NOSSAS ORIENTAÇÕES. Contexto internacional e novas exigências. Forças e valores

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1 Programação quadrienal NOSSAS ORIENTAÇÕES A Agência Universitária da Francofonia (AUF) dispõe sua programação para em torno de um tema central : A Universidade : motor do desenvolvimento das sociedades, atualizando sua missão : A Agência Universitária da Francofonia fomenta, estrutura e incentiva a cooperação dos estabelecimentos universitários francófonos no respeito à diversidade cultural e linguística. Agente internacional do desenvolvimento, a Agência estimula a função das universidades no mundo, oferecendo, com a língua francesa, um espaço para o encontro do saber e dos povos. Contexto internacional e novas exigências A Agência Universitária da Francofonia reúne cerca de 750 universidades em todo o mundo, situadas tanto no hemisfério norte quanto no hemisfério sul, e apoia a ação destas no auxílio ao desenvolvimento das sociedades. A força da AUF baseia-se, em primeiro lugar e acima de tudo, na cooperação e apoio mútuo entre as universidades. Com isso, ela fortalece o movimento universitário em todo o mundo. Como operadora das Reuniões de Cúpula da Francofonia, a AUF traz, aos grandes debates que animam as sociedades francófonas, a contribuição do mundo universitário. Esta missão responde às expectativas das universidades. A globalização dos problemas contemporâneos gera novas necessidades comuns. A mobilidade dos indivíduos e das populações, a massificação das zonas urbanas, a escassez da água, as mudanças climáticas, as mutações virais, a desigualdade no acesso à educação e comunicações digitais: estes desafios, entre outros, exigem a mobilização do meio universitário. São desafios que requerem a atenção de todas as disciplinas, traduzindo uma necessidade de saberes novos e de reconhecimento de todos os avanços feitos. Mas, se, por um lado, os problemas são comuns, por outro, o desenvolvimento e os recursos de que dispõem os estabelecimentos variam consideravelmente. A AUF encontra-se, por isso, investida de uma missão mais exigente. É obrigada a ter uma maior presença internacional, devendo servir de instrumento para a cooperação entre as universidades e de ligação junto às grandes instituições internacionais. A AUF reconhece a envergadura dessa nova missão. Forças e valores Esta programação quadrienal insere-se na evolução do próprio contexto universitário. No plano internacional, o mundo dos estudos superiores é sacudido pela competição que reina entre os sistemas universitários.

2 Esta competição favorece um tipo de estabelecimento que, na verdade, distingue-se muito da maioria das universidades. De sua parte, a Agência pretende : Promover e apoiar o surgimento de novas competências a serem postas a serviço do desenvolvimento, defendendo a qualidade e a diversidade dos modelos de formação, de pesquisa e de governança. A AUF se inspira nos valores constantes do quadro estratégico decenal da Francofonia, adotado quando da 10ª Conferência de Chefes de Estados e governo dos países que compartem a língua francesa : a solidariedade, a diversidade cultural e linguística, a defesa da democracia e dos direitos da pessoa, a igualdade dos homens e mulheres e a cooperação multilateral. O valor cooperação nos interpela de modo mais urgente hoje porque, no campo da educação superior, é a condição essencial de todos os demais. No contexto de sua estratégia decenal a Francofonia tem, ela mesma, feito do apoio à educação, à formação, ao ensino superior e à pesquisa uma de suas principais missões. Os resultados da programação quadrienal A programação de apoia-se nos ganhos obtidos na programação anterior, que estabeleceu dois pilares sobre os quais pode-se agora fazer com que a construção avance : a desconcentração e o enfoque por projeto. São focos que produzem efeitos no plano estrutural, no plano metodológico e no plano dos serviços oferecidos pela Agência a seus membros. No plano estrutural, há quatro anos, o essencial das iniciativas da Agência funciona a partir dos escritórios regionais. A Agência responde, assim, às necessidades de seus membros. As iniciativas implantadas a partir de uma ou outra região favoreceram o surgimento de projetos inter-regionais apoiados na cooperação Norte-Sul e Sul-Sul. Os serviços