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1 Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Projeto Pedagógico do Curso de SISTEMAS PARA INTERNET Curso de Graduação Tecnológica Novo Hamburgo, junho de 2011.

2 2 Sumário 1 Objetivos do Curso Objetivo geral Objetivos específicos Proposta profissional Habilidades Perfil Profissional Justificativas Justificativa social Justificativa acadêmica Justificativa legal Ensino Regime acadêmico Abordagens de ensino Avaliação Tamanho, vagas e forma de acesso Pesquisa Extensão Integração entre ensino, pesquisa e extensão Currículo Organização curricular... 17

3 3 8.2 Módulos Disciplinas Projetos Objetivos Caracterização Avaliação Atividades Complementares Estágio não obrigatório Carga horária e Integralização do Curso Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas Certificação e Diploma Matriz Curricular Ementas e bibliografia básica Pessoal Técnico e Docente Edificações e instalações Laboratórios e equipamentos... 50

4 4 1 OBJETIVOS 1.1 Objetivo Geral Formar profissionais para atuação nas atividades pertinentes ao processo de desenvolvimento de Sistemas para Internet, aptos para o planejamento, análise, projeto, programação, avaliação e utilização de tecnologias para o desenvolvimento desses sistemas. 1.2 Objetivos Específicos Formar profissionais capazes de analisar, projetar e desenvolver sistemas/aplicativos web, sites e portais que suportem comércio eletrônico, sistemas de computação móvel e sistemas distribuídos; Desenvolver o raciocínio lógico, visando o desenvolvimento de algoritmos, provas, métodos, sistemas, bem como métricas de avaliação de Sistemas para Internet; Formar profissionais capazes de construir soluções eficientes para problemas em ambiente Internet, através de cenários que permitam a construção de soluções eficientes para esses problemas; Desenvolver visão crítica e humanista acerca do papel social do tecnólogo em Sistemas para Internet, capaz de contribuir com o avanço tecnológico e econômico da região; Formar profissional capaz de contribuir com o desenvolvimento regional através da sistematização de processos de setores da economia como: indústria, comércio, serviços e órgãos públicos.

5 5 2 PROPOSTA PROFISSIONAL 2.1 Habilidades A proposta profissional do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, com o objetivo de atender o perfil desejado, pressupõe o desenvolvimento das habilidades listadas a seguir: Capacidade de planejar, analisar, projetar, programar e gerenciar Sistemas Computacionais considerando fatores como custo, qualidade, produtividade e cumprimento dos requisitos esperados; Aplicação dos conhecimentos construídos, acompanhando a evolução da área e contribuindo com soluções inovadoras; Capacidade de interagir com o usuário, mediante utilização de formas adequadas de comunicação oral, escrita e gráfica; Desenvolvimento de projetos de software que incorporem os padrões da internet, considerando também questões ergonômicas e interface amigável; Compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional; Capacidade de refletir criticamente e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já disponível, de maneira pessoal e consistente; Disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a atuação em equipes multidisciplinares; Capacidade de aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis, e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais e profissionais responsáveis, justas e éticas; Capacidade de identificar oportunidades de aplicação de sistemas computacionais em ambientes empresariais, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico da região; Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências a qual demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes; Capacidade de adaptação às novas tecnologias, buscando identificar tendências e inovações na aplicação destas tecnologias, para criar soluções computacionais para o mercado;

6 6 Compreensão do setor produtivo de softwares no que tange o mercado, processos, tecnologias empregadas e potencialidades de desenvolvimento (crescimento) no contexto regional, nacional e mundial. O desenvolvimento destas habilidades do egresso do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é parte do processo de formação contínua, visando proporcionar a formação de profissionais aptos a atuarem no mercado de forma a incentivar o desenvolvimento tecnológico necessário à região de abrangência da Universidade Feevale. 2.2 Perfil Profissional A Universidade Feevale pretende formar profissionais com características como: dinamismo, criatividade, capacidade inovadora, espírito crítico, domínio administrativo, visão mercadológica, responsabilidade e postura ética, visão estratégica, com a busca de atualização permanente, versatilidade, flexibilidade, formação humanista, participação, capacidade de assumir riscos. A diversidade e agilidade do mercado exigem profissionais em constante atualização teórica e tecnológica. O tecnólogo em Sistemas para Internet deve ainda apresentar um perfil em consonância com o perfil do egresso definido no Projeto Pedagógico Institucional acrescido das características específicas a seguir: Dinâmico e organizado com vistas a permitir o planejamento, a análise, o projeto, a gerência, a programação e a implantação de sistemas computacionais, tendo como meta a qualidade e a satisfação dos clientes; Profissional capaz de atuar nas atividades do processo de desenvolvimento de Sistemas para Internet utilizando as tecnologias e ferramentas disponíveis; Flexível e investigador com vistas a interagir com as diversas pessoas e compreender os vários fatores envolvidos no processo de desenvolvimento de sistemas; Empreendedor, buscando inovar através do emprego do conhecimento tecnológico; Profissional capar de gerenciar projetos de Sistemas para Internet; Comprometido com o desenvolvimento regional e cientes da forma como os sistemas computacionais contribuem para tanto;

7 7 Profissional que busque se manter constantemente atualizado frente ao dinamismo das áreas que envolvem a Internet e as tecnologias e ferramentas para o desenvolvimento de sistemas; Atento e conhecedor dos assuntos relacionados à segurança dos sistemas para Internet; Ético, com conduta coerente à boa prática da profissão.

