Planejamento estratégico. cepe 2017 CMG Sergio Loncan CEPE

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1 Planejamento estratégico cepe 2017 CMG Sergio Loncan 1

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3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2017 AS REGRAS CMG Sergio Loncan 3

4 Regras: Desenvolvimento: Esse Exercício complementará o TCC do CEPE. A Turma do CEPE2017 está dividida em 6 Equipes de Governo. As Equipes farão os trabalhos, em salas de aula. A essas Equipes será apresentada uma conjuntura de um determinado país fictício. Zampaolo, Goabba, Zebu, Malla, Platina, Avatária. Serão também apresentados os mapas do continente DOCONJU e dos seis países. 4

5 Desenvolvimento: Esse Exercício complementará o TCC do CEPE. As Equipes durante o período farão um planejamento estratégico do país visando a melhoria de seus índices não se afastando dos objetivos nacionais fundamentais e logicamente aproximarem-se do bemcomum. No exercício haverá interação entre as Equipes a fim de gerenciar crises e conflitos. Haverá também inputs gerados pela direção do exercício que serão publicados no site da ADESGBA no "Jornal de DOCONJU". 5

6 As Equipes de Governo serão formadas, com Presidente Eleito, Vice-Presidente e Ministros nas áreas: Política, Econômica, Psicossocial (Educação e Saúde), Defesa, Científica-Tecnológica e Inteligência. O Presidente será o Coordenador das ações Políticas, o Vice-Presidente acumulará um Ministério. Poderá haver acumulo de pastas, porém, isso deve ser evitado. 6

7 Será obrigatória a presença em 75% dos encontros e não serão aceitos atestados de justificativa. A ESG e a direção da ADESGBA consideram essencial esse nível de presença para o aproveitamento do exercício. 7

8 Os trabalhos devem ser feitos obedecendo todas as etapas do método de planejamento da ESG, chegando até à etapa de diretrizes estratégicas. O Diretor do Exercício é o Comandante Sergio Loncan. (Direção Geral) Haverá Monitores que acompanharão e orientarão o exercício. 8

9 Haverá uma ficha de interação onde perguntas ou ações de uma Equipe poderão ser feitas à outra Equipe. Haverá fichas de pedido de informações que deverão ser encaminhadas ao Diretor do Exercício (DE). Esses pedidos poderão ou não, serem respondidos, a critério do Diretor do Exercício. No dia da apresentação, o Presidente de cada Equipe deverá entregar ao Diretor do exercício duas cópias do planejamento final em papel e uma mídia. 9

10 As Equipes poderão se reunir fora do horário regulamentar para discussão e confecção do exercício. O grau da disciplina será a média da assiduidade, da ficha de avaliação individual,da nota da avaliação do exercício e do conceito aferido pelo Diretor do Exercício. O primeiro passo do Trabalho é a definição dos OBJETIVOS FUNDAMENTAIS e da Missão (Razão de ser). Da relação entre Análise dos Ambientes e a Missão extraímos os insumos para as Etapas do Planejamento. 10

11 Todo o trabalho deve ser desenvolvido por Expressões do Poder Nacional. No estabelecimento das Políticas e Estratégias devem ser levados em conta os recursos financeiros, PIB e orçamento. 11

12 Deve-se estabelecer duas Necessidades por Ministérios, incluindo os cumulativos com a Presidência e a Vice- Presidência, e suas correspondentes Políticas e Estratégias dentro das Expressões do Poder Nacional. O Exercício chegará até a formulação das Diretrizes Estratégicas. 12

13 APRESENTAÇÃO As apresentações dos trabalhos serão feitas em dias a serem determinados. As Equipes terão 20 minutos cada para apresentar os resultados do trabalho. As atividades nessas noites começarão as 19:30 horas. 13

14 APRESENTAÇÃO As apresentações dos trabalhos serão feitas em dias a serem determinados e divulgados na Página do Doconju no site da ADESGBA. As apresentações começarão as 19:30 horas. As Equipes terão 20 minutos cada para apresentar os resultados do trabalho. A Banca terá 10 min para se manifestar com questionamentos, críticas e observações. 14

15 APRESENTAÇÃO A Banca do TCC do, será composta em princípio por: Prof. Dr. Loncan (Delegado ADESGBA), Prof. Dr. Juaris (ESG) e Prof. Me. Lamberti (Vice-Delegado ADESGBA),. 15

16 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2017 O TRABALHO CMG Sergio Loncan 16

17 PLANEJAMENTO PLANEJAR É POSICIONAR-SE EM RELAÇÃO AO FUTURO 17

18 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo de formulação de Estratégias para aproveitar oportunidades e neutralizar ameaças utilizando pontos fortes e eliminando pontos fracos da organização para a consecução da missão. 18

