Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IPI Crédito fiscal // Estadual ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Estadual Industrial - EFD ganha novas regras e preenchimento do livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque pelo industrial // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Exportação Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/MS Importação - Pessoa física - Incidência Parcelamento do imposto - Condições Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Diferimento

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-01

4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre- -calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-03

6 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-05

8 a Estadual ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Inscrição 4. Mudança de endereço 5. Encerramento das atividades 6. Vistoria prévia do local onde se pretende exercer a atividade 7. Transferência de estabelecimento 8. Penalidades 1. Introdução Toda pessoa física ou jurídica localizada no território do Mato Grosso do Sul que desenvolva qualquer atividade econômica que a caracterize como contribuinte do ICMS deverá, antes de iniciar suas atividades, inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE). (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 1º, caput) 2. Finalidade Estão sujeitos à inscrição no CCE: a) antes de iniciar as suas atividades: a.1) qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações relativas à circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; a.2) a pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do ICMS, que: a.2.1) importe bens ou mercadorias do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; a.2.2) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; a.2.3) adquira, em licitação, mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; a.2.4) adquira petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados a comercialização ou industrialização; a.3) o comerciante, o industrial e o produtor; a.4) o fornecedor de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; a.5) o prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; a.6) a cooperativa; a.7) quando realizam operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação: a.7.1) a instituição financeira; a.7.2) a sociedade civil de fim econômico; a.7.3) os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; a.8) a empresa de arrendamento mercantil (leasing), quanto à venda do bem antes arrendado; a.9) a seguradora quanto à operação realizada com o bem móvel recebido, salvado de sinistro; a.10) sociedade civil de fim não econômico que explore estabelecimento de extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária, industrial ou que comercialize mercadorias que para esse fim adquira ou produza; MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

9 a.11) a concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunicação, de energia elétrica e de água canalizada; a.12) o prestador de serviço não compreendido na competência tributária dos municípios e que envolva fornecimento de mercadoria; a.13) o prestador de serviço compreendido na competência tributária dos municípios e que envolva fornecimento de mercadoria ressalvada em lei complementar; a.14) o proprietário ou possuidor das mercadorias, na hipótese da presunção da comercialização (Lei nº 1.810/1997, art. 5º, 5º); a.15) qualquer pessoa indicada nas letras anteriores que, na condição de contribuinte do imposto, adquira bem, mercadoria ou serviços em operações ou prestações interestaduais para consumo ou ativo fixo do próprio estabelecimento; a.16) o armazém-geral, o armazém frigorífico, o silo e outros estabelecimentos de depósito, secagem ou beneficiamento; a.17) o representante comercial e o mandatário mercantil; a.18) aquele que, em propriedade alheia, produza e promova operação de circulação de mercadoria em seu próprio nome; a.19) aquele que preste, mediante utilização de bem pertencente a terceiros, serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; a.20) as demais pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado que pratiquem habitualmente, em nome próprio ou de terceiro, operações relativas à circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; b) se for o caso, antes de iniciar a retenção do ICMS: b.1) o industrial, nas remessas para consumo ou integração ao ativo fixo do destinatário, das mercadorias mencionadas na Lei nº 1.810/1997, art. 49, 1º; b.2) o atacadista ou o distribuidor, signatários de acordos específicos com este Estado, nas remessas para consumo ou integração ao ativo fixo do próprio destinatário: b.2.1) das mercadorias mencionadas na Lei nº 1.810/1997, art. 49, 1º; b.2.2) de adesivo e material de divulgação ou propaganda, aparelho, equipamento, ferramenta, máquina, motor e veículo especial; balde, filtro, funil, galão, mangueira, regador, tambor e outros utensílios assemelhados; boné, bota, camiseta, capacete, jaleco, luva, macacão, óculos, viseira e outros artigos de vestuário e para a proteção física de pessoas, e material de conservação e limpeza, de quaisquer espécies; b.3) o remetente, nas remessas de petróleo, combustíveis líquidos e gasosos e lubrificantes, dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados a comercialização ou industrialização; b.4) os adquirentes de gado de qualquer espécie e o de carvão vegetal, estabelecidos em outro Estado, relativamente ao ICMS incidente sobre o valor decorrente da diferença a maior de peso ou preço, verificada por ocasião da entrada desses produtos nos seus estabelecimentos. (Lei nº 1.810/1997, art. 60, I e II) 3. Inscrição A inscrição deverá ser requerida pelo contribuinte ou pelo seu representante legal, mediante a prestação das seguintes informações, em formulário próprio ou eletronicamente, na Internet. Assim, constarão nos formulários as informações necessárias para: a) a sua própria identificação, dos responsáveis e do técnico incumbido dos serviços fisco- -contábeis; b) a localização do estabelecimento; c) a complementação do cadastro estadual. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-07

