GESTÃO. Capítulo 3- Gestão Estratégica. Aulas teóricas e práticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO. Capítulo 3- Gestão Estratégica. Aulas teóricas e práticas"

Transcrição

1 GESTÃO Capítulo 3- Gestão Estratégica Aulas teóricas e práticas Ano Letivo 2013/2014

2 Aulas teóricas

3 3. Gestão Estratégica 3.1 Conceitos Fundamentais 3.2 Funções da Gestão Planeamento 3.3 Visão, Missão, Objetivos Estratégicos 3.4 Análise Externa PESTL e PORTER 3.5 Análise Ambiente Interno - Cadeia de Valor 3.6 Matriz SWOT 3.7 Formulação da Estratégia 3.8 Internacionalização Conceitos Fundamentais Como vimos no Cap.1, Gestão é o processo através do qual se visa atingir as metas e os objetivos de uma Organização, de forma eficiente e eficaz, através de: Planeamento Organização Liderança Controlo dos recursos disponíveis. Iremos de seguida desenvolver a função de Planeamento integrando-as no Processo de Gestão (ver slide 8 Cap.1) 2 1

4 3.2 FUNÇÕES DE GESTÃO Planeamento Tipos de Planos Planos Estratégicos conjunto coerente de acções através das quais uma Organização procura alcançar as metas estratégicas (strategic goals). ) Longo prazo. Planos Táticos - conjunto coerente de ações destinadas a concretizar dos planos estratégicos em cada parte da Organização (Divisões). Horizonte temporal mais curto. (Nível Funcional). Planos Operacionais - conjunto coerente de ações (muito) detalhadas, de horizonte temporal muito curto. Planos diários, semanais, mensais de produção. (Nível Funcional). 4 2

5 3.2 Tipos de Planeamento Gestão por Objetivos: um método através do qual gestores e empregados definem metas/objetivos, para cada departamento, projeto, e indivíduo e utilizam-nos para monitorizar o seu desempenho. Definir metas, desenvolver planos de ação, revisão periódica do progresso, ações corretivas, avaliação global Níveis de Planeamento na organização VISÂO Declaração da Missão Mensagem p/ o exterior Metas/Planos Estratégicos Gestão de Topo (Toda a Organização) Metas/Planos Táticos Gestão Intermédia (Divisões Principais, funções) Mensagem p/ o interior Metas/Planos Operacionais Gestão Operacional (Departamentos, indivíduos) FHC/TL Fonte: Management, R. Daft 6 3

6 3.3 GESTÃO ESTRATÉGICA - Visão - Missão - Objetivos Estratégicos 7 O Ciclo da Gestão Estratégica Fonte: Thompson et al.,

7 3.3 Visão e Missão A Visão e a Missão para serem efetivas têm que ser claras, estabelecerem desafios e serem inspiradoras; Têm de desenvolver um sentido da identidade e da finalidade da organização; Preparam as organizações para o futuro, e asseguram que as organizações estão bem integradas no ambiente envolvente. 9 São as paixões que nos movem. Disse Rui Nabeiro, nascido em 1931, ao apresentar os seus primeiros vinhos em Em 2006 recebeu a Ordem do Infante D. Henrique. A Visão Estratégica é a racionalização do sonho que todos temos como ambição máxima a atingir. Pode ser tanto a nível pessoal como organizacional. Dá uma panorâmica sobre o futuro, em que negócio se pretende estar, onde se quer chegar e que tipo de organização se deseja. Descreve a direção a seguir, o destino a atingir e também justifica a empresa em termos sociais. É a legitimação pela sociedade, e expressa sempre algo que a valoriza socialmente. ebay Provide a global trading platform where practically anyone can trade practically anything. Caterpillar Be the global leader in customer value. Fonte: A. Thompson, Jr., A. J. Strickland III, e John E. Gamble

8 O IST foi criado com o intuito de fornecer ao País engenheiros que possuam não só o saber mas também as qualidades necessárias para que prosperando na vida profissional, contribuam ao mesmo tempo para o nosso progresso económico Alfredo Bensaúde, Primeiro Diretor do IST, 1921 A declaração da Visão procura a Legitimação da Organização junto de entidades exteriores, tais como, Clientes, Investidores, Fornecedores e Estado e a legitimação interna. Os seus benefícios incluem: É fonte de Motivação e Empenho Ajuda à Afetação os recursos É um Guia de ações Fornece a Lógica (rationale) das decisões Define critérios de Avaliação de Desempenho Missão A Missão tem uma perspetiva de presente e descreve o que somos, o que fazemos e porque o fazemos. A definição da Missão de uma empresa é FUNDAMENTAL para a estratégia de uma empresa pois inclui sempre: Definição do negócio - O que somos Principais objetivos definidos - Como fazemos Definição da filosofia da empresa - Porque é que fazemos Fonte: A. Thompson, Jr., A. J. Strickland III, e John E. Gamble

9 3.3 Missão Disney "We create happiness by providing the finest in entertainment for people of all ages, everywhere." "Facebook's mission is to give people the power to share and make the world more open and connected." 13 A estratégia consiste na definição de objetivos tendo em vista assegurar simultaneamente a posição competitiva das organizações e o seu desenvolvimento sustentável. Without a strategy the organization is like a ship without a rudder, going around din circles. Joel Ross & Michael Kami 14 7

10 3.3 Gestão Estratégica O conceito de Gestão Estratégica foi desenvolvido em 1972 por Igor Ansoff e baseia-se essencialmente em: 1. A gestão do posicionamento estratégico da empresa e a determinação dos caminhos futuros: o que é que a empresa quer ser no futuro? 2. A gestão em cima do acontecimento, a qual, reconhecendo que num mundo turbulento é cada vez mais difícil prever o futuro, desenvolve um espírito de constante vigilância do ambiente externo e interno, e uma capacidade de resposta rápida aos principais problemas com que a empresa se defrontará Objetivos Estratégicos A definição dos Objetivos Estratégicos é o passo seguinte. Sem a sua definição a estratégia não passaria de um processo de intenções. As principais razões para serem definidos são: Convertem a visão e a missão em medidas específicas Criam indicadores que monitorizam a performance Obrigam a organização a ser inovadora e focada na obtenção de resultados 16 8

11 3.3 Objetivos Estratégicos As principais características que os objetivos estratégicos têm que ter para serem eficientes e eficazes são serem: Definidos de um modo claro e preciso; Altos, mas realistas; Múltiplos Max. 10 ; Mensuráveis. Se cumprirem estas características ficam a constituir um dos principais instrumentos de gestão de que as organizações dispõem. 17 Analysis is the critical starting point of strategic thinking. Kenichi Ohmae As três grandes perguntas a fazer em gestão das organizações são: Qual é a situação atual da empresa? Análise Estratégica Para onde precisamos de ir a partir de onde estamos? Estratégia Como vamos lá chegar? Tática 18 9

