DICIONÁRIO ESCOLAR BILÍNGUE PORTUGUÊS/ESPANHOL NO ENSINO BÁSICO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DICIONÁRIO ESCOLAR BILÍNGUE PORTUGUÊS/ESPANHOL NO ENSINO BÁSICO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA 1"

Transcrição

1 DICIONÁRIO ESCOLAR BILÍNGUE PORTUGUÊS/ESPANHOL NO ENSINO BÁSICO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 Resumo: José Washington Vieira Silva UFAL/UAB 2 Dra. Eliane Barbosa da Silva - UFAL 3 Eixo Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Pesquisa resultante do Trabalho de Conclusão de Curso na graduação de Letras/Espanhol- UAB/UFAL-Palmeira dos Índios. A necessidade de conhecimento lexical da língua estrangeira é de extrema relevância para haver aprendizado. Partindo desse pressuposto o objetivo formulado foi discutir como se dar a prática pedagógica com o dicionário escolar bilíngue Português/Espanhol na educação básica da rede pública e privada de ensino em Palmeira dos Índios-Alagoas, e ainda refletir como o professor de língua espanhola lida com as dificuldades inerentes a esta atividade de ensino/aprendizagem do léxico. Com o trabalho analítico percebeu-se que os professores entrevistados de língua espanhola ainda não possuem conhecimentos específicos para o trabalho com o dicionário, além das dificuldades apresentadas com relação ao uso desse material didático. O artigo filia-se aos estudos da Lexicologia/Lexicografia Pedagógicas Sua metodologia para ser eficaz deve contemplar: estratégias e atividades específicas para o uso dos dicionários e a necessidade de materiais adequadamente elaborados para essa utilização, surgindo, então, a necessidade de dicionários escolares como produção científica intermediada pelo foco no aprendizado e obtenção de vocabulário; criatividade na consulta e no emprego do conhecimento adquirido e ludicidade na proposta pedagógica a qual motiva o aluno e o professor. Referencial teórico, dentre outros: Biderman (1998); Bugueño Miranda (2004) Duran (2004). Concluiu-se que a formação é imprescindível, sem esta o professor impossibilitado de trabalhar e o ensino do léxico torna-se inviável, visto que esse profissional da educação, como qualquer outro, necessita de embasamento para sua prática pedagógica na utilização de dicionários escolares bilíngues português/espanhol se faz muito relevante. 1 Trabalho é resultado de uma pesquisa gerada pelo TCC do curso de graduação em Letras-Espanhol EaD Orientado pela professora Dra. Eliane Barbosa da Silva 2 Estudante do 8º período, Curso de Letras/Espanhol-UAB/UFAL Polo Palmeira dos Índios. Graduado Letras/Inglês pela UNEAL. Professor de língua inglesa, Escola Estadual Graciliano Ramos Palmeira dos Índios/AL. washingtonvs1@hotmail.com 3 professora adjunta da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Histórica, Linguística Aplicada e Ensino de Línguas, atuando principalmente nos seguintes temas: linguística: fonética e fonologia, semântica: heterossemânticos, dificuldades de aprendizagem, ensino de língua, espanhol/português. elianebsilva@uol.com.br ISSN

2 17523 Palavras-chave: Língua espanhola. Ensino/aprendizagem do léxico. Dicionário bilíngue. Introdução O presente Trabalho é resultado de uma pesquisa gerada pelo Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que teve como motivação inquietações nossas, realizado a partir de uma pesquisa com 10 professores de língua espanhola sobre a utilização do dicionário bilíngue português/espanhol nas aulas de língua espanhola em especial, em escolas do Ensino Básico, no município de Palmeira dos Índios, no estado de Alagoas. Partindo do princípio de que o dicionário escolar bilíngue português/espanhol está presente nas escolas de ensino básico, como problematização, levantamos a seguinte questão: De que forma é utilizado o dicionário escolar bilíngue português/espanhol em sala de aula no ensino fundamental II e médio? Diante da exposição da questão-problema, apresentamos a seguinte hipótese: Provavelmente, o dicionário é utilizado pelo professor de maneira intuitiva, não técnica, pois acreditamos que esse profissional não teria uma formação específica nas ciências do léxico e, além disso, não dispõe de uma orientação pedagógica para uso de dicionários escolares de língua estrangeira. Objetivamos, neste artigo, compreender como se estabelecem as relações de utilização do dicionário escolar bilíngue português/espanhol nas aulas de língua espanhola mediadas pelo professor. E ainda destacamos como objetivos específicos: verificar se o professor possui algum tipo de treinamento/formação na área dos estudos de Lexicografia e/ou Lexicologia para usar o dicionário escolar em sala de aula; observar de que maneira se dão as atividades realizadas em sala de aula com uso de dicionários escolar bilíngue. Quanto à justificava desta pesquisa, destacamos sua relevância diante da falta de produção acadêmica na área da Metalexicográfia Pedagógica no estado de Alagoas. Sendo assim, este artigo busca contribuir para a área de pesquisa do léxico, evidenciando o uso do dicionário escolar bilíngue e a prática pedagógica em sala de aula. Quanto às questões teóricometodológicas, além de estudos bibliográficos, utilizamos a pesquisa de campo por meio de entrevista sobre utilização do dicionário escolar bilíngue português/espanhol em sala de aula com os professores. Este artigo se constitui como uma pesquisa de cunho quali-quantitativo, portanto, não tem interesse apenas em números estatísticos, mas também, em buscar evidenciar e caracterizar a prática pedagógica, considerando a concepção que os professores

