Governança a Corporativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governança a Corporativa"

Transcrição

1 Governança a Corporativa Rosely Gaeta Notas de Aula Governança e Mercado Capitais Rossetti, IBOVESPA,

2 CONCEITO Termo governança corporativa: criado no início da década de 1990 nos nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha; Objetiva definir as regras que regem o relacionamento dentro de uma companhia dos interesses de acionistas controladores, acionistas minoritários e administradores (Garcia, 2005). No Brasil o principal órgão que trata da matéria: IBGC

3 A difusão mundial dos códigos c de governança A proposição de códigos nacionais acelerou-se a partir de 1999: Até 1998: 8 países. De 1999 a 2003: 32 países. Início de 2009: 75 países e outros 30 preparando documentos relacionados. 2010: 110 países (30 com códigos revistos). Em muitos países, as boas práticas estão associadas a programas nacionais e a políticas públicas de desenvolvimento. Difusão em escala global: Países desenvolvidos membros da OCDE. Países emergentes: Ásia, América Latina e África. Países que viveram o socialismo real : antiga Cortina de Ferro, Rússia e China. Proposição originária de diversas instituições: Autoridades reguladoras. Mercado de capitais. Investidores institucionais. Associações de investidores. Agências de rating corporativo. Fonte: IBGC

4 IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa: aplicação da governança corporativa no mercado brasileiro. fundado em 27 /11/95, entidade cultural sem fins lucrativos; Objetivos: semear a transparência na gestão das empresas, a equidade entre os sócios, a prestação de contas e a responsabilidade corporativa, facilitando o acesso das companhias ao mercado de capitais e atraindo de investidores.

5 PRINCÍPIOS PIOS Transparência: disponibilizar informações para as partes interessadas; Equidade: respeito pelos direitos de todas as partes interessadas (stakeholders); Prestação de Contas: responsabilidade integral pelos atos e omissões praticados no exercício dos mandatos; Responsabilidade corporativa: zelar pela sustentabilidade da organização, assegurar longevidade/perenidade negócios e operações: questões sociais e ambientais

6 Estrutura Legal da Governança Corporativa Lei das Sociedades Anônimas : 6604/76 Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa Principais temas abordados: Sociedade Anônima - Classes de ações Principais Órgãos de uma Sociedade Anônima; Conselho de administração (Composição, competência) Direitos dos acionistas minoritários Órgãos de Controle do mercado de capitais.

7 Estrutura Legal da Governança Dimensão Estrutura de Propriedade Políticas Públicas Temas Tipo predominante de controle acionário (disperso X concentrado) Separação ou sobreposição entre propriedade e gestão Classes de ações, pirâmides e participações cruzadas Papel dos investidores institucionais Legislação e aparato legal que protejam os direitos de acionistas minoritários e dos credores Atuação dos órgãos de controle do mercado de capitais Apoio aos códigos volntários de boas práticas de governança Estímulo para que os fundos de pensão e outros invetidores institucionais tenham incentivos e estrutura de governança que os motivem a pressionar as empresas a modificar práticas de governança corporativa

8 Dimensão Práticas de Governança Corporativa Estrutura Legal da Governança Conselho de Administração Composição Atuação (efetiva X ceremonial) Processos (formal X informal Temas Direitos dos acionistas minoritários Eliminação de práticas que dificultem os votos de acionistas minoritários Equiparação dos direitos entre possuidores de ADRs e proprietários de ações Condições de recompra de ações dos minoritários Preços pagos às ações dos minoritários em caso de venda do controle acionário (tag along) Fonte: De Paula, 2003 Transparência Agilidade na divulgação de decisões importantes tomadas pela alta administração Transparência no relacionamento com empresas relacionadas (controladas e coligadas) Utilização de padrões contábeis confiáveis Integridade dos relatórios financeiros

9 Conceitos: Ações A e Acionistas Ação ordinária: Confere ao titular o direito de voto nas instâncias decisórias da sociedade; Ação preferencial: Confere determinadas vantagens de natureza financeira ou política em troca de restrições parciais ou totais no exercício de voto. Free float (ações em circulação) Quantidade de ações de uma empresa disponível para nego-ciação livre em mercado de capitais

10 Conceitos: Ações A e Acionistas Acionista majoritário: Pessoa ou grupo de pessoas que representam a maioria dos votos nas deliberações da assembléia geral e possuem o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; Acionista minoritário: Proprietário de ações cujo total não lhe permite participar do controle da companhia.

11 Conceitos: Ações A e Acionistas Tag Along Extensão parcial ou total a todos os demais sócios das empresas condições obtidas pelos controladores quando da venda do controle de uma sociedade.

12 Principais temas Auditoria independente: Órgão externo à organização, e isento de conflito de interesses, que tem a atribuição básica de verificar se as demonstrações financeiras refletem adequadamente a realidade da organização. Comitê de auditoria: Órgão estatutário, formado por conselheiros de administração, que se reporta ao colegiado integral do conselho de administração para tratar dos assuntos relacionados às normas a ser cumpridas pelos auditores independentes.