centrais da Agência também passaram por nova divisão funcional seguindo os imperativos surgidos da desconcentração. A criação de um escritório para a região do Magreb, de uma unidade na América Latina e outra na Europa Oriental veio consolidar a presença da AUF nessas regiões. No plano metodológico, o enfoque por projeto favoreceu o desenrolar das atividades da AUF. Assim, a Agência pôde experimentar novos modos de ação : o desenvolvimento dos Horizons francophones [Horizontes da Francofonia], a implantação de escolas doutorais, a criação de parcerias de campi digitais e a melhoria da qualidade, etc. Estas atividades, alicerçadas no enfoque por projeto, têm como alvo objetivos precisos e mensuráveis. Paralelamente, a Agência lançou as bases de uma prática calcada em resultados. Soube d esenvolver, com o incentivo de seu Conselho Científico, uma verdadeira cultura da avaliação. A adoção, pelo Conselho de Administração, de uma política associativa serve de apoio e faz da cooperação entre as universidades um recurso essencial da Agência. No plano dos serviços, a Agência gradualmente pôs fim a toda lógica de substituição. Passou a favorecer as ações de proximidade e acompanhamento das universidades : a organização de conferências temáticas regionais sobre os desafios prioritários, o auxílio à redação de projetos, o desenvolvimento de treinamentos sob medida em matéria de governança universitária ou ensino à distância, etc. Em todos os casos, incentivou-se o fortalecimento das competências e das instituições. A criação de uma nova geração de institutos tem o mesmo sentido, tanto no campo do treinamento à distância e da tecnologia digital na universidade (IFIC 1 ) quanto no campo da governança universitária (IFGU 2 ). 1 Institut de la Francophonie pour l ingénierie de La Connaissance et la Formation à Distance 2 Institut de la Francophonie pour la Gouvernance Universitaire.

3 Os serviços da Agência visam ao intercâmbio de recursos e conhecimentos universitários, do qual é testemunha o desenvolvimento do site Savoirs en partage [Partilha de saberes]. Os projetos de cartografia harmonizada das atividades de formação e pesquisa dos estabelecimentos membros da AUF e de Archives ouvertes vão no mesmo sentido, como a constituição de uma rede de antigos bolsistas. Gradualmente, as ações ganharam em pertinência e inscrevem-se na continuidade e na inovação. Três novos princípios de ação A AUF passa, hoje, a uma nova etapa em seu desenvolvimento. Três novos princípios somam-se àqueles definidos quando da última programação e caracterizam este planejamento quadrienal : a parceria, a prioridade das ações estruturantes e a capitalização das experiências. A parceria Diante dos desafios a serem enfrentados pelas sociedades e pelo meio universitário, é ilusório acreditar que, sozinho, um estabelecimento consiga fazer com que a situação se incline em um ou outro sentido. Vários grandes desafios se apresentam à Agência, os quais não são passíveis de solução simples : a massificação das universidades, a mercantilização do saber, o restabelecimento dos sistemas universitários em sociedades saídas de crise, a estagnação da oferta de treinamento em setores-chave do desenvolvimento, a ausência de uma abordagem profissionalizante da formação, etc. Todas essas tarefas, e muitas outras, requerem investimentos consideráveis em competências, em energia e em recursos. Em uma escala mais restrita, no plano regional ou inter-regional, os vários projetos só podem ser realizados com a ajuda dos meios oferecidos pela Agência e seus membros. A parceira tornou-se uma necessidade. A Agência aprende a servir-se dos recursos próprios como de uma alavanca e deve, pois, contar com sua presença concreta em cerca de quarenta países diferentes. Os contatos que a AUF estabeleceu no decorrer dos últimos anos com várias instituições internacionais, muitas delas localizadas no hemisfério norte, levaram progressivamente à elaboração de projetos mais ambiciosos. A transformação dos escritórios de Montreal e Bruxelas em polos de desenvolvimento visa, precisamente, a este objetivo e o mesmo se dá com a reconfiguração dos serviços centrais. Essas duas ações favorecerão a diversificação das parcerias e, consequentemente, dos recursos da Agência, por pouco que a AUF assuma sua personalidade internacional. O