10 Solicitação de Inscrição Estadual (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 2º, I, II e III; www1.sefaz.ms.gov.br/procad) 3.1 Inscrição no Cadastro do Comércio, Indústria e Serviços Os seguintes contribuintes, ressalvados os produtores rurais e agropecuários, deverão inscrever-se no Cadastro do Comércio, Indústria e Serviços (CCIS): a) os comerciantes e os industriais; b) as empresas de construção; c) os prestadores de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; d) as cooperativas; e) as instituições financeiras e as seguradoras; f) as sociedades civis de fim econômico; g) os extratores de substâncias minerais ou fósseis; h) os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; i) as concessionárias ou permissionárias de serviços públicos de transporte, de comunicação e de energia elétrica; j) os prestadores dos serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias; k) os prestadores dos serviços compreendidos na competência tributária dos municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias ressalvadas em lei complementar; l) os fornecedores de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; m) as companhias de armazéns-gerais; n) os despachantes aduaneiros; o) os representantes e mandatários; p) os leiloeiros e as demais pessoas naturais ou jurídicas, de direito público ou privado, que praticam, habitualmente, em nome próprio ou de terceiros, operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Ressalta-se a ressalva na norma que exclui os representantes e mandatários, apontados na letra o anterior, que se limitam a angariar pedidos de mercadorias a serem remetidas diretamente do estabelecimento representado aos respectivos adquirentes. A inscrição no CCIS pode ser solicitada eletronicamente, na Internet, no site na opção Cadastro Online, exceto nos casos em que o estabelecimento a ser inscrito tenha por atividade: a) a industrialização ou a comercialização de: a.1) combustíveis derivados ou não de petróleo; a.2) carne bovina ou bufalina, em estado natural ou simplesmente resfriadas ou con MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

11 geladas, ainda que embaladas a vácuo (frigoríficos); b) o beneficiamento elementar ou primário e o comércio de produtos de origem vegetal (cerealistas); c) o exercício de comércio que se enquadre nos Códigos de Atividades Econômicas. No ato da protocolização, o contribuinte apresentará os seguintes documentos para conferência dos dados nela constantes: a) cópia do Alvará de Licença da Prefeitura Municipal, para localização e funcionamento; b) comprovação da existência jurídica, regular, da pessoa que explora o estabelecimento, a saber: b.1) quando se tratar de pessoa que explora o estabelecimento como firma individual, original ou cópia do documento que comprove seu registro na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul; b.2) quando se tratar de pessoa jurídica, original ou cópia do contrato social ou da publicação do estatuto e da ata da assembleia geral que elegeu a última diretoria, bem como das respectivas alterações daquele e desta, em qualquer hipótese arquivadas na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca em que se situe o estabelecimento; c) identidade oficial e prova de inscrição no Cadastro da Pessoa Física/Ministério da Fazenda (CPF/MF), do titular, dos sócios ou dos dirigentes indicados na Ficha de Atualização Cadastral (FAC); d) comprovação da existência jurídica regular e prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica/Ministério da Fazenda (CNPJ/ MF) das pessoas jurídicas indicadas como acionistas ou sócias cotistas indicadas na FAC; e) certidão do registro de imóveis que comprove a propriedade do local onde funcionará o estabelecimento ou, caso não seja próprio, cópia do instrumento jurídico que autoriza a utilização do imóvel ou do contrato de locação; f) prova de inscrição no CNPJ/MF da empresa a cadastrar no Estado; g) comprovante de pagamento da taxa de serviços estaduais referente ao pedido de inscrição. A FAC será protocolizada na Agência ou Subagência Fazendária do domicílio do contribuinte. Excepcionalmente, a FAC poderá ser protocolizada no setor de Cadastro Fiscal da Secretaria de Fazenda (Sefaz). Constatada qualquer irregularidade relativa à pessoa ou ao estabelecimento do contribuinte, será indeferido o pedido de inscrição, podendo esse ser reativado se a falta for sanável. O estabelecimento inscrito no CCIS fica sujeito à vistoria do Fisco posteriormente à concessão da inscrição estadual. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 9º, art. 10, I ao III, art. 11, art. 13 e art. 14) 3.2 Documentação No ato da protocolização da FAC, o contribuinte, para conferência dos dados nela constantes, apresentará os seguintes documentos: a) cópia do Alvará de Licença da Prefeitura Municipal, para localização e funcionamento; b) comprovação da existência jurídica, regular, da pessoa que explora o estabelecimento: b.1) quando se tratar de pessoa que explora o estabelecimento como firma individual - original ou cópia do documento que comprove seu registro na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul; b.2) quando se tratar de pessoa jurídica - original ou cópia do contrato social ou da publicação do estatuto e da ata da assembleia geral que elegeu a última diretoria, bem como das respectivas alterações daquele e desta, em qualquer hipótese arquivadas na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca em que se situe o estabelecimento; c) identidade oficial e prova de inscrição, no CPF/MF, do titular, dos sócios ou dos dirigentes indicados na FAC; d) comprovação da existência jurídica regular e prova de inscrição, no CNPJ/MF, das pessoas jurídicas indicadas como acionistas ou como sócias cotistas indicadas na FAC; e) certidão do registro de imóveis que comprove a propriedade do local onde funcionará o estabelecimento ou, caso não seja próprio, cópia do instrumento jurídico que autoriza a utilização do imóvel ou contrato de locação; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-09

