SILVA, Maria Sandreana Salvador da (UNIOESTE) VIRIATO, Edaguimar Orquizas (Orientadora/UNIOESTE) Apresentação do Problema de Pesquisa

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1 O PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROEJA: A COMPREENSÃO DOS PROFESSORES ACERCA DA CATEGORIA TEMPO E SUAS DIMENSÕES SILVA, Maria Sandreana Salvador da (UNIOESTE) VIRIATO, Edaguimar Orquizas (Orientadora/UNIOESTE) Apresentação do Problema de Pesquisa Este trabalho apresenta uma intenção de pesquisa sobre o PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos) no que diz respeito a categoria Tempo e suas dimensões. O PROEJA foi instituído como programa educacional brasileiro pelo governo federal em 2005 e regulamentado em 2006, pelo Decreto Sua proposta supõe a integração entre a EJA (Educação de Jovens e Adultos) e os Ensinos Fundamental e Médio. Em linhas gerais, apresenta uma proposta de formação de trabalhadores que visa corroborar à superação da dicotomia entre trabalho manual e intelectual, dicotomia esta representada pela educação geral em contraponto com a educação profissional. A partir de 2007, a SEED/PR (Secretaria de Estado da Educação Paraná) encaminhou a implementação de cursos de PROEJA em nível médio na rede estadual. Tais cursos seguem a proposta de currículo integrado, currículo este que se estrutura a partir das categorias de Trabalho, Ciência, Tecnologia, Cultura e Tempo. No que tange ao ensino voltado à EJA, a categoria tempo configura uma das suas especificidades, nesse sentido, entendemos que a investigação sobre tal categoria é necessária. Nessa direção, levantamos o seguinte problema: qual o entendimento dos professores que atuam nos cursos do PROEJA, no NRE de Cascavel, acerca da 1

2 categoria tempo e como tal compreensão se expressa na prática pedagógica desses docentes? Justificativa Do ponto de vista da história da educação brasileira, o PROEJA é um programa relativamente recente, portanto, com necessidades de investigação. Desta forma, consideramos pertinente a realização da pesquisa no Paraná, pois é um dos estados precursores na implementação desse programa, assim como, o estado se propõe a ofertálo como uma política publica, ou seja, propõe-se a diferenciar a oferta de PROEJA dos parâmetros provisórios próprios dos programas educacionais. Partimos do pressuposto de que a implementação de uma política exige diversos investimentos, como a formação continuada de professores e a compreensão da proposta pedagógica por parte dos docentes. Sob esta ótica, entendemos que o estudo teórico e a análise da compreensão e do trabalho dos docentes sobre a categoria tempo, contribuirão para o entendimento sobre a implementação dos cursos de PROEJA, assim como, sobre a maneira que as especificidades da EJA, nesse caso o tempo, são consideradas pelos professores que atuam nos cursos desse programa no âmbito do NRE (Núcleo Regional de Educação) de Cascavel. Objetivo Geral Compreender como os professores que ensinam na Educação Profissional Integrada à Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nos cursos de Secretariado e Técnico Administrativo em Cascavel, concebem e expressam a categoria Tempo em suas dimensões: social, escolar e vivido. Objetivos Específicos Discutir a concepção de Tempo presente nos documentos oficiais nacional e estadual referentes ao PROEJA; 2