3 17524 possuem sobre o dicionário escolar bilíngue português/espanhol, além disso, descrever os obstáculos enfrentados já no início da prática deles, destacando os aspectos pedagógicos quanto ao ensino de língua estrangeira como prática social dos informantes. Quanto ao referencial teórico, que possibilitou fundamentar e dar consistência às análises aqui apresentadas, foram utilizados os autores basilares (BIDERMAN, 1998; BUGUEÑO, 2004; DURAN, 2004) entre outros. Cumpre ressaltar que, por meio deste TCC, intencionamos evidenciar como se dá o uso dos dicionários escolares e suas funcionalidades nas aulas de língua estrangeira. Dessa forma, promover-se-á, no que diz respeito à produção lexicográfica pedagógica bilíngue, conhecimentos e reflexões sobre a temática em tela. Algumas considerações teórico-metodológicas sobre Léxico, Lexicologia e Lexicografia Esta seção tem como propósito discutir os pressupostos teórico-metodológico sobre as ciências do léxico. Nesse sentido, abordamos de forma simplificada a área dos estudos lexicais discorrendo sobre a Lexicologia, Lexicografia e a Lexicografia Pedagógica. Temos ciência de que a Terminologia também faz parte das ciências que estudam o léxico, todavia em virtude deste trabalho não abordar o léxico especializado, que é objeto de estudo da Terminologia, não a abordaremos neste artigo, sendo assim, esta seção dedicada à fundamentação teórica ficará circunscrita as ciências do campo da Lexicologia e Lexicografia. Lexicologia Lexicologia é a área do conhecimento que nasce no âmbito da Linguística, entrelaçando conceitos teóricos derivados de diversas subáreas da ciência da linguagem, como nos faz entender Lorente (2004, p. 78), Num tecer de fios sobre a língua: A lexicologia se ocupa do léxico das línguas de maneira completa e integrada. O léxico permanece situado em uma intersecção linguística que absorve informações provenientes de caminhos diversos, ou seja, da fonética e da fonologia; da semântica; da morfologia; da sintaxe e das situações comunicativas, ou seja, da pragmática. Lexicografia

4 17525 A Lexicografia é iniciada na primeira metade do século XVI, em diversos centros humanísticos europeus. Foi fortemente influenciada pelas solicitações do ensino do latim como língua não materna e encontrou na técnica tipográfica uma condição determinante para a sua configuração e difusão. De acordo com Melo (2016, p 215), no campo da Lexicografia, destaca-se que a elaboração de dicionários sempre foi apreciada ao longo dos tempos e se trata de uma área do conhecimento linguístico que se ocupa de questões relativas aos dicionários. E ainda essas questões estão ligadas, tanto no que diz respeito a seu conteúdo científico (estudo do léxico), quanto à sua elaboração material e técnicas adotadas em sua realização. (DAPENA, 2004, p.24). A Lexicografia ramifica-se em dois grupos o primeiro, a Lexicografia Prática que se refere à produção dos dicionários e, o segundo a Lexicografia Teórica (doravante Metalexicografia) que tem por objetivo o exame do dicionário já pronto. No entanto, a nosso ver, Lexicografia não é apenas uma técnica, tão pouco uma arte. A área do estudo e/ou registro do léxico se configura como uma ciência em decorrência do arcabouço teórico e das etapas metodológicas que lhe são inerentes. Ao tratar sobre a distinção entre a Lexicografia e Lexicologia, Dubois et al., (2006, p. 372) adverte que: Chama-se lexicologia o estudo científico do vocabulário. Existem estudos de formas léxicas desde a Antiguidade, ficando, então, a noção de palavra* um a priori. Entretanto, uma verdadeira lexicologia não pode se fundar sem submeter essa noção à crítica. A lexicografia (técnica de confecção dos dicionários) é amplamente anterior à lexicologia, diligência científica muito recente. É importante dizer que se torna impossível na elaboração de um dicionário contemplar todo o léxico de uma língua. Sua estrutura se limita apenas ao entendimento dos processos de formação da língua, aos aspectos educacionais, etc. As contribuições oriundas das novas teorias linguísticas e as novas teorias de ensino de línguas são diversas, dessa maneira a Lexicografia moderna expandiu-se. Atualmente, a preocupação não é somente produzir dicionários, mas também entender a decomposição metodológica de produção Lexicográfica, isto é, como e para que os dicionários vêm sendo criados. Lexicografia Pedagógica

5 17526 A Lexicografia pedagógica consiste em uma área que busca de forma eficiente organizar as pesquisas acerca dos dicionários escolares, fundamentando as informações nele dispostas. Nas palavras de Melo (2016, p. 216), no âmbito da Metalexicográfia Pedagógica: Esse ramo da Lexicografia Teórica ganha cada vez mais espaço no Brasil e tem como finalidade o fazer crítico de obras lexicográficas escolares existentes com o intuito de gerar reflexão linguística e metodológica sobre o próprio objeto de estudo, o dicionário escolar, específico por seu público-alvo, configuração gráfica, discurso lexicográfico e finalidade pedagógica. De acordo com Duran e Xatara (2006), os mais recentes trabalhos voltados à área da Metalexicográfia Pedagógica consignam as necessidades de múltiplos dicionários, adequando-os ao nível de conhecimento de língua estrangeira e à serventia desses como apoio de pesquisa aos aprendizes. Os estudos metalexicográficos pedagógicos têm por objetivo aprovisionar subsídios que propiciem uma melhoria da qualidade dos trabalhos lexicográficos no ambiente discursivo escolar. Além disso, é importante lembrar que, apenas na década de 1990, passaram a ser produzidos dicionários mais adequados aos aprendizes de línguas estrangeiras. Exatamente quando as pesquisas metalexicográficas já ofereciam um razoável volume de resultados. Os primeiros dicionários alfabéticos do inglês não eram completos; ao contrário, eram compêndios de palavras complicadas, isto é, de palavras obscuras e difíceis, frequentemente de origem latina. No processo de produção dos dicionários escolares bilíngues português/espanhol, enquanto usuários, Duran (2004 p. 42) sugere que há pontos relevante que devem ser estudados: o lexicógrafo, o editor, o professor e o aprendiz.. A referida autora ressalta ainda que é comum um mesmo profissional assumir os diferentes papéis ao longo de sua vida, podendo, inclusive, fazê-lo concomitantemente, como por exemplo, o lexicógrafo que é também editor ou o professor que é também lexicógrafo. O Léxico e Ensino O léxico corresponde ao acervo de palavras de um determinado idioma, todo o universo de palavras que as pessoas de uma determinada língua têm à sua disposição para expressar-se, oralmente ou por escrito. Encaramos como uma característica básica do léxico sua mutabilidade, já que ele está em constante evolução, uma vez que algumas palavras se