12 3.3 Estratégia É a definição do pretendemos fazer, i.e., a direção que a organização pretende tomar Há muitas definições, detalham-se duas das mais utilizadas: É o plano da gestão para fazer crescer o negócio, atrair e deixar satisfeitos os clientes, competir com sucesso, conduzir as operações, e atingir determinados objetivos de desempenho organizacional (Thompson et al., 2007). É o plano de ação que determina a alocação de recursos e outras atividades que ajudam a organização a atingir os seus objetivos. A estratégia centra-se nas capacidades centrais, no desenvolvimento de sinergias e em criar valor para os clientes (Daft, 2003). 19 Análise estratégica Análise Externa PESTL PORTER 20 10

13 3.4 A organização e as envolventes Todos os elementos externos à organização e que afetam (ou podem afetar) a sua atividade: Direta e Indiretamente, ao nível Local, Nacional, Internacional e Global Tecnologia Envolvente Geral Merc c. Trabalho Clientes Gestão Concorre ente s Envolvente Transaccional (task) Fornecedores Organização Ambiente Interno Suppliers (in Management, R. Daft) Envolvente Externa Envolvente Geral Interage com todas as Organizações da mesma área de atividade de forma exógena, i.e, as empresas não a conseguem influenciar. Composto pelos fatores PESTL, da envolvente Nacional e Internacional. PESTL Político Económicos Sócio-Culturais e Demografia Tecnológicos Legais Não esquecer fatores tais como: Ecologia, Ambiente Sustentável, etc

14 3.4 Envolvente Externa Ambiente Político-Legal Políticas Económicas Legislação (Fiscal, Laboral, Comercial, Ambiental, ) Risco Político Estabilidade Política e Social Envolvente Externa Fatores Económicos Nível de desenvolvimento económico (PIB, PIB/capita, ) Infraestruturas Mercados de Recursos e de produtos Taxas de câmbio Inflação Taxas de Juro Crescimento económico (variação do PIB) 24 12

15 3.4 Envolvente Externa Ambiente Sócio-Cultural e Demografia Cultura Valores, crenças, convicções, comportamentos partilhados por uma sociedade. Inclui elementos tais como: Língua(s) Religião(ões) Organização Social Educação História É Intangível Profundo A sua compreensão (para um estrangeiro) requer, regra geral, um tempo prolongado Envolvente Externa Tecnologia Inclui os desenvolvimentos científicos e tecnológicos numa indústria em particular e na sociedade em geral. Da Informação e Eletrónica De projeto (CAD, CAM, ) Execução de tarefas (automação, robotização) Planeamento (ERP) Bio, Nano, Materiais,

16 3.4 Envolvente Transacional (Task Environment) Setores/entidades que interagem diretamente com a Organização. Influência recíproca, em variados graus. Constituída por: Clientes Concorrentes Fornecedores Área de Atividade (industria/serviços etc.) Envolvente Transacional (Task Environment) Clientes As suas preferências condicionam ou determinam o Mercado onde a empresa opera. Podem ser individuais ou organizações. Adquirem Bens e/ou Serviços. São a razão da existência da Organização. Como podem as organizações atrair os clientes? Numa palavra: oferecendo Valor. Através da Estratégia/Marketing adequados

17 3.4 Envolvente Transacional (Task Environment) Concorrentes São as organizações oferecem no mercado o mesmo bem/valor para o cliente. Concorrem também no mercado de trabalho (competências), no mercado dos fornecedores (aquisição de materiais). Podem ser classificados como: -Intra-tipo: empresas que concorrem com o mesmo tipo (ou similar) de bem ou serviço Automóveis, computadores, empresas de aviação, farmacêuticas. -Inter-tipo: empresas que fornecem um produto substituto para o fornecimento do mesmo bem/valor: Transporte: ferrovia vs rodovia vs aerovia vs marítimo. Leitura: livros vs e_books Energia elétrica: hídrica, térmica (queima), solar, eólica, nuclear, Envolvente Transacional (Task Environment) Fornecedores de: Materiais (matérias primas, componentes) Equipamento Energia Serviços Fundos (financiamento) Podem afetar a Qualidade, os Custos e Prazos de entrega dos produtos/serviços da empresa, por via de: Preços (nível e variabilidade) Materiais/serviços de baixa qualidade Crises financeiras dos fornecedores Problemas laborais Problemas na cadeia de abastecimento 30 15

18 3.4 Modelo das Cinco Forças de Porter Produtos Substitutos (de outro sector de atividade) id d Poder Negocial dos Fornecedores Rivalidade Interna (no sector de atividade) Poder Negocial dos Clientes Potencial de Entrada de Novos Concorrentes (no nosso sector de atividade) Avalia a Atratividade do Sector de Atividade Modelo das Cinco Forças de Porter Como se mede a Atratividade do Sector de Atividade? 1) Analisar cada uma das 5 forças competitivas, tendo em atenção que: maior competição interna resulta em menores lucros maior facilidade de entrada de firmas de outras indústrias, assim como a disponibilidade de produtos substitutos, resulta em preços mais baixos e menores lucros a existência de um pequeno e importante grupo de fornecedores e clientes tende a fazer subir os custos dos inputs e a baixar os preços e, por consequência, a fazer descer os lucros na indústria; 2) Caracterizar a intensidade de cada força competitiva em: muito fraca, fraca, moderada, forte ou muito forte (pode ser também numa escala de 1 a 5); 3) Determinar se o somatório das 5 forças indica que se está num mercado que possibilita a obtenção de lucros atrativos um valor igual a 25 (5*5) indica que o sector é Não Atrativo; inversamente um valor perto de 5 (5*1) indica um sector Atrativo

19 3.5 - Análise Ambiente Interno Cadeia de Valor Análise da Cadeia de Valor É uma análise aos: Aos Recursos - o que a empresa tem. Às Capacidades da empresa para integrar os recursos da empresa de forma a atingir os seus objetivos. Às Competências Centrais (core competencies) -o que a empresa faz com valor estratégico, ou seja, o que faz com que uma organização seja única na sua capacidade d para acrescentar valor aos seus clientes

20 3. 5 Análise da Cadeia de Valor Identifica as capacidades e recursos que podem acrescentar valor Atividades de Suporte Infraestruturas da Empresa (ex.: finanças, planeamento) Gestão de Recursos Humanos Desenvolvimento Tecnológico Procurement M A R Atividades Primárias Logística Operações Logística Marketing Serviço Interna (Produção) Externa evendas Pós-Venda M E G Fonte: The Competitive Advantage of Nations Michael Porter Cadeia de Valor típica de uma indústria Cadeias de Valor Cadeia de Valor Cadeias de Valor Cadeias de Valor dos Fornecedores da Empresa dos Canais dos Clientes (distribuidores e retalhistas) 36 18