13 Principais Temas Código de conduta: Manual elaborado pela diretoria de acordo com os princípios e políticas definidos pelo conselho de administração, visando orientar administradores e funcionários na sua conduta profissional cotidiana. Conflito de interesses: Ocorre quando alguém não é independente em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisões motivadas por interesses distintos daqueles da organização.

14 Principais Temas Regimento interno: conjunto de normas e regras que explicita as responsabilidades, as atribuições, o funcionamento, as rotinas de trabalho e a interação entre os principais órgãos da empresa; Stakeholders (partes interessadas): Indivíduos ou entidades que assumem algum tipo de risco, direto ou indireto, em face da sociedade. São eles, além dos acionistas: empregados, clientes, fornecedores, credores, governos, entre outros.

15 EVOLUÇÃO DAS PRATICAS DE GOVERNANÇA Final década de 1990: crise pela qual passava o mercado de ações. Companhias Listadas na Bovespa Volume negociado US$ 191 Bi US$ 101 Bi US$ 65 Bi Fonte: Scheinkman, Final de 2012: ª. Posição. Exceto EUA, Brasil foi o país que apresentou maior ecolhimento entre (432 para 353) Fonte: Infomoney 24/05/2013 Bovespa tem a mesma quantidade de empresas que bolsa da Mongólia e Vietnã

16 Crises econômicas & Mercados de capitais Crises econômicas mundiais impacto nos mercados de capitais Fonte: Datastream Sparkasse Bonn, 2010

17 Queda de Investimentos Queda de investimento na bolsa ausência de regras adequadas de defesa dos interesses dos acionistas minoritários acarreta a exigência, por parte dos investidores, de um deságio sobre o preço da ação, causa uma desvalorização no valor de mercado das companhias.

18 Melhoria da GC: Iniciativas institucionais e governamentais Aprovação da Lei no /01 Cria a Comissão de Valores Mobiliários CVM Altera e acrescenta dispositivos: Lei 6.404/76 Lei das S/A Lei 6.385/76 que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários Criação do Novo Mercado e Níveis 1 e 2 de GC pela Bovespa Novas regras de definição dos limites de aplicação dos recursos de fundos de pensão

19 Melhoria da Governança a no Brasil Iniciativas Institucionais Aprovação da Lei no /01 Nova Lei das S.A.s Cria a Comissão de Valores Mobiliários CVM Altera e acrescenta dispositivos: Lei 6.404/76 Lei das S/A Lei 6.385/76 que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários Criação do Novo Mercado e Níveis 1 e 2 de GC pela Bovespa CVM lança cartilha sobre Governança 2002 IBGC desenvolve premiações (empresarial, acadêmica e imprensa) para disseminação das melhores práticas(2005 e 2006) Novas regras de definição dos limites de aplicação dos recursos de fundos de pensão Fontes: CVM, Lei das S.As IBGC, BMFBovespa

20 Lei de S/As (Lei /07 x 6604/76) - Principais mudanças as Antes da Reforma

21 Boas Práticas de Governança Medidas tomadas com o objetivo de reanimar o mercado: Novo Mercado Níveis 1 e 2 Segmento especial de lista de ações de companhias que se comprometem a adotar boas práticas de Governança corporativa Foco: atuar na falta de proteção aos acionistas minoritários Estabelecem crompromissos crescentes de adoção de melhores práticas de GC (Bovespa, 2002b)

22 Novo Mercado Objetivo: proprocionar um ambiente de negociação que estimulasse, ao mesmo tempo, o interesse dos investidores e a valorização das companhias (Fonte: Folder Novo Mercado BMF&BOVESPA). O segmento visa ao desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro: oferece um tratamento diferenciado para acionistas minoritários e reduz sua preocupação no que diz respeito a aquisições de ações de empresas de capital aberto. (Fonte: BCB)

23 Novo Mercado Baseado na experiência do Neuer Markt, desenvolvida em 1997 pela Bolsa de Valores de Frankfurt. Foco setores: de rápido crescimento tecnologia Implantado pela Bovespa em 2000 (início de listagem 2002) em três Níveis: Nível 1 Nível 2 Nível NM

24 Novo Mercado Tornou-se padrão de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas aberturas de capital. Voltado para empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às que são exigidas pela legislação brasileira. A listagem nesse segmento implica: na adoção de um conjunto de regras societárias que ampliam os direitos dos acionistas, A adoção de uma política de divulgação de informações mais transparente e abrangente.

