FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE PEQUENAS EMPRESAS COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE PEQUENAS EMPRESAS COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE PEQUENAS EMPRESAS COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Ivanete Daga Cielo 1 RESUMO: Este trabalho discute questões pertinentes às pequenas empresas no atual ambiente de competição global. A ênfase é no agrupamento de empresas, ou seja, nos clusters. A principal preocupação e entender os processos de desenvolvimento dos clusters para fomentar o processo de análise dos mesmos. Partindo do conceito que é aumentando a competitividade das empresas que se cria prosperidade, acredita-se que quando organizadas em clusters, as empresas, graças a uma complexa, mas virtuosa conjugação de competição e ao mesmo tempo de solidariedade, ganham vitalidade, encontram soluções que sozinhas não seriam capazes, enfim, ganham competitividade. Dessa forma pretende-se como resultado dessa pesquisa bibliográfica comprovar a importância dos clusters para o desenvolvimento regional através do potencial das localidades. Palavras chaves: Clusters, pequenas empresas, desenvolvimento regional. 1 INTRODUÇÃO É fato recente a introdução da análise no Brasil da metodologia das iniciativas de clusters como uma forma alternativa de promover o desenvolvimento local, já que os modelos até então aplicados parecem superados em face das dramáticas mudanças atravessadas pelo mundo com abertura de mercados e em função da globalização. Além disso, as mudanças de paradigmas têm colocado as regiões menos desenvolvidas em atraso em relação as demais. Então torna-se necessário esforços coletivos das instituições sociais, governamentais e universidades para tentar minimizar os efeitos deste distanciamento. Assim, os clusters têm surgido como uma maneira das pequenas empresas obter vantagens competitivas e conseqüentemente promover o desenvolvimento local. A ênfase nas pequenas empresas justifica-se por serem elas as responsáveis pela maioria absoluta no universo de empresas brasileiras, respondendo por quase metade dos empregos, mas detendo menos de um terço da receita global (em %). 1 Secretária executiva, especialista em Desenvolvimento Gerencial e Mestre em Engenharia de Produção pela Universiadae Federal de Santa Catarina - UFSC. Professora Assistente do Curso de Secretariado Executivo Bilíngüe da UNIOESTE-Toledo. Líder do Grupo de Pesquisa em Secretariado Executivo Bilíngüe - GPSEB Rua da Faculdade, CEP: Paraná - PR. ivacielo@unioeste.br

2 29 Este trabalho caracteriza-se metodologicamente como um estudo exploratório, de caráter bibliográfico sobre o tema, de forma geral a fim de obter subsídios para desenvolvimento de estudo mais aprofundados. 2 CONCEITOS E TERMINOLOGIAS Na literatura, o termo cluster pode ser encontrado sob diversas denominações, como aglomerados, agrupamentos industriais, distritos industriais cooperação entre empresas e complexos intercambiáveis. Existe também uma variedade de definições de cluster, no entanto a maioria delas deriva da definição de PORTER (1990), quando afirma que um cluster consiste em indústrias ligadas por relações verticais (comprador/fornecedor) ou horizontais (clientes, tecnologia e canais comuns). No entanto, as definições do termo têm evoluído com a passar dos tempos, tanto é que o próprio PORTER (1999) define clusters como concentrações geográficas de companhias e instituições interconectadas em uma determinada área. Clusters envolvem um conjunto de indústrias associadas e outras entidades importantes para a competição. Elas incluem, por exemplo, conectores de input, tais como maquinário e serviços e provedores de infra-estrutura especializada. Geralmente, os clusters também se estendem a canais e clientes, podendo também incluir governo e outras instituições que forneçam treinamento, educação, informação pesquisas e suporte técnico especializado. De acordo BERNARDO (1999), as principais características de um cluster são a existência de rede interna, vínculos ou associações, interações formais e informais. Para ele clusters são concentrações espacial e territorial de empresas, com vínculos sócio-culturais entre agentes econômicos locais, os quais geram um código de comportamento comum. Para PORTER (1999) clusters são uma forma alternativa de organizar a cadeias de valor e promovem tanto a cooperação quanto a competição, uma vez que sem a presença da competição um cluster não sobreviveria, no entanto, o competição segundo o autor, pode coexistir com a cooperação pois ocorrem em diferentes dimensões e entre diferente componentes. Assim, tanto, para PORTER (1999), BERNARDO (1999) e SUZIGAN et al (2002) quanto para demais estudiosos sobre o assunto, cluster é um conceito mais robusto e regional do que a cadeia produtiva. Nos clusters, o vetor da integração, para se aproximar do consumidor final, é mais forte do que a integração a montante que será buscada somente se for, realmente, uma verdadeira vantagem competitiva e não comparativa. Dentro de um cluster, os concorrentes cooperam entre si para buscar soluções de apoio ao seu negócio: infra-estrutura, formação de recursos humanos, atração de investidores, feiras, etc, mas, também, são solidários na busca conjunta de um melhor conhecimento e aproximação do mercado como soluções para problemas de logística, lobby para derrubar barreiras aos seus produtos e serviços, promoção institucional, enfim, ações que sozinhas muitas vezes as empresas