21 3.6 Matriz SWOT Matriz SWOT Na Análise Interna identificam-se os Pontos Fortes (PF) e Pontos fracos (Pf) da organização. Podem resultar da estrutura organizacional, da cultura (valores, crenças e expectativas), dos recursos, capacidades e competências e da estratégia que estão a seguir. Na Análise Externa identificam-se as Oportunidades (Op) e Ameaças (Am) que o ambiente externo proporciona. Este é constituído pela macro envolvente, que inclui as componentes político-legal, legal, económica, social e tecnológica, e pela envolvente imediata ( task ), que inclui os concorrentes, fornecedores, distribuidores, clientes e outros stakeholders (todos os agentes internos e externos que interagem com a organização)

22 3. 6 Matriz SWOT A análise de SWOT combina os Pontos Fortes (Strenghs) e Fracos (Weakness) da organização com as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) do meio ambiente. Op Am PF Pf 1. Enumerar os PF e Pf da Organização 2. Enumerar as Op e Am do meio envolvente 3. Analisar os cruzamentos 4. Decidir as Ações a tomar nos 4 quadrantes Nota: Ver exemplo da SWOT no Anexo - A.3.1 Adaptado de Gestão Estratégica, A.R. Santos Checklist for Analyzing Strengths and Weaknesses Management and Organization Management quality Degree of centralization Organization charts Planning, information, control systems Finance Profit margin Debt-equity ratio Inventory ratio Return on investment Credit rating Marketing Human Resources Distribution channels Employee experience, Market share education Advertising efficiency Union status Customer satisfaction Turnover, absenteeism Product quality Work satisfaction Service reputation Sales force turnover Grievances Production Research and Development Plant location Basic applied research Machinery obsolescence Laboratory capabilities Purchasing system Research programs Quality control New-product innovations Productivity/efficiency Technology innovations Fonte: Baseado em Howard H. Stevenson, Defining Corporate Strengths and Weaknesses, Sloan Management Review 17 (spring 1976), 51-68; e M.L.Kastens, Long-Range Planning for Your Business (New York: American Management Association, 1976). In Management, Daft,

23 3.7 - Formulação da Estratégia Níveis de estratégia nas organizações Estratégia ao nível corporativo (Corporate-Level p Strategy): Em que negócios estamos ou queremos estar? Estratégia ao nível do negócio (Business-Level Strategy): Como devemos competir? Como construir vantagem competitiva sustentável? Empresa diversificada Texteis Químicos Automóveis Estratégia ao nível funcional (Functional-Level Strategy): Como deve, em detalhe, cada área funcional apoiar a estratégia ao nível do negócio? Marketing Finanças Produção 42 21

24 3. 7 Hierarquia na formulação da estratégia Fonte: A. Thompson, Jr., A. J. Strickland III, e John E. Gamble Formulação da Estratégia ao nível Corporativo Principais questões que têm ser respondidas: Fazer a Concentração num único negócio ou diversificar? Como diversificar? diversificação relacionada ou não-relacionada? Como capturar sinergias entre as várias áreas de negócio? Como se estabelecem as prioridades de investimento e alocação dos recursos da corporação aos negócios mais promissores Apresentam-se de seguida um modelo de Análise de Portfolio (Análise do conjunto de negócios que constitui a corporação), que ajuda a dar resposta às questões postas acima

25 3.7.1 Formulação da Estratégia ao nível corporativo - Matriz BCG Relative De acordo com Bruce D. Henderson - criador da Matriz BCG: "Para ter sucesso, uma empresa necessita de um portfolio de produtos com diferentes taxas de crescimento e diferentes participações no mercado. Produtos de alto crescimento exigem injeções de capital para crescer. Produtos de baixo crescimento e lideres de mercado geram lucro. Ambos são necessários simultaneamente." Fonte: Management, R. Daft Principais Estratégias ao nível Corporativo A. Concentração numa só industria B. Diversificação para outras áreas de atividade C. Integração vertical D. Expansão Internacional 46 23

26 3.7.1 Estratégia Corporativa C - Integração Vertical A Integração vertical visa a criação de valor através: da produção própria dos inputs necessários (backward vertical integration) e/ou da distribuição própria dos produtos produzidos pela empresa (forwardd vertical integration). ti O abastecimento considerado essencial é feito pela própria empresa (ou empresas do grupo), e detém um controlo de uma parte importante da Cadeia do Valor, mas exige um equilíbrio: Custos (acrescidos)/controlo (acrescido) Vantagens: reduz custos das matérias primas e com o canal de distribuição, diminui a dependência de fornecedores ou de distribuidores (promove a concorrência entre eles), e aumenta a visibilidade da empresa junto ao cliente final. Desvantagens: maior necessidade de recursos, a existência de fornecedores fixos o que pode significar menor flexibilidade para lidar com novas necessidades dos clientes, e uma maior necessidade de coordenação resultante da integração de uma nova cadeia de valor (colaboração estreita empresa/fornecedor) Formulação da Estratégia ao nível de Negócio Como conseguir um desempenho bem sucedido num negócio específico? O que fazer para construir vantagem competitiva sustentável? Unificar as atividades estratégicas das áreas funcionais. Conseguir aprovação da estratégia ao nível do negócio pelos gestores de topo (ao nível corporativo)

27 3.7.1 Formulação da Estratégia ao nível de Negócio Um recurso da organização tecnologia, recursos humanos, localização, patentes, etc..- só é uma Vantagem Competitiva ou constitui uma Vantagem Competitiva Sustentada se for: 1. Difícil de copiar 2. Durável - não vai desaparecer rapidamente 3. Superior em termos de fornecer uma vantagem competitiva - melhor que os recursos das empresas rivais 4. Será que o recurso pode ser ultrapassado pelas diferentes capacidades dos rivais? In Thompson & Strickland Estratégias competitivas genéricas ao nível de Negócio As empresas devem selecionar a sua estratégia tendo em conta (1) se deseja entrar muitos ou poucos segmentos de mercado e (2) se a sua vantagem competitiva é baseada em custos baixos ou diferenciação. Existem então cinco estratégias genéricas que permitem obter vantagens competitivas: Liderança de baixo-custo: O objetivo é agressivamente conseguir custos mais baixos do que a concorrência (custos totais; não apenas custos de produção), de preferência utilizando abordagens que sejam difíceis de igualar ou copiar pelos rivais. Diferenciação - Envolve distinguir os produtos/ serviços da firma dos da concorrência de um modo a captar a preferência dos clientes para a oferta da empresa Nicho ou foco Focusedd Differentiation i i - Servir só um segmento de mercado e ser a organização mais diferenciada (única) desse segmento. Nicho ou foco - Focused Low-Cost Servir só um segmento de mercado e ser a organização de mais baixo-custo desse segmento. Best-Cost Provider Tentar seguir simultaneamente uma estratégia de Liderança de baixo-custo e de Diferenciação. Os clientes-alvo serão aqueles que atribuem valor à diferenciação mas têm em atenção se pagam um preço baixo - value for money. Fonte: A. Thompson, Jr., A. J. Strickland III, e John E. Gamble