planejamento das ações estruturantes Para os próximos anos, a Agência pretende alicerçar suas ações em projetos suscetíveis de atingir verdadeira perenidade e serviços que tenham um efeito estruturante. Este enfoque caracteriza a ação da Agência tanto no plano regional e inter-regional quanto no plano internacional. Esses projetos devem, pois, apoiar-se em consórcios estáveis e ajudar no fortalecimento da cooperação entre as diversas universidades, quer seja para a criação de centros de excelência nas áreas estratégicas, o desenvolvimento de programas de pesquisa adaptados às prioridades das sociedades em desenvolvimento, a concepção de procedimentos sistemáticos de avaliação das universidades ou a modernização da administração universitária, etc. Em todos os casos, a AUF servirá de ponto de ligação para as universidades ou parceiros privados ou públicos mais suscetíveis de nos acompanhar. O acompanhamento e a capitalização das experiências A Agência deve capitalizar suas próprias experiências e garantir o brilho de suas iniciativas. Isso pressupõe uma maior abertura para a comunidade internacional, uma maior mobilidade dos saberes e dos cientistas e o estabelecimento de uma estratégia de comunicação sistemática e ambiciosa. Tratando-se de sua própria prática, a Agência deve garantir que suas experiências apoiem-se umas nas outras e, de cada uma, sejam tiradas lições para a experiência seguinte. Este enfoque implica o reforço das funções de coordenação dos serviços centrais, de acompanhamento e de avaliação do Conselho Científico, do qual emanam as comissões regionais de especialistas. A Agência aumentará assim suas próprias experiências e desenvolverá novos conhecimentos e novas competências.

4 Nossa ação Dois campos prioritários : a língua francesa e a tecnologia digital na educação A AUF está, antes de mais nada, a serviço de seus membros. Sua finalidade é o apoio às universidades em desenvolvimento, universidades emergentes e universidades saídas de crise. Mas, a AUF deixou de ser apenas uma agência de meios. Hoje, ela acompanha a modernização das universidades e, por extensão, o desenvolvimento da sociedade em que estão inseridas. Certos enfoques exigem o reconhecimento do papel-motor do sistema universitário, em todo o mundo, e, mais particularmente, nas sociedades nas quais a língua francesa constitui uma oportunidade e uma vantagem. Dois campos prioritários orientam particularmente nossa ação : a língua francesa e a tecnologia digital. A Francofonia é uma realidade reticular. A implantação da AUF em regiões situadas muito além dos espaços da Francofonia histórica faz do francês um veículo de intercâmbio contínuo. Para quem o francês não é a primeira língua, ele constitui um horizonte escolhido. Em um contexto internacional que, com frequência, apresenta o inglês como única língua da cooperação científica, é importante que se reconheça a diversidade linguística do conhecimento. A Agência pretende garantir o desenvolvimento e a promoção do francês como língua universitária e como tradição intelectual. Este enfoque se faz acompanhar de uma responsabilidade : promover a Francofonia e seus valores de solidariedade. Isso pressupõe o acesso contínuo ao aprendizado do francês. Definida como língua comum, o francês é a condição essencial da cooperação francófona e torna-se, assim, a expressão particular do vínculo social : o veículo de uma deliberação sobre o futuro de nossas sociedades. Ademais, não é o passado que sustenta a Francofonia, mas o destino comum e o futuro buscado pelos próprios francófonos e as universidades que escolheram o francês como língua de cooperação. Assim, todas as ações que a AUF empreenderá nos próximos quatro anos promoverão o desenvolvimento e utilização da língua francesa ao mesmo tempo em que se basearão nela. Este compromisso permeia todas as nossas ações. Em matéria de ensino, a Agência deve incentivar a consolidação das competências linguísticas dos estudantes e dos instrutores. No nível do mestrado, assim como de doutorado, a AUF favorecerá o acesso à documentação científica francófona e a organização de manifestações e de conferências temáticas, suscetíveis de levar à formulação de programas ambiciosos de pesquisa e à criação de novas redes universitárias francófonas. Em matéria de governança, a língua