3 30 não têm escala ou capacidade financeira ou administrativa para alcançar. Esta cooperação é muito mais eficaz na busca da competitividade das empresas do que a boa e indispensável colaboração cliente/fornecedor patrocinada pelo approach de cadeias produtivas. É por isto que se entende que clusters e cadeias produtivas são conceitos complementares e não conflitantes. Um cluster pode ainda ser definido como um conjunto de empresas e entidades que interagem, gerando e capturando sinergias, com potencial de atingir crescimento competitivo superior ao de uma simples aglomeração econômica. Nele, as empresas estão geograficamente próximas e pertencem à cadeia de valor de um setor industrial. (BERNARDO,1999). Historicamente, o Vale do Silício foi o primeiro exemplo de cluster. Surgiu na década de sessenta no norte dos Estados Unidos, na Califórnia, como Meca dos eletrônicos. Entretanto, não há consenso sobre a origem, alguns autores italianos acreditam que o agrupamento de empresas já exista a mais de 50 anos e que vem se alastrando nos últimos 30 anos. 3 FORMAÇÃO DE CLUSTERS DE MPE S E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A proliferação de clusters envolvendo pequenas empresas tem sido um fenômeno econômico observado nos últimos 30 anos. Para SANTOs et al (1994) o surgimento e conseqüente desenvolvimento dos clusters deve-se a mudanças estruturais e conjunturais que as empresa tem passado nas últimas décadas. A palavra de ordem nas organizações passou de porte físico para competitividade, a qualidade ganha o espaço antes ocupado pela quantidade. Assim, devido às dificuldades que as pequenas empresas estavam enfrentando a solução encontrada foi a cooperação. Por esse novo sistema, as pequenas empresas poderiam alcançar a competitividade, que trabalhando individualmente dificilmente poderiam obter. Com a cooperação, essas empresas conseguem tornar o processo produtivo mais dinâmico. No Brasil, de acordo com DORNELAS (2001) no período compreendido entre 1990 e 1999 foram constituídas no Brasil 4,9 milhões de empresas, dentre as quais 2,7 milhões de microempresas, ou seja, mais de 55% das empresas criadas neste período. Representam atualmente 98% do total das empresas existentes no país, respondendo por 60% dos empregos e 50 % do total dos salários pagos. Empresas de pequena dimensão, no nosso país, representam para a economia nacional um papel fundamental, por assegurarem o desenvolvimento e a estabilidade da nação. No entanto, é sabido que no Brasil, parcela significativa das pequenas empresas tem vida curta. Isto representa um brutal desperdício de energia e recursos, reduzindo o poder de consumo e gerando desconforto social de milhares de empreendedores do país. Os milhões de pequenos negócios que vem surgindo não deixam dúvidas da pujança do setor. Embora as estatísticas disponíveis sejam imprecisas e defasadas no tempo, os registros nas juntas

