Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. São Paulo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Pedro Lisboa Sousa
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 São Paulo // Federal IPI Crédito fiscal // Estadual ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Estadual Aeronáutico - ICMS - Reposição de peça em garantia da indústria aeronáutica // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/SP Documentos fiscais - NFVC - Valor para emissão facultativa - Exercício de Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA) - Prazo de apresentação.. 16 Substituição tributária - Base de cálculo - Bebida alcoólica, exceto cerveja e chope Substituição tributária - IVA-ST - Autopeças Substituição tributária - IVA-ST - Ração tipo pet para animais domésticos Ufesp - Valor para o exercício de Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Diferimento a ICMS - Locação temporária de espaço (Self Storage)
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-01
4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
5 b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre- -calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-03
6 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
7 aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-05
8 a Estadual ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inscrição 3. Número de inscrição 4. Código de Atividade Econômica 5. Situação cadastral 6. Produtor rural não equiparado a comerciante ou industrial 7. Substituto tributário - Alterações cadastrais 8. Penalidades 1. Introdução O cadastro de contribuintes tem como finalidade principal manter o registro dos contribuintes cujas atividades envolvam operações de circulação de mercadorias ou prestação de serviços alcançados pelo ICMS. Vale lembrar que contribuinte é a pessoa natural ou jurídica que, de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realiza operações relativas a circulação de mercadorias, bem como a de prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e serviço de comunicação. São exemplos de contribuinte: a) indústria; b) comércio; c) transportadora; d) vendedor ambulante; e) produtor rural. É também contribuinte a pessoa natural ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: a) importe mercadoria ou bem do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; c) adquira, em licitação, mercadoria ou bem importado do exterior e apreendidos ou abandonados; d) adquira energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos dele derivados, oriundos de outro Estado, quando não destinados a comercialização ou industrialização; e) administre ou seja sócia de fato de sociedade empresarial constituída por interpostas pessoas. Os contribuintes obrigados a efetuarem inscrição no cadastro poderão fazê-la por meio eletrônico. O pedido de inscrição será efetuado mediante uso dos programas denominados PGD - Programa Gerador de Documentos do CNPJ e Receitanet, disponíveis para download no site da Secretaria da Receita Federal ( O PGD e o Receitanet serão utilizados, ainda, pelo contribuinte para comunicar ao Fisco alterações dos seus dados cadastrais, bem como para solicitar suspensão ou baixa de inscrição cadastral de estabelecimento. A Secretaria da Fazenda poderá, no interesse da administração tributária, promover a inscrição de ofício de estabelecimento não inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, caso em que o estabelecimento inscrito será enquadrado como suspenso e considerado em situação irregular até que a sua inscrição seja regularizada pelo interessado. (RICMS-SP/2000, arts. 9º e 10; Portaria CAT nº 92/1998, Anexo III, art. 1º) 2. Inscrição 2.1 Obrigatoriedade de inscrição Ficam obrigados a inscrever-se no cadastro de contribuintes mantido pela Secretaria da Fazenda, antes do início de suas atividades: a) o industrial, o comerciante, o produtor e o gerador; b) o prestador de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação; c) a cooperativa; SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
