ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2016 PIS/PASEP E COFINS BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS - ISENÇÃO, SUSPENSÃO, NÃO-INCIDÊNCIA E ALÍQUOTA ZERO Pág. 212 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI - DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O - MICROEMPREENDEDORINDIVIDUAL CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 236

2 PIS/PASEP E COFINS Sumário BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS Isenção, Suspensão, Não-Incidência e Alíquota Zero Introdução 2. Receitas Tributadas á Alíquota Zero 2.1 Insumos e Produtos Agropecuários 2.2 Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis 2.3 Saúde: Produtos Químicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a ortadores de Necessidades Especiais, Outros 2.4 Informática e Regimes Especiais 2.5 Demais Produtos e Receitas 2.6 Outros Casos 3. Receitas Tributadas à Alíquota Zero Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica 3.1 Combustíveis 3.2 Fármacos e Perfumarias 3.3 Veículos, Máquinas e Autopeças 3.4 Bebidas Frias Até 30 de Abril de Bebidas Frias a Partir de 01 de Maio de Outros Casos 4. Receita de Vendas de Bens do Ativo Não Circulante, Classificado Como Investimento, Imobilizado ou Intangível 5. Receita Sem Incidência da Contribuição 5.1 Querosene de Aviação 5.2 Biodiesel 5.3 Itaipu Binacional 5.4 Exportação 5.5 Demais Receitas sem Incidência 6. Receitas Isentas da Contribuição 6.1 Mercadorias e Serviços 6.2 Entidades Especiais COFINS 6.3 Itaipu Binacional 6.4 Copa Das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014, Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de Demais Receitas Com Isenção 7. Receitas Com Suspensão de Pis e Cofins 7.1 Matérias-Primas, Produtos Intermediários e Materiais de Embalagem 7.2 Agroindústria 7.3 Regimes Especiais 7.4 Outros Produtos e Serviços 7.5 Outros Casos 8. Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária 8.1 Cigarros e Cigarrilhas 8.2 Motocicletas 8.3 Máquinas Agrícolas Autopropulsadas 8.4 Outros Casos 9. Receita Tributada Pelo RET Patrimônio de Afetação, Programa Minha Casa Minha Vida, e as Construções ou Reformas de Estabelecimentos de Educação Infantil 10. Cooperativas de Radiotáxi e Associações Exclusão da Base do Pis e da Cofins 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem o intuito de listar todas as variações onde o contribuinte não recolherá o PIS e a COFINS, lembrando que as devidas mudanças ocorrem freqüentemente, portanto o material visto aqui traz todos os casos que ocorreram até a data de criação dessa matéria, devendo o contribuinte ficar atento a eventuais alterações na legislação tributária federal. Os benefícios de PIS e COFINS ocorrem com mais freqüência na incidência sobre as receitas de vendas de mercadoria, não sendo usual a prática nas receitas de serviços. Abordaremos nos itens a seguir os benefícios de isenção, suspensão, não-incidência e as situações de alíquota 0 (zero) previstos na Legislação do Pis/Pasep e da Cofins. Para fins de aplicação dos benefícios previstos neste trabalho deverão ser observados todos os fundamentos legais citados em cada item. Nota: os benefícios comentados neste trabalho estão atualizados até a data de publicação da Lei nº / RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO Com base na legislação vigente, abordaremos nos subitens 2.1 a 2.6 abaixo, as situações de alíquota zero do Pis/Pasep e da Cofins. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

3 2.1 Insumos e Produtos Agropecuários 1) adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo 31 da Tipi, exceto os produtos de uso veterinário, e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. I); 2) defensivos agropecuários classificados na posição da Tipi e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. II); 3) sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei nº , de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. III); 4) corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. IV); 5) feijões comuns, classificados nos códigos , e , da Tipi, arroz descascado (arroz "cargo" ou castanho), classificado no código da Tipi, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código da Tipi e farinhas classificadas no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. V); 6) inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. VI); 7) vacinas para medicina veterinária, classificadas no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. VII); 8) farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos , e , todos da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. IX, incluído pelo art. 29 da Lei nº , de 2004); 9) pintos de 1 (um) dia classificados no código da Tipi (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. X, incluído pelo art. 29 da Lei nº , de 2004); 10) leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano (art. 1º da Lei nº , de 2004, inc. XI, incluído pelo art. 32 da Lei nº , de 2007); 11) queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão e queijo fresco não maturado, e a partir de 31 de maio de 2012 o queijo do reino (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XII, incluído pelo art. 32 da Lei nº /2007, e art. 2º da Lei nº /2012); 12) soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XIII, incluído pelo art. 32 da Lei nº /2007); 13) farinha de trigo classificada no código da Tipi; (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XIV, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº /2013); 14) trigo classificado na posição da Tipi;(art. 1º da Lei nº /2004, inc. XV, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº /2013); 15) pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos Ex 01 e Ex 01 da Tipi (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XVI, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2008; o 1º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº /2013); 16) produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07, todos da Tipi (art. 28, inc. III, da Lei nº , de 2004); 17) semens e embriões da posição da Tipi; (art. 28, inc. V da Lei nº /2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº /2004) 18) massas alimentícias classificadas na posição da Tipi (art. 1º da Lei nº /2004, inc. XVIII, incluído pelo art. 2º da Lei nº /2012; o 3º do art. 1º da Lei nº /2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº /2013); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

4 19) Produtos da Cesta Básica De acordo com o art. 1º da Lei nº /2013, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno dos seguintes produtos que compõem a cesta básica: a) carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI: a.1) 02.01, 02.02, , , , , e ; a.2) 02.03, , , 02.07, e e carne de frango classificada no código ; e a.3) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código ; b) peixes e outros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: b.1) 03.02, exceto ; e b.2) e 03.04; c) café classificado nos códigos e da TIPI; d) açúcar classificado no código da TIPI; (Retificado no DOU de 13/03/2013, Seção 1, pág. 11) Observação: o açúcar classificado no código da TIPI foi incluído a partir da publicação da Lei nº , de 9 de julho de 2013 (DOU de 10/07/2013). e) óleo de soja classificado na posição da TIPI e outros óleos vegetais classificados nas posições a da TIPI; f) manteiga classificada no código da TIPI; g) margarina classificada no código ; h) sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI; Nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º) convertida na Lei nº /2013, os sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº /2000. i) produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI; e Nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º) convertida na Lei nº /2014, os produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº /2000. j) papel higiênico classificado no código da TIPI. k) de acordo com o 4º do art. 1º da Lei nº /2013, aplica-se a redução de alíquotas de que trata este item também à receita bruta decorrente das saídas do estabelecimento industrial, na industrialização por conta e ordem de terceiros dos bens e produtos classificados nas posições 01.03, 01.05, 02.03, , , e da Tipi. (nova redação pelo o art. 1º da Lei nº /2013). 2.2 Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis 1) aeronaves classificadas na posição da Tipi, suas partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes, ferramentais e equipamentos (art. 28, inc. IV, da Lei nº , de 2004, com as alterações introduzidas pelo art. 26 da Lei nº /2008); 2) receita bruta de venda de álcool, inclusive para fins carburantes, quando auferida: ( 1º do art. 5º da Lei nº 9.718/98 com a redação pelo art. 7º da Lei nº /2008) a) por distribuidor, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

5 b) por comerciante varejista, em qualquer caso; c) nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros. Nota: a redução a 0 (zero) das alíquotas previstas na letra c acima não se aplica às operações em que ocorra liquidação física do contrato. 3) carvão mineral destinado à geração de energia elétrica (art. 2º da Lei nº , de 2001) Observação: vide Decreto nº 8.082/2013 que regulamenta o art. 58, inc. IX e XI do Decreto nº 4.524/ ) biodiesel fabricado a partir de matérias-primas produzidas nas regiões norte, nordeste e semi-árido, adquiridas de agricultor familiar enquadrado no PRONAF (art. 4º, 1º, inc. III do Decreto nº 5.297/2004, com a Redação dada pelo Decreto nº 6.458, de 2008); 5) valores recebidos pelos concessionários de que trata a Lei nº 6.729/1979 pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI, vendidos diretamente ao consumidor final (art. 2º da Lei nº /2002); 6) veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44 (quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos Ex 02 e Ex 02 da Tipi, destinados ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, que