francesa abre caminho para uma grande diversidade de modelos de referência. Várias instituições que fazem parte da Agência estarão assim diretamente associadas à estruturação de procedimentos de avaliação e acompanhamento das universidades. A rede de universidades francófonas da AUF contribuirá para a elaboração de uma nova oferta de formação dos quadros universitários. Assim sendo, não se pode negar o extraordinário movimento com o qual se confronta a Francofonia : o nivelamento linguístico. A presença internacional da Agência e das universidades francófonas é o remédio para o empobrecimento a que nos expomos com o uso de uma única língua. Se a tecnologia digital é, com frequência, percebida como um veículo deste empobrecimento, ela também permite o diálogo de todas as comunidades linguísticas de pesquisa e de formação. A Agência se dedicará a isso e este é o sentido de seu apoio ao plurilinguismo.

5 La Francofonia deve, pois, conjugar-se com a modernidade e com as novas formas de produção e difusão do saber. Esta é a razão pela qual os avanços constituem nosso segundo campo de ação. Aqui, é preciso compreender o surgimento da tecnologia digital em todas as suas variações. Ela não só modifica os modos de transmissão do conhecimento, mas o conjunto das interações entre diferentes atores da universidade, especialmente entre os instrutores e os alunos. A tecnologia digital pressupõe uma nova concepção da transmissão dos conhecimentos, uma reconstrução dos conteúdos e uma redefinição das modalidades de assistência aos estudantes. Em uma escala ainda maior, a tecnologia digital vem multiplicar a área de cooperação acadêmica e científica, oferecendo a possibilidade de uma ampliação extraordinária da oferta de formação francófona online: ensino aberto e à distância (FOAD) e recursos educacionais livres, cursos francófonos abertos a todos e online, etc. Esta ampliação propõe uma resposta à massificação dos campi universitários do hemisfério sul e abre o caminho para uma maior profissionalização do ensino superior. No plano científico, essa ampliação torna possível uma descompartimentação das equipes de pesquisa e dos laboratórios, assim como uma cooperação muito mais contínua e global que aquela que pudemos conceber e estruturar até hoje. O surgimento da tecnologia digital torna o movimento e a mutação das ideias e dos conhecimentos mais rápidos e mais transparentes. Ela permite, por fim, o acesso aos recursos bibliográficos virtuais. A criação de um repertório das publicações francófonas e a utilização da edição eletrônica darão à produção científica francófona toda a sua relevância. Com relação à governança universitária, o desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) oferece as ferramentas para uma administração moderna e uma melhor gestão das universidades em desenvolvimento ou saídas de crise. Esse desenvolvimento inaugura, entre as universidades, uma era de cooperação e intercâmbio sem precedentes e a possibilidade de novas parcerias. O acesso aos recursos e aos softwares livres abre caminho à informatização acelerada dos procedimentos e operações envolvidos na atividade universitária e um rápido avanço das universidades em desenvolvimento. No plano internacional, a tecnologia digital propõe uma plataforma nova na qual fazer valer o mundo universitário francófono e o rances como língua do saber. Os focos, objetivos e tarefas para Quatro focos orientam as atividades da presente programação quadrienal. Esses focos cobrem todas as áreas de ação universitária e visam a finalidades bem precisas. O foco prioritário é a formação e a pesquisa, que são os dois pilares da vida acadêmica. Atualmente, a qualidade da governança tornou-se também uma preocupação central das universidades. Fizemos da qualidade da governança um dos focos da presente programação. Sendo em si mesma uma condição da liberdade acadêmica, a boa qualidade da governança garante melhor assistência aos estudantes e instrutores e favorece a cooperação entre as universidades. A governança adequada das universidades facilita, por extensão, a cooperação entre as instituições e a mobilidade dos saberes e dos indivíduos. Esta mobilidade é condição e consequência de uma maior presença internacional da Francofonia universitária. É a orientação que privilegiamos em um quarto foco