28 3.7.2 Principais caraterísticas das cinco estratégias competitivas Table 5.1: Distinguishing Features of the Five Generic Competitive Strategies 1-48 Fonte: A. Thompson, Jr., A. J. Strickland III, e John E. Gamble Estratégia ao nível Funcional Como apoiar a estratégia ao nível do negócio? É o plano para a função, atividade ou processo de negócio relevante do ponto de vista estratégico Indica em detalhe como as atividades chave devem ser geridas Especifica como os objetivos funcionais irão ser atingidos 52 26

29 3.8 - Internacionalização Internacionalização A economia mundial está num processo de expansão e polarização marcado por 3 movimentos associado está o processo de globalização li Expansão generalizada da economia de mercado Abertura comercial crescente e desmantelamento das barreiras tarifárias Emergência de novas economias, desenvolvimento de regiões costeiras Livre circulação de informação e capitais Polarização da economia mundial em torno de Regiões Intensidade dos fluxos de investimento direto 54 27

30 Internacionalização Abertura comercial crescente e desmantelamento das barreiras tarifárias Exemplos: União Europeia (EU) Permite que mercadorias, serviços, capital e recursos humanos circulem livremente, sem fronteiras, entre os Estados-Membros Cooperação económica Ásia-Pacífico (APEC) Tenta reduzir: Barreiras comerciais Estabelece regras gerais para o investimento Desenvolve políticas que incentivem o investimento estrangeiro Acordo do Comércio Livre Norte Americano (NAFTA) um pacto económico que integra as economias Americana, Canadiana e Mexicana Meio global Tornar-se mais integrado que alguma vez no passado Organização Mundial do Comércio (WTO) As regras aplicam-se a mais de 90% do comércio internacional Internacionalização WHY COMPANIES DECIDE TO ENTER FOREIGN MARKETS To gain access to new customers To exploit core competencies To spread business risk across a wider market base To achieve lower costs and economies of scale To access resources and capabilities in foreign markets Fonte: Crafting&Executing Strategy: T&S 56 28

31 3. 8 Internacionalização Abordagens Estratégicas High High Benefits from Global Integrat tion and Stand dardization Low Low Low Globalization Strategy - Think Global Act Global Treats world as a single global market Standardizes global products/advertising strategies Transnational Strategy Think Global Act Local Seeks to balance global l efficiencies and local responsiveness Combines standardization and customization for product/advertising strategies Multi-domestic Strategy Think Local Act Local Handles markets independently for each country Adapts product/advertising to local tastes and needs Need for National Responsiveness High Ex: McDonald s adapta o menu, sem comprometer a qualidade e a eficiência Ex: Frigoríficos Europa Norte grandes - no Sul mais pequenos India azul e vermelho são as cores favoritas Fonte: Crafting&Executing Strategy: T&S Internacionalização Como entrar nos mercados internacionais Exportar - Manter a base de produção num pais e exportar as mercadorias para o mercado externo. Licenciamento Licenciar as empresas estrangeiras para produzir e distribuir os produtos da empresa no exterior. Franchise - Empregar uma estratégia de franchising no exterior. Estabelecer uma subsidiária através da aquisição de uma empresa estrangeira ou por meio de um empreendimento "greenfield". Formar alianças estratégicas ou joint-ventures com empresas estrangeiras. Fonte: Crafting&Executing Strategy: T&S 58 29

32 3. 8 Internacionalização Maior complexidade devido a: Os fatores de competitividade da indústria, variam de país para país As vantagens competitivas só existem nalgumas atividades da cadeia de valorex. produção Diferenças nas políticas governamentais e na economia 4. Riscos de taxa de câmbio 5. Diferenças nas condições culturais, demográficas e de mercado Fonte: Crafting&Executing Strategy: T&S Bibliografia The New Era of Management - Richard Daft Chap 7-Managerial Planning and Goal Setting Chap 8-Strategy Formulation and Implementation Crafting and Executing Strategy: The Quest for Competitive Advantage: Concepts and Cases (ou Text and Readings), 18/e Arthur A Thompson Jr., A. J. Strickland III, John Gamble (On-line learning Center, student edition). Slides dos Cap.1 a 7. Gestão Estratégica - Conceitos Modelos e Instrumentos António J. Robalo Santos Escolar Editora, 2008 o Gestão das Organizações - Sebastião Teixeira Cap 2. A Empresa e o seu Ambiente Cap 3. Planeamento 60 30

33 3 - Anexos A.3.1 Exemplo da matriz SWOT 61 3 Leituras Acesso On-line do artigo IST Biblioteca Digital EBSCO Databases THE FIVE COMPETITIVE FORCES THAT SHAPE STRATEGY. Porter, Michael E.. Harvard Business Review, Jan2008, Vol. 86 Issue 1, p

34 Anexo 3.1- Análise SWOT

35 Aplicação de um Balanced Scorecard ao Portal Electrónico da Juventude do Instituto Português da Juventude Tese de Mestrado Rui Cabral 2009 Análise de SWOT Ameaças Grande oferta de alternativas Público exigente e instável Falhas das entidades colaboradoras Oportunidades Público receptivo Crescente número de utilizadores online Internet como crescente meio de divulgação / procura de informação Novas tecnologias Grande margem para evolução Facilidade de formação de recursos humanos na área das tecnologias da informação Pontos Fortes Elevado nível de informação Imagem e credibilidade Conteúdos do interesse do público Gestão empenhada Equipa experiente Facilidade de acesso a programas de formação Forte apoio ao projecto pelas entidades financiadoras Fonte oficial de informação Ameaças vs Pontos Fortes Manter a informação actual Fidelizar o público Promover a importância da informação disponibilizada Mostrar resultados fundamentados Apostar na formação Optimizar os recursos Cumprir as restrições orçamentais Oportunidades vs Pontos Fortes Aumentar a informação Atrair o público Fidelizar o público Melhorar os processos internos Apostar na formação contínua Optimizar os recursos Pontos Fracos Difícil navegabilidade / acesso aos conteúdos Design do sítio Pouca interactividade Dependência de várias entidades Comunicação interna deficiente Infra-estruturas desadequadas Recursos humanos insuficientes Existência de recursos humanos críticos Dependência governamental Dependência financeira Dependência de meios informáticos Ameaças vs Pontos Fracos Aumentar a interactividade do portal Fidelizar o público Promover a importância da informação disponibilizada Melhorar a navegabilidade do sítio Melhorar o design do sítio Clarificar e optimizar as relações entre entidades responsáveis Oportunidades vs Pontos Fracos Melhorar a estrutura e disponibilidade dos conteúdos Fidelizar o público Minimizar a dependência de outras entidades Melhorar as infra-estruturas Efectuar mais acções de formação específicas