8 8 3 JUSTIFICATIVAS 3.1 Justificativa Social Novo Hamburgo situa-se no Vale do Rio dos Sinos, uma das mais prósperas e industrializadas regiões do Estado do Rio Grande do Sul. A economia de Novo Hamburgo nasceu e cresceu com a indústria do calçado. O desenvolvimento foi rápido, constante e organizado, sendo reconhecida como a Capital Nacional do Calçado. Em função disso, surgiu o chamado setor coureiro-calçadista composto por curtumes, indústrias químicas, componentes para calçados, indústria metalúrgica e componentes eletrônicos. Destacamse ainda o setor plástico e o metal-mecânico, que começam a ocupar uma fatia cada vez maior na economia do Município. Hoje, Novo Hamburgo começa a viver uma nova fase de diversificação industrial, tratada com especial atenção pela administração municipal. A implantação de novas indústrias recebe incentivos fiscais, facilitando sua instalação e abrindo um leque de atividades. O Município já conta com indústrias de farmácia, cosméticos, móveis, carrocerias, alimentos, eletrodomésticos, vestuário, gráficas de última geração, informática, química, construção civil entre outras. As empresas modernas identificam nos sistemas computacionais um elemento estratégico, pois essas soluções tecnológicas automatizam os processos da organização e são fontes de vantagens competitivas. Desse modo, é crescente a preocupação com a coleta, o armazenamento, o processamento e a transmissão da informação, na medida em que esta é elemento fundamental, para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacional. O contexto regional torna-se cada dia mais complexo e globalizado e as Instituições de Ensino devem estar atentas para suprir as necessidades pessoais e profissionais de seus cidadãos, ampliando sua participação, principalmente em emergentes áreas profissionais, onde o crescimento tem se acelerado nos últimos anos. Assim, a oferta de novas e diferenciadas alternativas, pela Instituição de Ensino Superior, ancora-se na capacidade econômica, social e cultural da região na qual está inserida, que inclui o Vale do Rio dos Sinos, Paranhana e Encosta da Serra. A posição privilegiada, não somente no campo econômico, mas a diversificação social, cultural e tecnológica, faz de Novo Hamburgo e do Vale do Rio dos Sinos, uma singular região, onde o crescimento vem acompanhado de um forte investimento educacional, proporcionando a continuidade desse processo e alimentando as forças vivas dessas comunidades com profissionais cada vez mais diversificados, capacitados e preparados para a concorrência do exigente mercado de trabalho.

9 9 A Feevale, integrada com a comunidade na qual está inserida, tem por meta qualificar os acadêmicos como profissionais voltados ao desenvolvimento de novas tecnologias, através da aquisição de conhecimento sobre os sistemas e tecnologias da informação e comunicação e suas aplicações nas organizações. Com o avanço da tecnologia da informação e comunicação, principalmente no que diz respeito à tecnologias/sistemas que se utilizam da Internet, nota-se um gradual aumento de oferta de postos de trabalho na área de desenvolvimento de sistemas para Internet e conseqüente busca por profissionais capacitados. Nesse contexto, é oportuno destacar a importância na habilidade de resolução de problemas do mundo real, dentro de um contexto organizacional. Para tanto, há a necessidade de profissionais que conheçam as técnicas, ferramentas e tecnologias e que saibam aplicá-las. Essa habilidade de resolução envolve a identificação dos problemas e oportunidades na área de sistemas de informação, a análise desses problemas, a concepção de alternativas e o desenvolvimento, a validação e a implantação de sistemas computacionais que solucionem estes problemas. O desenvolvimento de software é uma das áreas da Computação que se caracteriza pela utilização de tecnologias que aliem custo/benefício de forma competitiva no cenário comercial. O atual contexto do mercado de desenvolvimento de software e o crescente surgimento de novas tecnologias sinalizam que o desenvolvimento de aplicações e serviços nessa área é um campo de trabalho enorme. O mercado de trabalho é carente de profissionais qualificados para o desenvolvimento de sistemas para internet com uma visão abrangente e sedimentada das tecnologias envolvidas. O curso tem o compromisso de suprir essas carências. Esta demanda não é exclusiva na área dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos, mas da região da Grande Porto Alegre, do Estado do Rio Grande do Sul e, inclusive, no Brasil de uma forma geral, face às tendências de mercados, principalmente, de mercados emergentes. O profissional de Sistemas para Internet, no cenário atual de globalização e internacionalização de processos, com alto grau de competitividade e primando sempre por produtividade e qualidade, é um profissional muito necessário ao mercado. Hoje, através de avanços tecnológicos, necessitam-se de profissionais com uma visão adequada, no sentido de integrar sistemas, com uma visão geral da cadeia produtiva e com ampla habilitação nas técnicas, gestão de projetos, pesquisa e desenvolvimento e princípios que norteiam os profissionais de administração e computação. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet tem foco em desenvolvimento de sistemas que utilizam a Internet. O curso tem como características a permanente modernidade e interação com as necessidades do setor produtivo da área de software e