6 17527 tornam arcaicas, outras são incorporadas, outras mudam seu sentido; tudo isso ocorre de forma gradual e quase imperceptível. Nas palavras de Melo (2010, p 103), o léxico seria um Inventário aberto de palavras de que uma dada língua dispõe. De forma geral, podemos considerá-lo como sinônimo de vocabulário. Na verdade, o vocabulário é o léxico individual de um dado falante/ouvinte. Léxico e vocabulário se encontram em relação de inclusão, isto é, o vocabulário é sempre uma parte, de dimensões variáveis conforme a solicitação do momento, do léxico individual, que por sua vez, faz parte do léxico global. No dizer de Biderman (1998, p. 164) o léxico constitui um sistema aberto de demarcação praticamente impossível completando que o crescimento do léxico faz-se numa progressão geométrica, em virtude da criação contínua de palavras novas. Filologicamente, estudos lexicais possibilitam não apenas conhecermos a língua em si mesma, mas também, questões extralinguísticas relacionadas às comunidades que a fala, ou seja, estudar o léxico implica também resgatar a cultura de um povo. Isquerdo & Krieger (2004, p.11) explicam-nos que como repertório de palavras das línguas naturais traduz o pensamento das diferentes sociedades no decurso da história. Tais definições contribuem para um conceito de palavra ao mesmo tempo incompreensível e relativo. Incompreensível por estar na fronteira entre o linguístico e o extralinguístico, e relativo por variar de língua para língua. Assim, definir e classificar o léxico de uma determinada comunidade linguística é uma tarefa longa e lentamente minuciosa. Logo compreendemos o léxico como uma forma de registrar o conhecimento do universo, também é um sistema aberto que compreende o patrimônio vocabular de uma dada comunidade linguística ao longo de sua história. Essas características do léxico, o constitui um tesouro cultural abstrato. Assim, é importante ressaltar que a composição do conhecimento lexical vai sendo constituída e aprimorada ao longo da vida do indivíduo que utiliza uma língua natural. Nesse processo de aprimoramento linguístico voltamos nossos olhares para o processo de ensino de língua estrangeira. O ensino do vocabulário

7 17528 Até meados da década de 1980 do século XX, o ensino de vocabulário calcava-se numa concepção gramaticalista da linguagem. Mesmo com os avanços na área de aquisição das línguas modernas, isso implica dizer que, mesmo percebendo que as concepções atuais representam uma tentativa de ruptura com o estudo da gramática como organização de todas as práticas realizadas como professores e aprendizes no ensino formal de idiomas. Ainda que se perceba que o uso do dicionário está embasado numa percepção gramaticalista, muitos dos estudiosos como Selistre (2009) e Jackson (2002) são a favor do uso dos dicionários bilíngues, não somente como instrumento de decodificação de uma língua estrangeira para a língua materna, mas também como instrumento catalizador da cultura de um povo. A nosso ver, isso tornaria o dicionário um instrumento importante para o estudo de diversas modalidades dentro da língua estudada e para o conhecimento do próprio aparato metodológico: grafia, pronúncia, classe gramatical, forma irregular, equivalentes, restrições de uso, inclusive o trabalho pedagógico no âmbito lexical. Não queremos com isso afirmar que o ensino de língua estrangeira e, particularmente o processo de ensino\aprendizagem no léxico, pode ser baseado apenas em uma visão de gramática, nem tão pouco que o dicionário escolar bilíngue seja substituto do livro didático, mas ambos necessitam de conexões, já que o dicionário é um embaixador da cultura estrangeira que subsidia o aprendizado e conecta valores culturais, tanto da língua materna quanto da língua estrangeira. Daí parte a necessidade de materiais adequadamente elaborados para essa utilização, surgindo, então, a necessidade de dicionários escolares como produção científica intermediada pelo foco no aprendizado e obtenção de vocabulário. Evidentemente, é presenciado na escola que o professor não deixa de ser um eterno aprendiz, visto que a aprendizagem se dá entre professor/ aluno e aluno/professor, embasando que não há falante que detenha o léxico da língua seja ela materna ou estrangeira. Assim, o aprendizado é concomitante e o léxico pode ser abordado de forma cotidiana em sala com o uso do dicionário. Discussão e Resultado Nesta seção, serão abordados os dados que constituem o corpus dessa pesquisa e apresentaremos as reflexões e os resultados obtidos, levando em consideração a realidade das escolas e das turmas de língua inglesa do ensino fundamental II e ensino médio, em Palmeira