sobre a internacionalização da Francofonia universitária. Foco 1 : A formação O primeiro dos focos remete às funções primárias da universidade: a formação de protagonistas competentes em todas as áreas do desenvolvimento. Neste sentido, buscar-se-á promover a formação valorizando a mobilidade das pessoas e dos saberes e a aquisição de competências úteis ao desenvolvimento. Em matéria de formação, a ação da Agência terá duplo objetivo : 1 - Acompanhar a diversificação e o reforço das ofertas de formação profissionalizante ; e favorecer a mobilidade acadêmica dos instrutores e estudantes 2 - Favorecer a formação e o aperfeiçoamento dos instrutores-pesquisadores no trabalho

6 Trata-se de imperativos que vão ao encontro das necessidades das sociedades em desenvolvimento. Esses objetivos possuem o caráter estruturante que devem ter as próximas grandes iniciativas da Agência. Favorecem a cooperação entre as universidades e, em muitos casos, entre as diferentes regiões do mundo. A busca destes objetivos contribui, assim, para a internacionalização do movimento universitário, para a estruturação das universidades do hemisfério sul e para a ampliação da oferta de formação. Paralelamente, nossa ação em matéria de formação favorece o ajuste contínuo da prática universitária à realidade de cada sociedade e enriquece o mundo universitário. Dois projetos serão lançados, os quais correspondem respectivamente aos objetivos que buscamos em matéria de formação. O projeto Formação 1 investe na vocação primeira da universidade, que é a transmissão de conhecimentos. A universidade de hoje deve oferecer aos estudantes e à sociedade um amplo leque de formações, de forma que o desenvolvimento de cada coletividade repouse sobre todas as competências das quais ela necessita. Este projeto favorece a diversificação e o reforço de formações profissionalizantes, assim como a mobilidade acadêmica dos instrutores e alunos, o que é um objetivo da presente programação. Promove o enriquecimento sistemático dos programas de formação propostos pelas universidades em desenvolvimento ou saídas de crise, garantindo sua complementaridade com os programas de estudo existentes. O projeto abre caminho para uma maior cooperação entre as universidades Norte/Sul, dentro de uma perspectiva de apropriação e autonomização destas últimas. De modo especial, o projeto implica : 1) a identificação de novas áreas de formação universitária e a redistribuição de certas áreas emergentes de formação em setores estratégicos para o desenvolvimento das universidades, das sociedades e das economias ; 2) o desenvolvimento de ciclos completos de formação em certas áreas prioritárias (fórmula dos centros de excelência) ou o apoio à formação contínua dos indivíduos (no modelo IFADEM) ; e 3) a ajuda à mobilidade acadêmica e científica dos estudantes e dos instrutores dentro de uma perspectiva de desenvolvimento e profissionalização da oferta de formação. O foco 1 da quadrienal visa também à formação de formadores, que é o objeto do projeto Formação 2. O projeto Formação 2 favorece a formação e aperfeiçoamento dos instrutores-pesquisadores no trabalho. Visa ao reforço das competências e das instituições em desenvolvimento. Tem como meta a formação de formadores e, por extensão, contribuir para a diversificação da oferta de formação prevista pelo projeto Formação 1. De modo concreto, o projeto Formação 2 desenvolverá as escolas e colégios doutorais em todas as regiões onde for necessário. Visa-se, assim, à formação para a pesquisa e à pesquisa. O projeto faz igualmente apelo à consolidação e à multiplicação dos Horizons Francophones em todas as regiões onde existir o problema de pouca formação de professores universitários. Inclui-se aí também a formação na área da inovação pedagógica no nível universitário. Esses dois compromissos pressupõem a mobilização de vários recursos da Agência : apoio pedagógico, logístico e financeiro aos alunos em redação de tese (CNF, informação científica e técnica, etc.), o apoio e acompanhamento dos orientadores de tese, o desenvolvimento de práticas de colaboração em matéria de pedagogia e assistência, a constituição e apoio de consórcios universitários novos ou em desenvolvimento, na elaboração de programas de formação doutoral, sob a forma de projetos regionais e inter-regionais.