4 31 comerciais mostram a criação de aproximadamente 5,2 milhões de novas empresas no país no período compreendido entre 1989 e 1998, levando em consideração somente as formalmente registradas. No entanto, boa parte dessa legião não sobreviveu ao segundo ano de vida já que a taxa de mortalidade das pequenas é calculada entre 70% e 80%. Na Itália, onde o desenvolvimento de cluster já tem se tornado uma prática, esse mesmo índice é calculado em 13% e nos Estados Unidos, (berço dos clusters) oscila entre 10% e 20%. Contudo, na conta final de diferentes entidades que estudam o segmento, existe no Brasil, atualmente entre 3 milhões e 3,5 milhões de negócios em operações, a grande maioria de pequeno porte (D ERCOLE, 1999). Nos últimos anos, depois de várias tentativas de estabilização da economia e da imposição advinda do fenômeno globalização, um número incalculado de empresas teve de procurar alternativas para aumentar a competitividade, reduzir custos, em fim, manter-se no mercado. Neste contexto um dos motivos de recente interesse do assunto clusters no Brasil foi a tentativa de buscar alternativas para modelos de desenvolvimento local que já mostravam sinais de esgotamento. Assim, os clusters surgem como alternativa destas empresas poderem se manter no mercado, conquistar eficiência e se transformar num dos sólidos pilares da economia nacional. No entanto para o êxito dos clusters BERNARDO (1999) comenta que em um cluster, devem ser considerados os aspectos setoriais e regionais. No enfoque setorial, a atenção se volta para as questões relativas à vantagem competitiva das empresas. No enfoque regional cuida-se de um conceito mais amplo de competitividade, buscando explicar a razão pela qual algumas nações ou regiões têm êxito e outras não, em determinados ramos de atividade, e as implicações desta realidade sobre uma cadeia inteira de valor ou mesmo para as empresas em geral, para a região e para o país. Um pontochave para o sucesso de um cluster reside na possibilidade que se oferece às empresas condições de compartilhamento, de divisão de custos e de riscos. Iniciativas bem-sucedidas de implantação e de consolidação de clusters têm um conjunto de características comuns, que precisam, portanto, ser bem compreendidas. De acordo com estudos de SUZIGAN et al (2002) o primeiro deles é uma compreensão compartilhada sobre competitividade e o papel dos clusters na criação e manutenção da vantagem competitiva. A discussão aberta dos objetivos, desde o início do processo de implantação de um cluster, e o reforço sistemático desses objetivos ajudam a reduzir a preocupação de buscar subsídios ou limitar a competição. Em seqüência o autor menciona a existência das fronteiras reais de um cluster, isto porque estas devem refletir a realidade econômica e não, necessariamente, as fronteiras políticas e administrativas. Outro aspecto diz respeito à liderança do setor privado. Quando o setor privado conduz