8 17529 dos Índios, nas quais foram realizadas a coleta de dados. Para tal, pontuaremos as dificuldades observadas na prática pedagógica com o dicionário bilíngue português/espanhol em sala de aula, buscando aproximar as realidades do professor, do aluno e das atividades elaboradas para a utilização do texto lexicográfico. Doravante, apresentaremos a analises: PERGUNTA 1 Você utiliza dicionário de língua Espanhol? Caso afirmativo, de que maneira? Todos os professores responderam que utilizavam o material didático. Gráfico 1 utilização dos dicionários nas escolas entrevistadas. Utilização dos dicionários nas escolas entrevistadas Utilização dos dicionários para aprendizado do léxico (texto) Utilização dos dicionários com atividades isoladas 1 1 Professores da rede Pública Professores da rede Privada Fonte: VIEIRA SILVA (2017) Concordando com Duran (2004) que indiscutível a importância de os professores trabalharem com dicionários uma vez que ela mesma afirma que é insuficiente o conhecimento sobre as estratégias cognitivas no uso do dicionário, mas acredita que esse tipo de pesquisa poderá fornecer subsídios para guiar e orientar tanto professor, quanto o aluno na produção de novos conhecimentos e são importantes aparatos de apoio à aprendizagem de língua estrangeira. Consegue-se observar nos dados analisados do gráfico 1 que 100% dos professores entrevistados trabalham com tarefas de tradução de texto em sala tendo o objetivo principal a obtenção de léxico, embora nem todos os professores trabalham com tarefas de que tem como dicionários e seus respectivos elementos microestruturais, grafia, pronuncia, restrições de uso entre outros. Fica evidente que 30% dos professores entrevistados não buscam desenvolver essas habilidades por meio de atividades isoladas usando o aparato metodológico. Na escola

9 17530 pública torna-se mais evidente o problema pela falta de material para trabalhar com uma quantidade de alunos, desta forma o fato de o professor não trabalhar efetivamente as microestruturas de forma isolada, é motivado por falta do aparato em quantidade satisfatória na sala de aula, nas escolas públicas. Por sua vez, nas escolas particulares os professores não têm o mesmo problema, já que o material é obrigatório em sala de aula e é adquirido com o livro de língua espanhola. Sendo que há problema maior que a maioria dos entrevistados não são conhecedores das estruturas do dicionário. PERGUNTA2 A biblioteca da sua escola oferece dicionários pedagógicos de língua Espanhola, em caso afirmativo, como você avalia esse material lexicográfico? Os professores das duas esferas, responderam que as bibliotecas estavam equipadas com dicionários de língua espanhola, contudo, apenas os professores da rede pública apontaram a má conservação do acervo encontrado nas bibliotecas das escolas, assim como a falta de material suficiente para trabalhar com seus alunos. Gráfico 2 - quantidade de dicionários por escola. Quantidade de dicionários por escola Escolas Públicas Escolas Privadas Biblioteca 1 Biblioteca 2 Biblioteca 3 Biblioteca 4 Biblioteca 5 Fonte: VIEIRA SILVA (2017) Podemos analisar pelo gráfico 2 que a uma certa diferença nas quantidades de material didático nas escolas particular e nas escolas públicas, foram visitadas 5 bibliotecas escolares das duas esferas, embora mesmo as escolas públicas contendo dicionários em quantidade insuficiente, mesmo sem ter a oferta da disciplina no currículo escolar, mas com mais

10 17531 dicionários que as escolas privadas, não condiz com a realidade da quantidades de aluno por sala, desta maneira dificultando o trabalho em sala de aula. Tendo em vista que, o professor da rede pública questiona o sucateamento do equipamento uma vez que, necessitam trabalhar e são vetados diante da falta de material suficiente ou a inexistência. Os mesmos professores admitem que o dicionário seja importante, pois, o vocabulário é a fonte da maioria dos erros e dificuldades e serve como apoio no aprendizado de língua estrangeira, o dicionário é a principal fonte utilizada pelos alunos para estudar e aumentar vocabulário. Assim nota-se uma proximidade das ideias citadas por Duran (2004) e a necessidade de o dicionário ser inserido de forma eficiente em sala de aula. Já nas escolas particulares, não ha este problema, pois os alunos são donos do material didático, uma vez que esse seja adquirido com o inicio do ano letivo. Não se responsabilizando a escola por a ausência do material em sala. A biblioteca da sua escola oferece dicionários pedagógicos de língua Espanhola, em caso afirmativo, como você avalia esse material lexicográfico? PERGUNTA 3 Que tipo de atividades pedagógicas você desenvolve em sala de aula para trabalha o processo de ensino/aprendizagem do léxico ou vocabulário? Segundo os professores o dicionário escolar bilíngue português/espanhol é usado, nas aulas de língua espanhola, para desenvolver algumas habilidades linguísticas pronúncia/leitura, ortografia/escrita, fonética, significado das palavras.