19 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo de otimização de decisões visando melhorar uma conjuntura (história dinâmica) atual em médio e longo prazo. PRESENTE FUTURO O método esg 19

20 MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conjunto ordenado de procedimentos destinado à obtenção de determinados resultados, utilizando-se de processos lógicos que levam ao conhecimento e à ação. 20

21 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Os mais elevados interesses Preservação da Identidade Subsistem por longo tempo Emergem do Processo Histórico-Cultural Identificados pelas Elites (As Equipes de Governo)

22 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Democracia Paz Social Projeção em Doconju Soberania Integração Nacional Desenvolvimento do Turismo 22

23 MISSÃO DETERMINAÇÃO DO MOTIVO CENTRAL DO PLANEJAMENTO PARA ONDE QUER IR A NAÇÃO RAZÃO DE SER DA NAÇÃO 23

24 EXEMPLO DE MISSÃO Coerência com Objetivos Fundamentais Cultivar a igualdade, a fraternidade e a liberdade, com desenvolvimento sustentado, com paz e segurança, com homens cultos,intelectualizados e saudáveis, inseridos socialmente e anfitriã de cidadãos de Nações amigas e cônscia da intangibilidade física e jurídica da Nação, a fim de sempre estar no caminho da aproximação contínua do Bem Comum. 24

25 INSUMOS PARA A ELABORAÇÃO DAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO A análise dos ambientes externo e interno deve ser orientada a partir da definição de MISSÃO Da relação entre análise do ambiente e Missão extraímos os insumos para as etapas do Planejamento 25

26 FASES ETAPAS E ESTÁGIOS 26

27 MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASES BEM COMUM O F FASE DA GESTÃO OE/OG FASE DE DIAGNÓSTICO FASE POLÍTICA FASE ESTRATÉGICA 27

28 FASE DO DIAGNÓSTICO BEM COMUM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS OE/OG DIAGNÓSTICO ANÁLISE DO AMBIENTE ANÁLISE DO PODER ANTECEDENTES AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES AMBIENTE INTERNO PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES 28

29 ANÁLISE DO AMBIENTE Fato Portador de Futuro AMBIENTE EXTERNO EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL A PAZ ESTÁ SENDO AMEAÇADA PELA AMBIÇÃO EXPANSIONISTA DA REPÚBLICA SOCIALISTA DE KARIMA AMEAÇA 29

30 ANÁLISE DO AMBIENTE Fatos Portadores de Futuro AMBIENTE INTERNO.EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL O PRECONCEITO RACIAL ESTÁ INTERFERINDO NA SEGURANÇA SOCIAL PONTO FRACO A FORÇA POLICIAL NÃO ESTÁ ESTRUTURADA ADEQUADAMENTE PONTO FRACO O PAÍS ESTÁ CRESCENDO SOMENTE 1% AO ANO PONTO FRACO 30

31 FASE DE DIAGNÓSTICO BEM COMUM O F OE/OG DIAGNÓSTICO ANÁLISE DO AMBIENTE ANÁLISE DO PODER PLANOS EM VIGOR NECESSIDADES ÓBICES MEIOS DISPONÍVEIS / POTENCIAIS 31

32 NECESSIDADES BÁSICAS NB1 - HÁ NECESSIDADE DE DESTRUIR OU NEUTRALIZAR O EXPANSIONISMO DE KARIMA EM TERRITÓRIO KARIÖKA OB1.1 FORÇAS ARMADAS DESADESTRADAS FATOR ADVERSO OF - PAZ, SEGURANÇA NACIONAL) MEIOS POR EXPESSÃO 32

33 MEIOS DISPONÍVEIS EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL EXPRESSÃO POLÍTICA 75% do Congresso a favor EXPRESSÃO ECONÔMICA EXPRESSÃO MILITAR Marinha 13 mil homens. Necessita material mais moderno Exercito homens. Mal equipado Aeronáutica 8500 homens. Mal equipada EXPRESSÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 33

34 FASE POLÍTICA BEM COMUM OF OG FASE POLÍTICA ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS CONCEPÇÃO POLÍTICA CENÁRIO PESSIMISTA CENÁRIO MÉDIO CENÁRIO OTIMISTA 34

35 CENÁRIO PESSIMISTA O país vai crescer 1% a/a Vai ser mantido o status quo da segurança devido a dificuldade de transpor o óbice OB1 35

36 CENÁRIO MÉDIO O país vai crescer 2,5% a/a Haverá paz com Karima, mas não será possível neutralizar a influência Karimense na fronteira 36