25 Novo Mercado Lançamento: 2000 Estabeleceu um padrão de governança corporativa altamente diferenciado. A partir da primeira listagem, em 2002, ele se tornou o padrão de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas aberturas de capital. Última década: firmou-se como uma seção destinada à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às que são exigidas pela legislação brasileira. Fonte: Bovespa

26 Nível 1: Compromisso e Principais práticas Compromissos: melhoria na prestação de informações ao mercado (Devem adotar práticas que favoreçam a transparência e o acesso às informações pelos investidores.) Dispersão acionária divulgar informações adicionais às exigidas em lei, como por exemplo, um calendário anual de eventos corporativos free float mínimo de 25% deve ser mantido nesse segmento, ou seja, a companhia se compromete a manter no mínimo 25% das ações em circulação. Fonte: BMFBovespa br/servicos/solucoes- para-empresas/segmentos empresas/segmentos-de de-listagem/nivel listagem/nivel-1.aspx?idioma=pt 1.aspx?Idioma=pt-br

27 Novo Mercado Nível 1 Demonstrações financeiras consolidadas. Demonstração dos fluxos de caixa da companhia e do consolidado. Quantidade e as características dos valores mobiliários de emissão da companhia detidos por grupos de controladores, membros do Conselho de Administração, diretores membros do Conselho Fiscal. Evolução dessa posição em relação aos 12 meses anteriores.

28 Novo Mercado Nível 2 Além m das do Nível N 1 Caso tenha ações preferenciais, deve conferir voto nas seguintes situações: Transformação, incorporação, fusão ou cisão Aprovação de contratos entre a companha e controlador ou outras sociedades (se matéria de assembleia) Avaliação de bens que concorram para aumento de capital Escolha de empresa especializada para determinação do valor econômico da companhia.

29 Novo Mercado Nível 2 Além m das do Nível N 1 Venda do controle acionário: Direito de tag along de 100%aos detentores de ações ordinárias e preferenciais do preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador (no caso de venda do controle) Ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito: no mínimo 80% Fechamento de capital ou cancelamento contrato Nível 2: Controlador deve fazer oferta pública de aquisição de ações, no mínimo no valor econômico definida por empresa especializada escolhida em assembleia

30 Novo Mercado Nível 2 Além m das do Nível N 1 Conselho de administração composto, no mínimo, por cinco membros: mandato unificado Máximo de dois anos Aderir à Câmara de Arbitragem Resolução de conflitos

31 Nível Novo Mercado (NM) A listagem nesse segmento especial implica: na adoção de um conjunto de regras societárias que ampliam os direitos dos acionistas, na adoção de uma política de divulgação de informações mais transparente e abrangente. O Novo Mercado conduz as empresas ao mais elevado padrão de Governança Corporativa. As companhias listadas no Novo Mercado só podem emitir ações com direito de voto, as chamadas ações ordinárias (ON). Fonte: Bovespa

32 Novo Mercado Nível NM Além m das do Nível N 2 Capital composto exclusivamente por ações ordinárias com direito a voto; No caso de venda do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço (tag along de 100%); Em caso de deslistagem ou cancelamento do contrato com a BM&FBOVESPA, a empresa deve fazer oferta pública para recomprar as ações de todos os acionistas no mínimo pelo valor econômico; Manter no mínimo 25% das ações em circulação (free float);

33 Novo Mercado Nível NM Além m das do Nível N 2 O Conselho de Administração deve ser composto por: no mínimo cinco membros 20% dos conselheiros independentes mandato máximo de dois anos; Divulgação de dados financeiros mais completos, incluindo relatórios trimestrais com demonstração de fluxo de caixa e relatórios consolidados revisados por um auditor independente; Disponibilizar relatórios financeiros anuais em um padrão internacionalmente aceito; Divulgar mensalmente as negociações com valores mobiliários da companhia pelos diretores, executivos e acionistas controladores.

34 Exemplos de Empresas Novo Mercado - NM B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO BCO BRASIL S.A. BMFBOVESPA S.A. SABESP COPASA CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A CSU CARDSYSTEM S/A NATURA COSMÉTICOS S.A. NATURA PORTO SEGURO S.A. PORTOBELLO S.A. POSITIVO INFORMÁTICA S.A. PROFARMA DISTRIB PROD FARMACÊUTICOS S.A. Fonte: BMFBovespa listadas/empresas- listadas/buscaempresalistada.aspx?idioma=pt-br

35 Tendências Prioridade Internacional Hoje, a comunidade internacional prioriza a Governança Corporativa, relacionando-a a um ambiente institucional equilibrado e à política macroeconômica de boa qualidade. O G8 GC: pilar da arquitetura econômica global. OCDE: desenvolveu lista de princípios de GC promove periodicamente, em diversos países, mesas de discussão e avaliação dessas práticas.

36 Tendências Prioridade Internacional Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI) consideram a adoção de boas práticas de GC como parte da recuperação dos mercados mundiais, fragilizados por sucessivas crises em seus mercados de capitais. Em praticamente todos os países surgiram instituições dedicadas a promover debates em torno da Governança Corporativa.