9 d) a instituição financeira e a seguradora; e) a sociedade simples de fim econômico; f) a sociedade simples de fim não econômico que explorar estabelecimento de extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária, industrial, ou que comercializar mercadoria que, para esse fim, adquirir ou produzir; g) os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, que praticarem operações ou prestações de serviço relacionadas com a exploração de atividade econômica regida pelas normas a que estiverem sujeitos os empreendimentos privados, ou em que houver contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas; h) a concessionária ou a permissionária de serviço público de transporte interestadual ou intermunicipal, de comunicação ou de energia elétrica; i) o prestador de serviço não compreendido na competência tributária do município, quando envolver fornecimento de mercadoria; j) o prestador de serviço compreendido na competência tributária do município, quando envolver fornecimento de mercadoria com incidência do imposto estadual ressalvada em lei complementar; k) o fornecedor de alimentação, bebida ou outra mercadoria; l) os partidos políticos e suas fundações, os templos de qualquer culto, as entidades sindicais de trabalhadores, as instituições de educação ou de assistência social sem fins lucrativos; m) o representante comercial ou o mandatário mercantil; n) aquele que, em propriedade alheia, produzir mercadoria e promover saída em seu próprio nome; o) aquele que prestar, mediante utilização de bem pertencente a terceiro, serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação; p) as demais pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado que praticarem, habitualmente, em nome próprio ou de terceiro, operações relativas à circulação de mercadoria ou prestações de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação; q) a empresa de armazém-geral, de armazém frigorífico, de silo ou de outro armazém de depósito de mercadorias; r) o prestador de serviço de transporte de carga intramunicipal ou internacional. Qualquer pessoa mencionada anteriormente que mantiver mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro, inclusive escritório meramente administrativo, fará a inscrição em relação a cada um dos estabelecimentos. A revenda de combustíveis e demais derivados de petróleo, conforme definida na legislação federal, deverá ser inscrita de forma específica e individualizada, quando realizada como atividade secundária. (RICMS-SP/2000, art. 19) 2.2 Concessão e recusa A inscrição no cadastro de contribuintes: a) deverá ser solicitada mediante declaração prestada pelo requerente; b) poderá ser efetuada de ofício, no interesse da administração tributária; c) poderá ser concedida por prazo certo ou indeterminado; d) poderá ter sua situação cadastral alterada de ofício, a qualquer tempo; e e) poderá ter a sua renovação exigida a qualquer tempo, quando se fizer necessário aferir a regularidade dos dados cadastrais anteriormente declarados ao Fisco e, especialmente, quando for constatada a ocorrência de débito fiscal ou a participação do contribuinte em ilícitos com repercussão na esfera tributária. Notas (1) A Portaria CAT nº 92/1998 disciplina em seu Anexo III o Cadastro Eletrônico do Contribuinte. (2) A Portaria CAT nº 2/2011 disciplina a concessão, alteração, renovação e cassação de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de estabelecimento do setor de combustíveis. Antes de deferir o pedido de inscrição ou de sua renovação, a Secretaria da Fazenda poderá exigir: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-07
10 a) o preenchimento de requisitos específicos, conforme o tipo societário adotado, a atividade econômica a ser desenvolvida, o porte econômico do negócio ou o regime de tributação; b) a apresentação dos documentos a seguir indicados, além de outros previstos na legislação, conforme a atividade econômica a ser praticada, os quais permitam a comprovação da: b.1) localização do estabelecimento; b.2) identidade e da residência dos sócios ou dos diretores; b.3) capacidade econômico-financeira do contribuinte e dos sócios ou dos diretores para o exercício da atividade pretendida; c) a apresentação dos documentos submetidos ao Registro Público de Empresas Mercantis ou ao Registro Civil de Pessoas Jurídicas; d) o número da licença de instalação do estabelecimento da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb); e e) a prestação, por qualquer meio, de informações julgadas necessárias à apreciação do pedido. A Secretaria da Fazenda poderá, ainda, exigir a prestação de garantia ao cumprimento das obrigações tributárias em razão: a) de antecedentes fiscais que desabonem as pessoas físicas ou jurídicas interessadas em realizar a inscrição, assim como suas coligadas, controladas ou, ainda, seus sócios; b) da existência de débito fiscal