Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa.
|
|
- Ana Carolina Eger Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ferramenta de viabilidade Composição de custos e estimativa de prazo do revestimento de argamassa.
2 NAKAKURA, Elza; VIEIRA, Glécia. Ferramenta de Viabilidade (App). Pocket book. 1.ed. São Paulo, p.
3 Sumario Sobre o Aplicativo (App) Introdução Dados Básicos de entrada Escolha o Sistema que deseja comparar os custos Calculando o custo de um sistema Cálculo do custo do material da argamassa por m 3 Cálculo do custo do preparo da argamassa por dia CÁLCULO DO TRANSPORTE DO MATERIAL VERTICAL POR DIA Cálculo do custo da aplicação da argamassa Resultados Produtividade e prazo do sistema Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 1
4 Sobre o Aplicativo (App) Este aplicativo permite que a construtora analise e compare as as diversas opções de preparo e aplicação de revestimento de argamassa, seja interno ou externo. Inserindo os dados praticados por sua empresa, é possível visualizar a melhor solução para sua realidade. Esta ferramenta também fornece parâmetros de produtividade do mercado e permite estimar o prazo para execução do revestimento de argamassa. Os cálculos considerados são detalhados neste encarte, para que entenda os resultados apresentados no aplicativo. 2 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
5 Introducao Essa ferramenta apresenta as principais variáveis envolvidas na escolha do sistema de produção e aplicação do revestimento de argamassa. O modelo traz informações técnicas e econômicas, de modo que se tenha uma visão completa dos itens que influenciam cada sistema. Serão considerados os seguintes sistemas: Sistema convencional com APO argamassa produzida em obra e aplicada manualmente. Sistema convencional com AI - argamassa industrializada fornecida em saco ou silo, aplicada manualmente. Sistema Projetado A) Central misturadora portátil com material: - ensacado; ou - por bombeamento via seca. B) Central misturadora fixa com abastecimento via úmida. O cálculo é referente a uma obra individual, considerando os valores de mercado local e as características de produção, transporte e aplicação da argamassa. Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 3
6 Dados basicos de entrada Os principais dados de entrada são: área de revestimento, espessura e custos de materiais, equipamentos e MO para preparo, transporte e aplicação da argamassa. Materiais Os custos dos materiais para preparo de argamassa são inseridos na forma de embalagem, o cálculo apresentará o custo unitário (R$/kg, R$/m³, R$/ litro). Preparo, aplicação e transporte São inseridos os valores mensais da locação dos equipamentos e mão de obra (mensalista - considerando os encargos). O cálculo apresentará o custo por dia (R$/dia). Mão de obra por produção São inseridos os valores por m², sendo mão de obra própria ou terceirizada (R$/m²). 4 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
7 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 5
8 Escolha os sistemas que deseja comparar os custos São eles: Sistema convencional APO Argamassa produzida em obra e aplicada manualmente Sistema convencional AI Argamassa industrializada fornecida em saco ou silo e aplicada manualmente. 6 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
9 Sistema Projetado - Central misturadora portátil com material ensacado Este sistema se baseia na utilização de equipamentos portáteis de mistura e bombeamento da argamassa, que ficam posicionados próximos ao local de aplicação. A argamassa ensacada é transportada até a central de mistura através de gruas ou guinchos, sendo mais eficiente quando o produto é fornecido em paletes, o que favorece a locomoção em grande quantidade e sem perdas. Fornecimento Argamassa Saco Misturador Bomba No andar Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 7
10 Sistema Projetado - Central misturadora portátil com abastecimento por bombeamento via seca Neste método são empregados equipamentos de armazenamento (silos), que ficam posicionados no pavimento térreo, e a argamassa é bombeada na condição seca. Fornecimento Argamassa Silo Misturador No andar Bomba Bomba ar comprimido Transporte via seco 8 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
11 Sistema Projetado - Central misturadora fixa com abastecimento via úmida Neste sistema, a central misturadora é posicionada no andar térreo, em local de fácil acesso. Fornecimento Argamassa Silo Mangote até o andar Transporte e projeção ou Misturador Argamassa Saco Bomba Térreo Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 9
12 Calculando o custo de um sistema Após a escolha do sistema, insira os dados de entrada para início dos cálculos sendo: produtividade do pedreiro; número de pedreiros envolvidos na execução do revestimento. O resultado será o prazo da obra. 10 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
13 Calculo do custo do material da argamassa por m 3 Para obter o custo do m³ da argamassa, inserir o consumo de cada material de acordo com traço utilizado na obra ou consumo indicado pelo fabricante de argamassa. Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 11