5 32 o processo, reduzem-se disputas políticas, em função de sua habilidade na implantação de iniciativas. Atenção especial aos relacionamentos pessoais e à comunicação. A maioria dos benefícios de tais aglomerados flui a partir das relações pessoais, as quais facilitam as ligações, promovem a comunicação aberta e facilitam confiança mútua. Facilitadores neutros podem, muitas vezes, ajudar, onde a confiança mútua ainda não se instalou e os relacionamentos são ainda incipientes. Ainda, para SUZIGAN et al (2002) faz-se necessário, ampla visão de futuro combinado com ação. A iniciativa de se adotar a abordagem de cluster deve ser motivada, dentro do conjunto envolvido, pelo desejo de se alcançar resultados. Ela não deve ser conduzida por instituições acadêmicas, por grupos geradores de idéias ou agências. Para o autor, concepção de um cluster é essencialmente holística (com visão de conjunto), envolvendo um processo de desenvolvimento integrado de um conjunto de atividades produtivas interdependentes, que devem ser avaliadas dos pontos de vista tecnológico e da distribuição espacial. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As constantes mudanças de paradigmas colocam os países menos desenvolvidos em atraso econômico ainda maior em relação aos países menos desenvolvidos. É fato recente a introdução da análise no Brasil da metodologia das Iniciativas de clusters como uma forma alternativa de promover o desenvolvimento local, já que os modelos até então aplicados parecem superados em face das dramáticas mudanças atravessadas pelo mundo com abertura de mercados e em função da globalização. SUZIGAN et al (2002) chama atenção para os reclamos para uma definição e implementação de uma política industrial no Brasil. Estes se tornaram nos últimos anos cada vez mais freqüentes, haja vista a falta de incentivos para estimular os setores industriais considerados estratégicos para o desenvolvimento nacional. A partir do início do processo de abertura da economia brasileira, iniciado em 1990, quando o Brasil passa a se inserir de forma mais explícita no fenômeno da globalização da produção, a indústria nacional foi tomada de sobressalto com o relaxamento de algumas medidas protecionistas, e com a adoção de instrumentos que facilitavam a entrada de produtos industrializados no País. Ficou então evidente a falta de competitividade de muitos produtos brasileiros frente aos similares estrangeiros, muito dos quais produzidos em países de economia até recentemente bem mais frágeis do que a brasileira (Tigres Asiáticos, China, Chile). A conclusão que um segmento dos estudiosos dos processos de desenvolvimento defende, é que, para enfrentar um sólido conjunto de barreiras prejudiciais a competitividade, as empresas precisam adotar novas formas de organização que lhes possibilitem reagir positivamente a esses desafios.

6 33 Dentro desta ótica, a experiência de clusters de pequenas empresas, a exemplo do que vem sendo implementado em outros países por exemplo Itália, Estados Unidos, e mesmo em outros menos desenvolvidos como o Paquistão, o México e o Chile, além de algumas localidades no Brasil surge como uma oportunidade a ser utilizada para estimular o processo de industrialização das várias regiões que compõem o país. O grande mérito deste modelo de aglomerações reside no fato de que ele resgataria o poder de competitividade principalmente das pequenas empresas, uma vez que adota um esquema de organização que lhes permite auferir economias de escala, antes um privilégio de grandes estabelecimentos. De acordo com BERNARDO(1999) a organização de pequenas empresas em clusters permite a essas tornarem-se tão eficientes e em muitos casos até mais quanto as empresas que operam grandes escalas de produção. Assim, em uma economia com crescente globalização, paradoxalmente, muitas das vantagens competitivas residem, cada vez mais, em aspectos locais do tipo conhecimento, relacionamento e motivação, que os concorrentes, à distância, não podem alcançar. Dessa forma, esforços centrados estimulam as empresas a se tornarem muito mais interessadas e envolvidas no processo de desenvolvimento. O diálogo empresa-governo-universidade tende a ocorrer com maior grau de concentração, tornando as ações possíveis. No Brasil, vários clusters potenciais estão sendo identificados. Precisa-se, agora, trabalhar no sentido de uma melhor compreensão e vantagens do conceito, na importância de se aplicar metodologias comprovadas e, principalmente, em criar um ambiente de solidariedade entre todos os atores que farão o sucesso da região e trará, em conseqüência, a prosperidade para a população. REFERÊNCIAS BERNARDO, M. S. Distritos Industriais Clusters. In:TD-C; Textos para Discussão Série Contabilidade. Nº3, D ERCOLE, R. A Década que Revolucionou o Brasil. In: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. Ano XI Nº 120 jan. 1999, p DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. Aglomerados e competições: novas agendas para empresas, governos e instituições. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. The Competitive of Nations. The Free Press, SANTOS, S. A. dos; PEREIRA, H. J. FRANÇA, S. H. A. Cooperação entre micro e pequenas empresas: uma estratégia para aumento da competitividade. SEBRAE- SP, SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FURTADO,J. Governança de sistemas de MPME s em Clusters industriais. In: Anais do Seminário Internacional Políticas para sistemas produtivos locais de MPME s; Rio de Janeiro, março de 2002.