11 17532 Gráfico 2 - quantidade de dicionários por escola. Tipos de atividades desenvolvidas nas escolas com ouso dos dicionários 8 Escola Pública Escola Particular Atividades de Texto Atividades de Pronuncia Atividades de Vocabulário Específico Atividades Dinâmicas Fonte: Vieira Silva (2017) Podemos visualizar com a análise do gráfico, que todos os professores trabalham com os dicionários, muitos utilizam de forma pedagógica com aplicação de textos. Isso é mais visível na escola pública, já que, 100% dos professores entrevistados garantem trabalhar essa habilidade, afirmam também que a quantidade de material didático não é compatível com a quantidade de alunos por turma, para trabalhar situações mais isoladas. Diferente da escola particular 80% dos professores trabalham com textos, mas 20% que o texto não é a única forma de utilização de aquisição do léxico. Duran (2004) afirma que a tradução é um seguimento de manifestar mensagens quebrando as fronteiras linguísticas e culturais, levando em relação à bagagem de conhecimentos que o aluno possui, a relevância na aplicação correta desse trabalho reside na utilização da tradução como uma eficiente ferramenta para aquisição e revisão do vocabulário. É visto que, a escola particular foca muito mais na pronuncia e Vocabulários específicos, pois 100% dos professores trabalham com esse objetivo. Já na escola pública, os docentes afirmam que os curtos tempos e a dificuldades dos alunos assim como a falta de material dificultam trabalhar, por exemplo, pronuncia e vocabulários, pois os alunos necessitam estar com o aparato para garantir a aprendizagem do léxico. Embora 60% dos professores entrevistados tenham dificuldades de abordar o uso do dicionário de forma dinâmica, utilizando o lúdico, sendo assim 40% utilizam-no com essa finalidade.

12 17533 PERGUNTA 4 Quais as dificuldades encontradas durante as aulas de língua Espanhola, no que diz respeito ao processo de ensino/aprendizagem do léxico ou vocabulário? Na escola pública, os professores responderam que a quantidade de dicionário escolar bilíngue português/espanhol adequado para uso não atendem o quantitativo de alunos por sala, juntamente com a falta de dedicação do aluno para o aprendizado e o tempo curto das aulas. Nas instituições particulares, o relato é a falta de interesse do aluno com o ensino de vocabulário, e o tempo reduzido para as aulas de espanhol. Gráfico 4 dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Dificuldades no processo de ensino-aprendizado Professores da rede Pública Professores da rede Privada Falta de motivação do aluno Falta de material adequado Fonte: Vieira Silva (2017) Dos profissionais entrevistados tanto da escola pública quanto da escola privada concordam que o pouco tempo de aula para muito conteúdo do livro didático, 90% dos entrevistados, afirmam que os alunos não fazem as atividades em casa, nem usam o material em sala de aula. 10% afirmam que na escola não há material adequado para uso. PERGUNTA 5 Em sua formação profissional, você viu alguma disciplina na área dos estudos lexicais ou que estuda ou favorece o uso do dicionário como objeto de reflexão? Segundo os professores entrevistados a formação profissional não trabalha com dicionário escolar bilíngue português/espanhol. Todos concordam que mesmo, trabalhando de forma simplificada deveria dar um subsídio aos profissionais com esse tipo de orientação.

13 17534 Gráfico 5 - formação profissional e conhecimento de dicionários. Formação profissional e conhecimento a respeito de um bom dicionário 9 Professores 1 Formação Formação Inadequada Fonte: Vieira Silva (2017) A análise nos mostra que há certas equiparações de resultados 90% dos professores de língua espanhola não possuem formação profissional adequada para trabalhar na área, foi encontrado professores de com formação em licenciatura em história, e a maioria dos entrevistados não possui se quer formação em licenciatura, ou só possuem um curso de idiomas ou nem isso. A relação de importância, para as escolas particulares da cidade, a respeito do ensino de língua espanhola é negligenciada, na pesquisa/entrevista encontramos até uma pessoa com formação em comunicação social que relata ser apta a lecionar, pois o curso deformação lhe garantiu 360 horas de língua espanhola, embora não tenha cursado uma disciplina pedagógica. Em apenas 1 escolas particular foi encontrado um professor em formação pelo curso de Letras-Espanhol da Universidade Federal de Alagoas. Na pesquisa/entrevista só temos uma escola pública com um professor com formação corretamente adequada. Mesmo a maioria dos entrevistados sem formação aborda que o dicionário deveria ser um estudo mais aprofundado em formações de licenciatura em línguas. Os currículos dos cursos de Letras recentemente têm se preocupado, em algumas universidades, em inserir disciplinas de dimensão pedagógica sobre o ensino do léxico e, algumas vezes, disciplinas das ciências do léxico (BIDERMAN, 2001). O que reforça os resultados da pesquisa, principalmente desse questionamento. PERGUNTA 6 Como você definiria um bom dicionário?

14 17535 Alguns professores afirmam que um bom dicionário é aquele que esteja atualizado com a fonética universal, e as terminologias mais atualizada, contemporânea, facilitando ao ensino/aprendizado de língua espanhola. A maioria dos professores respondeu ainda que um bom dicionário é o que possui maior número de palavras. Gráfico 6 conhecimento do dicionário. Conhecimento do dicionário Professores da rede Pública Professores da rede Privada Conhecedores Não conhecedores Gráfico 6 Fonte: Vieira Silva (2017) Essa pergunta foi respondida de forma explicada por 40% dos professores entrevistados Que esteja atualizado com a fonética universal, e as terminologias mais atualizada, contemporânea, facilitando ao ensino aprendizado de língua espanhola. Embora 60% dos não professores abordassem dessa forma, ou se quer souberam responder a pergunta de forma não tão abreviada. PERGUNTA 7 Para você, qual a importância do dicionário nas aulas de língua Espanhola? Os professores tratam o uso do dicionário no aprendizado de língua estrangeira no ensino básico como um recurso que promove a retenção do léxico, pois, estimula a construção de associações entre os itens lexicais durante as atividades de sala de aula. Portanto, 100% dos entrevistados estão de acordo quando afirmam a importância da utilização dos dicionários em sala de aula. Gráfico 7 relevância do dicionário Escola Bilíngue português/espanhol.

