PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR: UM ESTUDO SOBRE A POLÍTICA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR: UM ESTUDO SOBRE A POLÍTICA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PICOLI, Elaine Sinhorini Arneiro(Mestranda) elainesinhorini@hotmail.com CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de (Orientadora) elmajulia@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá Políticas Educacionais e Gestão Escolar Introdução No presente texto apresentamos a pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Linha Políticas e Gestão em Educação. Nosso objeto de investigação é o ProEMI Programa Ensino Médio Inovador, o qual prevê o redesenho curricular, buscando flexibilizar o Currículo do Ensino Médio. O nosso interesse por essa questão relaciona-se ao fato de observarmos diferentes formas de organização desta etapa da Educação Básica, tais como, o PROEM Programa Expansão e Melhoria do Ensino Médio, no final da década de 1990, propondo a reorganização do currículo voltado para a Educação Geral; da Educação Profissional; EJA Educação de Jovens e Adultos; do Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais; e, recentemente o Ensino Médio Inovador. Essas alterações no Ensino Médio se caracterizam pelo redesenho e pela busca de uma organização flexível, a fim de obter melhores resultados. Neste sentido, formulamos nosso problema: O porquê da ênfase na flexibilização curricular nos encaminhamentos da política educacional na atualidade? O que se objetiva por meio desse redesenho? O que é anunciado e o que está nas entrelinhas dessa política? Nossa abordagem sobre a temática consistirá numa pesquisa documental e revisão da literatura a partir da década de 1990, objetivando a compreensão do contexto econômico e educacional, a fim de apreender os reais motivos da flexibilização curricular no Ensino Médio. Universidade Estadual de Maringá, 20 a 23 de maio de 2014.

2 Justificativa Elegemos o Ensino Médio como objeto de pesquisa, por nos depararmos com novas formas de organização desta etapa educacional. A flexibilização da oferta no Ensino Médio é justificada pelos sistemas educacionais em função dos resultados apresentados. Embora, o número de acesso a esse nível de ensino tenha crescido na última década, em 1991 o número de matrículas era e passa para em 2012 (MEC, 2013), verificamos que ainda nos deparamos com um alto índice de reprovados, evadidos, ou aprovados por conselhos de classe. No Paraná, segundo dados da Secretaria de Estado da Educação, em 2012 foram matriculados alunos, destes abandonaram - 8,78%; reprovaram , 14,27%; foram 'aprovados' por conselho de classe , 19,21% e foram aprovados alunos, ou seja, 57,51%. No Ensino Médio noturno 16,31% dos alunos abandonam. Os resultados de proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, revelados pelo IDEB, são insatisfatórios. (PARANÁ, 2013). Além das avaliações em larga escala aplicadas em nível nacional, tais como a Prova Brasil e Enem, alguns estados desenvolveram sistemas próprios de avaliação de desempenho, no Paraná alunos do Ensino Fundamental e Médio estão sendo avaliados pelo SAEP Sistema de Avaliação do Estado do Paraná, as primeiras avaliações foram realizadas em 2012 e revelaram que na escala de padrão de desempenho especificadas: abaixo do básico, básico, adequado e avançado, em Língua Portuguesa, os alunos do Ensino Médio encontram-se no padrão básico, e em Matemática estão abaixo do básico. Esclarecemos que a escala de padrões de desempenho do SAEP, tal como a do SAEB, é organizada por descritores, sendo que em Língua Portuguesa no 3º ano corresponde: até 250 (abaixo do básico), 250 até 300 (básico), 300 até 350 (adequado) e 350 até 500 (avançado); no 3º ano do Ensino em Matemática corresponde: até 275 (abaixo do básico), 275 até 350 (básico), 350 até 375 (adequado) e 375 até 500 (avançado) (PARANÁ, 2013). Os resultados insatisfatórios têm conduzido os sistemas de ensino a busca de alternativas, dentre as quais, a de flexibilização curricular. Por parte do MEC, destacamos o ProEMI: Programa Ensino Médio Inovador. Esse Programa foi instituído pela Portaria nº. 971, de 09/10/2009, criado com o objetivo de: [...] provocar o debate sobre o Ensino Médio junto aos Sistemas de Ensino Estaduais e Distrital fomentando propostas curriculares inovadoras nas