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração

Leia mais

Módulo 3 Estratégia de Melhoria da CV. Desenhar um projeto de melhoria da cadeia. cadeia e estratégia. Análise da

Módulo 3 Estratégia de Melhoria da CV. Desenhar um projeto de melhoria da cadeia. cadeia e estratégia. Análise da Módulo Estratégia de Melhoria da CV Desenhar um projeto de melhoria da cadeia Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre engajamento na promoção

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE CADEIA DE VALOR APRESENTAÇÃO O

Leia mais

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar

Leia mais

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados / Forma de Atuação SEBRAE/RS Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br Importância dos Pequenos Negócios no RS Microempresas e Empresas de Pequeno

Leia mais

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo

Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,

Leia mais

Gestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1

Gestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1 Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input

Leia mais

Sustentabilidade. Triple Bottom Line. Sustentabilidade. Desenvolvimento Econômico. Gestão Ambiental Responsabilidade Social

Sustentabilidade. Triple Bottom Line. Sustentabilidade. Desenvolvimento Econômico. Gestão Ambiental Responsabilidade Social Sustentabilidade Utilização de recursos para atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em atender as suas próprias necessidades. (Desenvolvido por Gro Brutland

Leia mais

Inovação como chegar lá. Inovação na Prática

Inovação como chegar lá. Inovação na Prática Inovação como chegar lá Inovação na Prática SUMÁRIO 1. Introdução 2.Atores da inovação 3. Parques tecnológicos e arranjos produtivos locais 4. Crowdsourcing 5. Centros de P&D e universidades 6. Crowdfunding

Leia mais

ASPECTOS DA DIMENSÃO HUMANA NA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

ASPECTOS DA DIMENSÃO HUMANA NA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL ASPECTOS DA DIMENSÃO HUMANA NA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL RH e Administração da Empresa A organização se constitui a partir da somatória de esforços individuais orientados para objetivos grupais pré-determinados.

Leia mais

Administração Legal e Tendências Jurídicas

Administração Legal e Tendências Jurídicas Administração Legal, Tendências Jurídicas e Rotinas Administrativas Prof. Fábio Lopes Soares 1 Mercado de Advocacia 422.000 advogados no mercado a) SP tem 151.100 advogados ou, 1 para 249,1 habitantes

Leia mais

Terceirização comparada. Brasil e outros países.

Terceirização comparada. Brasil e outros países. Terceirização comparada Brasil e outros países. O que é terceirização? A terceirização é a forma de gestão do processo produtivo da empresa que contrata de outra serviços específicos, realizados com organização

Leia mais

1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa

1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa 1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa Há algumas décadas é possível observar uma mudança no quadro econômico brasileiro que, a reboque das mudanças no ambiente econômico internacional, vem apresentando

Leia mais

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1 Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais

Leia mais

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

ABANDONO DE TERRITÓRIOS: CAMINHOS?

ABANDONO DE TERRITÓRIOS: CAMINHOS? Seminário TERRITÓRIO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS A Desertificação As Periferias Urbanas 7 de dezembro 2016 Centro de Congressos da Alfândega do Porto ABANDONO DE TERRITÓRIOS: CAMINHOS? Luís Ramos, Universidade

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais

Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis Painel II: Perspectivas Nacionais PROJETOS - Compras Sustentáveis pela Inovação e por uma economia Verde e Inclusiva Inova CPS

Leia mais

1 Introdução Objetivos

1 Introdução Objetivos 1 Introdução É patente a vocação de determinadas indústrias a um tipo de organização em distritos, ou clusters. Da mesma maneira, parece ser igualmente ponto pacífico que certas indústrias seguem um padrão

Leia mais

TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal

TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR 1.Breve caracterização municipal Cascavel é considerado a capital do Oeste do Estado do Paraná devido a sua

Leia mais

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar

Leia mais

Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu

Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu A Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos é uma forma de cooperação entre o Comité das Regiões Europeu

Leia mais

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Vinicius Giraldi Gambetta Vinicius_gambetta@hotmail.com (19) 983010910 / (11) 954754588 11 Novembro de 2016 Página 1 Formação de Arranjos