atendam aos dispositivos da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 Código de Trânsito Brasileiro, quando adquiridos pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. VIII, da Lei nº /2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº /2008); 7) embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas, classificadas no código da Tipi, destinadas ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, quando adquiridas pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. IX, da Lei nº /2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº /2008); 8) materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro (art. 28, inc. X, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº /2008); 9) veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30 (trinta) toneladas, classificados na posição da Tipi, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, quando adquiridos por órgãos e entidades da administração pública direta, na forma a ser estabelecida em regulamento (art. 28, inc. XI, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº /2008); 10) gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade (PPT) e também receitas decorrentes da venda de gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas termoelétricas integrantes do PPT, nos termos e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado de Minas Energia e da Fazenda (art. 1º da Lei nº , de 27 de novembro de 2001, com a redação dada pelo art. 50 da Lei nº /2011); Observação: vide Decreto nº 8.082/2013 que regulamenta o art. 58, inc. IX e XI do Decreto nº 4.524/ ) serviços de transporte ferroviário em sistema de trens de alta velocidade (TAV), assim entendido como a composição utilizada para efetuar a prestação do serviço público de transporte ferroviário que consiga atingir velocidade igual ou superior a 250 km/h (duzentos e cinquenta quilômetros por hora) (inc. XX do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 51 da Lei nº , de 2010); 12) a partir de 01 de janeiro de 2015, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente de importação e da venda, no mercado interno de produtos classificados no Ex 01 do código da TIPI (Ex 01 - Partes utilizadas exclusiva ou principalmente em aerogeradores classificados no código ), (inciso XL do 12 do art. 8º e inciso XXXVII do art. 28 da Lei nº /2004 incluídos pelo o art. 1º da Lei nº /2015); 13) redução a zero das alíquotas de pis/pasep e de cofins para pneumáticos e câmaras de ar de borracha para bicicletas classificados nos códigos e da Tipi. (art. 147 da Lei nº /2015) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

6 Nota: a redução referida no item 13 acima aplica-se às receitas de venda realizadas por pessoas jurídicas fabricantes que utilizarem no processo de industrialização, em estabelecimentos implantados na Zona Franca de Manaus, de acordo com o processo produtivo básico fixado em legislação específica, borracha natural produzida por extrativismo não madeireiro na Região Norte. 14) a partir de 07 de outubro de 2015, ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a energia elétrica ativa fornecida pela distribuidora à unidade consumidora, na quantidade correspondente à soma da energia elétrica ativa injetada na rede de distribuição pela mesma unidade consumidora com os créditos de energia ativa originados na própria unidade consumidora no mesmo mês, em meses anteriores ou em outra unidade consumidora do mesmo titular, nos termos do Sistema de Compensação de Energia Elétrica para microgeração e minigeração distribuída, conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL (art. 8º da Lei nº , de 06 de outubro de 2015 DOU de ) 15) a partir de 01 de fevereiro de 2016, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente de importação e da venda, no mercado interno de produtos classificados no Ex 01 do código , exceto pás eólicas, da TIPI (Ex 01 - Partes utilizadas exclusiva ou principalmente em aerogeradores classificados no código ), (inciso XL do 12 do art. 8º e inciso XXXVII do art. 28 da Lei nº /2004 incluídos pelo o art. 1º da Lei nº /2015 e alterado pelo o art. 15 da Lei nº /2015); 2.3 Saúde: Produtos Químicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a Portadores de Necessidades Especiais, Outros 1) cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulsão classificados na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul-NCM (art. 28, inc. XIV, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº /2008); 2) artigos e aparelhos ortopédicos ou para fraturas classificados no código da NCM (inc. XV da art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 3) artigos e aparelhos de próteses classificados no código da NCM (inc. XVI da art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 4) almofadas antiescaras classificadas nos Capítulos 39, 40, 63 e 94 da NCM (inc. XVII do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 42 da Lei nº Lei