3 escolas do ensino médio, disponibilizando apoio técnico e financeiro, consoante à disseminação da cultura de um currículo dinâmico, flexível e que atenda às demandas da sociedade contemporânea [...] este Documento visa orientar os sistemas de ensino e as escolas para a formulação do Projeto de Redesenho Curricular (PRC) em consonância com as Diretrizes Gerais para a Educação Básica e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Resolução CNE/CEB 02/2012), e com as diretrizes para a educação das populações do campo, quilombolas e indígenas, considerando ainda as bases legais constituídas pelos respectivos Sistemas de Ensino. A adesão ao Programa estabelece um movimento de cooperação entre os entes federados, cabendo ao Ministério da Educação o apoio técnico e financeiro às Secretarias de Educação e respectivas escolas (MEC, 2013, p. 9). No ProEMI a proposta curricular é redesenhada, por macrocampos. O Documento Orientador do MEC define macrocampo, [...] é um campo de ação pedagógico-curricular, no qual se desenvolve ações interativas, integradas e integradoras dos conhecimentos e saberes. (MEC, 2013, p. 15). No Paraná a implantação do ProEMI, envolvendo um redesenho curricular, está sendo proposto para o Ensino Médio noturno e para a educação profissional, a partir deste ano de Outra ação do estado do Paraná é o PAD Plano de Ações Descentralizadas, que teve início no 2º semestre de 2013, tendo sido implementado em 20% das escolas. O Plano, que recebe assessoria da iniciativa privada: Fundação Lemann e Itaú BBA, objetiva ações descentralizadas, delegando à comunidade escolar a elaboração de planos coletivos de ações, focados na resolução dos seus problemas e na socialização das ações exitosas. Geralmente, as ações exitosas, são aquelas que incentivam a participação da comunidade nas escolas, dentre os programas e projetos que ajudam a divulgar estas ações podemos citar como exemplo: o PAD, Programa Agrinho, Programa Amigos da Escola, Prêmio de Gestão Escolar, Televisando o Futuro, dentre outros. Cabe dizer que essas ações têm seguido recomendações internacionais. Shiroma (2011, p. 16), na busca de compreensão das mediações entre o global e o local, ou seja, de como os projetos internacionais chegam até às escolas, modificando sua forma de atuação, destaca que, os projetos educacionais para o século XXI da UNESCO e do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, o PRELAC Projeto Regional de Educação para a América Latina e Caribe e as Conferências da OEA Organização dos Estados Americanos [...] recomendam que os Estados latino-americanos adotem reformas consideradas exitosas em alguns países centrais. (SHIROMA, 2011, p. 16). A autora afirma que, A presença de representantes de Organismos Multilaterais nas Conferências em que tais documentos foram apresentados sinaliza sua forte influência na definição dos acordos e interesses nos

4 compromissos firmados pelos ministros de educação em tais reuniões (SHIROMA, 2011, p ). O Relatório Delors (1996), documento elaborado por uma Comissão Internacional, para a UNESCO, cujo relator foi Jaques Delors, contempla recomendações para a Educação no Século XXI. A Comissão sistematiza orientações para a Educação, segundo princípios econômicos firmados em acordos internacionais, nas diversas Conferências Mundiais organizadas por Organismos Internacionais. O documento, também apresenta relatos de ações exitosas, além de pistas e recomendações. Dentre suas recomendações, o relatório preconiza a flexibilização curricular. A Comissão não resistiu à tentação de acrescentar novas disciplinas, como o conhecimento de si mesmo e dos meios de manter a saúde física e psicológica, ou mesmo matérias que levem a conhecer melhor e preservar o meio ambiente natural. Contudo, os programas escolares estão cada vez mais sobrecarregados. É necessário, pois, optar, com a condição de preservar os elementos essenciais de uma educação básica que ensine a viver melhor, através do conhecimento, da experiência e da construção de uma cultura pessoal. (DELORS, 2010, p.9). O Relatório aponta que a Comissão, [...] está consciente das missões que a educação deve desempenhar a serviço do desenvolvimento econômico e social [...] cabe à educação construir um sistema mais flexível, com maior diversidade de cursos e maior possibilidade de transferência entre diversas modalidades de ensino [...] (DELORS, 2010, p. 11). O documento apresenta, ainda, o conceito de educação ao longo da vida com suas vantagens de flexibilidade, diversidade e acessibilidade no tempo e no espaço. (DELORS, 2010, p. 12). Corroborando com esta orientação política, a Secretaria de Educação do estado do Paraná vem discutindo a questão da diversidade e da flexibilização curricular com seus professores, como ocorreu recentemente, na Semana Pedagógica do 1º semestre de 2014, quando foi apresentado um documento Orientações para a Semana Pedagógica que propõe que os educadores repensem os currículos escolares e considerem os sujeitos em sua diversidade. (PARANÁ, 2014). Assim como prescreve Delors, no Relatório para a UNESCO, os encaminhamentos educacionais dão relevância ao Aprender a Conviver, [...] após profunda modificação dos quadros tradicionais da existência humana, surge outro imperativo que nos obriga a compreender melhor o