37 Tendências Problemas GC existentes ainda no Brasil: alta concentração do controle acionário, baixa efetividade dos conselhos de administração e alta sobreposição entre propriedade e gestão. Oportunidades: incentivo ao conhecimento, ações e divulgação dos preceitos da Governança Corporativa

38 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países : Governança no Brasil Estudo do Banco Mundial conclui: investidores estão dispostos a pagar entre 18% e 28% a mais por empresas com governança. novembro: 1 Congresso Brasileiro de Governança Corporativa, em comemoração ao quinto aniversário do IBGC. dezembro: Bovespa lança oficialmente os segmentos diferenciados de governança Corporativa

39 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países : Novembro: divulgados os problemas de fraude contábil na Enron. Na sequência, diversas empresas norte americanas são obrigadas a refazer suas demonstrações financeiras Governança no Brasil A Lei das S/As é reformulada e é promulgada a Lei /2001: criação da CVM, entre outros

40 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países Julho: Congresso norteamericano aprova a Lei Sarbanes- Oxley (SOX). (Resposta aos escândalos corporativos envolvendo grandes empresas do país, como a Enron). Agosto: a SEC (Securities and Exchange Commission) edita algumas normas complementares e a Bolsa de Valores de Nova York aprova novos requisitos de governança corporativa como condição para listagem de empresas. Governança no Brasil Junho: a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lança sua cartilha sobre governança: recomendações da CVM sobre governança corporativa, voltada para as companhias abertas.

41 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países : Maio: Nasdaq anuncia normas semelhantes as da Bolsa de Nova York. Governança no Brasil Realizada a primeira edição do Prêmio IBGC de Monografias. Dezembro: ocorre um escândalo corporativo na Parmalat, sendo o primeiro de muitos problemas de governança corporativa com grandes empresas da Europa.

42 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países : Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE: lança um documento contendo diretrizes de boa governança para empresas de controle estatal. Governança no Brasil IBGC completa dez anos e lança o livro Uma década de governança corporativa: história do IBGC, marcos e lições da experiência.

43 Governança a no Brasil e no Mundo Linha do tempo Governança em outros países : Mais um problema de governança corporativa é anunciado no mercado norteamericano: mais de 130 empresas são acusadas de manipular as datas de concessão dos planos de opções de ações dos seus executivos, visando aumentar seus ganhos pessoais. Nos EUA muitas famílias têm suas economias em ações: mais de 50% dos americanos investem em Bolsas, representando 60% da poupança americana. Governança no Brasil Os brasileiros investem pouco. A bolsa brasileira oferece oportunidade de você ser sócio de cerca de 450 companhias de diferentes negócios e setores da economia

44 Modelos de Governança: a: Anglo-saxão Participações acionárias são pulverizadas. ex.: nos EUA os 5 maiores investidores detêm, em média, menos de 10% do capital de uma empresa. As bolsas garantem a liquidez dessas participações, diminuindo o risco dos acionistas.

45 Modelos de Governança: a: O mercado, por meio da variação no preço das ações, sinaliza a aprovação ou não em relação às administrações por parte dos investidores. O sistema exige: nível elevado de transparência divulgação periódica de informações, controles rígidos sobre o uso de informações privilegiadas.

46 Modelos de Governança: a: objetivo primordial das empresas: criação de valor para os acionistas (shareholders) Países que se aproximam do modelo nipogermânico: equilibrar os interesses dos acionistas com os de outros grupos impactados pelas suas atividades, como empregados, fornecedores, clientes e a comunidade (stakeholders)

PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS

PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa Conceitos de GC O conceito de GC não é recente Na década de 1980, o termo governança corporativa tomou força Governo da empresa Governança => governo Corporativa => empresa Diferentes

Leia mais

À Procura da Governança Perfeita

À Procura da Governança Perfeita À Procura da Governança Perfeita Thiago Santana Carvalho A história da BM&FBOVESPA teve início em 1890 sob o nome de Bolsa Livre e suas operações duraram apenas um ano devido à política do encilhamento.

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa FACULDADES DE CAMPINAS Administração Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Testes para revisão Prof. Luciel H. de Oliveira luciel@uol.com.br INSTRUÇÕES Avalie o seu aprendizado na

Leia mais

3. A Governança Corporativa no Brasil

3. A Governança Corporativa no Brasil 3. A Governança Corporativa no Brasil A evolução do mercado de capitais, em um país, está intimamente ligada, dentre outros fatores, ao grau de aplicação das boas práticas de governança corporativa adotadas,

Leia mais

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa

Leia mais

EAD 714 Governança Corporativa

EAD 714 Governança Corporativa EAD 714 Governança Corporativa Governança Corporativa no Brasil e no Mundo Cláudio Antonio Pinheiro Machado Filho Professor do Departamento de Administração da FEA/USP 1 Modelos de Governança praticados

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 3 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 trabalhopwell@gmail.com 2 REVISÃO Quais são os princípios da GOVERNANÇA CORPORATIVA?...Explique com as suas palavras cada um

Leia mais

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS Legenda: Protocolo Documentação PERGUNTA 1 - A companhia

Leia mais

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos 303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas

Leia mais

44º Painel Telebrasil

44º Painel Telebrasil 44º Painel Telebrasil Natal, 31 de maio de 2002 Adriana Sanches Bolsa de Valores de São Paulo Novo Mercado Segmento especial de listagem da BOVESPA Requisitos mais rígidos que os do mercado tradicional,

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Andrade & Rossetti, 2009 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br 1 Conflitos de agência Conflitos entre agentes Conflitos potenciais

Leia mais

sociedade anônima características

sociedade anônima características sociedade anônima características capital social dividido em ações (títulos de crédito) responsabilidade limitada dos sócios denominação : SOCIEDADE ANONIMA ou S/A. no início ou no final do nome COMPANHIA

Leia mais

Melhores Práticas de Governança Corporativa

Melhores Práticas de Governança Corporativa Melhores Práticas de Governança Corporativa 27.11.2014 Melhores Práticas de Governança Corporativa A. Propriedade B. Conselho de Administração C. Gestão D. Auditoria Independente E. Conselho Fiscal F.