nº , de 2009); 5) bens relacionados em ato do Poder Executivo para aplicação nas Unidades Modulares de Saúde de que trata o Convênio ICMS no 114, de 11 de dezembro de 2009, quando adquiridos por órgãos da administração pública direta federal, estadual, distrital e municipal (inc. XVIII do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo o art. 79 da Lei nº , de 2010); 6) produtos químicos classificados no Capítulo 29 da Tipi, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 7 de abril de 2008; 7) produtos químicos intermediários de síntese, classificados no Capítulo 29 da NCM e relacionados no Anexo II do Decreto nº 6.426, de 2008, no caso de serem: a) vendidos para pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; ou b) importados por pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; 8) produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de saúde realizadas pelo poder público, laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, e 90.18, da Tipi, relacionados no Anexo III do Decreto nº 6.426, de 2008; 09) a partir de 18 de maio de 2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de: (art. 28, incisos XXII a XXXV, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 1º da Lei nº /2012) Art IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

7 XXII - produtos classificados nos códigos , Ex 01, , , e , todos da Tipi; XXIII - calculadoras equipadas com sintetizador de voz classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXIV - teclados com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificados no código da Tipi; XXV - indicador ou apontador - mouse - com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificado no código da Tipi; XXVI - linhas braile classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXVII - digitalizadores de imagens - scanners - equipados com sintetizador de voz classificados no código Ex 01 da Tipi; XXVIII - duplicadores braile classificados no código Ex 01 da Tipi; XXIX - acionadores de pressão classificados no código Ex 02 da Tipi; XXX - lupas eletrônicas do tipo utilizado por pessoas com deficiência visual classificadas no código Ex 01 da Tipi; XXXI - implantes cocleares classificados no código da Tipi; XXXII - próteses oculares classificadas no código da Tipi; XXXIII - programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em voz sintetizada para auxílio de pessoas com deficiência visual; XXXIV - aparelhos contendo programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em caracteres braile, para utilização de surdos-cegos; e XXXV - neuroestimuladores para tremor essencial/parkinson, classificados no código , e seus acessórios, classificados nos códigos , e , todos da Tipi. Nota: O Poder Executivo poderá regulamentar o disposto nos incisos XXII a XXXV acima. 10) O art. 70 da Lei nº /2014 dispõe que ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda de equipamentos ou materiais destinados a uso médico, hospitalar, clínico ou laboratorial, quando adquiridos: a) pela União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, bem como pelas suas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público; ou b) por entidades beneficentes de assistência social que atendam ao disposto na Lei no , de 27 de novembro de Notas: 1) O disposto no item 6 aplica-se: a) exclusivamente aos equipamentos ou materiais listados pelo Poder Executivo; b) inclusive na venda dos equipamentos ou materiais por pessoa jurídica revendedora às pessoas jurídicas de que trata o caput, hipótese em que as reduções de alíquotas ficam condicionadas à observância dos procedimentos estabelecidos pelo Poder Executivo. 2) A pessoa jurídica industrial, ou equiparada, e a pessoa jurídica revendedora ficam solidariamente responsáveis pelas contribuições não pagas em decorrência de aplicação irregular das reduções de alíquotas de que trata este artigo, acrescidas de juros e de multa, na forma da lei. 2.4 Informática e Regimes Especiais IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

8 1) Produtos de Informática - o art. 9º da Lei nº /2015 alterou o art. 28 e incluiu o art. 28-A na Lei nº /2005, dizendo que será tributado integralmente até , os produtos incluídos no programa de inclusão digital, conforme regulamentação. 2) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica adquirente, destinados às atividades de que tratam os incisos I a III do caput do art. 2o da Lei nº , de 2007, quando a adquirente é pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº /2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº /2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) mostradores de informação (displays), quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº /2007 e MP nº 563/2012 convertida na Lei nº /2012); Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº / ) de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado, adquirido por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, destinados à fabricação dos equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código da NCM (arts. 13 e 14 da Lei nº /2007); 6) equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código da NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD (arts. 13 e 15 da Lei nº /2007); 7) Receita decorrente da venda de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, (art. 9º-A, inc. I da Lei nº /2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº /2013, e o Decreto nº 8.122/2013); 8) receita decorrente da prestação dos serviços de tecnologia industrial básica, projetos, pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, art. 9º-A, inc. II da Lei nº /2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº /2013, e o Decreto nº 8.122/2013); 9) REINTEGRA de acordo com o 12 do art. 2º da Lei nº /2011 incluído pelo art. 13 da LEI Nº /2013 (Dou Extra de 19/07/2013), não serão computados na apuração da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins os valores ressarcidos no âmbito do Reintegra. 2.5 Demais Produtos e Receitas 1) papel destinado à impressão de jornais, pelo prazo de 4 (quatro) anos a contar da data de vigência da Lei nº /2004 ou até que a produção nacional atenda 80% (oitenta por cento) do consumo interno, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. I, da Lei nº , de 2004 com as alterações introduzidas pelo art. 18 da Lei nº /2008); Nota: o art. 3º da Lei nº /2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno. 2) papéis classificados nos códigos , , , , e , da Tipi, destinados à impressão de periódicos (art. 28, inc. II da Lei nº , de 2004, art. 18 da Lei nº /2008, e Decreto nº 6.842/2009); Nota: o art. 3º da Lei nº /2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

9 3) livros, assim considerados (art. 28, inc. VI, da Lei nº , de 2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº , de 2004): a) a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento; b) os fascículos e as publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; c) os materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; d) os roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas; e) os álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; f) os atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas; g) os textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte; h) os livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; i) os livros impressos no Sistema Braille. 4) preparações compostas não alcoólicas, classificadas no código Ex 01 da Tipi, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 58-A da Lei no , de 29 de dezembro de 2003 (art. 28, inc. VII, da Lei nº /2004 com a redação pela Lei nº /2008); 5) a partir de 24 de junho de 2008, material de defesa, classificado nas posições e da Tipi, além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão (art. 28, inc. XII, da Lei nº /2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº /2008); 6) a partir de 20 de junho de 2014, serviços ou equipamentos de controle de produção, inclusive medidores de vazão, condutivímetros, aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão dos quantitativos medidos, quando adquiridos por pessoas jurídicas legalmente responsáveis pela sua instalação e manutenção ou obrigadas à sua utilização, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; (art. 28, inc. XIII, da Lei nº /2004, com a redação dada pelo o art. 14 da Lei nº /2014); 7) a partir de 1º de janeiro de 2009, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes de valores pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios relativos ao ICMS e ao ISS, no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços (art. 5º da Lei nº /2009); 8) mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) ou nas Áreas de Livre Comércio (ALCs), na forma do art. 2º da Lei nº , de 15 de dezembro de 2004, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs; Notas: 1) Não se aplica o disposto no item 8 às vendas de mercadorias que tenham como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio; (Incluído pelo art. 59 da Lei nº , de 2010) 2) De acordo com o art. 21 e inciso VI do art. 26 da Lei nº /2015, a partir de 01 de outubro de 2015, o disposto no item 8 não se aplica aos produtos de que trata o art. 14 da Lei nº /2015, a saber: a) produtos classificados nos seguintes códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de 2011: a.1) Ex 02; a.2) 22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