5 outro e o mundo: exigência de compreensão mútua, de ajuda pacífica e por que não? de harmonia, ou seja, precisamente, os valores de que nosso mundo é tão carente. Esta tomada de posição levou a Comissão a conferir relevância a um dos quatro pilares que apresentou e ilustrou como as bases da educação: trata-se de Aprender a conviver, desenvolvendo o conhecimento a respeito dos outros, de sua história, tradições e espiritualidade. E, a partir daí, [...] conduza à realização de projetos comuns ou, então, a uma gestão inteligente e apaziguadora dos inevitáveis conflitos. (DELORS, 2010, p. 13). MEC propõe que: Em consonância com as orientações internacionais, sobre a flexibilização curricular o Os Projetos de Redesenho Curricular (PRC) deverão atender às reais necessidades das unidades escolares, com foco na promoção de melhorias significativas que busquem garantir o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento dos estudantes, reconhecendo as especificidades regionais e as concepções curriculares implementadas pelas redes de ensino. (MEC, 2013, p. 10). As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio - Resolução nº 02/2012, do CNE/CEB, estabelece que as propostas curriculares deverão contemplar as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como eixos integradores. Em seu Art. 8º ressalta que o currículo será organizado em áreas de conhecimento: Linguagens; Matemática; Ciências da Natureza e Ciências Humanas, de maneira que haja a contextualização e a interdisciplinaridade dos conteúdos. Parece-nos que esta orientação está contemplada no PROEMI, ao propor o redesenho curricular com base em macrocampos obrigatórios e optativos, com propostas multi e interdisciplinares (PARANÁ, 2013). Os colégios deverão contemplar na proposta de redesenho curricular três macrocampos obrigatórios e dois macrocampos escolhidos pela comunidade, totalizando no mínimo cinco macrocampos. Os macrocampos obrigatórios são os seguintes: Acompanhamento Pedagógico (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza); Iniciação Científica e Pesquisa; Leitura e Letramento. Os optativos poderão ser escolhidos entre, Línguas Estrangeiras; Cultura Corporal; Produção e Fruição das Artes; Comunicação, Cultura Digital e uso de Mídias; e Participação Estudantil (MEC, 2013, p.13). Consideramos que a educação escolar brasileira necessita de melhorias, mas, questionamos se os atuais encaminhamentos para a educação, viabilizados por diversos programas federais e estaduais são adequados para reverter o quadro que ora se apresenta e a

6 quem interessa estes direcionamentos? Em nossa pesquisa pretendemos buscar respostas às perguntas que nos inquietam, tendo em vista a relevância do assunto para a educação básica em nosso país. Objetivos Objetivo Geral: Investigar os atuais encaminhamentos das políticas públicas para a educação básica, especificamente, após a década de 1990, a fim de compreendermos o porquê da ênfase na flexibilização curricular do Ensino Médio. Objetivos Específicos: Investigar os documentos de políticas educacionais nacionais e internacionais, buscando identificar as orientações para a reformulação curricular, particularmente no que diz respeito ao ensino médio; Analisar criticamente as atuais políticas educacionais, voltadas para a flexiblilização curricular, particularmente o ProEMI; Compreender as políticas educacionais a partir das relações sociais mais amplas na qual ela se insere. Metodologia Entendendo que o objetivo do pesquisador, indo além da aparência fenomênica, imediata e empírica por onde necessariamente se inicia o conhecimento, sendo essa aparência um nível da realidade e, portanto, algo importante e não descartável -, é apreender a essência (ou seja: a estrutura e a dinâmica) do objeto. (NETTO, 2011, p. 22), assumimos para esta investigação a concepção teórico-metodológica do materialismo histórico dialético. O presente projeto de pesquisa tem por objetivo principal a reflexão sobre as políticas de flexibilização curricular no ensino médio. Sendo que as políticas públicas para a educação serão, [...] consideradas como resultado das contradições sociais que repercutem na estrutura, na organização e nas ações do próprio Estado capitalista e que explicam sua atuação contraditória na criação de condições que favoreçam ao mesmo tempo a acumulação de capital e a reprodução da força de trabalho. Isto significa que as políticas públicas devem ser analisadas como expressão das relações sociais e não apenas como resultado da vontade/imposição de uma classe em particular. (CARVALHO, 2012, p. 25).