7 Foco 2 : A pesquisa O segundo foco de nossa programação visa à produção de conhecimentos novos nas áreas estratégicas para as coletividades em desenvolvimento. Trata-se aqui de facilitar a criação de uma rede de pesquisadores, de equipes, de laboratórios e sua expansão. Este foco inclui também a busca de dois objetivos, centrados respectivamente na definição de saberes novos e a estruturação do meio da pesquisa internacional : 3 - Favorecer o desenvolvimento de equipes internacionais de pesquisa engajadas em problemáticas emergentes 4 - Fortalecer as redes universitárias de pesquisa a fim de favorecer a inovação e o aumento da pertinência social, científica e tecnológica dos resultados A pesquisa é um espaço privilegiado da cooperação universitária internacional. Ela favorece a constituição de consórcios no seio dos quais se forja uma nova geração de pesquisadores e se distribuem novos campos de formação. Assim, a pesquisa oferece às instituições em desenvolvimento a possibilidade de participar do movimento das ideias e obras. Os objetivos buscados pela Agência requerem o rastreamento de grandes campos da pesquisa fundamental e aplicada que satisfaçam as necessidades atuais das sociedades humanas. Será estabelecida uma supervisão para definir esses novos desafios da vida coletiva. Os grandes campos de pesquisa exigem a constituição de redes estruturantes para o meio universitário e capazes de reunir uma massa crítica de pesquisadores. Esses campos favorecem o desenvolvimento de estratégias regionais ou interregionais de pesquisa e o intercâmbio de recursos, competências e equipamentos. Um grande projeto será lançado para o período O projeto Pesquisa visa ao desenvolvimento de equipes internacionais de pesquisa engajadas em problemáticas emergentes (Objetivo 3) e o fortalecimento das redes universitárias de pesquisa que favoreçam a inovação e se preocupem com o aumento da pertinência social, científica e tecnológica dos resultados (Objetivo 4). Mais concretamente, pretendemos primeiro fortalecer e apoiar a criação de grandes equipes francófonas de pesquisa e equipes emergentes. Estimularemos o desenvolvimento de projetos regionais e inter-regionais que abordem os principais desafios ao desenvolvimento e ao futuro das sociedades. Os temas de pesquisa também levarão em conta as prioridades da Francofonia (estratégia de médio prazo) ainda em definição. Para apoiar o relacionamento entre as universidades do Norte e do Sul, incentivaremos a parceria de pequenas e grandes equipes de pesquisa e a cooperação entre as equipes emergentes que trabalham sobre temas comuns. Para tanto, apoiaremos a organização de seminários de redação de projetos e artigos científicos, com incentivo à edição científica eletrônica, a ajuda às redes universitárias constituídas e redes de jovens pesquisadores. A AUF buscará especialmente a estruturação da pesquisa nas universidades saídas de crise ou em desenvolvimento.