36 Aulas Práticas

37 Capítulo 3. Gestão Estratégica Exercícios 1. A visão estratégica de uma empresa está relacionada com: a) A direção que uma empresa toma, incluindo os futuros mercados, tecnologias e produtos mais adequados ao cliente. b) As ações realizadas pela empresa na tentativa de agradar aos seus clientes. c) A história da gestão da empresa na forma de obtenção de um lucro com a estratégia escolhida. d) As ações futuras da empresa, para desenvolver novas tecnologias e alcançar uma vantagem competitiva sustentável. 2. Uma declaração de missão da empresa geralmente aborda as seguintes questões: a) Quem somos e o que fazemos. b) Que objetivos queremos alcançar. c) Para onde estamos a ir e qual deve ser a nossa estratégia. d) Que tecnologia devemos empregar para atingir os nossos objetivos. 3. A gestão de topo de uma empresa traçou o plano anual. Posteriormente, a gestão de topo reuniu-se com os gestores das divisões principais da empresa para lhes transmitir detalhadamente o seu plano. Esta reunião permitiu aos gestores delinear as estratégias que irão ser definidas nos seus planos semestrais. a) Operacional; Táticos. b) Tático; Operacionais. c) Estratégico; Táticos. d) Estratégico; Operacionais. 4. Os sinais mais fiáveis que uma empresa é bem gerida são a) O entusiasmo com que os gestores definem objetivos estratégicos e desenvolvem uma visão estratégica ambiciosa. b) Procurar agressivamente novas oportunidades e existência de uma vontade de mudança do modelo de negócios da empresa, sempre que as circunstâncias o justifiquem. c) A existência de uma boa estratégia combinada com boa execução da estratégia. d) Uma declaração de missão visionária e uma vontade de prosseguir estratégias ofensivas ao invés de estratégias defensivas. 5. Qual das seguintes afirmações sobre a estratégia da empresa é verdadeira? a) A estratégia da empresa está escondida do exterior e é deliberadamente mantida em segredo pelos gestores de topo. b) A estratégia da empresa é tipicamente planeada com antecedência e, geralmente, difere pouco do conjunto de ações planeadas devido ao risco de se fazerem alterações no momento. c) A estratégia da empresa, em geral, muda muito pouco ao longo do tempo a não ser que um recémnomeado CEO (Presidente Executivo) decida levar a empresa para uma nova direção com uma nova estratégia. d) A estratégia consiste na definição de objetivos tendo em vista assegurar simultaneamente a posição competitiva das organizações e o desenvolvimento sustentável. 6. Gestão é o processo através do qual se visa atingir as metas e os objetivos de uma Organização, de forma eficiente e eficaz, através de: a) Planeamento/Organização/Liderança/Controlo. b) Produção/Organização/Motivação/Controlo. c) Inovação/Organização/Liderança/Qualidade. 1

38 d) Qualidade/Estratégia/Controlo/Liderança. 7. Conforme discutido no livro The New Era of Management de Richard Daft, um gestor de topo deverá possuir, em geral: a) Mais capacidades Técnicas que Conceptuais. b) Mais capacidades Humanas que Conceptuais. c) Mais capacidades Técnicas que Humanas. d) Mais capacidades Conceptuais que Técnicas. 8. Qual dos seguintes é o melhor exemplo de um objetivo financeiro bem expresso? a) Aumentar os ganhos por ação em 15% ao ano. b) Obter custos mais baixos do que qualquer outra indústria concorrente. c) Aumentar a receita numa percentagem superior à da média da indústria. d) Maximizar os lucros totais da empresa e o retorno sobre o investimento. 9. Como deverá ser conduzido o processo de criação dos objetivos estratégicos numa empresa: a) Definindo indicadores para monitorizar a performance. b) Utilizando processos que permitam converter planos Táticos em operacionais. c) Convertendo a visão, a missão e a estratégia em medidas específicas e monitorizáveis. d) Redefinindo o negócio. 10. A envolvente transacional da empresa: a) É opcional em empresas de serviços. b) É controlável pela gestão. c) Inclui os sistemas informáticos da empresa. d) Tem influência direta nas operações. 11. O modelo das Cinco Forças de Porter é uma análise à: a) Competência distintiva da empresa face à concorrência. b) Envolvente transacional da empresa. c) Atratividade da área de atividade. d) Cadeia de valor de uma indústria. 12. Os clientes têm um grande poder negocial, quando: a) Os seus custos de mudança para marcas concorrentes ou produtos substitutos são relativamente elevados. b) Uma única empresa oferece um produto com a qualidade ajustada ao cliente. c) Compram o produto com pouca frequência ou em pequenas quantidades e não estão bem informados sobre produtos concorrentes. d) O número de clientes é pequeno, ou quando um cliente é particularmente importante para um vendedor. 13. Qual das seguintes situações NÃO é geralmente considerada como uma barreira à entrada? a) O crescimento rápido do mercado. b) A elevada fidelidade do cliente às marcas existentes. c) A existência de grandes economias de escala na produção. d) Dificuldades no acesso ao know-how tecnológico. 14. A matriz BCG é um instrumento utilizado por uma empresa para definir uma: a) Estratégia funcional. b) Estratégia de negócio. 2

39 c) Estratégia corporativa. d) Estratégia mista. 15. O grupo Gillette detém várias unidades estratégicas de negócio e linhas de produto. Durante alguns anos, os isqueiros descartáveis Cricket constituíram um produto de sucesso da Gillette até ao aparecimento do rival Bic que rapidamente dominou o mercado. O mercado dos isqueiros descartáveis estava saturado. Esta mudança deveu-se a vários fatores, tais como o isqueiro Bic ser mais barato e ter uma forma mais ergonómica. Estas preferências prejudicaram a quota de mercado do isqueiro Cricket que baixou para 16%, em 1983, no mercado norte-americano. Em 1985, a Swedish Match adquiriu a linha Cricket à Gillette. Esta transferência permitiu à Gillette libertar-se de uma linha de produtos que representava uma considerável perda de lucros. Em que área da matriz BCG enquadraria a Cricket no contexto do grupo Gillette? a) Stars. b) Dogs. c) Question marks. d) Cash cows. 16. Na análise da cadeia de valor, a gestão de recursos humanos é considerada uma atividade: a) Relacionada com a criação ou transformação de produtos e serviços. b) De apoio ou de suporte. c) Que não acrescenta valor. d) Que gere a rede de relacionamentos da organização. 17. A melhor recompensa que se tem ao fazer uma análise SWOT completa é: a) Identificar se a cadeia de valor da empresa é rentável em comparação com as cadeias de valor dos rivais. b) Permitir que uma empresa avalie a sua posição competitiva global em relação aos seus principais rivais. c) Revelar se a sua quota de mercado, as medidas de rentabilidade e vendas se comparam favoravelmente ou desfavoravelmente em comparação com os concorrentes principais. d) Apoiar os decisores na elaboração de uma estratégia que combina bem aos recursos da empresa e suas as capacidades, as suas oportunidades de mercado, e as ameaças externas ao seu bem-estar futuro. 18. A utilidade da análise SWOT consiste em: a) Identificar as competências e as falhas competitivas da empresa. b) Identificar os pontos fortes da empresa e as oportunidades do mercado. c) Identificar as ameaças externas e as oportunidades do mercado. d) Tirar conclusões para melhor ajustar a estratégia da empresa aos seus pontos fortes e oportunidades de mercado, corrigir os pontos fracos e defender-se contra as ameaças externas. 19. A principal vantagem da integração vertical para montante (backward vertical integration) é: a) A redução da dependência de fornecedores. b) O aumento da visibilidade junto do cliente final. c) A redução dos custos de distribuição. d) Maior necessidade de coordenação interna. 20. Uma empresa que tenta ser bem sucedida com uma estratégia de diferenciação alargada (broad differentiation) tem que: a) Estudar cuidadosamente as necessidades e o comportamento do clientes para saber o que para eles é valor, e quanto estão dispostos a pagar. b) Incorporar mais características distintivas no seu produto / serviço do que os concorrentes. c) Ter uma marca conhecida e altamente respeitada. 3