15 17536 Relevância do Dicionário Escola Bilíngue português/espanhol Relevância Relevância Professores Escola Pública Professores Escola Privada Fonte: Vieira Silva (2017) Os professores tratam o uso do dicionário no aprendizado de língua estrangeira no ensino básico como um recurso que promove a retenção do léxico, pois, estimula a construção de associações entre os itens lexicais durante as atividades de sala de aula. Portanto, 100% dos entrevistados estão de acordo quando afirmam a importância da utilização dos dicionários em sala de aula. Notamos que inserção do dicionário escolar bilíngue português/espanhol nas aulas de língua estrangeira no ensino fundamental e médio, como era de se esperar, desperta a criticidade e a compreensão da língua, tanto oral quanto escrita, contribuindo para a amplificação do acervo lexical dos alunos, ao mesmo tempo vai possibilitando o conhecer diferentes verbetes e as relações de utilização no discurso. Na perspectiva discursiva, o enfoque se dá em torno dos efeitos de sentido e não com o conteúdo dos textos. Para concluir, um dos mais contundentes efeitos de sentidos em torno do dicionário e da análise do manual é que ele está contemplado na apostila como uma ferramenta, que é, muitas vezes, pouco ou mal explorado em sala de aula, funcionando, apenas, como objeto para a consulta de palavras ou, então, para o exercício da convenção alfabética. É designado, também, como livro, no qual na prática em sala de aula os alunos buscam sentidos dados, fechados, que não raro sinalizam para o fechamento da língua, o que significa dizer que o sentido, por essa prática, é homogêneo, determinado por uma interioridade. Considerações Finais Neste espaço vamos tratar das considerações a respeito do uso do dicionário e relevância de uso em sala de aula, buscamos analisa a forma de uso dos dicionários escolares bilíngues

16 17537 português/espanhol, em relação à formação dos professores entrevistados. Assim, concluímos que os dicionários escolares bilíngue português/espanhol são ferramentas muito produtivas no ensino de língua espanhola, em todos os níveis de ensino. Os dicionários escolares bilíngue português/espanhol, na perspectiva de obtenção e utilização do léxico, é uma das ferramentas para o estudo da significação da linguagem e o seu uso. Acreditamos que esta proposta de utilização dos dicionários escolares bilíngues português/espanhol se faz muito relevante e depende de uma metodologia para ser eficaz deve contemplar três pontos, que são estratégias e atividades específicas para o uso dos dicionários; a criatividade na consulta e no emprego do conhecimento adquirido, e ludicidade na proposta pedagógica a qual desperta interesse no aluno e no professor. Em relação ao ensino de língua espanhola, na cidade de Palmeira dos Índios, Alagoas, ficou evidenciado a falta de qualidade, nas escolas particulares assim como, a falta de formação adequada dos profissionais docentes. Responsabilizando, desta maneira, as instituições pela inadequação do ensino. Por sua vez, o governo não garante o ensino de língua espanhola estipulado pela lei /2005 4, já que, apenas uma escola pública na cidade tem a língua sendo ofertada. Desta maneira, evidenciamos que há de existir criatividade nas atividades de consulta e no emprego desse conhecimento vinculado à ação do professor e à sua contribuição ao significativo interesse do aluno pelo dicionário e pela língua espanhola. Não bastando trabalhar a língua estrangeira, sua aquisição e a utilização do dicionário escolar bilíngue português/espanhol dentro do âmbito escolar baseado somente nos exercícios sugeridos pelo livro didático. É necessário ir além e primar por propostas de trabalho efetivamente eficientes e criativas que possibilitem não só a reprodução, mas a produção de conhecimento. É evidente que as atividades de natureza lúdica, proporcionam a interação social entre os alunos e entre esse e o professor e a atividade também propiciam prazer e diversão, porquanto leva o aluno a adquirir um conhecimento novo de forma criativa e consciente. Outro ponto imprescindível é a busca da formação do docente no que diz respeito à utilização de materiais lexicográficos. As pesquisas mostraram que o dicionário em muitos casos é usado de forma aleatória, para obtenção do léxico, mas não com atividades especificas e sim com textos longos que próprio livro traz. A formação é imprescindível, sem esta o professor impossibilitado de trabalhar e o ensino do léxico torna-se inviável, visto que esse profissional da educação, como qualquer 4 Lei que garante o ensino de Língua Estrangeira Moderna - Espanhol LEM-E

17 17538 outro, necessita de embasamento para sua prática pedagógica. Exclusivamente desta maneira é que a competência linguística dos alunos, que pode advir da utilização do dicionário, aumentará e estes poderão ser recompensados com a aquisição de proficiência na consulta dessa ferramenta, além de adquirir todo esse conhecimento léxico. REFERÊNCIAS BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. As ciências do léxico. In: OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires; ISQUERDO, Aparecida Negri (orgs). As ciências do léxico: Lexicologia, Lexicografia, Terminologia. Campo Grande: Editora da UFMS, 1998a. BUGUEÑO MIRANDA, F. V. O que é a macroestrutura no dicionário de língua? XIX ENANPOLL, Maceió, DAPENA, José-Álvaro Porto. Manual de técnica lexicográfica. Ed. Arco/Libros, S. L, 2004.p DUBOIS, J. et al. Dicionário de Linguística. 10. ed. São Paulo: Cultrix, DURAN, Magali Sanches. Dicionários bilíngues pedagógicos: análise, reflexões e propostas. São José do Rio Preto: [s.n.], DURAN, Magali Sanches; XATARA, Claudia Maria. As Funções Da Definição Nos Dicionários Bilíngues. Alfa, São Paulo, 50 (2): , ISQUERDO, Aparecida Negri.; KRIEGER, Maria da Graça. (orgs). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. v. II Campo Grande: EDUFMS, JACKSON, H. Lexycography an Introduction. London / New York: Routledge, LORENTE, M. A lexicologia como ponto de encontro entre a gramática e a semântica. In: ISQUERDO, A. N. e KRIEGER, M. G. As ciências do léxico. vol. II. Campo Grande: UFMS, p MELO, Pedro Antônio Gomes de. A formação neológica em textos jornalístico escritos em língua portuguesa contemporânea no estado de alagoas na última década do século XX. In:Littera online. 2010, p EDUCAÇÃO E LINGUAGEM: a necessidade de elaboração de dicionário enciclopédico escolar brasileiro focando os signos toponímicos. In: revista trama. Ed. 12. Cascavel, 2016, p SELISTRE, Isabel Cristina Tedesco. O uso de dicionário bilíngue escolar no ensino médio para a compreensão de textos em língua inglesa. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 34 n. 57, p , 2009.