definitivamente constituído em nome da empresa, de suas coligadas, controladas ou de seus sócios; c) do tipo de atividade econômica desenvolvida pelo estabelecimento. Após a concessão da inscrição ou da sua renovação, ocorrendo qualquer dos fatos a que se refere o 1º do art. 21 do RICMS-SP/2000 (antecedentes fiscais desabonadores, existência de débito fiscal etc.), poderá ser exigida a garantia nos termos dos 2º e 4º do citado dispositivo, sujeitando-se o contribuinte à suspensão ou cassação da eficácia de sua inscrição caso não a ofereça no prazo fixado. Nota A Portaria CAT nº 122/2013 disciplinou a prestação de garantia ao cumprimento de obrigações tributárias mencionada neste subitem. (RICMS-SP/2000, arts. 20 e 21; Portaria CAT nº 92/1998, Anexo III; Portaria CAT nº 122/2013; Resolução Conjunta SF/ SMA nº 1/2009) Licença de instalação da Cetesb A Secretaria da Fazenda exigirá o número da licença de instalação do estabelecimento que solicitar inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou comunicar alteração de atividade ou de endereço. A Resolução Conjunta SF/SMA nº 1/2009 estabelece que ficam obrigados a obter a licença de instalação, antes de solicitarem inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou a alteração de seu endereço ou atividade, os estabelecimentos cuja atividade esteja enquadrada: a) no Anexo 1 da mencionada Resolução; e b) no Anexo 2, desde que respondam positivamente aos quesitos constantes no citado Anexo. Independentemente da atividade exercida, a licença de instalação será sempre obrigatória para posto de abastecimento de combustível existente no estabelecimento, conforme disposto na Resolução Conama nº 273/2000. Os estabelecimentos que exercem as atividades de extração de recursos minerais relacionadas no Anexo 3 e que estiverem sujeitos à obtenção de licença junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) deverão solicitar inscrição no CNPJ e no Cadastro de Contribuintes do ICMS, por meio do PGD do Cadastro Sincronizado, antes de solicitarem a licença na Cetesb. (Resolução Conjunta SF/SMA nº 1/2009) 2.3 Dispensa de inscrição A Secretaria da Fazenda poderá conceder inscrição que não seja obrigatória, dispensar, bem como determiná-la a pessoa ou estabelecimento indicado como não obrigado à inscrição no cadastro de contribuintes. Salvo exigência da Secretaria da Fazenda, ficam dispensados da inscrição: SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
11 a) o profissional ou o trabalhador autônomo ou avulso que executar pessoalmente operação integrante de processo de industrialização, por conta de terceiro regularmente inscrito neste Estado, de produto destinado a posterior comercialização ou industrialização; b) o prestador autônomo de serviço de transporte de carga que o executar pessoalmente; c) o representante ou mandatário que se limitar a angariar pedidos de mercadorias a serem remetidas diretamente do estabelecimento fornecedor aos respectivos adquirentes; d) o veículo utilizado para venda ambulante. (RICMS-SP/2000, arts. 22 e 23) 2.4 Eficácia da inscrição - Cassação ou suspensão A eficácia da inscrição poderá ser cassada ou suspensa de ofício, nas seguintes hipóteses: a) inatividade do estabelecimento para o qual foi obtida a inscrição; b) prática de atos ilícitos que tenham repercussão no âmbito fiscal; c) indicação incorreta ou não indicação dos dados de identificação dos controladores ou dos beneficiários de empresas de investimento sediadas no exterior, os quais figurem no quadro societário ou acionário de empresa envolvida em ilícitos fiscais; d) inadimplência fraudulenta; e) práticas sonegatórias que levem ao desequilíbrio concorrencial; f) falta de prestação de garantia ao cumprimento das obrigações tributárias, quando exigida pela legislação; g) falta de comunicação de reativação das atividades ou de apresentação de pedido de baixa de inscrição, depois de decorridos 12 meses contados da data da comunicação da interrupção temporária das atividades; h) falta de solicitação de renovação da inscrição no prazo estabelecido ou indeferimento do pedido de renovação da inscrição; i) indeferimento do pedido de alteração de dados cadastrais, nos casos expressamente previstos na legislação; e j) cancelamento ou não obtenção de registro, autorização ou licença necessária para o exercício da atividade, nos termos da legislação pertinente. A eficácia da inscrição poderá também ser cassada, de