14 Calculo do custo do preparo da argamassa por dia Para obter o custo do preparo da argamassa para o revestimento, vamos calcular o custo da central de mistura por dia. O custo da central será em função da quantidade de: operadores; ajudantes; equipamentos (betoneira, argamassadeira). Em seguida, apropriar a porcentagem de tempo que a central de mistura é destinada para a produção de argamassa de revestimento. Ao final, teremos o custo da central de mistura por dia para argamassa para o revestimento. 12 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
15 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 13
16 Calculo do transporte Vertical do material por dia Para obter o custo do transporte vertical, é preciso inserir o número de equipamentos e operadores envolvidos no processo, de acordo com as características da obra estudada. Com esses dados teremos o custo de transporte por dia. 14 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
17 Apropriar a porcentagem de tempo que o transporte vertical é dedicado ao transporte da argamassa para o revestimento. Ao final, teremos o custo do transporte vertical por dia, destinado a argamassa para o revestimento. Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 15
18 Calculo do custo da aplicacao da argamassa O custo de aplicação no sistema manual será de acordo com a forma de contratação de mão de obra, sendo própria ou terceirizada. Servente de apoio para aplicação do revestimento - mensalista. Pedreiro - mo própria de projeção recebe por produção (R$/m²). Equipe de aplicação manual terceirizada recebe por produção (R$/m² ). O custo de aplicação será o custo da Mão de Obra por m² e área de revestimento prevista. 16 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
19 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 17
20 Calculo do custo da aplicacao da argamassa O custo de aplicação no sistema projetado será de acordo com a forma de contratação de mão de obra, sendo própria ou terceirizada, e a ser combinada entre os profissionais relacionados abaixo. Servente de apoio para aplicação do revestimento - mensalista Projetista profissional terceirizado que executa somente a projeção da argamassa (R$/m²). Pedreiro - mo própria de projeção recebe por produção (R$/m²). Equipe de projeção terceirizada recebe por produção (R$/m² ). O custo de aplicação será o custo da Mão de Obra por m² e área de revestimento prevista. 18 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
21 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 19
22 Resultados Ao final teremos o custo do revestimento em cada sistema comparado por: - custo total do revestimento; - custo/m²; - prazo de execução. O resultado final apresenta a soma do custo do material, do preparo, transporte vertical, aplicação e acabamento da argamassa. CUSTO - SISTEMA CONVENCIONAL COM APO Preparo do Material R$ Material da Argamassa 1841,93 MO e Equipamento 1685,20 Transporte R$ Transporte Vertical 3526,43 Aplicação R$ MO e Equipamento 7143,02 Custo Total 14196,58 Custo do revestimento por m 2 42,00 20 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
23 De acordo com os sistemas escolhidos, podemos comparar custo do revestimento por m². Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 21
24 Produtividade e prazo do sistema O sistema também permite comparar o prazo de execução de cada sistema inserindo: produtividade do pedreiro (Hh/m²) e número de pedreiros. O prazo da obra será de acordo com a produtividade e número de pedreiros. Sugestão de valores de Razão Unitária de Produtividade (RUP): Aplicação manual Para revestimento interno RUP = 0,65 para aplicação manual para produtividade media de 12,5 m²/dia Para revestimento externo RUP = 0,85 para aplicação manual para produtividade media de 9,5 m²/dia Aplicação Projetada Para revestimento interno RUP = 0,33 para aplicação projetada para produtividade media de 24 m²/dia Para revestimento externo RUP = 0,45 para aplicação projetado para produtividade media de 17,8 m²/dia 22 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
25 Os parâmetros de produtividade apresentados foram baseados em cases reais de 14 obras em diversos canteiros do Brasil e com diferentes tipologias. Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App) 23
26 Simples, prático e rápido. Faça o download do aplicativo para ajudar nas decisões sobre revestimento de argamassa 24 Argamassa Projetada Ferramenta de Viabilidade (App)
27
28 Coordenação: Apoio: Parceiros:
CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS LOTE 1
CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS LOTE 1 GRUPO ARGAMASSAS LOTE 01 A CAIXA apresenta o grupo de composições de serviços que representam a produção de argamassas, que serão incorporadas ao
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisSistemas de mecanização. Engª Elza Nakakura