Leia mais

Práticas Corporativas

Práticas Corporativas Práticas Corporativas Nível 2 de Governança Corporativa Fontes: Estatuto Social Código de Conduta Relatório de Sustentabilidade Formulário de Referência Política de divulgação e negociação Atualizado em

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04

Leia mais

As Transformações nas Estruturas de Governança e seu Papel na Construção de Empresas Sustentáveis

As Transformações nas Estruturas de Governança e seu Papel na Construção de Empresas Sustentáveis As Transformações nas Estruturas de Governança e seu Papel na Construção de Empresas Sustentáveis LUIZ FERNANDO ROLLA Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações Tópicos

Leia mais

CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS CAPÍTULO X - POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO A Política de Transações com Partes Relacionadas (PTPR) tem como objetivo definir princípios a serem observados no relacionamento

Leia mais

Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária

Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária Maio - 2011 Resumo da Transação A Transação Benefícios aos Acionistas Assessores Incorporação das ações de emissão da Polimetal Participações S.A. ( Polimetal

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 4 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 CONSULTA VISITA À NATURA 27/09 (terça-feira), 29/09 (quinta-feira) ou 24/09 ou 01/10 https://goo.gl/forms/cesrwmvwlqq0fvs02 2

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA POLÍTICA ESPECÍFICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. Área Responsável 1.1 Gerência Governança, Regulação e Compliance 2. Abrangência 2.1. A Política Específica de Governança Corporativa orienta o comportamento

Leia mais

As práticas de Governança Corporativa da Companhia estão calcadas nos seguintes princípios:

As práticas de Governança Corporativa da Companhia estão calcadas nos seguintes princípios: 1. OBJETIVO A presente Política define os padrões e procedimentos a serem observados e disseminados por todos os colaboradores e Administradores (Diretores e Membros do Conselho de Administração), membros

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REFERÊNCIA DIRETORIA Presidência GERÊNCIA Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas PROCESSO Governança Corporativa TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gedep SUMÁRIO 1. ÁREA

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4

Leia mais

REVO REV LU L ÇÃ Ç O Ã INDUS

REVO REV LU L ÇÃ Ç O Ã INDUS Governança Corporativa Prof. Dr. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Desenvolvimento e Governança 1. Desenvolvimento Tecnológico 2. 3. Acumulação da Poupança Mercado de Capitais REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Leia mais

Governança a Corporativa

Governança a Corporativa Governança a Corporativa Governança a Corporativa Rosely Gaeta Notas de Aula 01 e 02 todo conjunto de mecanismos que investidores não controladores têm à disposição para limitar a expropriação ão. Estes

Leia mais

Evolução dos Segmentos Especiais INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA

Evolução dos Segmentos Especiais INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA Evolução dos Segmentos Especiais INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 04 DE DEZEMBRO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA Overview sobre o processo de aprovação do regulamento Principais alterações e prazos para

Leia mais

Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de 2015

Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de 2015 Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de ESTA COMUNICAÇÃO NÃO CONSTITUI UMA OFERTA DE VENDA OU PEDIDO DE UMA OFERTA PARA AQUISIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Governança Corporativa Aula 11: Governança Corporativa São José dos Campos, maio de 2011 Origem da expressão definição Governança (do francês gouvernance): sistematização

Leia mais

1.2 O gigantismo e o poder das corporações, O processo de dispersão do capital, 67

1.2 O gigantismo e o poder das corporações, O processo de dispersão do capital, 67 Sumário Apresentação, 15 Prefácio à 7ª Edição, 17 Nota dos Autores, 21 1 O Agigantamento das Corporações e o Desenvolvimento da 1.1 Formação, desenvolvimento e evolução do capitalismo e do mundo corporativo,

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSES 11/8/2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 REGRAS...

Leia mais

NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S.A. CNPJ Nº / NIRE Nº COMPANHIA ABERTA ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S.A. CNPJ Nº / NIRE Nº COMPANHIA ABERTA ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S.A. CNPJ Nº 00.108.786/0001-65 NIRE Nº 35.300.177.240 COMPANHIA ABERTA ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DATA, HORÁRIO E LOCAL: 15 de outubro de 2013, às 16:00 horas,

Leia mais

Dimensão Governança Corporativa

Dimensão Governança Corporativa Dimensão Governança Corporativa 41 CRITÉRIO I PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS GOV 1. A companhia tem ações preferenciais de sua emissão, no mercado ou em tesouraria? Sim Não GOV 1.1.