3 Compreender como a categoria tempo é entendida e expressa na prática pedagógica dos professores; Breve revisão da literatura e fundamentação teórica O PROEJA foi instituído como programa educacional brasileiro pelo governo federal em 2005 e regulamentado em 2006, pelo Decreto Esse decreto é uma ampliação do Decreto 5.478/05, que criou o PROEJA, mas limitava-o em instituições federais de educação tecnológica. Com o decreto de 2006, o PROEJA ampliou sua oferta para as instituições públicas dos sistemas estaduais e municipais e as instituições do Sistema Nacional de Aprendizagem (Sistema S). O PROEJA encontra fundamentos legais na LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), 9.394/96. Essa Lei divide a educação nacional em níveis de educação e ensino e modalidades. Os níveis prevêem o cumprimento de etapas seqüenciais e as modalidades podem perpassar por alguns níveis de ensino. Nesse sentido, a LDBEN prevê que a Educação Profissional, como uma das modalidades de ensino, possa integrar-se à Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e à Educação Superior (Graduação e Pós-Graduação). No ano seguinte a implementação da LDB, no entanto, ocorreu a promulgação do Decreto 2.208/97, e a separação obrigatória entre Ensino Médio e Educação Profissional. O Decreto representou a intensificação da histórica separação entre formação geral e formação técnica, garantindo à Educação Profissional de nível técnico a possibilidade de organização de um currículo próprio. Segundo FRIGOTTO (2005), o decreto não apenas proibiu a formação integrada, também regulamentou formas fragmentadas e aligeiradas de educação profissional em função das necessidades do mercado. Em 2004, o Decreto 2.208/97 foi revogado e substituído pelo Decreto que mantém a oferta de cursos técnicos integrados, concomitantes e subseqüentes ao ensino médio. Nesse sentido, há uma possibilidade, novamente, de articulação entre formação geral e técnica, inclusive a articulação entre Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos (EJA). O parágrafo 2º, do artigo 3º do Decreto aponta que: 3

4 Os cursos mencionados no caput articular-se-ão, preferencialmente, com os cursos de educação de jovens e adultos, objetivando a qualificação para o trabalho e a elevação do nível de escolaridade do trabalhador, o qual, após a conclusão com aproveitamento dos referidos cursos, fará jus a certificados de formação inicial ou continuada para o trabalho. (BRASIL. MEC. Decreto de 23 de julho de 2004) No Estado do Paraná em 2007, a SEED/PR anunciou o PROEJA como uma política pública e como mais uma possibilidade de garantir formação de qualidade aos trabalhadores excluídos do processo educacional. Por meio do Departamento de Educação e Trabalho (DET) organizou seminários e oficinas para discutir a possibilidade de implementar o programa no estado. Para tanto, o DET partiu do Documento Base produzido pelo MEC e formulou, juntamente com professores da rede estadual, o Documento Orientador no Estado do Paraná, intitulado a Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos. Tal documento se remete ao Projeto Político Pedagógico Integrado e traz como eixo principal, o trabalho como princípio educativo. Ao retomar o conceito de integração, a 1ª versão do Documento Orientador apresenta como eixos norteadores do processo de formação dos jovens e adultos, o trabalho, a cultura, o tempo, a ciência e a tecnologia. O conceito de formação integrada, reporta-nos ao seu contrário, ou seja, a uma concepção de educação que historicamente permeia a educação brasileira e que pressupõe educação distintas a classes distintas. Nesse sentido, CIAVATTA (2005, p. 85) nos ajuda a pensar como superar a dicotomia da educação, quando pretendemos um currículo integrado. A ideia de formação integrada sugere superar o ser humano dividido historicamente pela divisão social do trabalho entre a ação de executar e a ação de pensar, dirigir ou planejar. Trata-se de superar a redução da preparação para o seu trabalho ao seu aspecto operacional, simplificando, escoimado dos conhecimentos que estão na sua gênese científico-tecnológica e na sua apropriação histórico-social. Como formação humana, o que se busca é garantir ao adolescente, ao jovem e ao adulto trabalhador o direito a uma formação completa para a 4