10 a.3) 22.02, exceto os Ex 01, Ex 02 e Ex 03 do código ; e a.4) Ex 03 e observação: os produtos acima, em relação às posições e da TIPI, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, chás, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos, bebidas energéticas e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. 3) De acordo com o art. 65 da Lei nº /2005, com as alterações introduzidas pelo o art. 22 e inciso V do art. 26 da Lei nº /2015, a partir de 01 de maio de 2015, nas vendas efetuadas por produtor, fabricante ou importador estabelecido fora da ZFM dos produtos relacionados nos incisos I a VII do 1 o do art. 2 o da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, destinadas ao consumo ou industrialização na ZFM, aplica-se o disposto no art. 2 o da Lei n o , de 15 de dezembro de ) álcool, inclusive para fins carburantes, destinados ao consumo ou à industrialização na ZFM ou nas ALCs, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs (art. 64 da Lei nº /2005 com a redação dada pelo art. 9º da Lei nº /2008); 10) comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem produzidos na ZFM ou nas ALCs para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) (art. 10 da IN SRF nº 546/2005); 11) Até 30 de junho de 2015, as receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa (Decreto nº 5.442, de 9 de maio de 2005, revogado a partir de 01 de julho de 2015 pelo o Decreto nº 8.426/2015); Nota: O disposto no item 11 a) não se aplica aos juros sobre o capital próprio; b) aplica-se às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 12) A partir de 01 de julho de 2015, ficam mantidas em zero as alíquotas das contribuições do Pis/Pasep e da Cofins incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de: ( 3º do art. 1º do Decreto nº 8.426/2015, incluído pelo Decreto nº 8.451/2015) a) operações de exportação de bens e serviços para o exterior; e b) obrigações contraídas pela pessoa jurídica, inclusive empréstimos e financiamentos. 13) A partir de 01 de julho de 2015, ficam mantidas em zero as alíquotas das contribuições do Pis/Pasep e da Cofins incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão organizado destinadas exclusivamente à proteção contra riscos inerentes às oscilações de preço ou de taxas quando, cumulativamente, o objeto do contrato negociado: ( 4º do art. 1º do Decreto nº 8.426/2015, incluído pelo Decreto nº 8.451/2015) a) estiver relacionado com as atividades operacionais da pessoa jurídica; e b) destinar-se à proteção de direitos ou obrigações da pessoa jurídica. 14) aquisição no mercado interno ou a importação de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado (Drawback Reposição de Estoque), inclusive: (art. 31 da Lei nº /2010) a) à empregada em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; b) para industrialização de produto intermediário fornecido diretamente a empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado. 15) a partir de 30 de setembro de 2011, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de projetores para IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

11 exibição cinematográfica, classificados no código da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código da NCM (inc. XXI do art. 28 da Lei nº /2004, incluído pelo art. 16 da MP nº 545/2011 convertida na Lei nº /2012); Nota: o Poder Executivo poderá regulamentar o disposto acima (regulamentado pelo Decreto nº 7.729/2012). 16) de acordo com o art. 76 da Lei nº /2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda de águas minerais naturais comercializadas em recipientes com capacidade nominal inferior a 10 (dez) litros ou igual ou superior a 10 (dez) litros classificadas no código Ex 01 e Ex 02 da Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011; 17) ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações correspondente às parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou não depreciados ( 4º do art. 8º da Lei nº /2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de Edição Extra convertida na Lei nº /2013 arts. 26 e 27); 18) ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações a que se referem os 1º e 2º do art. 15 da Lei nº /2013 ( 9º do art. 15º da Lei nº /2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de Edição Extra convertida na Lei nº /2013 arts. 26 e 27); 19) de acordo com o art. 2º, inc. II do Decreto nº 6.573/2008 com a redação da pelo Decreto nº 7.997, de 7 de maio de 2013 (DOU de ), as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o 4º do art. 5º da Lei nº 9.718, de 1998, com a utilização do coeficiente fixado no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para zero real e zero real no caso de venda realizada por distribuidor; 20) de acordo com o art. 4º da Medida Provisória nº 615, de 17 de maio de 2013 (DOU de ), convertida na Lei nº /2013, fica reduzida a zero a alíquota da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, incidentes sobre os valores efetivamente recebidos exclusivamente a titulo da subvenção extraordinária aos produtores fornecedores independentes de cana-de-açúcar na região Nordeste, afetados pela estiagem referente à safra 2011/2012 e a subvenção econômica às unidades industriais produtoras de etanol combustível que desenvolvam suas atividades na região Nordeste, referente à produção da safra 2011/2012 destinada ao mercado interno; 21) Com a nova redação dada ao art. 1º da Lei nº /2013 pelo o art. 81 da Lei nº /2014, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços de transporte público coletivo municipal de passageiros, por meio rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário; Nota: a desoneração acima alcança também as receitas decorrentes da prestação dos serviços nele referidos no território de região metropolitana regularmente constituída e da prestação dos serviços definidos nos incisos XI a XIII do art. 4o da Lei no , de 3 de janeiro de 2012, por qualquer dos meios citados acima. 