Sistemas de mecanização Engª Elza Nakakura Etapas de serviços de revestimento Etapas Convencional Projetado Recebimento/armazenagem Dosagem da argamassa 3 produtos Baias Peneirar areia Quantificação dos
Leia maisR o s a l d o J. E. N o c ê r a
Rosaldo J. E. Nocêra CAPÍTULO 2 - ASPECTOS GERAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE 2.4.5 - CURVA S Com o passar do tempo as empresas envolvidas em gerenciamento de projetos observaram que a evolução da execução
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE FACHADA À BASE DE ARGAMASSA COM BOMBA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE FACHADA À BASE DE ARGAMASSA COM BOMBA 1. Introdução Os sistemas convencionais de produção de revestimentos à base de argamassa no Brasil utilizam aplicação e transporte
Leia maisGrupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP
Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP Objetivo: discutir conceitos Construção industrializada X Processos construtivos industrializados 2 CONFUSÃO!
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR. Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA
IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA Por que medir produtividade e perdas? Brasil vive descasamento
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisGOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho
PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA
Leia maisQualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.
Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisbuilt build to ANDAIMES MP
uilt build to ANDAIMES ANDAIMES MP Andaime_Multidirecional MP 150 Empresa Projetos Produtos Andaimes e coberturas ANDAIME Multidirecional MP O sistema multidirecional MP é a solução moderna que reflete
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisBons Fluídos. Vida Melhor.
Bons Fluídos. Vida Melhor. Indústria de Processos BOMBAS E COMPRESSORES CENTRÍFUGOS BOMBAS CENTRÍFUGAS API 610 OH6 As bombas centrífugas SUNDYNE verticais in-line de simples estágio de alta velocidade
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisSoftwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF
64 Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF Edilson Batista de Oliveira
Leia maisASUS anuncia a família Transformer Book Chi
ASUS anuncia a família Transformer Book Chi Enviado por DA REDAÇÃO 06-Jan-2015 PQN - O Portal da Comunicação A ASUS anuncia o lançamento da família Transformer Book Chi, uma linha de belos e finos portáteis
Leia maisProposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
Leia maisBitrens x vanderléias : a difícil escolha
Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisSAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia maisTUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon
TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon Com o passar do tempo e principalmente do uso, os espelhos dos telescópios de modelo Newtoniano
Leia maisTarifação e Administração de Ligações
Tarifação e Administração de Ligações O que é o serviço de Tarifação e Administração de Ligações Tarifação e Administração de Ligações O que é? Benefícios Solução que realiza coletas diárias de dados (CDRs)
Leia maisEXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS
EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS Você foi incumbido do planejamento da execução do edifício habitacional, constituído por um subsolo, um pavimento térreo e oito pavimentos tipo, com
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisInstruções de uso da ferramenta Cálculo de investimentos
Instruções de uso da ferramenta Cálculo de investimentos Versão 3.31 31 de março de 2016 support@leen-system.de Fraunhofer-Gesellschaft e.v. Índice 1 Introdução... 3 2 Utilização... 4 2.1 Capa... 4 2.1.1
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisNilfisk-CFM S.p.A. Sintra Business Park, Edifício 1-1º A 2710-089 Sintra, Portugal Tel. +351 21 911 26 70 Fax +351 21 911 26 79
2008 Nilfisk-CFM S.p.A. TP1 GB 08 I Os dados, características, cores e ilustrações podem sofrer alterações sem aviso prévio Por favor, contactar por telefone Transportadores pneumáticos APLICAÇÕES Pretendo
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Não existem regras ou leis para gestão; Não existem países pobres ou ricos, mas simplesmente países mal e bem administrados, que sabem extrair o máximo dos recursos
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisEXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193
EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisDesafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos
Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e
Leia maisSISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 500 DA ANEEL, DE 17.07.2012 Outubro
Leia maisPROJETO DE LEI N o 2.348, DE 2015 (Apenso: PL nº 2.325/2015)
PROJETO DE LEI N o 2.348, DE 2015 (Apenso: PL nº 2.325/2015) Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição
Leia maisRua LL, nº 203 Bairro Arvoredo Contagem/MG 32113-118. Tele Fax: (31) 3913-9883 - (31) 9801-2777 Email: atendimento@maxformaedificacoes.com.