5 leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um país, integrado dignamente à sua sociedade política. Nesse sentido, a concepção de educação que pensamos, expressa a educação como direito de todos, de qualidade, que possibilite a apropriação dos conhecimentos produzidos pela humanidade historicamente. A concepção de educação unitária, propõe o fim separação entre uma educação predominantemente voltada ao trabalho manual ou trabalho intelectual. Essa educação precisa ser politécnica e capaz de propiciar aos alunos a realização de escolhas e a construção de caminhos para a produção da vida. Nessa perspectiva, politecnia significa uma educação que possibilita a compreensão dos princípios científico-tecnológicos e históricos da produção moderna e pensar em formação integrada significa pensar na concepção de formação humana (RAMOS, 2008). Nesse sentido, a categoria trabalho é entendida como a realização humana inerente ao ser (sentido ontológico) e como prática econômica (sentido histórico ), assim, trabalho é a ação humana na realidade para satisfazer suas necessidades e produção da liberdade. A Ciência e tecnologia são tomadas como os conhecimentos historicamente produzidos pela humanidade e mediados pelo trabalho e que se tornaram válidos, porque explicam a realidade humana; e a cultura corresponde aos valores éticos e estéticos que orientam a comportamento na sociedade, relacionados sempre a grupos sociais (RAMOS, 2008). O tempo, em suas dimensões social, individual e escolar, é uma categoria específica da EJA. A relação entre o currículo e o tempo é apresentada nas Diretrizes Curriculares da EJA para o Estado do Paraná com a seguinte proposição: Do ponto de vista da dimensão social, pode-se dizer que os educandos viveram e vivem tempos individuais e coletivos, os quais compreendem os momentos da infância, da juventude, da vida adulta, no contexto das múltiplas relações sociais. Na dimensão escolar, o tempo dos educandos da EJA é definido pelo período de escolarização e por um tempo singular de aprendizagem, bem diversificado, tendo em vista a especificidade dessa modalidade de ensino que considera a disponibilidade de cada um para a dedicação aos estudos. O tempo e o espaço são aspectos da cultura escolar. Portanto, fazem parte da ação pedagógica, regulam e disciplinam 5

6 educandos e educadores de diversas formas, conforme a escola ou mesmo conforme cada sistema educacional. A organização do tempo escolar compreende três dimensões: o tempo físico, o tempo vivido e o tempo pedagógico. O primeiro está relacionado ao calendário escolar organizado em dias letivos, horas/aula, bimestres que organizam e controlam o tempo da ação pedagógica. O segundo diz respeito ao tempo vivido pelo professor nas suas experiências pedagógicas, nos cursos de formação, na ação docente propriamente dita, bem como o tempo vivido pelos educandos nas experiências sociais e escolares. O último compreende o tempo que a organização escolar destina para a escolarização e socialização do conhecimento. Ainda, há o tempo que o aluno dispõe para se dedicar aos afazeres escolares internos e externos exigidos pelo processo educativo. Na escola, a organização dos tempos está articulada aos espaços escolares preenchidos pelos educandos em toda ação educativa. Diante do exposto, ressaltamos pelo menos dois elementos importantes para a efetivação do PROEJA, a saber: a compreensão e o trabalho docente que consideram as categorias mencionadas acima. No caso desse projeto, a preocupação é com a categoria tempo como um dos eixos de integração, que é apresentada nas Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA, porém quando se trata do Documento Orientador do PROEJA no Paraná, em nenhum momento contempla uma discussão mais elaborada.(discutir a categoria tempo no currículo Diante disso, queremos saber como os professores que atuam nos cursos do programa, no âmbito do NRE de Cascavel, compreendem e relacionam tal categoria com os seus trabalhos em sala. Destacamos, mais uma vez, a relevância de se investigar a categoria tempo, uma vez que, diante da consulta e estudo em várias referências que discutem o PROEJA, as principais preocupações tem se voltado para outros temas de absoluta importância para o estudo do programa. A seguir indicaremos algumas dessas produções: A Política de Educação Profissional no Governo Lula: um percurso histórico controvertido de FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS( 2005); Um Estudo do e no Processo de Implantação no Estado do Paraná do PROEJA: problematizando as causas da evasão de ALMEIDA (2009); A Formação Profissional No Ensino Médio Integrado: Discussões Acerca do Conhecimento de GOTARDO (2009); Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA): reflexões sobre o currículo de VIRIATO e GOTARDO (2009); entre outros. 6