ofício, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, observados o contraditório e a ampla defesa, na hipótese de ocorrência de ilícito não indicado anteriormente e que não tenha repercussão direta no âmbito tributário, desde que haja expressa previsão legal. O procedimento administrativo de cassação da eficácia da inscrição estadual somente será iniciado após ter sido proferida contra o contribuinte decisão judicial condenatória, transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, relativa ao ilícito. Excepcionalmente, em casos específicos autorizados por lei, o procedimento de cassação da eficácia da inscrição estadual poderá ser iniciado a partir de decisão administrativa sancionatória, contra a qual não caiba mais recurso, proferida por autoridade competente para fiscalizar e apurar o ilícito, em procedimento no qual tenham sido observados os princípios do contraditório e da ampla defesa. Em se tratando de ilícito que configurar, em tese, crime ou contravenção penal, também poderá ser iniciado o procedimento administrativo de cassação da eficácia da inscrição estadual, desde que tenha havido decisão judicial condenatória, transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, e esteja comprovada a responsabilidade do contribuinte em decorrência de sua vinculação com a conduta. Notas (1) A Lei nº /2007 dispõe sobre a cassação da eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de bares, hotéis, restaurantes e similares que venderem bebidas alcoólicas a menores de idade ou forem flagrados consentindo ou comercializando drogas. (2) A Portaria CAT nº 95/2006 dispõe sobre a suspensão, cassação e nulidade da eficácia da inscrição no cadastro de contribuintes. (3) A Lei nº /2013 dispõe sobre a cassação da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, de qualquer empresa que faça uso direto ou indireto de trabalho escravo ou em condições análogas. (Lei nº /2007; Lei nº /2013; RICMS-SP/2000, art. 31, caput, e art. 31-A; Portaria CAT nº 95/2006) Atos ilícitos que implicam na cassação da inscrição Incluem-se entre a prática de atos ilícitos que tenham repercussão no âmbito fiscal: a) a participação em organização ou associação constituída para a prática de fraude fiscal estruturada, assim entendida aquela decorrente da implementação de esquema de evasão fiscal mediante artifícios envolvendo simulação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-09
12 ou dissimulação de atos, negócios ou pessoas, e com potencial de lesividade ao Erário; b) o embaraço à fiscalização, como tal entendida a falta injustificada de apresentação de livros, documentos e arquivos digitais a que estiver obrigado o contribuinte, bem como o não fornecimento ou o fornecimento de informações incorretas relativamente a mercadorias e serviços, bens, negócios ou atividades, próprias ou de terceiros que tenham interesse comum em situação que dê origem à obrigação tributária; c) a resistência à fiscalização, como tal entendida a restrição ou a negativa de acesso da autoridade fiscal ao estabelecimento ou a qualquer de suas dependências, ao domicílio fiscal ou a qualquer outro local onde o contribuinte exerça sua atividade ou onde se encontrem mercadorias, bens, documentos ou arquivos digitais de sua posse ou propriedade, relacionados com situações que deem origem à obrigação tributária; d) a receptação de mercadoria roubada ou furtada; e) a produção, a aquisição, a entrega, o recebimento, a exposição, a comercialização, a remessa, o transporte, a estocagem ou o depósito de mercadoria falsificada ou adulterada; f) a utilização como insumo, comercialização ou estocagem de mercadoria objeto de contrabando ou descaminho; g) a simulação da realização de operação com combustíveis ou solventes, assim considerada aquela em que o respectivo documento fiscal: g.1) indique como destinatário estabelecimento em situação irregular perante o Fisco ou que não tenha encomendado, adquirido ou recebido o produto; g.2) contiver declaração falsa quanto ao local de saída do produto; g.3) não corresponder a uma efetiva saída do estabelecimento do emitente. (RICMS-SP/2000, art. 31, 2º) 3. Número de inscrição Concedida a inscrição, será atribuído o número a ela correspondente, observando-se que esse número deverá constar em todos os documentos fiscais que o contribuinte utilizar. O contribuinte, por si ou seus prepostos, sempre que ajustar a realização de operação ou prestação com outro contribuinte, fica obrigado a comprovar a sua regularidade