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.933, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político

Leia mais

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem.

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. Mislainy Patricia de Andrade i (UEG UnU/GOIÁS) mislainypaf@hotmail.com JUSTIFICATIVA O termo inglês instrumental

Leia mais

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM008 LÍNGUA ESPANHOLA I A Noções introdutórias de compreensão e expressão (oral e escrita) da língua espanhola. Discussões sobre o espanhol como

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Celso Henrique Soufen Tumolo Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução n. 005/CEG/2009, de 25/03/2009 Portaria Normativa n. 40/2007/MEC, exclusiva para registro do diploma Habilitar professores para o pleno exercício

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES

TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES 2014 TCC LETRAS BACHARELADO PORTUGUÊS/INGLÊS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos que cursam o Bacharelado constituise como trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24 / 09 / 2015. ETEC de Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

HISTORIA DO DESIGN III

HISTORIA DO DESIGN III Blucher Design Proceedings Agosto de 2014, Número 3, Volume 1 HISTORIA DO DESIGN III Nelson Rodrigues da Silva - nelson.rodrigues@belasartes.br Centro Universitário Belas Artes de São Paulo - Bacharelado

Leia mais

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas ---

Códigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas --- LICENCIATURA EM LETRAS: PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Habilitação em Português e respectivas literaturas o Ciclo Básico: LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas

Leia mais

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto

Leia mais

PESQUISA SOBRE O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS CURSOS DE CAPACITAÇÃO

PESQUISA SOBRE O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS CURSOS DE CAPACITAÇÃO PESQUISA SOBRE O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS CURSOS DE CAPACITAÇÃO Kelvin Henrique Correia de Holanda; Ademária Aparecida de Sousa Universidade Federal de Alagoas; kelvinhenrique16@hotmail.com;

Leia mais

Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso

Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso CURSO: LETRAS - LICENCIATURA PORTUGUÊS E INGLÊS MISSÃO O curso de Licenciatura em Português e Inglês da UNESA tem como fulcro a formação de

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA

A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

IX SALÃO UFRGS JOVEM O R I E N TA Ç Õ E S PA R A A E L A B O R A Ç Ã O D E R E S U M O S

IX SALÃO UFRGS JOVEM O R I E N TA Ç Õ E S PA R A A E L A B O R A Ç Ã O D E R E S U M O S IX SALÃO UFRGS JOVEM O R I E N TA Ç Õ E S PA R A A E L A B O R A Ç Ã O D E R E S U M O S Caros professor orientador e aluno(s) apresentador(es), Oferecemos um pequeno tutorial sobre a elaboração de resumos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1 A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1 Maria Lucivânia Souza dos Santos Universidade Federal de Pernambuco lucivaniasousa1@gmail.com Edelweis José Tavares Barbosa Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA: TIPOS DE DICIONÁRIOS. Rogerio Aparecido Duarte (UENP/CLCA/CCP)

LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA: TIPOS DE DICIONÁRIOS. Rogerio Aparecido Duarte (UENP/CLCA/CCP) LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA: TIPOS DE DICIONÁRIOS Rogerio Aparecido Duarte (UENP/CLCA/CCP) rogerioprof70@gmail.com Orientador: Fernando Moreno da Silva (UENP/CLCA/CJ) moreno@uenp.edu.br Resumo Resumo: A lexicografia

Leia mais

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Estrutura de apresentação Levantamento bibliográfico Projeto de pesquisa

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ABORDAGEM LEXICOLÓGICA-LEXICOGRÁFICA DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DA VARIANTE DO ESPANHOL FALADO EM COBIJA Christiane da Cunha Santiago (UFAC) chris.iory.vida@hotmail.com Lindinalva Messias do Nascimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA EDU236 Fundamentos da Educação: Sociologia - 30 36 2 0 3º EDU237 Fundamentos da Educação: Filosofia - 30 36 2 0 3º LET812 Estudos de Leitura - 60 72 2 2 3º LET872 Teoria

Leia mais

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas TURNO TÍTULO Vagas para sorteio externo OFICINA: O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TEATRO. 12 MINICURSO: LITERATURA SURDA: ESTRATÉGIAS TRADUTÓRIAS DE INCORPORAÇÃO

Leia mais

POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL

POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Elisabeth Rossetto 1 A formação de professores para a educação especial enfrenta em nosso país sérios desafios decorrentes tanto do contexto

Leia mais

I Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências pre

I Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências pre Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 69 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10 / 09 /2015 Etec Tiquatira Código: Município: São Paulo Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS

Leia mais

Matemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.

Matemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Matemática 1 Semestre Matemática I 75h Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Lógica 60h Ementa: Estuda proposições, análise e discussões

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática I Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 1º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a - 133

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001

Leia mais

PROJETO: SOU LETRANDO.

