FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS NO CAMPO FORMATION OF YOUTH AND ADULT EDUCATOR IN THE FIELD

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1 32 FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS NO CAMPO Ramofly Bicalho dos Santos 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro RESUMO A produção crítica do conhecimento nas escolas do campo está atrelada à construção de valores, tais como: a formação continuada do educador de jovens e adultos, a convivência social, a valorização da realidade de vida dos sujeitos e suas práticas cotidianas. A terra, a luta, o trabalho, a cultura, o estudo, a solidariedade e a participação coletiva fazem parte desses valores defendidos pelos movimentos sociais do campo. Nas relações estabelecidas, o trabalho de conscientização e formação dos educadores e educandos são aspectos que devem ser constantemente levados em consideração. Palavras-Chave: Movimentos Sociais.;Formação Política. Educação do Campo. ABSTRACT FORMATION OF YOUTH AND ADULT EDUCATOR IN THE FIELD The critical production of knowledge in schools of the field is tied to the construction of values, such as continuing education of the youth and adult educator, social harmony, appreciation of the reality of life of individuals and their daily practices. The land, the struggle, work, culture, study, solidarity and participation are part of collective values held by rural social movements. In established relationships, work awareness and training of teachers and students are aspects that must be constantly taken into consideration keywords: Social Movements. Political Education. Rural Education. 1 Professor Adjunto II UFRRJ / Instituto de Educação / Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino. e- mail: ramofly@gmail.com Formação: Graduação em História, Especialização em EJA e Mestrado em Educação pela UFF Universidade Federal Fluminense. Doutorado em Educação pela Unicamp. Colaborador no Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola PPGEA.

2 33 Introdução Nossa intenção com este artigo é continuar o debate acerca da educação do campo e a formação do educador de jovens e adultos 2, além de divulgar resultados iniciais das atividades desenvolvidas no projeto de pesquisa e extensão aprovado pela Faperj em , focalizando, em especial, as relações estabelecidas entre as histórias de vida de educadores e educandos, no envolvimento com as lutas e movimentos sociais e com o reconhecimento identitário, como fatores políticos e pedagógicos que viabilizem a formação de novos sujeitos sociais numa perspectiva popular e histórica. Esse trabalho vem contribuindo com a dimensão educativa e, ao mesmo tempo, o fazer pedagógico que educadores da EJA Educação de Jovens e Adultos realizam através da organização coletiva na construção de projetos políticos pedagógicos emancipadores. Neste complexo campo de análise, privilegiamos as relações estabelecidas entre a educação do campo e a formação do educador nos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica na Baixada Fluminense 4. É fundamental conhecermos os princípios desenvolvidos pelos movimentos sociais 5 no que toca à luta Por Uma Educação do Campo. Suas bandeiras, projetos, perspectivas e utopias. A formação política dos trabalhadores e a valorização da consciência social são alguns dos desafios. Nesse sentido, a produção do conhecimento na EJA pode ressignificar memórias, identidades e histórias vividas pelos sujeitos que se articulam para superar a opressão e as diversas cercas, por exemplo, do analfabetismo, da fome e a falta de projetos emancipadores para/com o homem e a mulher do campo. Essa formação política, contextualizada historicamente, pode contribuir para a reconstrução do passado, escavando 2 Ver: ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete e MOLINA, Mônica Castagna. (org.) Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, Edital N 05/2010, Programa de apoio a projetos de extensão e pesquisa EXTPESQ Neste trabalho os Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica são privilegiados, pois estão desenvolvendo experiências iniciais com a EJA no campo e os movimentos sociais. 5 MST Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; CPT Comissão Pastoral da Terra; Fetag Federação dos Trabalhadores da Agricultura; MPA Movimento dos Pequenos Agricultores; MAB Movimento dos Atingidos por Barragens; Quilombolas; Caiçaras; Ribeirinhos; Pescadores; Movimento Indígena, entre outros.