40 d) Fornecer um produto de topo de gama e vendê-lo a preços Premium. 21. Estratégias de Foco direcionadas para baixo custo ou diferenciação são especialmente adequadas para situações onde: a) O mercado é composto por grupos de clientes completamente diferentes, que têm necessidades diferentes ou que usam o produto de diferentes maneiras. b) Os clientes têm grande poder negocial e as barreiras à entrada são baixas. c) A maior parte dos concorrentes têm produtos pouco diferenciados. d) A maioria dos participantes da indústria também já está a usar estratégias de Foco de baixo custo ou diferenciação. 22. A ZYZ é uma empresa que opera no mercado internacional. Os seus produtos, serviços e publicidade estão adaptados aos gostos e necessidades dos mercados locais, e lida com os mercados de cada país ou região de forma independente. Que estratégia internacional é que a ZYZ adotou? a) Uma estratégia de globalização (globalization strategy). b) Uma estratégia de exportação (export strategy). c) Uma estratégia multi-doméstica (multi-domestic strategy). d) Uma estratégia transnacional (transnational strategy). 4

41 Exercícios facultativos 23. Quais das características seguintes são próprias de uma visão bem formulada? a) Atingível, rentável e ética. b) Desafiadora, competitiva e concreta. c) Clara, direcionada e focada. d) Equilibrada, responsável e racional. 24. A estratégia do longo prazo de uma empresa consiste: a) Nas ações que está a implementar para desenvolver um modelo de negócio mais atraente do que o dos concorrentes. b) Nas tentativas que está a fazer para tornar a sua oferta de produtos mais distintiva e atraente para os clientes. c) Nas decisões e as abordagens competitivas que os gestores delinearam para fazer crescer o negócio, ficar com uma boa quota de mercado, atrair e agradar aos clientes, competir com êxito, implementar e atingir os objetivos visados. d) Na sua visão estratégica e nos seus objetivos estratégicos. 25. Uma estratégia vencedora é aquela que a) É socialmente responsável, e maximiza a riqueza dos acionistas. b) Resulta em uma empresa se tornar a líder de mercado. c) Enquadra a situação interna e externa da empresa, cria uma vantagem competitiva sustentável, e melhora o desempenho da empresa. d) Passar no teste dos padrões éticos, e no da rentabilidade. 26. A Envolvente Geral de uma empresa "refere-se a: a) Condições económicas gerais, mais os fatores tecnológicos que impulsionam a mudança nos mercados onde a empresa opera. b) Todas as forças relevantes e fora dos limites de atuação de uma empresa - condições económicas gerais, a demografia da população, os valores sociais e estilos de vida, fatores tecnológicos, a legislação e regulamentação governamental, e mais perto, a indústria e o cenário competitivo em que a empresa opera. c) O ambiente de mercado competitivo que existe entre uma empresa e seus concorrentes. d) As características económicas dominantes da indústria de uma empresa. 27. Identifique o significado dos fatores PESTL: a) Fatores Políticos, Económicos, Socio-culturais, Transacionais e Legais. b) Fatores Políticos, Económicos, Socio-culturais, Transacionais e Logísticos. c) Fatores Políticos, Económicos, Socio-culturais, Tecnológicos e Legais. d) Fatores Políticos, Económicos, Socio-culturais, Tecnológicos e Logísticos. 28. A análise SWOT de uma empresa: a) Ajuda a verificar se a área de negócio da empresa é atrativa ou não. b) Revela a posição competitiva da empresa face aos seus concorrentes. c) É uma ferramenta para ajudar a decidir quais as ações a tomar no futuro. 5

42 d) É uma ferramenta para ajudar a decidir as estratégias a nível corporativo. 29. Que ferramenta de análise é a mais adequada para fazer a ligação entre a envolvente externa e interna de uma organização? a) PESTL. b) Porter. c) Cadeia de Valor. d) Matriz SWOT. 30. Numa empresa produtora, a base da vantagem competitiva para um líder de Baixo custo consiste em: a) Praticar preços mais baixos do que os concorrentes. b) Praticar uma abordagem baixo custo / baixo preço para ganhar quota de mercado. c) Ter custos totais significativamente menores do que os concorrentes. d) Ter um número de unidades vendidas mais elevado do que os concorrentes. 6

43

44

45

Capítulo 3. Gestão Estratégica. Exercícios

Capítulo 3. Gestão Estratégica. Exercícios Capítulo 3. Gestão Estratégica Exercícios 1. A visão estratégica de uma empresa está relacionada com: a) A direcção que uma empresa toma, incluindo os futuros mercados, tecnologias e produtos mais adequados

Leia mais

GESTÃO. 2-Meio envolvente Global -Componentes do Meio Envolvente DEG/FHC 1

GESTÃO. 2-Meio envolvente Global -Componentes do Meio Envolvente DEG/FHC 1 GESTÃO 2-Meio envolvente Global -Componentes do Meio Envolvente DEG/FHC 1 Meio Envolvente à Organização Todos os elementos externos à organização e que afectam (ou podem afectar) a sua actividade: Directa

Leia mais

GESTÃO. 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1

GESTÃO. 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1 GESTÃO 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1 O que é estratégia? É o plano da gestão para fazer crescer o negócio, atrair e deixar satisfeitos os clientes, competir com

Leia mais

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof.

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Estratégia A palavra estratégia vem do grego strategos e está intimamente

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

Fundamentos de Gestão

Fundamentos de Gestão Fundamentos de Gestão Planeamento Gestão estratégica LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Planeamento e gestão estratégica Processo de gestão Planeamento Controlo Organização Liderança 1 Planeamento estratégico

Leia mais

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual

Leia mais

9.2 Balanced Scorecard

9.2 Balanced Scorecard 9.2 Balanced Scorecard 176 A relação causa-efeito no Balanced Scorecard Finanças E conseguiremos mais negócio... Processos internos A fazer as coisas corretas... Clientes Então os clientes estarão satisfeitos...

