Contextualização histórica Transição. Média PROFESSORAS GISELE MASSON PATRÍCIA MARCOCCIA PPGE -UEPG

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1 Contextualização histórica Transição Antiguidade-Idade Média PROFESSORAS GISELE MASSON PATRÍCIA MARCOCCIA PPGE -UEPG

2 PERÍODO HELENÍSTICO Final do período clássico: luta entre as cidades-estado; confronto entre os defensores da unificação da Grécia e os partidários da autonomia da pólis; necessidade de defesa contra invasões externas. Filipe II, aproveitando-se dessas conturbações, invadiu o território grego em 338 a.c. (Batalha de Queronéia), tendo continuidade comalexandre(336a.c.),filhodefilipeii,atéasuamorteem323 a.c. O domínio macedônico encontrou apoio entre muitos gregos que queriamunificaragréciaparaqueelafossecapazdeenfrentaros persas. As conquistas de Alexandre contribuíram para a fusão da cultura grega com a oriental, gerando a cultura helenística. Difundiu-se por todo o império macedônico a noção de que um homem, o monarca, devia centralizar o poder, ao qual se atribuía um caráter divino.

3 A centralização do poder favoreceu os interesses dos aristocratas, à manutenção da propriedade privada e o fortalecimento do escravismo. As escolas filosóficas se distanciaram da preocupação com a política e a cidade e se voltaram para o indivíduo, sua salvação e felicidade, as quais poderiam ser obtidas de forma individual, por meio do atendimento de regras morais (estoicismo, epicurismo e ceticismo). A nova organização imperial unificou as cidades-estado, ampliou o comércio e os mercados, difundiu a cultura grega, organizou a produção de conhecimento em função de seus interesses. Desenvolvimento de conhecimento científicos em Alexandria. O Museu de Alexandria se formou a partir da contribuição dos sucessores de Alexandre que reinaram entre 305 a 247 a.c. Pela primeira vez houve uma instituição de caráter científico financiada pelo Estado. O museu tinha laboratórios, jardins botânicos, zoológico, observatório astronômico, salas de dissecação, biblioteca.

4 Inicialmente o plano de trabalho do Museu sofreu influências do pensamento aristotélico. Abandonou-se a preocupação com o social, e a investigação se concentrou na natureza(aplicação técnica do conhecimento). Vários conhecimentos desenvolvidos no Museu foram retomados por Copérnico, Galileu, Kepler, Pascal, Torriceli, Newton. A não utilização generalizada dos conhecimentos desenvolvidos no período helenístico pode ser explicada pelo trabalho escravista, o qual não tornava rentável o investimento no desenvolvimento das forças produtivas. Por vezes, a ciência foi utilizada para reforçar a religião. Ex. quando se queimavam ofertas no altar, o ar se expandia e abria uma porta no santuário, impelindo a divindade para fora para saudar o devoto. (FARRINGTON, 1961, apud ANDERY et al., 1988)

5 IMPÉRIO ROMANO O cristianismo começa como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas como um conflito sectário judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. A crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. O cristianismo foi declarado como religião oficial do império romano em 380 d.c., pelo imperador Teodósio I. No entanto, foi o imperador Constantino que introduziu o cristianismo como religião pessoal dos imperadores. Entra em crise nos séculos III e IV: mão de obra escrava escassa; queda na produção agrícola e artesanal; diminuição do fluxo comercial, empobrecimento dos pequenos proprietários; impostos elevados; revoltas sociais internas. Os grandes proprietários se deslocaram das cidades para as vilas (propriedades rurais) para se afastarem dos conflitos sociais. Passam a arrendar partes das propriedades a agricultores livres que tinham a obrigação de ceder parte da produção. Das relações dedependênciacomoestadosepassouaumarelaçãopessoalde dependência.

6 IDADE MÉDIA Período que vai do século V ao XV; alguns autores datam o início em 395, com a divisão do império romano em Ocidente e Oriente e o ano de 1453 como marco final, com a tomada de Constantinopla, pelos turcos otomanos. Apassagem do escravismo ao servilismo se deu no período de VaX,comaproduçãofundamentalmenteagrícolae,apartirdo século XI, com a intensificação do comércio. No feudalismo, a unidade econômica, político-jurídica e territorial era o feudo. A produção para a subsistência fazia com que o feudo fosse autossuficiente. As trocas entre os feudos eram eventuais.

7

8 As relações sociais, embora fossem de dominação, também eram de obrigações recíprocas (susserano e vassalo, senhor e servo), como a proteção contra ataques. O susserano devia proteção e dava uma parte das suas terras para o vassalo, que por sua vez, seria requisitado a qualquer momento para alguma batalha, guerra ou importante conflito. Havia também pequenos proprietários camponeses e artesãos (donos de oficinas), mas eram a minoria e a produção era familiar. Embora existisse os feudos, havia pequenas cidades(burgos), as quais se situavam nas terras de senhores feudais, e seus habitantes pagavam impostos. No entanto, as cidades possuíam pouca importância, dada a autossuficiência do feudo.

9 A partir do século XI, as cidades passaram a ser importantes centros produtores e comerciais, estimulando o crescimento do artesanato. Hábitos e técnicas trazidos pelos bárbaros, que haviam invadido o império romano em desagregação, contribuíram para inovações técnicas. Essas inovações promoveram produções excedentes, aumentando a população e liberando parte dela para outras atividades além da agricultura, como o artesanato e o comércio. A produção de mercadorias foi deixando de se caracterizar como valor de uso para se tornar valor de troca.

10 A influência da Igreja cresceu muito desde o império romano e, durante a sua crise, ela questionou os valores da sociedade escravista apelando para a crença na igualdade entre os homens. A Igreja, após esse período, assume um importante papel na produção, veiculação e manutenção das ideais e da estrutura social vigente na sociedade feudal. OfatodeaIgrejasergrandeproprietáriadeterras,lhe dava poder, já que, no feudalismo, a posse da terra era sinônimo de riqueza. Além disso, ela tinha o monopólio do saber e o controle exclusivo do sistema educacional formal. Aprodução do conhecimento pela Igreja uniu o saber greco-romano aos dogmas cristãos.

11 Ocorre uma inter-relação entre teologia, filosofia e conhecimentos científicos. Os fatos, a observação e a experimentação não são critérios de aceitação ou rejeição das explicações, pois estes poderiam gerar novos conhecimentos contrários àqueles defendidos com base na autoridade da Igreja. O pensamento de Platão assim como de Aristóteles foram retomados e adaptados aos interesses do cristianismo. A influência da filosofia platônica foi maior no período da Alta Idade Média (séc. V a X), especialmente nas ideais de Santo Agostinho. A recuperação do trabalho de Aristóteles pelos árabes, a partir do séc. XI, possibilitou aos pensadores ocidentais o contato com a sua obra, influenciando as ideias de Santo Tomás de Aquino.

12 Referências ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 3. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, CHÂTELET, F. História da Filosofia: ideias, doutrinas. A filosofia pagã. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, v. 1. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

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