3 34 memórias e acontecimentos, recuperando documentos, fontes primárias e produzindo histórias críticas e contra-hegemônicas. A produção do saber construído em parceria com os educandos/as, educadores/as, pais e todos aqueles que, direta ou indiretamente, fazem parte dos movimentos sociais e secretarias de educação que lutam por suas histórias, valores e reconhecimento, pode ser ressignificada, incentivando, por exemplo, a implementação das Diretrizes Operacionais Por Uma Educação do Campo 6 e o Decreto Presidencial de 04 de novembro de Essas experiências podem contribuir para a gestação de embriões de democratização, socialização de poder, superação dos desafios, afirmação de identidades e memórias, além de seres humanos preocupados com o fortalecimento de ambientes coletivos. Existe hoje nos espaços formais e informais da produção do conhecimento, uma urgente necessidade de intervenção, propondo reflexões que tenham por meta problematizar as dificuldades que, por ventura, possam ser apresentadas quanto às questões teórico-metodológicas da EJA no campo, na perspectiva crítica, dialógica e histórica do saber. (ARROYO, 2004; BEISIEGEL, 1974; FREIRE, 1988;). Creio que esses aspectos ressaltam algumas possibilidades em torno dos processos identitários ligados à visão de hegemonia no campo agrário e como essa visão vem sendo na atualidade, reconfigurada pelos atores políticos nesses espaços de conflitos. Desenvolvimento Importante sinalizar para a relevância de inúmeros programas em parceria com as universidades e movimentos sociais que têm contribuído na formação de professores para o campo e, por isso, a importância de se buscar informações, aproximadamente, nos quase treze anos de PRONERA/INCRA quanto à sua relevância ou não como política pública, tentando de alguma forma, atender as demandas dos assentamentos e da educação do campo. Nessa conjuntura, é relevante fazer o registro de implementação das Licenciaturas em Educação do 6 Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, em 2002 (Parecer CNE/CEB nº 36/2001 e Resolução CNE/CEB nº 01/2002). 7 DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA.

4 35 Campo 8 no país, entre outros projetos, que vem se consolidando articulado aos movimentos sociais. Nossos objetivos com esse projeto vêm contribuindo para uma análise crítica da prática pedagógica através de fatores culturais, políticos, econômicos e sociais que influenciaram e influenciam as diferentes etapas e processos históricos da educação de jovens e adultos do campo, resgatando a formação docente em EJA e a construção problematizadora do conhecimento, atrelada aos anseios dos movimentos sociais, das secretarias municipais de educação e às transformações atuais da educação de jovens e adultos no Brasil. Sendo assim, estamos trabalhando com o intuito de conhecer o histórico da EJA e a educação do campo no Brasil, compreendendo suas possibilidades e limites de formação dos atores políticos que protagonizam os movimentos sociais. Contextualizar a importância da cultura, a realidade local e as histórias de vida que se entrelaçam com os processos identitários de formação de educadores e educandos do campo. Contribuir para a formação docente no contexto da educação de jovens e adultos do campo: o papel do educador na seleção e organização dos conteúdos e os recursos didáticos utilizados. Conhecer experiências e práticas de educação do campo desenvolvida pelos movimentos sociais no Brasil, dentre eles, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Verificar como se dão os processos de ressignificação dos novos caminhos do ensino e da pesquisa em EJA e o desenvolvimento de práticas pedagógicas libertadoras no fazer em sala de aula. A educação de jovens e adultos do campo na Baixada Fluminense, enquanto área de conhecimento deve ser vista no envolvimento histórico com a produção crítica e coerente do saber. Nesse sentido, percebo o quanto está sendo relevante envolvermo-nos com educadores e educandos da EJA, em especial, os que lecionam nas escolas do campo nos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica. A contribuição deste trabalho para enfrentarmos os problemas históricos e seculares que atingem não somente os municípios estudados, mas a Baixada Fluminense e o Estado do Rio de Janeiro como um todo é a nossa preocupação. É nossa responsabilidade, enquanto educadores envolvidos com processos de ensino-aprendizagens, 8 Na UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro o Curso de Licenciatura em Educação do Campo visa formar 60 jovens e adultos dos Projetos de Assentamentos da Reforma Agrária criados pelo INCRA/RJ para atuação nas escolas do campo, com opção de duas áreas de conhecimento: 1- Ciências Sociais e Humanidades; 2 Agroecologia e Segurança Alimentar.