22) De acordo com o art. 97 da Lei nº /2014, as receitas auferidas pelos fundos garantidores constituídos nos termos das Leis nos , de 30 de dezembro de 2004, , de 25 de setembro de 2008, , de 7 de julho de 2009, , de 11 de novembro de 2009, e , de 30 de agosto de 2012, ficam isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, inclusive no tocante aos ganhos líquidos mensais e à retenção na fonte sobre os rendimentos de aplicação financeira de renda fixa e de renda variável; Nota: ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social incidentes sobre as receitas e ganhos líquidos da situação mencionada acima. 23) cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da contribuição social sobre o lucro líquido para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas redução a zero de pis e cofins: Para fins do disposto no 1o do art. 33 da Lei no , de 13 de novembro de 2014, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita auferida pelo cedente com a cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas. (art. 153 da Lei nº /2015) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

12 Nos termos acima, ficam também reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita auferida pela cessionária na hipótese dos créditos cedidos com deságio. 2.6 Outros Casos Outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente. 3. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO REVENDA DE PRODUTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA A tributação monofásica consiste num sistema de tributação, incidente sobre as receitas de mercadorias citadas neste item, em que a cadeia tributária ocorrerá em uma única fase, sendo essa na fabricação e importação dos produtos que compreende. A tributação incidente na fase mencionada terá percentuais maiores que os normais, sendo reduzido a 0 (zero) quando pela sua revenda. Serão reduzidos a 0 (zero) os percentuais de PIS e COFINS nas receitas auferidas com as vendas citadas nos subitens 3.1 a 3.5 a seguir. 3.1 Combustíveis 1) efetuadas por pessoas jurídicas distribuidores e comerciantes varejistas de gasolina (exceto gasolina de aviação), de óleo diesel, de GLP (derivado de petróleo e de gás natural), de querosene de aviação e de biodiesel; (Leis nºs /2002 e /2005, art. 42 da MP nº /2001 e IN SRF nº 594/2005) 2) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas distribuidoras, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; (art. 5º, 1º, inc. I da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº /2008) 3) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes varejistas, no caso de álcool, inclusive para fins carburantes e também o valor das receitas auferidas nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros (art. 5º, 1º, incs. II e III da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº /2008); 3.2 Fármacos e Perfumarias 1) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código ; 30.04, exceto no código ; nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores; Nota: aplicam-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de: a) produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código ; 30.04, exceto no código ; nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores. 2) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03, 33.04, e e nos códigos (exceto Ex 01), e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores; (vide MP nº 609/2013 convertida na Lei /2013) Nota: aplica-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de: a) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições a e nos códigos (vide art. 1º da MP nº 609/2013), e , todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº , de 2000, e alterações posteriores. (vide art. da MP nº 609/2013 convertida na Lei /2013) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