10 10 também, do setor produtivo que utiliza softwares na Internet como atividade meio, para permear seus negócios. O curso justifica-se visto que, no Estado do Rio Grande do Sul, existem vários núcleos de desenvolvimento de sistemas, justificando o preparo de profissionais competentes, capazes de acompanhar a expansão do setor. O curso proposto pela Universidade Feevale, é focado em um forte desenvolvimento tecnológico, características de permanente modernidade, forte interação com a comunidade e destinado a ser um ponto de referência nas áreas de sua atuação. Dessa forma, o Curso visa suprir as demandas do mercado, através da formação de profissionais que atendam as necessidades que envolvam os atores de toda a cadeia de Projetos e Desenvolvimento de Sistemas. 3.2 Justificativa Acadêmica O projeto do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet propõe reflexão crítica acerca das dimensões e das concepções que constituem um curso desta natureza, bem como, um entendimento integrado no que tange ao seu corpo de conhecimentos, fundamentação teórica e prática. O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet será permeado pelas interfaces do conhecimento científico nas suas inter-relações com o mundo do trabalho, com a realidade do aluno e suas características sócio-culturais. Assim sendo, a organização curricular de um curso dinâmico, priorizará a articulação com as demais áreas tecnológicas que o Instituto Acadêmico possui, compatibilizando o perfil do egresso com as crescentes exigências de um contexto sócioeconômico-político competitivo e em mudanças significativas (flexibilização de comportamentos, globalização de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e de atitudes). 3.3 Justificativa Legal O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet atende à Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologias, ao Parecer CNE/CES 436/2001 e ao disposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Além disso, mantém coerência com o exposto no PPI e Regimento da Universidade Feevale.

11 11 4 ENSINO 4.1 Regime Acadêmico O regime acadêmico, adotado para o curso é o de matrícula semestral seriada, havendo aulas nas quintas-feiras de noite, sextas-feiras vespertino e noite, e aos sábados pela manhã, intermediário e tarde e ainda, a oferta de uma disciplina em regime de intensivo de verão e de inverno. 4.2 Abordagens de Ensino A ação intervenção pedagógica na formação do Tecnólogo em Sistemas para a Internet deve privilegiar o aprofundamento das práticas e processos que envolvem a construção de sistemas para internet. Para tanto, o educador formador deve ter, antes de tudo, conhecimentos que se alinhem aos paradigmas que delineiam o Projeto Pedagógico do Curso em pauta. Ao perfil do corpo docente, previsto no Projeto Institucional Pedagógico (PIP 1 ), pode-se acrescentar e destacar a titulação (especialistas, mestres e doutores), regime de trabalho e experiência docente. Importante destacar a importância de que parte do corpo docente seja composta por profissionais com atuação no mercado de trabalho como forma de permitir a integração mais efetiva da realidade de atuação profissional com a acadêmica. Os professores devem valer-se de abordagens de ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conhecimentos desenvolvidos durante o Curso e sua aplicação. Os itens apresentados, nessa proposta, devem retratar esse aspecto pragmático, baseado, sim, em uma fundamentação teórica consistente. Os Sistemas para Internet caracterizam-se como uma área técnica e aplicada, devendo evoluir de uma abordagem pedagógica por parte dos professores, para o uso crescente de uma combinação entre aulas expositivas e experiências práticas, centradas em trabalhos com grupos cooperativos. A relação entre teoria e prática deve ser o foco das disciplinas, ministradas no Curso desde o seu início, através de atividades teórico-práticas desenvolvidas primordialmente em laboratórios. As aulas devem ser organizadas de forma a contemplar a participação e o comprometimento do acadêmico, tendo a pesquisa como princípio educativo e a aplicação prática como forma de consolidar o processo de aprendizagem. O curso oferecerá ao aluno, além das práticas nas disciplinas, a possibilidade de aplicação de conhecimentos teóricos através de projetos práticos a serem desenvolvidos 1 FEEVALE, Assessoria Pedagógica. Projeto Institucional Pedagógico (PIP). Novo Hamburgo: FEEVALE, 2005.

12 12 nas disciplinas: Projeto Interdisciplinar Integrado I e II, no quarto e sexto semestre respectivamente. Estes projetos terão o acompanhamento de docentes definidos de acordo com a aderência ao projeto a ser desenvolvido. As disciplinas de projeto buscam vivenciar a prática profissional que integra os diversos ramos do conhecimento envolvidos no desenvolvimento de Sistemas para Internet. Além disto, estas disciplinas caracterizam-se pela abordagem interdisciplinar visto que abordam e aplicam conhecimentos obtidos em várias disciplinas do curso. Buscando a utilização de novas tecnologias, o docente da Universidade Feevale, através da modalidade de ensino a distância tem um canal de comunicação constante com seus alunos, uma vez que se ampliam as possibilidades comunicacionais para além do espaço da sala de aula. Desta forma, possibilita ao professor estabelecer um vínculo maior com os acadêmicos, através das interações, oportunizando conhecer melhor os seus interesses, desafiando-os na busca do conhecimento. Nesse sentido, destaca-se a utilização de ambientes e ferramentas de EaD a fim de complementar as ações presenciais em sala de aula, acrescentando novas possibilidades de interação entre professores e acadêmicos. 4.3 Avaliação A avaliação deve respeitar o que define o Regimento da Universidade Feevale e o Projeto Institucional Pedagógico, devendo a abordagem qualitativa preponderar sobre a quantitativa. Os critérios de avaliação, utilizados nas disciplinas que compõe o currículo do Curso, devem privilegiar o aprofundamento teórico, a interdisciplinaridade e a relação teoria-prática. Os critérios específicos a cada disciplina constam nos respectivos Planos de Ensino. 4.4 Turmas, Vagas e Formas de acesso Serão oferecidas 100 (cem) vagas anuais para o regime acadêmico semestral seriado. As disciplinas que utilizam laboratório terão, no máximo, 40 (quarenta) alunos. Casos especiais serão avaliados pela Coordenação do Curso. O ingresso no curso se dará mediante aprovação em processo seletivo.