Belo Horizonte, 16 de Fevereiro de 2.015. Proposta nº 10/15 Rev 01 A/C João de Oliveira - Ed. Residencial Buarque de Holanda Prezado (a); Temos o prazer de apresentar para apreciação de V.S.a, nosso orçamento
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL 01/2016 - SRP ESCLARECIMENTOS
PREGÃO PRESENCIAL 01/2016 - SRP ESCLARECIMENTOS A quem possa interessar, apresentamos abaixo esclarecimentos face aos questionamentos feitos pelas empresas a seguir: A) DIAMOND EVENTOS: QUESTIONAMENTOS:
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisGuia Técnico de Pintura
Guia Técnico de Pintura IV - Varandas e Terraços As infiltrações de água são uma das maiores causas da degradação de algumas pinturas, e mesmo da estrutura de varandas e terraços. Para evitar este tipo
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisGUIA DE ASSISTÊNCIA FLEX
GUIA DE ASSISTÊNCIA Fique tranquilo: a QBE está aqui para te ajudar, 24h por dia. Aproveite todos os benefícios do seguro feito sob medida para as suas necessidades. FLEX SEGURO AUTO SOB MEDIDA, NO BOLSO
Leia maisSEGURANÇA. Segurança de máquinas e processos NR12. 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados. 4. Execução 5.
SEGURANÇA Segurança de máquinas e processos NR12 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados 4. Execução 5. ART SERVIÇOS Sistemas de Automação e Segurança Industrial. A EMPRESA
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisDocumento provisório sujeito à aprovação definitiva do Comité de Acompanhamento do Programa Sudoe
JUSTIFICAÇÃO DO PLANO FINANCEIRO Este documento tem como objetivo especificar as despesas previstas no projeto, por beneficiário e por categoria de despesa. PREENCHER UMA ÚNICA FOLHA EXCEL PARA O CONJUNTO
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo
CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura
Leia mais1.0 Informações de hardware
1.0 Informações de hardware 1.1 Botões e ligações 6 1 7 2 8 3 9 4 5 6 10 1 Ligar / Desligar 2 Conetor Micro USB 3 Botão Voltar 4 Conetor Mini HDMI 5 Microfone 6 Webcam 7 Entrada para fone de ouvido 8 Botão
Leia maisEMPRESA. ASFALTEC, empresa sediada em São José SC, www.asfaltecpav.com.br
EMPRESA ASFALTEC, empresa sediada em São José SC, www.asfaltecpav.com.br 10 anos de experiência no ramo de pavimentação e recuperação de pavimento asfáltico. 2 A Empresa Asfaltec, preocupada com a necessidade
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC
ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA RODOVIA CE 153, NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE CEDRO, COM
Leia maisCONORF. Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle. PRODASEN Secretaria Especial de Informática. 3 Criando Documentos SIGA BRASIL Versão 2007
Consultoria de Orçamento, Fiscalização e Controle Secretaria Especial de Informática 3 Criando Documentos SIGA BRASIL Versão 2007 Criando Documentos Ao final deste módulo, o usuário deverá estar apto a:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisCONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO
CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede
Leia maisCRITÉRIOS DE RATEIO E DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS
CRITÉRIOS DE RATEIO E DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS René Gomes Dutra Resumo: Rateio é uma divisão proporcional por uma base que tenha dados conhecidos em cada uma das funções em que se deseja apurar custos. Tal
Leia maisBem vindo! Qualquer duvida sobre o conteúdo de, por favor, nos consulte.