13 3.3 Veículos, Máquinas e Autopeças 1) a partir de 14 de maio de 2014, as vendas efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art.17, 5º, da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, de produtos classificados nos códigos 73.09, , , , 84.29, , 84.32, 84.33, 84.34, 84.35, 84.36, 84.37, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º da Lei nº , de 2002, com a nova redação dada pelo o art. 103 da Lei nº /2014; 2) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº , de 2002; 3) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas de produtos classificados nos códigos (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), ambos da Tipi, na forma do art. 5º da Lei nº , de 2002; 3.4 Bebidas Frias Até 30 de Abril de ) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas até o dia 30 de abril de 2015, de produtos classificados nos códigos e posições Ex 02, (exceto código Ex01 e Ex02), 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código , e 22.03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor (Lei no , de 29 de dezembro de 2003, arts. 58-A e 58-U e o Decreto nº 6.707/2008, art. 21); Nota: em relação às posições 22.01(exceto código Ex01 e Ex02) e da TIPI, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína (Lei no , de 2003, art. 58-V, incluído pela Lei no , de 4 de junho de 2009, art. 17 e Decreto nº 7.455, de 2011). (art. 76 da Lei nº /2012) Observação: os art. 14 a 36, e 168 da Lei nº /2015, alteram a forma de tributação da Contribuição para o PIS/PASEP, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, a Contribuição para o PIS/PASEP-Importação, a COFINS-Importação e o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI de bebidas frias, com efeitos a partir de 01 de maio de Bebidas Frias a Partir de 01 de Maio de ) ficam reduzidas a 0 (zero), a partir de 01 de maio de 2015, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita decorrente da venda dos produtos classificados nos códigos Ex 02; 22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, (art. 28 da Lei nº /2015, regulamentado pelo Decreto nº 8.442/2015) Notas: 1) O disposto no item 24 acima, em relação às posições e da Tipi, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos, bebidas energéticas e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. 2) Para efeitos do disposto no item 24 acima, considera-se varejista a pessoa jurídica cuja receita decorrente de venda de bens e serviços a consumidor final no ano-calendário imediatamente anterior ao da operação houver sido igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) de sua receita total de venda de bens e serviços no mesmo período, depois de excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda. A pessoa jurídica em início de atividade poderá ser considerada varejista, desde que atendidos os termos e as condições estabelecidos em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3) O disposto no item 1 do subitem 3.5 acima: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

14 a) não se aplica às pessoas jurídicas que industrializam ou importam os produtos de que trata o art. 14 da Lei nº /2015 e às pessoas jurídicas que possuam estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 18 da Lei nº /2015; b) aplica-se inclusive às pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS; c) o disposto na letra b acima aplica-se inclusive às pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional. 3.6 Outros Casos 1) outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente. 4. RECEITA DE VENDAS DE BENS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE, CLASSIFICADO COMO INVESTIMENTO, IMOBILIZADO OU INTANGÍVEL De acordo com o art. 1º, 3º, inc. II da Lei nº /2003 com a redação dada pelo o art. 55 da Lei nº /2014 combinado com o art. 15 da Lei nº /2003, e o art. 3º, inc. IV do 2º da Lei nº 9.718/98 com a redação dada pelo o art. 30 da Lei nº /2014, não integram a base de cálculo do Pis e da Cofins as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível. De acordo com o 14 da Lei nº 9.718/1998 incluído pelo o art. 30 da Lei nº /2014, a pessoa jurídica poderá excluir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da alienação de participação societária o valor despendido para aquisição dessa participação, desde que a receita de alienação não tenha sido excluída da base de cálculo das mencionadas contribuições na forma comentada no parágrafo anterior. 5. RECEITA SEM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO 5.1 Querosene de Aviação 1) Venda de querosene de aviação por pessoa jurídica não enquadrada na condição de importadora ou produtora de acordo com o art. 2º da Lei nº /2002; 2) Venda de querosene de aviação por produtora ou importadora a distribuidora, quando o produto for destinado ao consumo por aeronave em tráfego internacional (art. 3º da Lei nº /2002). 5.2 Biodiesel 1) Vendas de biodiesel por pessoas não enquadradas como produtor ou importador (art. 3º da Lei nº /2005). 5.3 Itaipu Binacional 1) Vendas de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente a Itaipu Binacional (art. 43 do Decreto nº 4.524/2002). 5.4 Exportação Não haverá a incidência de PIS e COFINS sobre a receita bruta decorrente de (art. 6º da Lei nº , de 2003 e art. 5º da Lei , de 2002): 1) exportação de mercadorias para o Exterior; 2) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; 3) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Notas: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MARÇO - 13/

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