7 Descrição e fundamentação da metodologia a ser utilizada A pesquisa será orientada pela concepção materialista histórica dialética, isso significa que o método está relacionado a uma concepção de realidade, de mundo e de vida no seu conjunto. A questão da postura antecede ao método. (FRIGOTTO, 1991, p.77). O método proposto leva a produção de um conhecimento que não é especulativo, pois parte do e se refere ao real. Ao se referir ao real, implica a possibilidade de transformá-lo, trazendo a noção de que o conhecimento deve contribuir com a promoção dos meios para a transformação da realidade dada, por meio da práxis. Sendo esta, uma das categorias fundamentais desse método, assim como, a contradição e a totalidade. A seguir teceremos algumas considerações sobre tais categorias de análise, categorias estas que contribuirão para a investigação do objeto dessa pesquisa. Nesse sentido, FRIGOTTO (1991, p. 81) aponta que A práxis expressa a unidade indissolúvel de dimensões distintas, diversas no processo de conhecimento: a teoria e a ação. A reflexão teórica não é uma reflexão diletante, mas uma reflexão em função da ação para transformar. A análise do fenômeno deverá reconhecer os múltiplos determinantes que o produziram e que foram produzidos por este. O entendimento de que o objeto é resultado de vários determinantes sociais, políticos econômicos, ideológicos, culturais e jurídicos, privilegiando o conhecimento da totalidade de relações. Portanto, os elementos particulares constitutivos de uma relação só podem se tornar compreensíveis se analisado dentro de uma totalidade. A compreensão dessa totalidade, por outro lado, não pode prescindir da análise de como as partes integram esse todo, mas sim, pela análise do fenômeno e de suas determinações, para, a partir, dessa análise, recompor o fenômeno, tendo já descoberto as suas determinações. Ainda, o objeto de conhecimento é constituído de elementos que encerram movimentos contraditórios, movimentos antagônicos. O desenvolvimento dos fenômenos se opera a partir de e por contradições. Assim, os movimentos dos fenômenos, da sociedade e do próprio homem são a sua história e está é constituída 7

8 pelas contradições que são inerentes a e atuam em todos os fenômenos de forma a levar à sua transformação. Se o real é contraditório e se seu eterno movimento é dado por movimentos antagônicos, a ciência deve desvendar esse movimento, que torna-se a chave da compreensão do objeto estudado. Se o movimento é a manifestação da contradição, esta necessita ser desvendada para que se compreenda o seu movimento. Com base nesses fundamentos, investigaremos o objeto dessa pesquisa a partir dos seguintes encaminhamentos: levantamento e análise de documentos nacionais e estaduais referentes ao PROEJA, à Educação Profissional e à Educação de Jovens e Adultos; levantamento e análise de referências acerca da temática; entrevistas com professores que atuam no cursos de Secretariado e Técnico Administrativo e tabulação dos dados; levantamento da produção científica no curso de especialização; análise do material selecionado e produção. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. Um Estudo do e no Processo de Implantação no Estado do Paraná do PROEJA: problematizando as causas da evasão. Curitiba, PR: Universidade Federal do Paraná, 2009 (Dissertação de Mestrado). BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, BRASIL. Decreto-lei nº 2.208, de 17 de abril de Brasília, DF, BRASIL. Decreto-lei nº 5.154, de 23 de julho de Brasília, DF, BRASIL. Decreto-lei nº 5.478, de 24 de julho de Brasília, DF, BRASIL. Decreto-lei n 5.840, de 13 de julho de Brasília, DF, BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Profissional. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Documento Base. MEC: SETEC, Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 17 de agosto de BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Profissional. Relatório do Planejamento Estratégico do PROEJA 2007: de programa a política pública. MEC: SETEC, 8

9 Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 17 de agosto de CIAVATTA, M. A Formação Integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. (Orgs). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, GOTARDO, R.C.C. A Formação Profissional No Ensino Médio Integrado: Discussões Acerca do Conhecimento. Cascavel, PR: UNIOESTE, (Dissertação de Mestrado). FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. A Política de Educação Profissional no Governo Lula: um percurso histórico controvertido.in: Revista Educação e Sociedade, Campinas,vol. 26, n.92, p , Out FRIGOTTO, G. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: FAZENDA, I. et all. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez,1991. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, PARANÁ. Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS, M. (Orgs). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, RAMOS, M. Concepção do Ensino Médio Integrado. In: SEED. Concepção de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Curitiba, Mimeo. VIRIATO, E. O. e GOTARDO, R.C.C. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA): reflexões sobre o currículo In: Currículo sem Fronteiras, vol. 9, n. 1, pp , Jan/Jul

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