Bem vindo! Parabéns por adquirir este produto que é o fruto de muito trabalho e dedicação em projetar, construir e fornecer as mais confiáveis soluções tecnológicas para vossa empresa. Qualquer duvida
Leia maisESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013
ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos
Leia maisA escolha do processo de pintura depende dos fatores:
Processos de pintura Um problema A técnica de pintar é uma questão importante porque não basta simplesmente passar tinta na superfície dos materiais. Uma série de requisitos deve ser considerado para que
Leia maisPAREDES E LAJES DE CONCRETO
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA PAREDES E LAJES DE CONCRETO ARMAÇÃO, CONCRETAGEM, ESTUCAMENTO e FORMAS LOTE 1 Versão: 002
Leia maisAvaliação MT-611-00003 Última Atualização 25/04/2012
Avaliação MT-611-00003 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após completar este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Entender os conceitos envolvidos no processo de avaliação realizado pela
Leia maisPrograma de Gestión Urbana. Governador Valadares/MG/Brasil. Texto para Conferencia Eletrônica. Coordinación Regional para América Latina y El Caribe
Programa de Gestión Urbana Coordinación Regional para América Latina y El Caribe Otimização do uso de espaços vazios para Agricultura Urbana através de planos participativos, planificação e gestão para
Leia maisFERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO
FERRAMENTAS PARA A CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA DE CONCRETO O MELHOR KNOW-HOW E SOLUÇÕES IT DEDICADAS EXCLUSIVAMENTE PARA O MERCADO DOS PRÉ-MOLDADOS AGORA TAMBÉM NO BRASIL P2000 e LEGOCAD SÃO FERRAMENTAS
Leia maisApresentamos o Lyptus em suas diferentes classes e especificações, para que você possa fazer a melhor escolha e alcançar grandes resultados em sua
Apresentamos o Lyptus em suas diferentes classes e especificações, para que você possa fazer a melhor escolha e alcançar grandes resultados em sua aplicação. A madeira de reflorestamento é uma das formas
Leia maisreciclagem a frio KMA 220
Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina
Leia maisSondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO
I.E.: 149.242.170.112 A São Paulo, 17 de Dezembro de 2010. Universidade Federal do Pampa Pregão Eletrônico Nº 86/2010 Processo Nº: 23100.001555/2010-26 PROPOSTA DE FORNECIMENTO Item Qt. Descrição R$/unid.
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisA Webbertek é a melhor escolha. Abra e entenda por quê.
A Webbertek é a melhor escolha. Abra e entenda por quê. Pense no que a solução certa pode fazer pelo seu negócio. PROJETO PRODUTOS SERVIÇOS SOLUÇÃO INTEGRADA CONHEÇA A NOSSA HISTÓRIA Um sonho fez tudo
Leia maisMemorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.
Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,
Leia maisESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1
ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de
Leia maisSistema NetConta I - Guia de Referência Rápida
Sistema NetConta I - Guia de Referência Rápida Dúvidas ou Sugestões: netconta@polimed.com.br Índice Como entrar no sistema NetConta 1?... 3 1. TRABALHANDO COM UMA REMESSA... 3 1.1.Como criar uma nova remessa?...
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisTermo de Situação Física de Área
Termo de Situação Física de Área O presente termo de situação apresenta as características da área e tem a finalidade de informar ao Licitante as adequações necessárias na área a ser concedida, destinada
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos
Leia maisCálculo do custo de produção na empresa rural (2)
Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia maisSISTEMAS INOVADORES, SOLUÇÕES INTEGRADAS
SISTEMAS INOVADORES, SOLUÇÕES INTEGRADAS GLOBALLY INNOVATIVE SOLUTIONS PROJETOS IMPOSSÍVEIS SÃO O NOSSO DIA A DIA O nosso percurso de 30 anos posiciona-nos na liderança do mercado na área da automação
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010 RELATÓRIO SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA PELA VIVO S/A. I - EXPOSIÇÃO A VIVO S/A, sociedade
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE
MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO O procedimento de instalação do SAT (Dimep) é bastantes simples, para equipamentos Dimep basta seguir as etapas abaixo. 1. Instalação do
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia mais