Leia mais

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Impresso por: Daiany Neves Rosa (daiany.rosa) Página 1/6 1. ÁREA RESPONSÁVEL 1.1. Gerência de Estratégia Empresarial (Geemp). 2. ABRANGÊNCIA 2.1. A Política

Leia mais

Implantação do Novo Mercado. Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna

Implantação do Novo Mercado. Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna Implantação do Novo Mercado Workshop: Comitê de Auditoria e Auditoria Interna INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 23 DE AGOSTO DE 2018 INFORMAÇÃO 1 INTERNA Implantação do NM: iniciativas Ofícios DRE 618/2017:

Leia mais

CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. Abril de 2013 1. INTRODUÇÃO 1.1 Governança corporativa é um conceito de gestão das organizações que abrange assuntos relativos ao poder de controle

Leia mais

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A.

DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. DIRETRIZ DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DAS SOCIEDADES DO CONGLOMERADO PETROBRAS Adoção pela Transportadora Associada de Gás S.A. - TAG *ATA DE APROVAÇÃO Ata CA-TAG 193 de 31/07/2018, item 1.2,

Leia mais

Propósito 12/5/2005 2

Propósito 12/5/2005 2 1 Propósito Ser a principal referência nacional em governança corporativa. Conhecer, desenvolver e fomentar os melhores conceitos e práticas no Brasil, contribuindo para o melhor desempenho das organizações

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018 Página 1/7 TÍTULO: VALORES MOBILIÁRIOS CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: NORMA ESTRATÉGICA Estabelecer a conduta dos administradores sobre a negociação com valores mobiliários do BRB Banco

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS REFERÊNCIA DIRETORIA Diretoria Administrativa GERÊNCIA Gerência de Controladoria PROCESSO Desempenho Empresarial TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gecon POLÍTICA DE TRANSAÇÕES

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS 1. NORMAS GERAIS 1.1. Definições Na aplicação e interpretação da Política de Negociação

Leia mais

Evoluçãodos Segmentos Especiais

Evoluçãodos Segmentos Especiais Evoluçãodos Segmentos Especiais Evento IBRI 21/06/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Práticas internacionais de governança corporativa e análise de estatutos sociais Processo de evolução

Leia mais

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,

Leia mais

Sumário Parte I Abordagem Introdutória, 5 1 Gestão Empresarial, 7

Sumário Parte I Abordagem Introdutória, 5 1 Gestão Empresarial, 7 Lista de Abreviaturas, xv Prefácio, xvii Introdução, 1 Parte I Abordagem Introdutória, 5 1 Gestão Empresarial, 7 1.1 Evolução histórica do pensamento estratégico, 7 1.2 Considerações sobre gestão empresarial,

Leia mais

Audiência Pública Evolução dos Segmentos Especiais

Audiência Pública Evolução dos Segmentos Especiais Audiência Pública Evolução dos Segmentos Especiais 27/06/2016 Audiência Pública 1 Cronograma de trabalho 15/06 RDE Apresentação do material a ser submetido à Audiência Pública 20/06 CVM Apresentação do

Leia mais

NPC 0106 POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E CONFLITOS DE INTERESSES ECONÔMICO/FINANCEIRO/CONTÁBIL - REGULATÓRIO

NPC 0106 POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E CONFLITOS DE INTERESSES ECONÔMICO/FINANCEIRO/CONTÁBIL - REGULATÓRIO 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer diretrizes para assegurar que as decisões envolvendo partes relacionadas e situações com potencial conflito de interesses sejam tomadas tendo em vista os interesses da Companhia

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de julho de 2015. 1 Política para Transações com Partes

Leia mais

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019

DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 DOCUMENTO DE GESTÃO Número 008/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência

Leia mais

Conselhos de Administração que Criam Valor

Conselhos de Administração que Criam Valor Conselhos de Administração que Criam Valor Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Pedro P. Parente Presidente do Conselho de Administração da BM&FBOVESPA CONSELHOS 30/01/2014 DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa: 1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA CCX CARVÃO DA COLOMBIA S.A.

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA CCX CARVÃO DA COLOMBIA S.A. POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA CCX CARVÃO DA COLOMBIA S.A. 1. Objetivo: A presente Política define os padrões e procedimentos a serem observados e disseminados por todos os colaboradores e Administradores

Leia mais

Oficina de Ideias DRE Revisão do Novo Mercado

Oficina de Ideias DRE Revisão do Novo Mercado Oficina de Ideias DRE Revisão do Novo Mercado 7/10/2016 Confidencial Uso Interno Informação Pública Público 1 AGENDA O que é governança corporativa? O que é o Novo Mercado? Por que ele é tão importante?