8 Foco 3 : A governança universitária A questão da governança universitária tornou-se prioridade para a Agência. Esta opção tem um foco preciso : acompanhar as instituições em seu processo de modernização da governança universitária. O Instituto da Francofonia para a Governança Universitária (IFGU) estimula a estruturação de nossa ação na área: do apoio ao restabelecimento dos sistemas universitários saídos de crise à redefinição da normatividade interna dos estabelecimentos, passando pela implantação do sistema LMD (Licence, Master, Doctorat) e avaliação periódica das universidades no contexto de um processo de melhoria da qualidade. Este terceiro foco tem por objetivo o fortalecimento das instituições por meio da instauração de uma governança baseada na estabilidade e transparência das práticas e procedimentos. Trata-se de uma condição prévia à internacionalização das universidades. Buscam-se aí dois objetivos : 5 - Formar para o domínio das práticas e ferramentas contemporâneas de gestão universitária 6 - Acompanhar as universidades na implantação da garantia da qualidade pela avaliação O primeiro destes objetivos é a partilha de experiências e ferramentas em matéria de gestão universitária. Trata-se de uma resposta clara à missão confiada ao IFGU. O segundo objetivo é a passagem de uma lógica da competição para uma lógica da cooperação. Este objetivo abre novas perspectivas em matéria de planejamento estratégico, de cooperação universitária internacional, de práticas de acompanhamento, de parceria e apoio mútuo por parte dos estabelecimentos. O projeto Governança visa, por sua vez, ao apoio às instituições universitárias no planejamento estratégico de seu desenvolvimento e a aquisição de uma verdadeira cultura de avaliação. O projeto inclui dois objetivos da presente quadrienal : formar os quadros universitários no domínio das práticas e das ferramentas contemporâneas de gestão universitária (Objetivo 5) e acompanhar as universidades na implantação da garantia da qualidade por meio da avaliação (Objetivo 6). Este projeto inscreve-se diretamente no mandato do IFGU, visando a estabelecer uma estratégia sistemática de apoio à governança universitária, adaptada às necessidades das instituições. Uma ação concreta nesse campo pressupõe a elaboração de um procedimento de avaliação destinado às instituições e apoio à direção universitária na elaboração de um plano estratégico do estabelecimento. O projeto deve também levar ao desenvolvimento de um programa de formação e acompanhamento direcionado a grupos-alvo do p essoal administrativo e acadêmico : chefes de departamento, decanos, bibliotecários, administradores, secretários gerais, etc. Este quarto projeto deve finalmente levar ao desenvolvimento de um site especializado na internet que apresente as políticas, os procedimentos e as normas estabelecidas e disponibilizadas pelas universidades-membro para o benefício das demais universidades : regulamentos da graduação, política em matéria de discriminação, regulamentos gerais das universidades, regulamento e procedimento em matéria de plágio e fraude intelectual, política relacionada à propriedade intelectual das descobertas universitárias, regulamentos financeiros, etc.