perante o Fisco, isto é, que à data da operação ou da prestação esteja inscrito na repartição fiscal competente, se encontre em atividade no local indicado e possibilite a comprovação da autenticidade dos demais dados cadastrais, e, também, a exigir o mesmo procedimento da outra parte, quer esta figure como remetente da mercadoria ou prestador do serviço, quer como destinatário ou tomador. (RICMS-SP/2000, arts. 27 e 28) 4. Código de Atividade Econômica A atividade econômica do estabelecimento será identificada por meio de código atribuído em conformidade com a relação de códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), aprovada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de acordo com a atividade econômica principal do estabelecimento. O código de atividade será atribuído na forma prevista pela Secretaria da Fazenda, com base em declaração do contribuinte, quando: a) da inscrição inicial; b) ocorrerem alterações em sua atividade econômica; c) exigido pela Secretaria da Fazenda. Na hipótese de ocorrerem alterações na atividade econômica do contribuinte, estas deverão ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato. A Secretaria da Fazenda, sem prejuízo da aplicação de eventual penalidade (quando prevista), poderá alterar de ofício o código de atividade econômica do estabelecimento quando constatar divergência entre o código declarado e a atividade econômica preponderante exercida pelo estabelecimento. (RICMS-SP/2000, art. 29) 5. Situação cadastral A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS será enquadrada como nula a partir da data de sua concessão ou de sua alteração quando, através de processo administrativo, for constatada a: a) simulação de existência do estabelecimento ou da empresa; b) simulação do quadro societário da empresa; c) inexistência do estabelecimento para o qual foi concedida a inscrição; SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
13 d) indicação incorreta da localização do estabelecimento; e) indicação de outros dados cadastrais falsos. A simulação poderá ser constatada: a) pela existência do estabelecimento ou da empresa quando a atividade relativa a seu objeto social, segundo declaração do contribuinte, não tiver sido ali efetivamente exercida e não tiverem ocorrido as operações e as prestações de serviços declaradas nos respectivos registros contábeis e fiscais; b) relativamente ao quadro societário, quando a sociedade ou a entidade, que for composta por pessoa interposta, assim entendidos os sócios, diretores ou administradores que não sejam localizados nos endereços informados como de sua residência ou domicílio, não disponha de capacidade econômica compatível com as funções a ela atribuídas e seja constatada pelo Fisco evidência da qualidade de pessoa interposta. (RICMS-SP/2000, art. 30) 5.1 Alteração de dados A transferência do estabelecimento a qualquer título, a mudança de endereço, a alteração de sócios, a suspensão ou o encerramento das atividades do estabelecimento, bem como qualquer outra alteração dos dados anteriormente declarados: a) deverão ser comunicadas à Secretaria da Fazenda, até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência, pelo contribuinte; b) poderão ser promovidas de ofício pela Secretaria da Fazenda, no interesse da administração tributária, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. A transferência de titularidade do estabelecimento será comunicada tanto pelo transmitente quanto pelo adquirente. Os dados cadastrais são de exclusiva responsabilidade do declarante, e a inscrição não implicará reconhecimento da eficácia do ato nem da existência legal da pessoa inscrita. (RICMS-SP/2000, arts. 25 e 26) 5.2 Suspensão de atividades e baixa de inscrição estadual Na hipótese de comunicação de suspensão de atividade ou de solicitação de baixa de inscrição de estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS, o contribuinte deverá enviar por meio postal ou apresentar no posto fiscal a que estiver vinculado, após o envio da comunicação ou solicitação, os seguintes documentos: a) alvará judicial ou documento equivalente, em caso de falecimento de empresário; b) procuração outorgada pelo representante legal do contribuinte, quando for o caso; c) declaração relativa ao motivo da suspensão ou baixa da inscrição, conforme modelo previsto no Anexo III-A da Portaria CAT nº 92/1998, a qual deverá conter, dentre outras informações, a relação de livros e documentos fiscais, utilizados