Leia mais

Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições

Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Apuração do resultado A denominação Demonstração

Leia mais

EAD 732 FINANÇAS CORPORATIVAS. Prof. Dra. Rosana Tavares & Prof. Dr. José Roberto Savoia

EAD 732 FINANÇAS CORPORATIVAS. Prof. Dra. Rosana Tavares & Prof. Dr. José Roberto Savoia EAD 732 FINANÇAS CORPORATIVAS Prof. Dra. Rosana Tavares & Prof. Dr. José Roberto Savoia Leituras recomendadas: Separação de propriedade e controle. Aspectos do conflito de agência. Stakeholders e Governança

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A.

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A. 1. OBJETIVO Art. 1º O Conselho de Administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CELESC será assessorado por quatro comitês: Comitê Jurídico e de Auditoria, Comitê Financeiro, Comitê Estratégico

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24.06.2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de

Leia mais

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia

A disseminação da Governança Corporativa via Intranet. CPFL Energia 1 A disseminação da Governança Corporativa via Intranet CPFL Energia Marco da Camino A. Lopez Soligo Assessor de Governança Corporativa Junho de 2005 7º Encontro Nacional de Relações com Investidores e

Leia mais

VIVO PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta CNPJ MF / NIRE TELEMIG CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. TELEMIG CELULAR S.A.

VIVO PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta CNPJ MF / NIRE TELEMIG CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. TELEMIG CELULAR S.A. FATO RELEVANTE As administrações da Vivo Participações S.A. ( Vivo Part. ), Telemig Celular Participações S.A., ("TCP") e Telemig Celular S.A. ( TC ) (conjuntamente referidas como Sociedades ), vem a público,

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA OSX BRASIL S.A.

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA OSX BRASIL S.A. ANEXO I (Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 19 de junho de 2012) POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA OSX BRASIL S.A. ÍNDICE 1. Objetivo 2. Estrutura de Governança Corporativa 3. Assembleia

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (

Leia mais

Código: PG-0ST POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA STRATURA ASFALTOS S.A.

Código: PG-0ST POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA STRATURA ASFALTOS S.A. Código: PG-0ST-0028-0 CORPORATIVO POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA STRATURA ASFALTOS S.A. Órgão aprovador: ST CA Órgão gestor: ST CGRC Status: Aprovada 1. ATA DE APROVAÇÃO Ata da 94ª RCA, item

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA TOTVS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da TOTVS S.A. realizada em 16 de Março de 2017 1 Política para Transações com Partes Relacionadas

Leia mais

Segmentos Diferenciados Enforcement

Segmentos Diferenciados Enforcement 1 Segmentos Diferenciados Enforcement Diretoria de Regulação de Emissores 20/Fevereiro/2013 2 Agenda Segmentos Diferenciados Fundamentos do Enforcement Segmentos Diferenciados 187 companhias listadas nos

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. OBJETIVO A Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia ) atua de maneira responsável e pauta as suas atividades nos princípios de transparência, crescimento sustentável

Leia mais

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág DECRETO No , DE 22 DE JANEIRO DE 2007

DOU Edição Extra 22/01/2007 pág DECRETO No , DE 22 DE JANEIRO DE 2007 DOU Edição Extra 22/01/2007 pág. 14-15 DECRETO No- 6.021, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Cria a Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União -

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG

POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG MINUTA POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 A presente Política foi elaborada nos termos da Lei 13.303,

Leia mais

ANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A.

ANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. ANEXO II Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. INVEPAR I. DO OBJETO 1.1. Em atendimento à Instrução da Comissão de Valores

Leia mais

Política de Partes Relacionadas

Política de Partes Relacionadas Política de Partes Relacionadas SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 A QUEM SE APLICA... 3 3 DEFINIÇÃO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS... 3 4 DEFINIÇÃO DE PARTES RELACIONADAS... 4 5 DEFINIÇÃO DE SITUAÇÕES

Leia mais

Seminário IBEF. Repensando o Novo Mercado

Seminário IBEF. Repensando o Novo Mercado Seminário IBEF Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno Repensando o Novo Mercado A Visão de Relações com Investidores Luiz Henrique Valverde Vice-Presidente Executivo São Paulo,

Leia mais

Assembleia Especial de Acionistas Titulares de Ações Preferenciais 12 de setembro

Assembleia Especial de Acionistas Titulares de Ações Preferenciais 12 de setembro Assembleia Especial de Acionistas Titulares de Ações Preferenciais 12 de setembro 0 24 cidades atendidas na região metropolitana do Estado de São Paulo Contrato de concessão válido até 2028 Valor de Mercado:

Leia mais

Aprovador: Conselho de Administração

Aprovador: Conselho de Administração ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. TERMOS E DEFINIÇÕES... 2 4. DIRETRIZES... 4 5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 6. PENALIDADES... 6 7. VIGÊNCIA... 6 1. OBJETIVO Esta política tem como

Leia mais

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA INTRODUÇÃO A Governança Corporativa é o conjunto de relações entre a administração de uma instituição, seu conselho, seus acionistas e outras partes interessadas. Adicionalmente, pode ser entendida como