13 13 5 PESQUISA A pesquisa é a principal ferramenta de produção de novos conhecimentos, para o desenvolvimento profissional e do cidadão, para tanto, a participação em programas de iniciação científica promovidos pela Instituição e a adesão à projetos de pesquisa, são formas/meios, para a construção do perfil pesquisador do egresso da Universidade Feevale. A pesquisa é incentivada e desenvolvida durante as atividades acadêmicas, enquanto princípio educativo a partir de disciplinas que compõem o currículo do curso. As atividades práticas e de pesquisa possuem complexidade crescente e serão desenvolvidas, gradualmente, desde o início do curso em disciplinas afins. Também são estimuladas ações interdisciplinares entre cursos e áreas afins e a inserção do acadêmico em projetos de pesquisa desenvolvidas pelo Instituto Acadêmico. O curso está integrado ao Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada e com o Grupo de Pesquisa em Informática na Educação, podendo interagir através de projetos interdisciplinares, com outros grupos de pesquisa institucionais. O Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada visa o desenvolvimento de pesquisa teórica e aplicada na área de Tecnologia da Informação, e o grupo de Informática na Educação, que tem como objeto de investigação as tecnologias da informação e comunicação, foca o uso do computador nos processos de ensinoaprendizagem e a constituição de redes sociais na Web. As seguintes linhas de pesquisa foram definidas pelos grupos: Inteligência artificial - Aborda fundamentos e aplicações de sistemas inteligentes e robótica no contexto da inteligência artificial - os principais enfoques e áreas de atuação -, envolvendo o estudo sobre aquisição de conhecimento, conceitos sobre aprendizado de máquina, indução de regras e árvores de decisão, redes neurais artificiais, sistemas difusos (que envolve lógica e álgebra fuzzy), sistemas inteligentes híbridos, agentes e sistemas multiagentes. Sistemas de informação e conhecimento - Pesquisa o desenvolvimento de modelos, métodos, ferramentas, algoritmos de sistemas computacionais para a coleta, armazenamento, processamento, análise e gestão de dados, informação e de conhecimento, tanto de cunho tradicional como para a Internet (Portais corporativos e Intranets) e para tecnologias e dispositivos móveis. Envolve os diferentes tipos de Sistemas de Informação, incluindo Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Sistemas de Informação Gerencial (EIS/MIS/SAD), ERP, CRM, Sistemas de Recuperação de Informação e Bibliotecas Digitais, além de contemplar técnicas de mineração de dados

14 14 (data mining, text mining e web mining) e de inteligência (inteligência competitiva - IC, inteligência dos negócios - BI). Visualização científica e computação gráfica - Pesquisa o desenvolvimento de técnicas, métodos e ferramentas que envolvam a área de Visualização científica e da Computação gráfica; propõe o desenvolvimento de algoritmos para a análise e processamento de informações contidas em imagens, bem como o estudo do uso de ferramentas gráficas disponíveis atualmente no mercado, como sistemas CAD, modelagem e animação 3D. Como linhas de pesquisa do Grupo de Informática na Educação, foram definidas as seguintes: Inclusão e acessibilidade digital - Propõe o desenvolvimento de ambientes digitais e de tecnologias assistivas que propiciem espaços para a inclusão digital e social, assim como metodologias e estratégias de uso e aplicação destes ambientes e tecnologias. Visa também o estudo de práticas sociais mediadas pelas tecnologias de informação e de comunicação por meio do acesso e produção digital de informação na constituição do sujeito, na sociedade globalizada; pesquisa a implantação e a implementação de políticas, programas e ações de acessibilidade digital, no âmbito regional e nacional. Tecnologia da informação aplicada à Educação - Pesquisa o desenvolvimento de ferramentas e ambientes computacionais, voltados ao âmbito educacional, bem como a proposição de metodologias e processos inovadores nos espaços de ensino presencial e a distância e na formação docente.

15 15 6 EXTENSÃO Considerando a prática como ponto de partida da extensão para a partir dela chegar à teoria e retornar à prática através da intervenção, no mesmo movimento do pensamento que permite articular atividade e trabalho intelectual, o Curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet, oportuniza a participação em projetos, programas e atividades de extensão também como forma de privilegiar a relação teoria e prática no percurso de formação dos acadêmicos da Universidade Feevale. A Universidade Feevale, historicamente, vem desenvolvendo espaços diferenciados de formação acadêmica, buscando atender as necessidades da comunidade. A extensão, na integração com o currículo do curso, se dá através de seminários, cursos, palestras, visitas técnicas, fóruns, parcerias com empresas e demais atividades, sendo estes aprovados em função do objetivo relacionados à área temática afim. Os projetos de extensão da Universidade Feevale, estão em conformidade com as áreas temáticas definidas segundo a Rede Nacional de Extensão (RENEX). Nos projetos ligados diretamente à área temática Tecnologia, destacamos o incentivo a cursos e atividades com o objetivo de atender as necessidades dos diversos setores da região na área de desenvolvimento de sistemas para a Internet. Destaca-se a oferta de cursos de extensão, como cursos de ferramentas/metodologias de desenvolvimento de softwares para Internet, voltados a atender as necessidades específicas do dinâmico mercado atual de softwares. Destaca-se no curso, o NPT Núcleo de Projetos de Tecnologia. O objetivo deste projeto é centralizar ações ligadas a projetos e à execução de serviços, sem, contudo, deixar de propor a integração dessas atividades com a pesquisa, a extensão e o ensino, através dos diversos acadêmicos envolvidos nos subprojetos subseqüentes, formalizados a partir de convênios com diversos setores da comunidade.