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou

Leia mais

Pós-graduação em Engenharia de Produção

Pós-graduação em Engenharia de Produção Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção

Leia mais

Oficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13. Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro

Oficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13. Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro Oficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13 Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro PARTICIPAÇÃO NA ABERTURA OFICIAL DO EVENTO O SEBRAE/PR foi representado pelas participações de João

Leia mais

ESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL

ESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina : SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADO,

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR 4 INTRODUÇÃO Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, e inexplicável concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios indiscutivelmente

Leia mais

FORMAÇÃO DE CLUSTERS NA AGROINDÚSTRIA PISCICOLA: O CASO DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

FORMAÇÃO DE CLUSTERS NA AGROINDÚSTRIA PISCICOLA: O CASO DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ FORMAÇÃO DE CLUSTERS NA AGROINDÚSTRIA PISCICOLA: O CASO DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ Ivanete Daga Cielo, Ms. 1 Fabiana Regina Veloso Bíscoli, Ms. Ednilse Maria Willers, Mst. Márcia Pasa Bortoloto. Esp. RESUMO

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

ValueLinks Módulo 4 Facilitação das Cadeias de Valor. Facilitação de um projeto de melhoria. cadeia e estratégia. Análise da

ValueLinks Módulo 4 Facilitação das Cadeias de Valor. Facilitação de um projeto de melhoria. cadeia e estratégia. Análise da ValueLinks Módulo Facilitação das Cadeias de Valor Facilitação de um projeto de melhoria ValueLinks ValueLinks Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão

Leia mais

Profa. Daniela Menezes

Profa. Daniela Menezes Unidade III PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Profa. Daniela Menezes Quantificação de objetivos e desafios Quando uma empresa estabelece seus objetivos e desafios, necessariamente ela deverá passar por uma abordagem

Leia mais

Aula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios

Aula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios Administração de Sistemas de Informação Aula 03 "Hoje, milhões de pessoas usam seus computadores como meio de comunicação... e onde existe comunicação existe mercado" (Jay Conrad Levinson / Charles Rubin).

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

TÍTULO: OS IMPACTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GESTÃO DA PRODUÇÃO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

TÍTULO: OS IMPACTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GESTÃO DA PRODUÇÃO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS TÍTULO: OS IMPACTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA GESTÃO DA PRODUÇÃO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Vivendo de acordo com nossos valores...

Vivendo de acordo com nossos valores... Vivendo de acordo com nossos valores... o jeito Kinross Nossa empresa, Kinross, é uma companhia internacional de mineração de ouro sediada no Canadá com operações e projetos de desenvolvimento nos Estados

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a indústria e para as exportações Ministro Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Brasília, 19 de

Leia mais

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 6

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 6 Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 6 Estrutura da Aula Conceitos de Proximidade (Amin e Cohendet) Economia do conhecimento : conceitos e evidências (Cooke et al.) Clusters

Leia mais

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens

Leia mais

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia. Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER

Leia mais

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA QUESTÕES CRÍTICAS Quais são os propósitos e objetivos da organização? Diz aos administradores onde a organização quer chegar. Evitar que a formulação da estratégia esteja contra

Leia mais

Breakout Group #3. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil

Breakout Group #3. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil Breakout Group #3 #TPLBrazil 12-16 March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil Questão 1: Quais são os desafios principais para intensificação sustentável e mudanças climáticas 1) Um dos desafios é que nem

Leia mais

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico ADM Planejamento estratégico Professor Douglas Pereira da Silva 1 Professor Douglas Pereira da Silva Bacharel em Administração com ênfase em Marketing. Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios. Pós

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

3 Revisão da Literatura

3 Revisão da Literatura 16 3 Revisão da Literatura Este trabalho se propõe a avaliar o futuro de um setor após um momento de ruptura causado por inovações. Este não é o primeiro caso de uma indústria que sofre mudanças drásticas

Leia mais

AGENDA DE PRIORIDADES

AGENDA DE PRIORIDADES FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria

Leia mais

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?