7 Para atingirmos os objetivos pretendemos realizar uma pesquisa documental e bibliográfica, utilizaremos preferencialmente fontes primárias, dentre as quais ressaltamos relatórios de conferências internacionais, programas federais e estaduais, dentre os quais: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio; Programa Ensino Médio Inovador Documento Orientador MEC; Orientações Pedagógicas Para Adesão e Elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio Inovador no Paraná; Relatório Jaques Delors para a UNESCO - Educação: um tesouro a descobrir, dentre outros, pois consideramos a pesquisa documental uma etapa importante para se reunir os conhecimentos produzidos e eleger os instrumentos necessários ao estudo de um problema relevante e atual, sem incidir em questões já resolvidas, ou trilhar percursos já realizados. (CHIZZOTTI, 2008, p. 19). As travessias deste percurso nos propiciarão uma rica apropriação de conhecimentos que nos farão compreender a realidade, qual seja, os motivos pelos quais o ProEMI e outros modelos flexíveis são propostos para o currículo do ensino médio. Para Minayo (2007, p.15) [...] a pesquisa vincula pensamento e ação. Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema na vida prática. Nestes termos, em perspectiva ao atendimento aos objetivos da dissertação, nos propomos a analisar, programas federais e estaduais, voltados para o Ensino Médio, em especial o Ensino Médio Inovador para tentarmos compreender o que o MEC define como Redesenho Curricular. Enfim, para compreendermos as propostas apresentadas pelas políticas educacionais será necessário analisá-las à luz das mudanças sociais mais amplas, tendo em vista que a impossibilidade de compreendê-las em sua particularidade. Nossa metodologia, portanto, visa conhecer o nosso objeto em sua propriedade e especificidade, na relação com a totalidade histórica. Resultados Nossa pesquisa encontra-se na fase inicial. Ainda estamos realizando o levantamento bibliográfico do projeto, considerando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Curso de Mestrado, as orientações recebidas e os estudos sobre ações do MEC, para com o Ensino Médio, especialmente para o Programa Ensino Médio Inovador.

8 Considerações Finais A partir da década de 1990 vivenciamos um contexto de reformas educacionais com ampla ênfase na flexibilização curricular. Assim, a flexibilização é uma palavra recorrente. Nestes termos, Shiroma, Moraes e Evangelista (2004), ressaltam que a competitividade planetária fez com que a educação passasse a ocupar um papel estratégico para atender a demanda por novos conhecimentos e informações. É estratégica a importância das políticas públicas de caráter social saúde, educação, cultura, previdência, seguridade, informação, habitação, defesa do consumidor para o Estado capitalista. (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2004, p. 8). As recomendações internacionais do Banco Mundial, CEPAL, UNESCO, UNICEF, OREAL, dentre outras agências multilaterais, orientam as políticas públicas dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, inclusive no Brasil. Segundo as autoras, A análise dos documentos não deixa dúvidas. As medidas que vêm sendo implantadas no país estão sinalizadas há anos, cuidadosamente planejadas. São visíveis a olho nu as articulações entre as reformas implementadas nos anos de 1990, pelos governos brasileiros do período, e as recomendações dos organismos multilaterais. Recomendações, aliás, repetidas em uníssono e à exaustão (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2004, p. 11). Propomo-nos a investigar as políticas educacionais para a educação básica brasileira, a partir de 1990, particularmente relacionada às alterações curriculares, para o Ensino Médio, especificamente o PROEMI. De nossa perspectiva, ao investigar tal tema, contribuir para evidenciar o porquê da ênfase na flexibilização curricular nas atuais políticas públicas para a educação. Referências CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de. Políticas públicas e gestão da educação no Brasil. Maringá: EDUEM, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, (Biblioteca da Educação, 16.). DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. Brasília, Faber-Castell, MEC: UNESCO, 2010.

9 LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, MEC. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Coordenação Geral do Ensino Médio. Programa Ensino Médio Inovador Documento Orientador. Brasília, MEC. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução n. 02/2012. CNE/CEB. Brasília, MINAYO, Maria Cecília (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, NETTO, José Paulo. Introdução ao Estudo do Método de Marx. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento da Educação Básica. Orientações Pedagógicas Para Adesão e Elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio Inovador no Paraná. Curitiba, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento da Educação Básica. Plano de Ações Descentralizadas - PAD. Curitiba, PARANÁ. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. Semana Pedagógica ANEXO 1: SUJEITOS DA ESCOLA. Curitiba, SHIROMA, Eneida Oto. Redes Sociais e Hegemonia: apontamentos para estudos de política educacional. In: Azevedo, M e Lara, ABM (Org.). Políticas para a educação: análises e apontamentos. Maringá: EDUEM, SHIROMA Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional [o que você precisa saber sobre...]. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, SHIROMA, Eneida Oto; CAMPOS, Roselane Fátima; GARCIA, Rosalba Maria Cardoso. Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. PERSPECTIVA, Florianópolis, v.23, n.02, p , jul./dez Disponível em: Acesso: 08/05/2014.

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