5 36 apontarmos para as possibilidades de transformações dessa situação de descaso para com os envolvidos nessas trajetórias, pois uma grande parte desses sujeitos educadores e educandos dispõe de pouco tempo para as produções textuais, congressos e seminários, acumulando elevada carga de trabalho no fazer pedagógico. Acreditamos que este trabalho se revigora, na medida em que, valorizamos a perspectiva processual da pesquisa, da extensão e seu envolvimento com a exploração, a descoberta, a reflexão e a análise do conhecimento em EJA. Portanto, a busca constante na formação dos educadores vem sendo enfatizada na implementação teórica e prática dessas propostas. (BETTO, 2001; BRANDÃO, 1985; FÁVERO, 2001; BICALHO, 2007, 2008; SEMERARO, 1994). A contribuição científica está atrelada à necessidade de pensar a atualidade da educação de jovens e adultos envolvida, principalmente, com as questões do campo, com os movimentos sociais, com o educador, a educadora e o trabalhador/a rural. Com este trabalho, desmistificamos, por exemplo, a ênfase nos grandes heróis estabelecida pela história, a memorização de datas e nomes de personalidades, sem contar, a enorme distância que separa a teoria da prática e a utilização descontextualizada do livro didático. As inquietações que nos levaram a desenvolver este trabalho acerca das diversas possibilidades de formação do educador de jovens e adultos do campo relacionam-se com a produção e utilização do material didático aquém das necessidades dos educandos, além de metodologias distanciadas das inúmeras realidades de vida, entre outras dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Atualmente, vários projetos de EJA na realidade política e educacional brasileira são elaborados e desenvolvidos, pois, o predomínio de jovens e adultos, seja no campo ou nas grandes cidades, sem o necessário domínio dos códigos de leitura e escrita na perspectiva do letramento é ainda bastante recorrente. Mesmo com a presença da EJA na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) e a criação e implementação do FUNDEB Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que incorpora essa discussão, ainda é possível perceber cursos aligeirados, formação de educadores e educandos preocupados apenas com a lógica do mercado, conteudistas, superficiais, currículos improvisados ao ensino fundamental tradicional, conservador e urbano, entre outras contradições, como, por exemplo, acesso e permanência desses jovens, a evasão escolar, espaço físico e estrutura inadequada.

6 37 Diante de tantos problemas e dificuldades, a viabilidade teórica e prática desse trabalho são reais. Sua relevância social pode atuar como suporte nos encaminhamentos, discussões e debates que fomentam a formação do educador na perspectiva dialógica. A busca constante pelo envolvimento teórico e prático com os educadores/as do campo passa necessariamente pelo aproveitamento coerente dos encontros propostos, as produções dos educandos/as, os trabalhos de campo, as inúmeras parcerias firmadas entre universidades, secretarias municipais de educação e movimentos sociais, entre outras atividades que envolvam a EJA, a educação popular e a formação do educador. Nesse sentido, a formação continuada pode contribuir para avançarmos com propostas alternativas de produção dos saberes da terra. Os motivos que nos levaram à seleção dos municípios de Nova Iguaçu e Seropédica, como objeto empírico deste trabalho demonstra, de certa forma, o envolvimento inicial com experiências de educação no/do campo; a participação no Programa Escola Ativa, oferecido pelo Ministério da Educação MEC/SECADI Secretaria de Educação, Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; o considerável índice de jovens e adultos do campo com pouca escolarização nessas regiões; a minha disponibilidade de tempo, pois resido e leciono nesses municípios, associado à presença física da UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro nesses espaços da Baixada Fluminense. Além dessas questões, o acesso às secretarias de educação, escolas, educadores, educandos e movimentos sociais, o contato com materiais didáticos e organização curricular vem sendo feitos periodicamente, criando-se laços de respeito e de solidariedade entre os sujeitos envolvidos com esse trabalho. Percebemos que o descompromisso histórico com a produção crítica e coerente do saber, atrelado à educação do campo vem sendo um agravante. Nesse sentido, é importante o nosso envolvimento com projetos, pesquisas, educadores e educandos que se preocupem com a formação continuada, com o conflito de idéias, os espaços democráticos, as propostas, propósitos e significados do sublime ato de educar, associado à urgente necessidade de intervenções, ações e reflexões que tenham por meta problematizar as dificuldades apresentadas na perspectiva da educação popular. O processo de construção desse trabalho considera as recentes transformações societárias e educacionais, fomentando debates políticos em torno das orientações históricas, pedagógicas e éticas que deve sempre existir no processo de ensino-aprendizagem e na