Leia mais

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014 Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade

Leia mais

praxis: educação corporativa na prática

praxis: educação corporativa na prática praxis: educação corporativa na prática Praxis é o processo pelo qual uma habilidade é transformada em experiência. No ensino formal, uma lição é absorvida apenas no nível intelectual, por meio de uma

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional. QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas

Leia mais

P&D para Grandes Projetos Frederico Curado. Agradecimentos à Embraer pela cessão de parte desta apresentação

P&D para Grandes Projetos Frederico Curado. Agradecimentos à Embraer pela cessão de parte desta apresentação P&D para Grandes Projetos Frederico Curado Agradecimentos à Embraer pela cessão de parte desta apresentação Contexto Apesar do amplo leque de instrumentos de fomento às atividades de P&D existentes no

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 3

Engenharia da Qualidade I Aula 3 Engenharia da Qualidade I Aula 3 A Gestão pela Qualidade Total Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro Visão sistêmica de processos Os processos de uma empresa são genericamente classificados como processos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

MBA GESTÃO EMPRESARIAL. CARGA HORÁRIA: 600 horas. DURAÇÃO: 22 meses. COORDENAÇÃO: Prof. Dr. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dr. Adelino De Bortoli Neto

MBA GESTÃO EMPRESARIAL. CARGA HORÁRIA: 600 horas. DURAÇÃO: 22 meses. COORDENAÇÃO: Prof. Dr. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dr. Adelino De Bortoli Neto MBA GESTÃO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 600 horas DURAÇÃO: 22 meses COORDENAÇÃO: Prof. Dr. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dr. Adelino De Bortoli Neto 1 O melhor MBA Gestão Empresarial do Brasil, concebido

Leia mais

Copyright Empreendedorismo

Copyright Empreendedorismo Empreendedorismo Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio, etc.) para persegui-la. O processo

Leia mais

CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL

CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL Sarita Albagli Maria Lucia Maciel Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda Engenharia Produção linha pesquisa IOT Professores: Dr Mauro Rocha

Leia mais

1. Apresentação Proposta 1.2. Visão geral 1.3. Público-alvo 2. Diferenciais Disciplinas Inscrições...

1. Apresentação Proposta 1.2. Visão geral 1.3. Público-alvo 2. Diferenciais Disciplinas Inscrições... 1. Apresentação... 04 1.1. Proposta 1.2. Visão geral 1.3. Público-alvo 2. Diferenciais... 05 3. Disciplinas... 06 3. Inscrições... 15 1. Apresentação Proposta O MBA Executivo com Ênfase em Empreendedorismo

Leia mais

Objetivos e enfoques do Programa do XXI Fórum Ibero-americano de Sistemas de Garantia e Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas.

Objetivos e enfoques do Programa do XXI Fórum Ibero-americano de Sistemas de Garantia e Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas. s e enfoques do Programa do XXI Fórum Ibero-americano de Sistemas de Garantia e Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas. 20 e 21 de outubro de 2016, Santiago de Chile Sistemas de garantia,

Leia mais

O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM

O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,

Leia mais

Gestão de Cultura e Clima Organizacional

Gestão de Cultura e Clima Organizacional Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho

Leia mais

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO

Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO 1. Título do Projeto: Instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas

Leia mais

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos negócios Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos Negócios Agenda Um pouco do do Bradesco Sustentabilidade e o Bradesco Planejamento

Leia mais

Estrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Resolução de Conflitos

Estrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Resolução de Conflitos Estrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH Resolução de Conflitos Meta e objetivos do capítulo Meta A meta deste capítulo é apresentar abordagens alternativas de solução de conflitos que

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão estratégica Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Comportamento Organizacional É um estudo da dinâmica das organizações e como

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas na Índia. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas na Índia. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas na Índia Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a Lei de Desenvolvimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas da Índia,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando

Leia mais

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO Alequexandre Galvez de Andradre 1, Grazziela

Leia mais