Leia mais

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de seus produtos ou serviços. A Intenção Estratégica consiste

Leia mais

O meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

O meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso

Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo

Leia mais

Estratégia de Negócios em TI

Estratégia de Negócios em TI 1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de

Leia mais

Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução

Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento é a prática que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o futuro. Maximiano 2000 Situação Estratégica

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os

Leia mais

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico

Leia mais

O que é planejamento estratégico?

O que é planejamento estratégico? O que é planejamento estratégico? Um dos fatores de sucesso das empresas é possuir um bom planejamento. Mas o que é planejamento? Nós planejamos diariamente, planejamos nossas atividades, nossas finanças,

Leia mais

Professor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia

Professor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: Administração SÉRIE: 6º/5º semestres TURNO: Diurno/ Noturno DISCIPLINA: Planejamento Operacional: RH e Finanças Professor: Sergio Enabe Estratégia 2o.

Leia mais

Estratégia de Negócios no Mundo Real

Estratégia de Negócios no Mundo Real Estratégia de Negócios no Mundo Real sua estratégia pode estar errada? André T Arrivabene PMP, PgMP, SCPM, MSP VAMOS COMEÇAR COM UM RÁPIDO EXERCÍCIO: Resuma a estratégia de sua empresa em 1 parágrafo foco

Leia mais

O meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

O meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar

Leia mais

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II Turmas: Marketing, Tecnologia Da Informação e Gestão Ambiental Prof. Milton Farina Segundo Semestre Aula do dia 31/08/2010 Livro: Administração de Marketing -Kotler/ Keller

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais Negócios Internacionais 1 A internacionalização de uma empresa consiste, em primeiro lugar, na extensão das suas estratégias de produtos - mercados e de integração vertical para os outros países, de que

Leia mais

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT

AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta

Leia mais

Business Planning. aula 2

Business Planning. aula 2 Business Planning aula 2 Trabalho Business plan Business plan em.ppt com 10-15 slides. Entrega até 16 de Dezembro. manuel.camara@ydreams.com Elementos BP (meramente indicativos) - Visão/Statement of Purpose

Leia mais

Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo

Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China

Leia mais

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se

Leia mais

Planeamento e Marketing Estratégico em Turismo

Planeamento e Marketing Estratégico em Turismo MARKETING Planeamento e Marketing Estratégico em Turismo O Planeamento Estratégico do Marketing é um processo de gestão com vista a desenvolver e manter uma adequação viável entre os objetivos, as competências

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

LLM Marketing de serviços jurídicos

LLM Marketing de serviços jurídicos LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento

Leia mais

A nossa experiência e pesquisa em corporate governance e design organizacional permite-nos ajudar os Clientes a atingir vantagens competitivas.

A nossa experiência e pesquisa em corporate governance e design organizacional permite-nos ajudar os Clientes a atingir vantagens competitivas. Introdução Como uma consultora orientada para o aconselhamento à gestão de topo a MAXSOURCE tem ajudado empresas em vários mercados a fortalecer as práticas de liderança e organização. Nos últimos 22 anos

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição Universidade Cruzeiro do Sul Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição 2010 0 A Intenção Estratégica consiste na alavancagem dos recursos internos, capacidades e competências essenciais

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

Administração. Análise SWOT. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Análise SWOT. Professor Rafael Ravazolo. Administração Análise SWOT Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX ANÁLISE SWOT A Análise SWOT (ou Matriz SWOT) é uma ferramenta e diagnóstico estratégico que consiste

Leia mais

Vantagem competitiva e valor acrescentado

Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável

Leia mais

Planos de Negócios que Dão Certo

Planos de Negócios que Dão Certo Planos de Negócios que Dão Certo José Dornelas Identificar e avaliar a oportunidade criação e abrangência da oportunidade valores percebidos e reais da oportunidade riscos e retornos da oportunidade oportunidade

Leia mais

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim

Leia mais

Gestão de recursos humanos: visão geral

Gestão de recursos humanos: visão geral Gestão de recursos humanos: visão geral REFERÊNCIA: CAP.1 LIVRO TEXTO Continuação Responsabilidade pela gestão de pessoas Gestores de RH (Trabalham na área de RH) Gerentes de Linha Todos na organização

Leia mais

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação

Leia mais

MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria.

MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. Clientes: consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico (Parte 2) Professor: Charles Leite Análise Ambiental Qualquer uma das ferramentas ou técnicas já citadas fundamenta sua atuação na divisão ambiental

Leia mais

Estratégias de aquisição e reestruturação

Estratégias de aquisição e reestruturação Estratégias de aquisição e reestruturação 1 Objectivos Compreender que são aquisições Entender quais as razões porque as empresas podem optar por uma estratégia de aquisição Entender as aquisições como

Leia mais

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico Professor: Charles Leite Para que serve o planejamento estratégico? Chance maior sucesso na decisão. Sua aplicação faz com que elabore um portfólio

Leia mais

O processo de. definição e implementação da Estratégia. Chapter Title. 15/e PPT

O processo de. definição e implementação da Estratégia. Chapter Title. 15/e PPT McGraw-Hill/Irwin 2007 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. 2 O processo de Chapter Title definição e implementação da Estratégia 15/e PPT Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki,

Leia mais

Gestão de Negócios (4)

Gestão de Negócios (4) Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Capítulos 4, 5, 6 e 7 Estratégias de nível empresarial, da unidade de negócio e funcional - Depois que a organização delineou sua missão, objetivos gerais e específicos, a alta administração pode formular

Leia mais

Dinâmica Organizacional

Dinâmica Organizacional Dinâmica Organizacional Estratégia, Missão e Visão Estratégia - Conceito Origem da Palavra estratégia: Strategia = Arte do general Envolver a organização como um todo integrado, relacioná-la com o ambiente,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI 1 TEMA 2 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2 AS VÁRIAS FERRAMENTAS: O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OS PROJETOS FILOSOFIA EMPRESARIAL VISÃO MISSÃO

Leia mais

Gestão Estratégica de Pessoas

Gestão Estratégica de Pessoas Gestão de Pessoas Gestão Estratégica de Pessoas Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Gisele de Lima Fernandes Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Gestão Estratégica de

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente

Estratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente Estratégia Empresarial Capítulo 2 Análise da Envolvente João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados Análise

Leia mais

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 8 Empresarial João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados

Leia mais

Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva

Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Tempos de Mudança Mercados Tecnologia Pessoas Papel do Estado Escassez de Recursos Úteis no Longo Prazo Desdobramento dos Recursos 1 Missão Porque é que

Leia mais

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação 2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)

Leia mais

1. Principais diferenças 2008/ 2015

1. Principais diferenças 2008/ 2015 1. Principais diferenças 2008/ 2015 1.1. Objetivos da revisão da norma e campo de aplicação Fig. 1 Objetivos de revisão da norma A Norma é aplicável a todas as organizações que necessitam demonstrar a

Leia mais

ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO

ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO Nesta ambiente em que mudanças ocorrem com altíssima velocidade, perceber tendências, visualizando as mudanças antes que elas ocorram, passa a ter um valor

Leia mais

Atendimento. Planejamento de Vendas. Professora Amanda Lima Tegon.