PROJETO: SOU LETRANDO. PROJETO: SOU LETRANDO. Acadêmicos: Thainara Lobo e Ailton Ourique Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Mário Vieira Marques (CIEP) São Luiz Gonzaga, 2016 1.TEMA Projeto de Leitura: Sou Letrando. 2.PROBLEMA

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód.

N Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód. Apresentação O curso de Filosofia licenciatura, na modalidade a distância, é resultado do desejo de iniciar um trabalho inter e multidisciplinar na qualificação de profissionais que atuam ou atuarão na

Leia mais

Linguagem, Língua, Linguística. Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN)

Linguagem, Língua, Linguística. Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN) Linguagem, Língua, Linguística Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN) e-mail: fredericoa4@gmail.com Encontro 1 Linguagem Linguagem: a capacidade humana de utilizar

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP

TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP SÃO PAULO 2015 4 Sumário 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 5 2. FINALIDADE E OBJETIVOS DO NAP... 5 3. ATUAÇÃO DO NAP...

Leia mais

LEITURA E ESCRITA COM ÊNFASE NA PRODUÇÃO DE CORDEL DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO TOMÁS NETO

LEITURA E ESCRITA COM ÊNFASE NA PRODUÇÃO DE CORDEL DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO TOMÁS NETO LEITURA E ESCRITA COM ÊNFASE NA PRODUÇÃO DE CORDEL DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO TOMÁS NETO Maria Solange de Lima Silva FCU/UNIFUTURO Sol_lyma@hotmail.com INTRODUÇÂO A característica básica

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2. Maria Candida Bordenave

FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2. Maria Candida Bordenave FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2 Maria Candida Bordenave Até há pouco tempo a tradução constituía ou era vista como uma prática improvisada por pessoas que falassem duas línguas.

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS

PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:

Leia mais

FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE ESCOLHA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE ESCOLHA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE ESCOLHA DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pryscilla Ayhumi Aymori Martelli 1 Adriana Regina de Jesus Santos 2 Resumo O segmento de Educação Superior no Brasil tem

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO Curso: PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Reflexão acerca

Leia mais

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA

MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Camila Sampaio Nogueira camila.snog@hotmail.com Maria Aparecida Galdino de Souza cindysouza@hotmail.com Luiza

Leia mais

O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV

O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV 1 O MOVIMENTO DO PENSAMENTO PARA APROPRIAÇÃO CONCEITUAL EM DAVÝDOV Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Daiane de Freitas 1 Ademir Damazio 2 Introdução O presente trabalho tem

Leia mais

MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR

MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR MMC E MDC: COMO ENSINAR? UM DESAFIO PARA O PROFESSOR Erysson Romero Gomes de Brito, Neuziene Garcia Pereira; Patrícia Conrado de Souza; Tâmila Kasimura da silva Fernandes Universidade estadual da Paraíba,

Leia mais

QUATRO OPERAÇÕES: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS

QUATRO OPERAÇÕES: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS QUATRO OPERAÇÕES: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Carla Rocha 1 karlinhasbento@hotmail.com Lígia S. Bastos 2 ligiasousabastos@gmail.com Lisiane S. Gomes 3 lisy_sg12@hotmail.com

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG

O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG Érica Vicente de Souza (UFCG); Késia de Melo Hermenegildo (UFCG); Poliana Franque de Oliveira (UFCG); Severino

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa 2 ; ALVES, Washington Silva 3 Universidade Estadual

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica.

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica. Etec Monsenhor Antonio Magliano Plano de Trabalho Docente 2011 Ensino Técnico ETE Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

R E V I S T A X, v o l u m e 2, RESENHA 109

R E V I S T A X, v o l u m e 2, RESENHA 109 R E V I S T A X, v o l u m e 2, 2 0 0 9 RESENHA 109 OLHARES SOBRE A COMPETÊNCIA DO PROFESSOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DA FORMAÇÃO AO DESEMPENHO PROFISSIONAL Douglas Altamiro Consolo; Vera Lúcia Teixeira

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Extensão E.E Índia Vanuíre Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional:

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará,   Servidora Pública do Estado: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC

Leia mais

Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino.

Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino. Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino. A idéia de ação mediada que trazemos para compreender a sala de aula inspira-se nos estudos de James Wertsch, discutidas em seu livro Mind as Action

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;

Leia mais

SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática.

SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática. SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP Mariane Kneipp Giareta 1 Neuza Terezinha Oro 1 Rosa Maria Tagliari Rico 1 Paula Boito 2 Juliano Zanon 2 RESUMO: A presente oficina é resultado do

Leia mais

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO? Na perspectiva do desenvolvimento das habilidades e competência do eixo do Programa de Aprendizagem em Atenção

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013 Ensino Básico Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Disciplina: Espanhol Ano Letivo 2012/2013 9º Ano de escolaridade 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Espanhol

Leia mais

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos fundamentais da concepção atual de aprendizagem. Esta participação deve, porém, ser orientada tendo

Leia mais

Lueny Amorim de oliveira (1); Lainne Saraiva Garreta (1); Malena Correia Costa (2) Antônia Gomes do Nascimento (3)

Lueny Amorim de oliveira (1); Lainne Saraiva Garreta (1); Malena Correia Costa (2) Antônia Gomes do Nascimento (3) A HISTÓRIA DA QUÍMICA COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE QUÍMICA NAS TURMAS DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: PERCEPÇÃO DOS EDUCANDOS. Lueny Amorim de oliveira (1);

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador

Leia mais

FOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES

FOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES FOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES sala 5 1ª sessão Professor Apresentador: Danival Mascarini de Souza Realização: Foco O Projeto Fotonovela foi elaborado visando à melhoria do processo

Leia mais