7 38 relação dialógica entre educador e educando. Conta ainda, com a participação de intelectuais envolvidos com a educação popular, a educação do campo e a EJA. (ARROYO, 1995, 1999; 2004; CALDART, 2000, 2003, 2004; BICALHO, 2007, 2008). Nesse sentido, importante é perceber como em nossa sociedade, no embate entre as diferentes classes sociais, fica evidente o desenvolvimento cada vez mais acentuado da exploração econômica, da exclusão social e da dominação política, ingredientes de um sistema que valoriza exageradamente o capital, em detrimento das questões sócio-culturais, educacionais e de cidadania. Com base no entendimento de que a formação é requisito básico na sociedade atual, tendo em vista as necessidades dos movimentos sociais, de educadores e educandos do campo, além das demandas comunitárias, este estudo é entendido como sendo o do estabelecimento das vinculações entre o saber escolar / acadêmico, as histórias de vida, as memórias e identidades de educadores e educandos. (BEISIEGEL, 1974; 1984; FREIRE, 1997; 1975; 1982) Nessa relação entre teoria e prática, propomos reflexões multidisciplinares acerca da formação cidadã e da responsabilidade social inerente a este projeto que pensa a EJA e suas várias possibilidades de atuação nas escolas do campo nos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica. (FRIGOTTO & GENTILI, 2001). As transformações defendidas nesse texto, por serem tão estratégicas, modificam atitudes e posturas de educadores e educandos. O olhar para o chão e sem confiança é algo a ser superado. Valoriza-se a cabeça erguida, o ser sujeito da história, a indignação contra as injustiças e a autoconfiança na capacidade intelectual das pessoas. As experiências educacionais e políticas dos educadores e movimentos sociais serão essenciais nessas reflexões e possibilidades de compreensão da ação coletiva, sendo viabilizada pelo sentimento de solidariedade e organização que se reforça nos sujeitos envolvidos com este processo de ensino-aprendizagem. Esse ambiente coletivo e educacional tem um enorme papel libertador e de emancipação humana, abrindo novos espaços de atuação, por onde ecoarão as vozes daqueles que, em nome da ética, do respeito às diferenças e da igualdade, sempre foram silenciados. O percurso desse trabalho vem sendo concretizado através do levantamento de fontes, da análise crítica da documentação existente, de visitas às escolas públicas, universidades, secretarias de educação e bibliotecas. Participam ainda desse projeto, diversos atores da sociedade civil igrejas, partidos políticos, movimentos sociais, sindicatos, entre outros. A

8 39 metodologia da história oral é essencial nessa conjuntura, pois estamos entrevistando lideranças de movimentos sociais, educadores e educandos diretamente atrelados aos projetos de EJA no campo. As entrevistas são transcritas, levando-se em consideração as semelhanças e diferenças entre os municípios, no que toca a formação do educador de jovens e adultos. A metodologia de trabalho busca a explicação dos processos sociais, levando em consideração, a participação dos sujeitos enquanto seres históricos e culturais. Esta não é uma pesquisa cujos parâmetros são dados pelos procedimentos das ciências exatas. Seu cunho é eminentemente histórico e sociológico. Elementos quantitativos e dados estatísticos quando utilizados servem para contribuir com a análise qualitativa. Em decorrência do seu enfoque específico, este estudo tem como horizonte o entendimento das relações sociais concretas que determinam a materialização das propostas políticas e pedagógicas em questão. O relato oral contribui para conservar as experiências vividas e é com esse relato que estamos relacionando a formação política, inicial e continuada dos educadores de jovens e adultos com suas histórias de vida. Nesse sentido, a construção do passado através da leitura de memórias e identidades é fundamental no processo de ensino-aprendizagem de educadores e educandos. Para (LINHARES: 1997): O novo lugar da escola vai assentar-se num solo histórico, com ações múltiplas, vivificadas pelas memórias e narrações de professores, (...) pelas lutas dos trabalhadores por escola, pelos movimentos políticos locais, nacionais e até internacionais, em seus embates contra as opressões. Utilizamos ainda da observação diária e da prática desempenhada pelos educadores, ressaltando o poder da memória como instrumento enfraquecedor dos mecanismos de opressão e de resistência às injustiças sociais presentes em nossa sociedade. Estamos analisando, sobretudo, a produção escrita e oral dos educadores, buscando evidências no processo de formação e, se as experiências educativas são significativas para esses sujeitos, possibilitando-lhes diferentes maneiras de olhar e refletir sobre a realidade, de pensar a si mesmos enquanto protagonistas de suas próprias histórias. Para (MOTTA: 1998, 80): na produção oral é bom estarmos atentos para a seguinte questão: O processo de construção de memórias implica escolhas entre os fatos do passado, que por uma razão ou outra determinado grupo considera que devam ser lembrados / rememorados. Ao fazer escolhas, o grupo também esquece e faz esquecer outros acontecimentos.