Atendimento. Planejamento de Vendas. Professora Amanda Lima Tegon. Atendimento Planejamento de Vendas Professora Amanda Lima Tegon www.acasadoconcurseiro.com.br Atendimento PLANEJAMENTO DE VENDAS A venda não é uma atividade isolada dentro da empresa. Ela está inserida

Leia mais

Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II

Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás Polo: Piracicaba/Limeira Programa do Módulo II Módulo II: Planejamento

Leia mais

04/05/2017. Aula 9 Planejamento e Estratégia. Conceitos de Estratégia. Planejar ou Administrar? Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia

04/05/2017. Aula 9 Planejamento e Estratégia. Conceitos de Estratégia. Planejar ou Administrar? Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia Aula 9 Planejamento e Estratégia Capítulo 15 Modelo de Negócios e Estratégia Jéssica - jessica.costa.pereira@usp.br Conceitos de Estratégia Grécia: A Arte dos Generais Os Estrategos; Estratégia: escolha

Leia mais

5. Estrutura organizacional e centros de responsabilidade

5. Estrutura organizacional e centros de responsabilidade 69 Como organizar pessoas e outros recursos para concretizar os objetivos estratégicos e a missão? Estrutura organizacional 70 1 Objetivos da criação da estrutura organizacional Facilitar o fluxo de materiais

Leia mais

João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]

João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] 2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise

Leia mais

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 18 A Empresa Transnacional e Reorganização das estruturas produtivas mundiais Gonçalves (K&H 2013, cap17); Introdução ET como principal locus de acumulação

Leia mais

Especialização em Logística Integrada de Produção

Especialização em Logística Integrada de Produção Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO. Planejamento e Marketing Estratégico

IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO. Planejamento e Marketing Estratégico IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO Planejamento e Marketing Estratégico A oportunidade e o PEM A BASE DA CONSTRUÇÃO DE OBJETIVOS ESTÁ NA ANÁLISE DOS ELEMENTOS INTERNOS (forças e fraquezas) EXTERNOS

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 2: Análise e diagnóstico do ambiente e objetivos organizacionais 1 SEÇÃO 2.1 ANÁLISE DO AMBIENTE GERAL E DO SETOR 2 Objetivo Coleta de informações Objetivo: Avaliação para

Leia mais

Estratégia Empresarial Análise Estratégica

Estratégia Empresarial Análise Estratégica Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura

Leia mais

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site ou através de nosso canal no Youtube:

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site   ou através de nosso canal no Youtube: Saiba mais sobre o curso acessando nosso site https://bit.ly/curso-mba-gni ou através de nosso canal no Youtube: https://youtu.be/kczppytyrhk Gestão das Estratégias de Internacionalização Empresarial Apresentação

Leia mais

ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO)

ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO) ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO) AMBIENTE ORGANIZACIONAL É o conjunto de todos os fatores, tanto internos como externos, que podem influenciar o progresso obtido por meio da realização

Leia mais

Plano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário

Plano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu

Leia mais

Modelo de Forças Competitivas de Porter

Modelo de Forças Competitivas de Porter Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Unidade 3 Prof. Wagner Veloso

Unidade 3 Prof. Wagner Veloso Análise de Swot e Mercado Unidade 3 ANÁLISE DE SWOT A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão e planejamento estratégico

Leia mais

Vantagem Competitiva com SI

Vantagem Competitiva com SI Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um

Leia mais

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização

Leia mais

Balanced Scorecard A Estratégia em Ação

Balanced Scorecard A Estratégia em Ação Balanced Scorecard A Estratégia em Ação Definições O que é o Balanced Scorecard? É uma ferramenta que permite tangibilizar as estratégias das empresas através de objetivos e indicadores, facilitando sua

Leia mais

mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte FATEC-SP 2011 Prof. Antonio Celso Duarte

mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo mprendedorismo Prof. Antonio Celso Duarte FATEC-SP 2011 Prof. Antonio Celso Duarte Empreendedorismo FATEC-SP 2011 Objetivos da disciplina Empreendedorismo A disciplina é orientada para uma abordagem conceitual e prática para fins de empreendimento profissional. Reúne três conjuntos de

Leia mais

Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing

Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing AULA 14 Marketing Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing Objetivo - Estabelecer todas as bases para a ação no mercado. Benefícios - Explorar uma oportunidade oferecida pelo mercado. - Integrar

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

Material para Avaliação. Planejamento Estratégico 1º Bimestre

Material para Avaliação. Planejamento Estratégico 1º Bimestre Material para Avaliação Planejamento Estratégico 1º Bimestre 5 Forças de Porter DPS Tópicos de ADM 2018.1 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos fatores de produção representam

Leia mais

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso

Integração na cadeia de suprimentos de uma organização. Celso L D Fragoso Integração na cadeia de suprimentos de uma organização Celso L D Fragoso 5 Nov 2016 Agenda Integração e conceitos de OTC e E2E Importância da Integração E2E e Customer Experience Premissas para uma integração

Leia mais

Ficha T. Prática n.º 8

Ficha T. Prática n.º 8 Curso de Engenharia de Sistemas e Informática - 4º Ano Planeamento Estratégico de Sistemas de Informação Ficha T. Prática n.º 8 Objectivo: Análise Estratégica do Negócio - Análise SWOT: Forças Concorrenciais

Leia mais

Planejamento Estratégico e Pessoas. Dr. Matheus Alberto Cônsoli

Planejamento Estratégico e Pessoas. Dr. Matheus Alberto Cônsoli Planejamento Estratégico e Pessoas Dr. Matheus Alberto Cônsoli Planejamento Estratégico e Pessoas Questões Fundamentais: O que é Planejamento ou Gestão Estratégica? O que é Gestão Estratégica de Pessoas?

Leia mais

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. 1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância

Leia mais

AULAS 28, 29 e 30. Tema GLOBALIZAÇÃO DAS EMPRESAS Globalização dos mercados e da competição. Concepção de uma estratégia global. Elementos de estudo:

AULAS 28, 29 e 30. Tema GLOBALIZAÇÃO DAS EMPRESAS Globalização dos mercados e da competição. Concepção de uma estratégia global. Elementos de estudo: Tema GLOBALIZAÇÃO DAS EMPRESAS Globalização dos mercados e da competição. Concepção de uma estratégia global. Elementos de estudo: AULAS 28, 29 e 30 LASSERRE, Philippe 2003, Global Strategic Management,

Leia mais