16 16 7 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO O ensino, a pesquisa e a extensão, enquanto dimensões da educação superior, mantêm entre si relações de interdependência, de forma que, quando se busca um patamar mais elevado de qualidade para o ensino de graduação, incentiva-se o colegiado do curso a transitar em atividades dessas três dimensões. Aos acadêmicos, a instituição promove, através de Bolsas de Iniciação científica, o incentivo à participação em programas de iniciação científica, conduzindo assim a integração entre ensino e pesquisa. O colegiado do Curso proporciona assessoria tecnológica para as empresas incubadas no parque tecnológico e, também incentiva a participação de docentes e discentes em iniciativas empreendedoras, a serem incubadas, onde a aplicação prática dos conhecimentos produzidos no ensino e pesquisa, possam ser transferidos para propostas comerciais. O curso promove a participação de empresas de tecnologia, em atividades de ensino, as quais apresentam ferramentas e metodologias, por meio do relato de experiências, vivências e práticas. Estes relatos podem ser utilizados como objetos de estudos nas disciplinas; O curso incentiva a geração de pesquisas e atividades de extensão a partir de demandas levantadas pela comunidade, bem como advindas de parceria entre a Instituição e o setor produtivo; Para efetivar as relações entre ensino, pesquisa e extensão, o curso prevê algumas ações, as quais estão registradas no planejamento estratégico do curso, nos planos de ensino, projetos de pesquisa ou extensão, ou fazem parte das discussões realizadas nos encontros pedagógicos.

17 17 8 CURRÍCULO 8.1 Organização Curricular Para atender aos objetivos propostos para o curso, a organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, dispostas semestralmente, incluindo os fundamentos científicos e humanistas necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. Os princípios do currículo visam contemplar as exigências do perfil do profissional de Tecnologia em Sistemas para Internet, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e prospectivas da sociedade, assim como da legislação vigente. Uma sólida formação inter e multidisciplinar deverá ser garantida, privilegiando atividades práticas, em laboratório e com a utilização e aplicação adequada de ferramentas e tecnologias atuais. O currículo do Curso de Sistemas para Internet pretende garantir uma interrelação entre a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, através de um ensino problematizado e contextualizado. A formação de competência na produção do conhecimento será buscada em abordagens de ensino que levem o acadêmico a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações; identificar problemas relevantes; realizar experimentos em atividades e projetos práticos. Dentre os pressupostos básicos do currículo, destaca-se a preocupação em possibilitar aos egressos uma sólida formação de tecnologia, capacitando-os a acompanhar o ritmo crescente das transformações da área tecnológica e dando-lhes condições de se adaptarem a um mercado muito competitivo. Pela própria natureza interdisciplinar do Curso, o acadêmico deve construir conhecimentos e competências nas áreas da Computação e em outras áreas complementares. Entretanto, o foco central de formação, que se institui nas inter-relações dessas áreas, é o desenvolvimento de sistemas utilizando-se das tecnologias e ferramentas disponíveis e sua aplicação no contexto das organizações. A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet privilegia a formação profissional para o uso racional e consciente das tecnologias relacionadas a informática e telecomunicações para o desenvolvimento de Sistemas para Internet. O currículo está organizado em módulos, conforme detalhado no próximo item. O curso possui flexibilização curricular com atividades complementares. No entanto, a flexibilização curricular transcende a oferta de complementos curriculares. Entende-se que a abertura e a valorização de atividades desenvolvidas além da sala de aula, consolidando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, representam um

18 18 importante avanço. A flexibilização curricular não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas optativas, possibilitando ao aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga-horária de disciplinas ou do curso, pois a experiência demonstra que isso não tem significado na obtenção de resultados. (Fórum dos Pró- Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras: resgatando espaços e construindo idéias, 2002, p. 110). Faz-se necessário, portanto, redimensionar a relação epistemológica homem/conhecimento, ressignificando a práxis pedagógica, bem como propor uma nova organização onde o acadêmico possa buscar a própria direção desse processo formativo um processo que considere as idiossincrasias e interesses específicos dos alunos, ao mesmo tempo em que respeite suas possibilidades intelectuais e sociais, além daquelas relativas ao tempo necessário para realizá-las. (Fórum dos Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras: resgatando espaços e construindo idéias, 2002, p. 111). 8.2 Módulos A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet organiza-se em três módulos de formação, que são estruturados em semestres e compostos por disciplinas. No Módulo de Fundamentação são abordados os conhecimentos fundamentais necessários à prática profissional e ao futuro aprofundamento, como Algoritmos e Lógica de Programação, Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais. Este módulo inicial envolve competências relacionadas ao desenvolvimento de algoritmos, base para a construção de sistemas computacionais, criação de interfaces web e fundamentos de arquitetura de computadores e de sistemas operacionais. No Módulo de Desenvolvimento de Sistemas Web são abordados os conhecimentos técnicos necessários à programação de sistemas para internet, através de disciplinas teórico-práticas, da experimentação prática em diversas atividades que permeiam as mesmas e que culminam com a disciplina de Projeto Interdisciplinar Integrado I. Nessa disciplina os acadêmicos experimentam na prática a programação de sistemas web em dois projetos que representam as etapas presentes no processo de desenvolvimento de sistemas presentes no mercado de trabalho. Este módulo desenvolve as competências relacionadas à modelagem de dados, projetos de interface web, segurança de sistemas web e programação destes sistemas. No Módulo de Tópicos Avançados em Sistemas Web são abordados os conhecimentos técnicos que envolvem o processo de engenharia e desenvolvimento de sistemas, aplicações de tecnologias e ferramentas, a gestão de projetos de software e a programação de sistemas para internet e de sistemas distribuídos e para dispositivos

