel dos clusters na criação e manutenção da vantagem competitiva. A discussão aberta dos objetivos, desde o início do processo de implantação de um cluster, e o reforço sistemático desses objetivos ajudam a reduzir a preocupação de buscar subsídios ou limitar a competição. Em seqüência o autor menciona a existência das fronteiras reais de um cluster, isto porque estas devem refletir a realidade econômica e não, necessariamente, as fronteiras políticas e administrativas. Outro aspecto diz respeito à liderança do setor privado. Quando o setor privado conduz
5 32 o processo, reduzem-se disputas políticas, em função de sua habilidade na implantação de iniciativas. Atenção especial aos relacionamentos pessoais e à comunicação. A maioria dos benefícios de tais aglomerados flui a partir das relações pessoais, as quais facilitam as ligações, promovem a comunicação aberta e facilitam confiança mútua. Facilitadores neutros podem, muitas vezes, ajudar, onde a confiança mútua ainda não se instalou e os relacionamentos são ainda incipientes. Ainda, para SUZIGAN et al (2002) faz-se necessário, ampla visão de futuro combinado com ação. A iniciativa de se adotar a abordagem de cluster deve ser motivada, dentro do conjunto envolvido, pelo desejo de se alcançar resultados. Ela não deve ser conduzida por instituições acadêmicas, por grupos geradores de idéias ou agências. Para o autor, concepção de um cluster é essencialmente holística (com visão de conjunto), envolvendo um processo de desenvolvimento integrado de um conjunto de atividades produtivas interdependentes, que devem ser avaliadas dos pontos de vista tecnológico e da distribuição espacial. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As constantes mudanças de paradigmas colocam os países menos desenvolvidos em atraso econômico ainda maior em relação aos países menos desenvolvidos. É fato recente a introdução da análise no Brasil da metodologia das Iniciativas de clusters como uma forma alternativa de promover o desenvolvimento local, já que os modelos até então aplicados parecem superados em face das dramáticas mudanças atravessadas pelo mundo com abertura de mercados e em função da globalização. SUZIGAN et al (2002) chama atenção para os reclamos para uma definição e implementação de uma política industrial no Brasil. Estes se tornaram nos últimos anos cada vez mais freqüentes, haja vista a falta de incentivos para estimular os setores industriais considerados estratégicos para o desenvolvimento nacional. A partir do início do processo de abertura da economia brasileira, iniciado em 1990, quando o Brasil passa a se inserir de forma mais explícita no fenômeno da globalização da produção, a indústria nacional foi tomada de sobressalto com o relaxamento de algumas medidas protecionistas, e com a adoção de instrumentos que facilitavam a entrada de produtos industrializados no País. Ficou então evidente a falta de competitividade de muitos produtos brasileiros frente aos similares estrangeiros, muito dos quais produzidos em países de economia até recentemente bem mais frágeis do que a brasileira (Tigres Asiáticos, China, Chile). A conclusão que um segmento dos estudiosos dos processos de desenvolvimento defende, é que, para enfrentar um sólido conjunto de barreiras prejudiciais a competitividade, as empresas precisam adotar novas formas de organização que lhes possibilitem reagir positivamente a esses desafios.
6 33 Dentro desta ótica, a experiência de clusters de pequenas empresas, a exemplo do que vem sendo implementado em outros países por exemplo Itália, Estados Unidos, e mesmo em outros menos desenvolvidos como o Paquistão, o México e o Chile, além de algumas localidades no Brasil surge como uma oportunidade a ser utilizada para estimular o processo de industrialização das várias regiões que compõem o país. O grande mérito deste modelo de aglomerações reside no fato de que ele resgataria o poder de competitividade principalmente das pequenas empresas, uma vez que adota um esquema de organização que lhes permite auferir economias de escala, antes um privilégio de grandes estabelecimentos. De acordo com BERNARDO(1999) a organização de pequenas empresas em clusters permite a essas tornarem-se tão eficientes e em muitos casos até mais quanto as empresas que operam grandes escalas de produção. Assim, em uma economia com crescente globalização, paradoxalmente, muitas das vantagens competitivas residem, cada vez mais, em aspectos locais do tipo conhecimento, relacionamento e motivação, que os concorrentes, à distância, não podem alcançar. Dessa forma, esforços centrados estimulam as empresas a se tornarem muito mais interessadas e envolvidas no processo de desenvolvimento. O diálogo empresa-governo-universidade tende a ocorrer com maior grau de concentração, tornando as ações possíveis. No Brasil, vários clusters potenciais estão sendo identificados. Precisa-se, agora, trabalhar no sentido de uma melhor compreensão e vantagens do conceito, na importância de se aplicar metodologias comprovadas e, principalmente, em criar um ambiente de solidariedade entre todos os atores que farão o sucesso da região e trará, em conseqüência, a prosperidade para a população. REFERÊNCIAS BERNARDO, M. S. Distritos Industriais Clusters. In:TD-C; Textos para Discussão Série Contabilidade. Nº3, D ERCOLE, R. A Década que Revolucionou o Brasil. In: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. Ano XI Nº 120 jan. 1999, p DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. Aglomerados e competições: novas agendas para empresas, governos e instituições. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. The Competitive of Nations. The Free Press, SANTOS, S. A. dos; PEREIRA, H. J. FRANÇA, S. H. A. Cooperação entre micro e pequenas empresas: uma estratégia para aumento da competitividade. SEBRAE- SP, SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FURTADO,J. Governança de sistemas de MPME s em Clusters industriais. In: Anais do Seminário Internacional Políticas para sistemas produtivos locais de MPME s; Rio de Janeiro, março de 2002.
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