37 CENÁRIO OTIMISTA O país vai crescer 4% a/a Haverá paz com Karima, e o expansionismo Karimense será destruído a médio prazo. 37

38 FASE POLÍTICA BEM COMUM OF OG ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS FASE POLÍTICA CONCEPÇÃO POLÍTICA CENÁRIO MAIS PROVÁVEL PREMISSAS BÁSICAS CENÁRIO DESEJADO 38

39 CENÁRIO MAIS PROVÁVEL O país vai crescer 3% a/a Haverá paz com Karima, mas não será possível destruir ou neutralizar a influência Karimense na fronteira 39

40 PRESSUPOSTOS BÁSICOS CONDICIONANTES QUE PERMITEM AVALIAR A LEGITIMIDADE, A OPORTUNIDADE E A CONVENIÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CENÁRIO DESEJADO ÉTICOS: - Princípios da Moral, do Direito da Justiça e do Civismo; - Valores, Tradições, Costumes. RESPEITAR DATAS COMEMORATIVAS MANTER A IDENTIDADE DO IDIOMA KARIOKÊS PRAGMÁTICOS:-Condicionantes que um Governo impõe a si mesmo; - Compromissos Políticos, Ideológicos e Partidários. O GOVERNO DEVE APOIAR IRRESTRITAMENTE OS GOVERNOS SOCIALISTAS DO CONTINENTE 40

41 HIPÓTESES DE CRISES CRISE INTERNA DEVIDO AO PRECONCEITO RACIAL HIPÓTESES DE CONFLITO ARMADO GUERRA COM ZEBU DEVIDO AO PROBLEMA DE TRÁFICO DE DROGAS NA FRONTEIRA 41

42 PLANEJAMENTO DECISÃO POLÍTICA ESCOLHA DO CENÁRIO DESEJADO 42

43 CENÁRIO DESEJADO ou Normativo O país vai crescer 3,5% a/a Haverá paz com Karima, e a influência Karimense na fronteira será neutralizada mas não destruída. 43

44 FASE POLÍTICA BEM COMUM O F OBJETIVOS DE ESTADO/GOVERNO FASE POLÍTICA ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS CONCEPÇÃO POLÍTICA 44

45 OBJETIVOS DE ESTADO/GOVERNO DECISÃO POLÍTICA OG1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com Karima OG2 Aumento das Forças Policiais para 14 mil homens OG3 Construção de 10 escolas em Pitiga OE1 - Reequipamento das FFAA OE2 - Autonomia tecnológica do Petróleo OE3 - Extinção do preconceito racial 45

46 BEM COMUM OF MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASE ESTRATÉGICA OG FASE ESTRATÉGICA CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA ÓBICES/TESTES DEFINIÇÃO DAS AÇÕES OPÇÃO ESTRATÉGICA DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PROGRAMAÇÃO EXECUÇÃO TESTE AEA PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO PLANOS ORÇAMENTOS 46

47 ANÁLISE DAS TRAJETÓRIAS OG1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com Karima COLOCAR EM PRONTIDÃO AS FFAA E FPols. DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Y DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO DESLOCAR 18 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. 47

48 ÓBICES OB1.1 FORÇAS ARMADAS DESADESTRADAS FATOR ADVERSO OB1.2 DISPONIBILIDADE DE SOMENTE 12 HELICÓPTEROS FATOR ADVERSO 48

49 TESTE AEA Adequabilidade Cumpre a missão ou atinge o objetivo? 49

50 TESTE AEA Exequibilidade É viável de ser cumprida com os meios? 50

51 TESTE AEA Aceitabilidade O custo/benefício justifica implantar? Atende as premissas? 51

52 TESTE AEA COLOCAR EM PRONTIDÃO AS FFAA E FPols. AEA DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. AEA MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Y. AEA DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. AEA DESLOCAR 18 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. AEA 52

53 TRAJETÓRIA ESCOLHIDA DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Z. DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. DESLOCAR 12 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. INTENSIFICAR O ADESTRAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS (AEA) 53

54 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS OG 1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com doconju FUNDAMENTO: Essa objetivo visa impedir a ação nefasta de traficantes que estão provendo o país e sua sociedade de drogas. PREMISSA: Evitar embates com tropas regulares de Karima. ESTRATÉGIA: DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Z. DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. DESLOCAR 12 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. PRIORIDADE 1 CURTO PRAZO ALOCAR US$ 56 Milhões COMPETENCIA: MINISTÉRIO DA DEFESA 54

55 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2017 DESEJAMOS A TODOS UM BOM EXERCÍCIO 55

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