9 40 Além das entrevistas, da valorização das memórias, identidades e histórias de vida, são explorados eventos organizados pelos movimentos sociais, universidades, escolas e secretarias de educação, que demonstre a importância e atualidade da EJA na construção de conhecimentos necessários à autonomia política, econômica e social dos sujeitos envolvidos neste processo. Realizaremos, ainda, estudos dos materiais didáticos e bibliográficos, como por exemplo: poesias, material iconográfico, filmes, músicas, fontes primárias, artigos de jornal, documentos oficiais, textos produzidos por educadores e educandos, projetos aprovados, dissertações, teses, livros e artigos em periódicos científicos, leituras complementares, análise e discussão de referenciais teórico-metodológicos. Nesse sentido, buscaremos dar destaque à participação que os diversos sujeitos coletivos (escolas, secretarias, partidos políticos, agentes pastorais, movimentos sociais, etc.) desenvolveram na luta pela educação de jovens e adultos do campo na Baixada Fluminense, assim como, as bandeiras de lutas, os limites e as possibilidades de ação política. Como estratégias e métodos de ensino, tentaremos fortalecer a criação de grupos de estudos, onde educadores e educandos consigam, a partir da problematização da realidade, discutir, amadurecer e organizar as inúmeras possibilidades do pensar autônomo e crítico. (GIROUX, 2000; LUDKE, 1986) Assim, essas são as nossas preocupações: 1º) incentivar a participação de educadores e educandos em atividades, individuais e em grupos, que envolva e respeite a realidade da EJA no campo; 2º) estreitar o diálogo entre a UFRRJ, os departamentos, as instituições de ensino envolvidas com a EJA, movimentos sociais e pesquisadores com diferentes trajetórias na educação de jovens e adultos, através de constante troca e produção crítica do saber. 3º) Convidar pesquisadores para apresentar diferentes trajetórias de pesquisas e extensão na Licenciatura em educação do campo. 4º) Discussão dos projetos de pesquisas e extensão em construção produzidos pelos alunos dessa Licenciatura e das graduações em Pedagogia e História. As atividades desenvolvidas têm articulações com as seguintes instituições e entidades: Secretarias de Educação do Estado e dos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica; Universidades Públicas; PRONERA; Pró-reitorias de Graduação e Extensão UFRRJ; Associações de Moradores dos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Rio de Janeiro; CPT Comissão Pastoral da Terra; PVNC Pré-Vestibular para Negros e Carentes; Fóruns de EJA UERJ, entre outros espaços

10 41 de atuação. Estamos realizando trabalhos escritos ou orais, seminários, pesquisas, projetos, autoavaliação e outras formas de verificação que contribuam para a construção crítica do conhecimento. Entendemos que a avaliação deve perpassar toda a organização desse projeto e, dessa forma, constantemente estaremos refletindo acerca do nosso trabalho e envolvimento perante os educadores, devendo zelar pela flexibilidade e possibilidades de revisão das atividades propostas num projeto coerente com a realidade de vida dos educandos do campo. Considerações finais Quero salientar que a produção de conhecimento pautada nos dados coletados e nas observações efetuadas não será isenta de valores, pois, a construção crítica e coerente do saber não é neutra. Assim, a história pessoal dos envolvidos com esse projeto de pesquisa estará permeando todo o desenvolvimento desse trabalho. Nesse sentido, o que vem sendo apresentado neste projeto pode, com o decorrer do tempo, sofrer algumas pequenas alterações. Isso pode ser explicado devido fundamentalmente ao que foi defendido, em poucas palavras, por CHALHOUB, somos sempre aprendiz de historiador / pesquisador e (MOTTA: 1998, 75) as memórias apesar de parecerem estáticas, mudam com o tempo, com as novas demandas do presente. Em outras palavras, o que hoje se coloca como de fundamental importância para se recordar, nem sempre assim o foi. Neste projeto financiado pela FAPERJ as nossas metas e os resultados esperados são: estimular a produção de leituras, textos e reflexões que contemplem a formação de educadores e educandos envolvidos com a educação de jovens e adultos do campo. No processo de construção desse conhecimento histórico (ARANHA, 1996), deverá prevalecer o respeito às diferenças e a valorização da identidade cultural do homem e da mulher, do docente e discente, do trabalhador e da trabalhadora rural e seus respectivos movimentos sociais. Dessa forma, é essencial a defesa de metas e propostas de educação inclusiva, questionadora e democrática que fortaleça as escolas do campo nos Municípios de Nova Iguaçu e Seropédica.

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