Leia mais

COMISSÃO DE SECRETARIA DE GOVERNANÇA IBGC O Profissional de Governança Especificidades de Companhias Abertas Julho de 2018

COMISSÃO DE SECRETARIA DE GOVERNANÇA IBGC O Profissional de Governança Especificidades de Companhias Abertas Julho de 2018 COMISSÃO DE SECRETARIA DE GOVERNANÇA IBGC O Profissional de Governança Especificidades de Companhias Abertas Julho de 2018 Coordenadora: Iael Lukower Redatores: Annibal Ribeiro Lima Neto, Claudia Rockenbach

Leia mais

Segmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima)

Segmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima) Aplicável a: Grupo(s) de negócio(s): ( X ) Todo Conglomerado (Não preencher as demais) ( ) VP Operações ( ) VP Finanças ( ) Auditoria Interna ( ) VP Riscos & Crédito ( ) Recursos Humanos Segmento(s): (Caso

Leia mais

POLÍTICA ESPECÍFICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO DO BRASIL S.A.

POLÍTICA ESPECÍFICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO DO BRASIL S.A. POLÍTICA ESPECÍFICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO DO BRASIL S.A. Abrangência: Esta Política orienta o comportamento do Banco do Brasil (Banco). Espera-se que as empresas Controladas,

Leia mais

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE DURATEX S.A. CNPJ. 97.837.181/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300154410 POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 28.05.2012 e alterada nas RCAs de 11.09.2013, 28.10.2013, 02.06.2014,

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. FORMALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADES... 3 4. DIVULGAÇÃO E RESPONSABILIDADES... 5 5. VEDAÇÃO... 6 6. PENALIDADES... 6 Página 1 1. OBJETIVO A presente Política de

Leia mais

AUDITORIA Evolução histórica

AUDITORIA Evolução histórica RISCOS Eventos, incidentes ou ocorrências reais ou potenciais, geradas por fontes internas ou externas, que afetam o atingimento de objetivos. Riscos estratégicos ou externos; Riscos operacionais; Riscos

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA

POLÍTICA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E DIRETORIA ESTATUTÁRIA Página: 1/10 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria Estatutária ( Política ), aprovada na reunião do Conselho

Leia mais

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários (Aprovada na RCA realizada em 31.07.2002) MONTEIRO ARANHA S.A Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários 1. Ato ou Fato Relevante, nos termos

Leia mais

Evolução dos Segmentos Especiais Novo Mercado principais alterações

Evolução dos Segmentos Especiais Novo Mercado principais alterações Evolução dos Segmentos Especiais Novo Mercado principais alterações INFORMAÇÃO SÃO PAULO, PÚBLICA 4 DE OUTUBRO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS HISTÓRICO Segmentos de Listagem

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S.A. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS - Junho / 2016 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO

Leia mais

Próxima etapa do processo de evolução dos Segmentos de Listagem

Próxima etapa do processo de evolução dos Segmentos de Listagem Próxima etapa do processo de evolução dos Segmentos de Listagem 07/11/2016 1 Segunda fase da Audiência Pública 07/11/2016 2 Cronograma Onde estamos? 27/06 Início da Audiência Pública 07/11 Início da segunda

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Recife, 2018. Sumário 1. ATA DE APROVAÇÃO 3 2. PRINCÍPIOS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS 6 4.1. Identificação de Partes Relacionadas 6 4.2. Celebração

Leia mais

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - 2018 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria Estatutário

Leia mais

Reunião APIMEC São Paulo, 13 de dezembro de 2012

Reunião APIMEC São Paulo, 13 de dezembro de 2012 Reunião São Paulo, 13 de dezembro de Importante O presente material tem caráter somente informacional. Não constitui uma oferta ou solicitação de investimento em qualquer fundo aqui mencionado ou quaisquer

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÕES DE INFORMAÇÕES

POLÍTICA DE DIVULGAÇÕES DE INFORMAÇÕES POLÍTICA DE DIVULGAÇÕES DE INFORMAÇÕES *ATA DE APROVAÇÃO Diretriz de Gestão aprovada pelo Conselho de Administração da Eólica Mangue Seco 2 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A. ( Eólica

Leia mais

MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT

MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT 0 Migração para o Novo Mercado: Um Novo Caminho de Criação de Valor Conforme anunciado ao mercado por meio de fato relevante em 23 de

Leia mais

NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA

NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA SUMÁRIO Página 1. NORMAS GERAIS... 3 1.1. Definições... 3 2. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais

GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof.: Andre Moura - Governança em Tecnologia da Informação - Aula 01

GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof.: Andre Moura - Governança em Tecnologia da Informação - Aula 01 1 GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2 GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO A01 - INTRODUÇÃO À A02 - ALINHAMENTO DE TI À GOV. CORPORATIVA A03 - PROCESSO DE DECISÃO NA GOV. DE TI A04 - CONTROLES PARA

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITOS DE INTERESSE

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITOS DE INTERESSE POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITOS DE INTERESSE 1. Objetivo, aplicação e fundamento 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas

Leia mais