19 19 móveis. Esses conhecimentos são contemplados nas disciplinas teórico-práticas que compõem o módulo, culminando com a proposta da disciplina de Projeto Interdisciplinar Integrado II, na qual os acadêmicos realizam o projeto, a gestão e a programação de sistemas web, seguindo todas as etapas presentes no processo de desenvolvimento de sistemas utilizado no mercado de trabalho. Este módulo desenvolve as competências relacionadas à qualidade e teste de software, engenharia de software, gestão de projetos, programação de sistemas web e detalhes sobre programação de sistemas distribuídos e dispositivos móveis. A visão sistêmica de projeto, a interdisciplinaridade, o desenvolvimento de projetos, as Tecnologias e Ferramentas e a criação de soluções computacionais contribuirão para o Desenvolvimento Regional e perpassarão toda a formação acadêmica, de forma transversal, estando presentes tanto nas disciplinas de projeto como nas que dão suporte a estas. A forma como um Sistema para Internet é concebido exige muito mais que o conhecimento técnico e teórico da área, assim como o domínio dos processos envolvidos. Assim, o inter-relacionamento com outras áreas ocorrerá na condução das temáticas nos projetos, exigindo capacidade de avaliação e reflexão por parte do acadêmico para que este compreenda a amplitude de sua atuação. Em todos estes módulos, são desenvolvidos projetos e atividades em grau crescente de complexidade, que unam diferentes metodologias, tecnologias e ferramentas oportunizando aos acadêmicos a construção do seu conhecimento. Assim sendo, a estrutura curricular pode ser representada pelo esquema a seguir.

20 20 Além da Formação Técnica, é importante que o acadêmico desenvolva habilidades de comunicação, relacionamento, organização do trabalho em grupos e compreensão adequada ao contexto social, na perspectiva de uma atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética e responsável. Espera-se desse aluno a compreensão de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências e que existe a capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis para produzir novos sistemas que irão fazer parte do cotidiano das pessoas e das organizações, promovendo o desenvolvimento social e econômico. É muito ampla a área de Tecnologia em Sistemas para Internet, pelo menos no tocante a tecnologia e suas formas de aplicação, e também bastante dinâmica devido ao surgimento constante de tecnologias e mudanças significativas na forma de atuação das organizações que as utilizam. Desse modo, o curso deve focalizar os temas centrais da área, abordar tendências e inovações e incentivar no acadêmico a curiosidade por buscar novas tecnologias e oportunidades neste vasto mercado.

21 Disciplinas O Currículo é formado por um conjunto de disciplinas inter-relacionadas e distribuídas de forma semestral. O currículo visa propor ao acadêmico uma visão sistêmica do processo de desenvolvimentos de Sistemas para Internet. O conhecimento construído atende aos objetivos definidos para a formação tecnológica no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A composição de disciplinas segue a organização em três módulos. O Módulo I Fundamentação é composto pelas seguintes disciplinas: Algoritmos e Lógica de Programação Web Design I Introdução a Arquitetura de Computadores Introdução a Sistemas Operacionais O Módulo II Desenvolvimento de Sistemas Web é composto pelas seguintes disciplinas: Programação para Internet I, II e III Banco de Dados I e II Web Design II Programação Orientada a Objetos Redes de Computadores Segurança de Sistemas Web Análise e Projeto de Sistemas Web Comércio Eletrônico Padrões para Web Engenharia de Software I Técnicas Avançadas de Programação Gestão de Projetos de Software Projeto Interdisciplinar Integrado I O Módulo III Tópicos Avançados em Sistemas Web é composto pelas seguintes disciplinas: Programação para Internet IV Tendências na Web Controle da Qualidade Engenharia de Software II Psicologia Geral

22 22 Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania Projeto e Instalação de Servidores Programação de Sistemas Distribuídos Programação para Dispositivos Móveis Projeto Interdisciplinar Integrado II A disciplina de Libras pode ser cursada pelos alunos como uma disciplina optativa eletiva. 8.4 Projetos O curso prevê durante o quarto e o sexto semestre o desenvolvimento de dois projetos denominados Projeto Interdisciplinar Integrado I e II Objetivos Os objetivos propostos nos projetos integrados do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para a Internet são: Concretizar a prática profissional através da aplicação dos conhecimentos produzidos nas disciplinas; Integrar a prática dos docentes com a prática discente; Criar um ambiente que simule todas as etapas de desenvolvimento de sistemas para a Internet Caracterização O Curso prevê durante o quarto e sexto semestre, o desenvolvimento de dois projetos denominados: Projeto Interdisciplinar Integrado I e Projeto Interdisciplinar Integrado II, respectivamente. Os alunos irão desenvolver os projetos tendo como base, situações-problemas criados pelo corpo docente do curso ou, baseado em situação-problema vivenciada no seu ambiente de trabalho. Em ambas situações os alunos serão acompanhados por docentes do curso. No Projeto Interdisciplinar Integrado I o aluno receberá um estudo de caso (situação-problema), definido pelos professores do curso, onde consta a análise e o projeto de um sistema. O aluno terá como desafio a programação/implementação do sistema proposto. Na disciplina de Projeto Interdisciplinar Integrado II o aluno irá desenvolver um projeto desde sua concepção, com casos sugeridos pelos professores (situação-problema) ou de interesse do aluno. Neste segundo projeto o aluno irá desenvolver um projeto de desenvolvimento de sistemas para Internet, contemplando a análise, modelagem e desenvolvimento.