9 Foco 4 : A expansão internacional e a via associativa Por fim, em relação ao futuro, a Agência deseja : contribuir para a expansão internacional da universidade e da comunidade científica francófona. A AUF garante, há tempos, a presença do mundo universitário dentro da Francofonia. E deve agora ir mais longe ainda e testemunhar o lugar da universidade francófona na comunidade científica internacional : grandes agrupamentos de universidades continentais ou internacionais. Trata-se de ser uma presença ativa alicerçada em uma mensagem clara : o futuro das sociedades está intrinsecamente ligado ao mundo do saber. A universidade é o veículo desse futuro e deve ser apoiada em todos os continentes e em todos os países do mundo, tanto no Norte como no Sul. Buscam-se, aí também, dois objetivos : 7- Forjar alianças com novos parceiros na definição, montagem e realização de projetos inovadores 8 - Agir, enquanto interlocutor, junto aos poderes públicos e dos grandes atores internacionais Este quarto foco requer também que se vá além do campo de ação habitual da Agência. O foco constitui uma projeção de sua atividade além de seu círculo e requer a presença da Agência na cena internacional. Para atingirmos estes objetivos, foi criado um projeto específico : O projeto Expansão e Vida Associativa visa, por fim, a atingir nossos dois objetivos: forjar alianças com novos parceiros na definição, montagem e realização de projetos inovadores (Objetivo 7) e reforçar o papel que a AUF deve ter como interlocutora junto aos poderes públicos e grandes atores internacionais (Objetivo 8).Trata-se de sistematizar, na Agência, o conjunto de atividades ligadas à presença internacional das universidades e suscetíveis de fazer valer o conhecimento francófono específico e a contribuição da universidade francófona aos grandes debates sobre o futuro da universidade. Esta presença pode tomar várias formas : a valorização do conhecimento universitário francófono nos grandes fóruns mundiais (UNESCO, OMS, OMC, WISE, etc.), o desenvolvimento de tomadas de posição e a elaboração e recomendações sobre certos problemas internacionais de acordo com as grandes equipes de pesquisa e as novas redes de pesquisadores e a multiplicação de Centros de êxito universitário (CRU) francófonos, complementares a nossos campi digitais francófonos (CNF) e nossos pontos digitais. Este projeto deve, de modo especial, ser porta-voz das universidades em desenvolvimento ou em saída de crise. Deve levar à elaboração de uma estratégia de recrutamento junto às novas universidades membros da Agência, apoiando-se na política associativa de cada escritório regional. No plano da prática institucional, a ação da Agência deve poder apoiar-se em uma estratégia de comunicação adaptada ao contexto internacional. Deve estimular a aproximação da AUF com as grandes organizações irmãs e as instituições públicas internacionais, regionais e sub-regionais. A cooperação internacional constituindo-se em espaço privilegiado de parcerias, a Agência apoiar-se-á nelas no decorrer dos próximos anos, para desenvolver novos projetos e novas áreas de cooperação. Assim, o que se busca é aumentar o volume de atividades da Agência multiplicando as parcerias, especialmente junto às organizações internacionais em busca de operadores competentes e comprometidos com o meio universitário. Essas alianças permitirão à Agência ampliar sua presença internacional e garantir a presença das universidades francófonas. Elas necessitam, contudo, do estabelecimento de vínculos novos com as associações irmãs que partilham os mesmos objetivos. Esses vínculos permitirão à Agência atuar em fóruns mundiais estratégicos : Nações Unidas, Organização Mundial da Saúde, Banco Mundial, bancos de desenvolvimento, etc. No plano regional, este enfoque pressupõe uma mobilização contínua das conferências de reitores, presidentes e diretores das instituições que são membros da AUF. A Agência estará, assim, apoiada em sua missão : ser uma reserva de especialistas e competências a serviço do desenvolvimento.

10 Conclusão Nenhum texto pode, por si mesmo, mudar o curso do mundo, exceto se conseguir adesão e orientar a ação. É por meio de seus projetos regionais, inter-regionais e internacionais que a Agência atuará no decorrer dos quatro próximos anos. Os focos e projetos desta quadrienal são os elementos estruturantes desta programação e visam ao alcance dos objetivos que estabelecemos para nós. A estrutura orçamentária da Agência e seu sistema de informação serão vinculados a esses projetos e todas as ações desenvolvidas dentro da Agência serão levadas em conta. As metas serão estabelecidas em função dos projetos de cada escritório regional e de cada pólo estratégico. Assim, a Agência poderá seguir a evolução das atividades e seu impacto. Ao longo deste percurso, mudanças, hoje imprevisíveis, nos esperam. A ação da Agência é parte de movimentos mais amplos que não dependem inteiramente de nossa própria iniciativa ou do movimento universitário em si. A força da AUF é sua capacidade de reagir. Assim, ela levará em conta os ajustes constantes impostas pelas mutações do contexto internacional e as orientações vindas da Francofonia institucional para cuja definição ela também pretende contribuir.

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