e em branco, e a identificação e a assinatura do responsável pela sua guarda pelo prazo previsto no art. 230 do RICMS-SP/2000. Nota O art. 230, caput, do RICMS-SP/2000, dispõe que os livros fiscais serão conservados, no mínimo, pelo prazo de 5 anos, contados do seu encerramento, e, quando contiverem escrituração relativa a operações ou prestações objeto de processo pendente, até a sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após aquele prazo. Previamente à transmissão do pedido de baixa por meio do PGD, o contribuinte deverá providenciar a cessação de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Não será deferida a baixa se o contribuinte estiver omisso da apresentação de informações econômico- -fiscais a que estiver obrigado. O Fisco poderá exigir a apresentação, antes ou após o deferimento do pedido de baixa, de livros e documentos fiscais utilizados e em branco. Tratando-se de contribuinte optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), sem prejuízo de verificação fiscal posterior, fica dispensado o envio ou a apresentação dos documentos referidos nas letras a a c. A data da baixa de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS deverá corresponder à data da última operação ou prestação realizada no estabelecimento ou, caso nenhuma operação ou prestação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 SP06-11
14 tenha sido realizada, à data da inscrição do estabelecimento no cadastro. Na hipótese de o estabelecimento não encerrar suas atividades, prosseguindo com aquelas não sujeitas ao ICMS, a solicitação de baixa da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, correspondente ao evento 604 no programa PGD, não será deferida caso permaneçam, nos atos constitutivos ou nos dados cadastrais do estabelecimento, informações de que nele são praticadas atividades sujeitas ao ICMS, exceto na hipótese de regime especial que dispense a inscrição de estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS. (Portaria CAT nº 92/1998, Anexo III, art. 6º, e Anexo III-A) 6. Produtor rural não equiparado a comerciante ou industrial O produtor, pessoa natural dedicada à atividade agropecuária, que realize operações de circulação de mercadorias, deverá inscrever seu estabelecimento rural no Cadastro de Contribuintes do ICMS antes do início de suas atividades. Considera-se produtor rural o empresário rural, pessoa natural, não equiparado a comerciante ou industrial, que realize profissionalmente atividade agropecuária, de extração e exploração vegetal ou animal, de pesca ou de armador de pesca. Essa disposição aplica-se igualmente à sociedade em comum de produtor rural, assim considerada a sociedade que, cumulativamente: a) tenha como sócios apenas pessoas naturais; b) não seja inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis; c) realize profissionalmente atividade agropecuária, de extração e/ou exploração vegetal ou animal, de pesca ou de armador de pesca. As disposições relacionadas à inscrição do produtor rural estão disciplinadas pelos arts. 7º a 10 do Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998. Nos termos do Comunicado CAT nº 45/2008, a obtenção do número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) em razão do cadastro sincronizado (Sefaz/Receita Federal) não descaracteriza a condição de pessoa física do produtor rural ou da sociedade em comum de produtor rural não inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis (Junta Comercial), exceto se exercer a faculdade prevista no art. 971 do Código Civil, cujo dispositivo dispõe que o empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades legais, requerer inscrição no registro público da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro. O produtor rural deverá informar na Nota Fiscal de Produtor o número de sua inscrição no CNPJ em campo próprio e, facultativamente, poderá inserir o seu número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou outro número ou código de seu interesse, como informação complementar. (RICMS-SP/2000, art. 32; Portaria CAT nº 92/1998, Anexo III, arts. 7º a 10; Comunicado CAT nº 45/2008) 7. Substituto tributário - Alterações cadastrais O contribuinte sujeito passivo por substituição tributária deverá solicitar alteração de seus dados cadastrais a fim de informar essa condição ao Fisco, ressalvada a hipótese de enquadramento de ofício realizada pela Secretaria da Fazenda. Essa obrigatoriedade aplica-se ao contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA) ou sujeito às normas do Simples Nacional que seja: a) fabricante ou importador de mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária; b) não varejista e receba mercadorias cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária nas hipóteses previstas no inciso III do art. 264 ou no item 3 do 6º do art. 426-A, ambos do Regulamento do ICMS. Nota O inciso III do art. 264 dispõe sobre a não aplicação do regime de substituição tributária em caso de mercadoria destinada a outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista, e o 6º do art. 426-A especifica as hipóteses de dispensa do recolhimento antecipado a que se refere o mencionado dispositivo. Para a alteração de dados cadastrais, o contribuinte deverá utilizar o PGD e informar o código de evento Alteração da Condição de Substituto Tributário, e, como data do evento, a data de início da vigência do regime jurídico da substituição tributária nas operações com as mercadorias pelas quais lhe é atribuída a condição de sujeito passivo por substituição tributária. A alteração de dados cadastrais produzirá efeitos desde a data de início da vigência do regime SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB
15 jurídico da substituição tributária nas operações com as mercadorias referidas nos arts. 313-A a 313-Z do Regulamento do ICMS. A Secretaria da Fazenda, visando simplificar procedimentos, efetuará, de ofício, a alteração de dados cadastrais dos contribuintes aos quais tenham sido atribuídos os códigos da CNAE relacionados no Anexo Único da Portaria CAT nº 86/2008. O contribuinte que entender ser indevida a alteração efetuada de ofício pela Secretaria da Fazenda deverá, por intermédio de seu representante legal, dirigir-se ao posto fiscal de sua vinculação e solicitar, mediante justificativa, o restabelecimento de sua situação cadastral anterior, devendo anexar ao requerimento os arquivos digitais gerados em conformidade com as disposições da Portaria CAT nº 32/1996, relativos às operações praticadas nos 3 meses anteriores ao da solicitação. (RICMS-SP/2000, art. 264, III, arts. 313-A a 313-Z, art A, 6º, item 3; Portaria CAT nº 32/1996; Portaria CAT nº 86/2008) 8. Penalidades Transcrevemos, a seguir, quadro sinótico com algumas infrações e respectivas penalidades relacionadas ao cadastro de contribuintes. Infrações Penalidades a) falta de inscrição no cadastro de contribuintes multa equivalente ao valor de 70 Ufesp por mês de atividade ou fração, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades previstas b) falta de comunicação de suspensão de atividade do estabelecimento multa equivalente ao valor de 70 Ufesp c) falta de comunicação de encerramento de atividade do estabelecimento d) falta de comunicação de mudança de estabelecimento para outro endereço e) falta de informação necessária à alteração do código de atividade econômica do estabelecimento multa equivalente a 5% do valor da mercadoria existente em estoque na data da ocorrência do fato não comunicado, nunca inferior ao valor de 70 Ufesp; inexistindo estoque de mercadoria ou em se tratando de estabelecimento prestador de serviço - multa no valor de 70 Ufesp multa equivalente a 3% do valor das mercadorias remetidas do antigo para o novo endereço, nunca inferior ao valor correspondente a 70 Ufesp; inexistindo remessa de mercadoria ou em se tratando de estabelecimento prestador de serviço - multa equivalente ao valor de 70 Ufesp multa equivalente ao valor de 70 Ufesp; caso dessa omissão resulte falta ou atraso no recolhimento do imposto, a multa deve ser equivalente ao valor de 140 Ufesp, sem prejuízo de exigência da correção monetária incidente sobre o imposto e dos demais acréscimos legais, inclusive multa f) falta de comunicação de qualquer modificação ocorrida relativamente aos dados constantes no formulário de inscrição multa equivalente ao valor de 70 Ufesp g) não prestação de informação solicitada pela fiscalização multa equivalente ao valor de 70 Ufesp h) falta de indicação ou indicação incorreta, inexata ou incompleta, multa equivalente a Ufesp conforme dispuser o regulamento do imposto, de dados cadastrais relativos à identificação do contribuinte que realize operações ou prestações em ambiente virtual Nota Veja a tabela com os valores da Ufesp. (Lei nº 6.374/1989, art. 85, VI, a a g e i ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 N SP06-13
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