23 Avaliação No Projeto Interdiscipllinar I, será avaliada a correspondência do desenvolvimento do Projeto, com os objetivos propostos nas situações-problemas definidas pelo colegiado do curso. A avaliação final deste projeto será feita por professores do curso, definidos pela coordenação. No Projeto Interdisciplinar II são avaliados as definições/análise do sistema proposto, modelagens, códigos implementados, documentação e execução do sistema proposto. A avaliação final deste projeto será feita por professores do curso, definidos pela coordenação. Durante o desenvolvimento dos Projetos do curso os alunos poderão contar com o acompanhamento de professores do curso. Os critérios de avaliação dos Projetos serão definidos pelo colegiado do curso e estarão descritos nos planos de ensino das disciplinas. Nas disciplinas de Projeto os acadêmicos serão avaliados de forma contínua e processual sendo assim fica excluída a possibilidade de realização de Avaliação Complementar. 8.5 Atividades Complementares O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet prevê a flexibilização curricular através de atividades complementares, conforme previsto nas diretrizes de flexibilização curricular da Universidade Feevale. O objetivo das atividades complementares é de flexibilizar o currículo do curso, de maneira a propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. As atividades complementares podem incluir ensino, pesquisa, extensão. Além disso, devem possuir relação direta com os objetivos do curso e serem comprovadas mediante a apresentação de certificados de cunho institucional. Portanto, todo acadêmico deve cumprir, além da carga de disciplinas obrigatórias, 110 (cento e dez) horas de atividades complementares de acordo com as normas fixadas pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet. A seguir, apresenta-se a descrição das atividades complementares e suas respectivas cargas horárias de aproveitamento: Atividades Complementares Aproveitamento de disciplinas de currículos em extinção (troca de currículo dentro do curso). Carga horária aproveitada Aproveitamento de até 60 h

24 24 Participação em cursos de Extensão. Participação em Palestras, Seminários e Congressos relacionados com a área de estudo. Participação em Concursos e Exposições relacionados com a área de estudo. Estágio curricular não obrigatório relacionado com a área de estudo. Participação em Programa de Iniciação Científica na Universidade Feevale. Publicação de artigo acadêmico ou técnico em Anais de Congressos, Seminários, Iniciação Científica ou Revista. Premiação de trabalhos. Publicação de resumos em Anais de Congressos, Seminários, Iniciação Científica ou Revista Acadêmica. Monitoria em disciplinas da Universidade Feevale. Visitas Técnicas ou Viagens de Estudo 1 promovidas pela instituição. Participação não remunerada em projetos de pesquisa, extensão e/ou ensino, vinculado à Universidade Feevale Participação em serviço voluntário relacionado com a área do curso (conforme legislação). Disciplinas cursadas em outras Universidades conveniadas (intercâmbios) com a Universidade Feevale 2. Disciplinas do curso de origem ou de outros cursos da Instituição, que contemplem a área de estudos atual do acadêmico e que excedem a carga horária obrigatória prevista na matriz curricular. Curso de Línguas. Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 40h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 20h por publicação Aproveitamento de até 20h por premiação Aproveitamento de até 10h por publicação Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 30h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 20h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 40h Participação como instrutor em cursos de extensão na Universidade Feevale. Os casos não previstos serão decididos pelo Colegiado do Instituto. Aproveitamento de até 30h LIBRAS disciplina optativa eletiva: disciplina de livre escolha do acadêmico, de caráter não obrigatório. 1. A carga horária das visitas técnicas ou viagens de estudos só será aproveitada, como atividade complementar, se não estiver prevista como um recurso das disciplinas do currículo. 2. Ver listagem no endereço eletrônico As atividades complementares estão normatizadas nas diretrizes do Instituto de uma forma geral. Cada curso irá utilizar as mesmas de acordo com as características e perfil de formação do aluno. O conhecimento construído atende aos objetivos definidos para a formação tecnológica no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

25 Estágio não obrigatório O estágio, parte integrante da educação superior, é um espaço privilegiado de articulação entre teoria e prática, entre Universidade e Sociedade, entre formação acadêmica e trabalho. O estágio, ao se constituir como uma das estratégias de aprendizagem através da atividade, determina que sua concepção tome como ponto de partida as formas de articulação entre teoria e prática através da mediação dos processos educativos, para que se evitem reducionismos, tanto teoricistas quanto pragmatistas. A Universidade Feevale oportuniza a realização de Estágio nas modalidades de estágio curricular obrigatório e estágio curricular não-obrigatório. Destaca-se que no Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, o estágio não é obrigatório. O estágio curricular não obrigatório compreende a realização de atividades práticas e de complementação da aprendizagem, ligadas direta e especificamente à área de formação profissional do acadêmico, sendo prevista sua remuneração, podendo ser realizado em empresas públicas ou privadas. O estágio nas diferentes modalidades deverá estar intimamente relacionado à área de conhecimento e de atuação profissional do curso superior no qual está matriculado o estagiário. Cabe a Central de Estágios, que está subordinada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, regulamentar os estágios curriculares não obrigatórios, criando um sistema próprio de acompanhamento, que garanta o planejamento, a orientação, a avaliação e a validação do mesmo, bem como orientar às unidades concedentes do estágio, às quais deverão designar um profissional da mesma área de estudos do acadêmico ou com experiência profissional na área, para realizar a supervisão local do estagiário. As atividades relacionadas à área de conhecimento do Curso a serem desenvolvidas pelo acadêmico estagiário serão especificadas pelo respectivo Coordenador, através das Normas de Estágio do Curso, disponibilizadas à Central de Estágios. 9 Carga Horária e Integralização do Curso O Curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet tem a integralização total de horas, com duração mínima de 6 (seis) semestres e máxima de 12 (doze) semestres. 9.1 Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas

26 26 É possibilitado ao aluno a solicitação de aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas, seguindo-se para tanto, os procedimentos para solicitação de extraordinário aproveitamento de estudos previstos na Resolução PROGRAD nº 46/2007, sendo que poderão ser aproveitadas até 180h. O processo se dará mediante a comprovação de que o acadêmico detém as competências / habilidades que a disciplina para a qual requer a dispensa abrangem, sendo realizado processo avaliativo, analisado por banca examinadora. 10 Certificação e Diploma Ao concluir as horas que compõe o curso o aluno receberá Diploma de Tecnólogo em Sistemas para Internet. Poderão ser emitidos, também, certificados de qualificação profissional quando da conclusão dos módulos de Desenvolvimento de Sistemas Web e de Tópicos Avançados em Sistemas Web, os quais terão respectivamente os seguintes títulos: Qualificação Profissional em Desenvolvimento de Sistemas Web Qualificação Profissional em Programação Avançada em Sistemas Web

27 27 11 Matriz Curricular 1 o Sem Disciplina Requisito(s) Créditos WebDesign I 4 Introdução à Arquitetura de Computadores 4 Algoritmos e Lógica de Programação 8 Introdução à Sistemas Operacionais 4 20 Programação para Internet I 4 Banco de Dados I 4 2 o WebDesign II 4 Programação Orientada a Objetos 4 Redes de Computadores 4 Total do semestre 20 Análise e Projeto de Sistemas Web 6 Programação para Internet II 4 3 o Banco de Dados II 4 Padrões para Web 2 Comércio Eletrônico 4 Segurança de Sistemas Web 4 Total do semestre 24 Programação para Internet III 4 Técnicas Avançadas de Programação 4 4 o Engenharia de Software I 4 Gestão de Projetos de Software 4 Projeto Interdisciplinar Integrado I 8 Total do semestre 24 Fundamentos da realidade brasileira e cidadania 4 Programação para Internet IV 4 5 o Controle da Qualidade 4 Tendências na Web 4 Programação para Dispositivos Móveis 6 Total do semestre 22 6 o Psicologia geral 4 Projeto e Instalação de Servidores 4 Engenharia de Software II 4 Programação de Sistemas Distribuídos 4 Projeto Interdisciplinar Integrado II 8 Total do semestre 24 Total de créditos obrigatórios do Curso 134 Carga-horária de hora-aula em disciplinas obrigatórias 2010 Carga-horária em atividades complementares 110 Total de Carga-horária 2.120

28 28 12 Ementas e Bibliografia Básica Algoritmos e Lógica de Programação A disciplina estuda formas de representação do pensamento lógico através de técnicas de desenvolvimento de algoritmos e da representação e manipulação de dados em um computador, caracterizando suas formas de representação; analisa conjunto de aplicações baseadas em algoritmos sequenciais, de seleção, de repetição, com dados estruturados, com o uso de subalgoritmos. VIÉGAS, Fabian; ASSIS, Gilda Aparecida de. Algoritmos. Novo Hamburgo, RS: Feevale, p. ISBN ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação: com resumo das linguagens Pascal e C. Porto Alegre, RS: AIO, p. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 21. ed. São Paulo, SP: Érica, CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Campus, p. ISBN FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo, SP: Makron Books, McGraw-Hill, GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman, p. ISBN MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos: uma abordagem didática. São Paulo, SP: Berkeley, 2001.,362 p. ISBN PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro, RJ: Campus, p. ISBN Análise e Projeto de Sistemas Web Estudo das principais metodologias de desenvolvimento e suas aplicações na concepção e modelagem de sistemas para a internet.

29 29 BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário : o mais avançado tutorial sobre Unified Modeling Language (UML), elaborado pelos próprios criadores da linguagem. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, p. ISBN: SCOTT, Kendall. O Processo Unificado Explicado - UML. Porto Alegre, RS: Bookman, p. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de sistemas com UML. 2ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, BLAHA, Michael et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML ed., rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, FOWLER, Martin. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão. Porto Alegre, RS: Bookman, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6 ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, Banco de Dados I Aborda a origem e os objetivos dos Sistemas de Gerência de Banco de Dados (SGBD); estuda independência de dados, modelos, abordagens hierárquica, de rede e relacional; enfatiza a abordagem relacional, estudando modelo de dados, restrições de integridade e álgebra relacional; apresenta a linguagem SQL, normalização e dependências funcionais; explora modelagem e projeto e banco de dados, trabalhando a modelagem entidade-relacionamento, normalização e transformação do modelo conceitual para o modelo de SGBD. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

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