12 f) prova de inscrição, no CNPJ/MF, da empresa a cadastrar no Estado; g) comprovante de pagamento da taxa de serviços estaduais, referente ao pedido de inscrição. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 12, I a VII) 3.3 Comprovação da inscrição Sempre que o comprovante da inscrição for encontrado com outra pessoa que não o titular ou o representante habilitado ou quando ocorrer suspeita ou prova da sua falsificação, adulteração ou uso indevido, o mesmo deverá ser apreendido pelas autoridades fazendárias, respondendo o titular pelos danos resultantes do evento. Cumpridas as exigências, será deferida a inscrição estadual ao contribuinte, cabendo a ele providenciar a emissão da Ficha de Inscrição Estadual (FIC) no Portal ICMS Transparente, na Internet, no site www. icmstransparente.ms.gov.br. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, arts. 5º e 15) 3.4 Inscrição única Cada estabelecimento receberá um número específico de inscrição cadastral, cuja titularidade é intransferível, sendo vedada a concessão de inscrição única a estabelecimentos de naturezas distintas, mesmo que filiais, sucursais, agências, depósitos, fábricas e outros quaisquer. O número da inscrição estadual constará, obrigatoriamente, nos documentos fiscais regulamentados ou autorizados em regime especial, nas faturas e duplicatas, nas guias ou nos documentos de arrecadação e em quaisquer petições, impugnações ou recursos administrativos ou judiciais. Nas hipóteses de incorporação ou de fusão societárias, em que não haja interrupção das atividades do estabelecimento, a inscrição estadual da empresa sucedida poderá, a critério do Superintendente de Administração Tributária, ser transferida para a empresa sucessora, mediante: a) pedido de alteração de dados cadastrais, instruído em conformidade com o art. 17 do anexo em fundamento, bem como com os documentos jurídicos comprobatórios da incorporação ou fusão; b) a apresentação ou a indicação do local onde se encontram à disposição do Fisco os documentos referentes ao CCIS e ao Cadastro da Agropecúaria (CAP), conforme seja o caso, respectivamente, de contribuinte inscrito no CCIS ou no CAP. A Sefaz poderá conceder inscrição estadual única: a) às prestadoras de serviços públicos de telecomunicações (Convênios ICM nº 4/1989 e ICMS nº 58/1989); b) à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Ajuste Sinief nº 3/1989); c) às empresas nacionais de transporte aeroviário (Ajuste Sinief nº 10/1989); d) às empresas prestadoras de serviço de transporte, inclusive aquelas sem estabelecimento fixo no Estado (Ajuste Sinief nº 17/1989 e Anexo XV, art. 119); e) aos concessionários de serviço público de transporte ferroviário (Ajuste Sinief nº 19/1989); f) às instituições financeiras sujeitas ao imposto (Ajuste Sinief nº 23/1989); g) às concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica (Ajuste Sinief nº 28/1989); h) a outros contribuintes aos quais: h.1) ajuste, protocolo ou convênio, firmados com outras Unidades da Federação, permitir; h.2) o Secretário de Estado de Fazenda ou o Superintendente de Administração Tributária entender conveniente ou necessário. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 3º, caput e 1º e 5º, e art. 4º) 3.5 Alterações Os contribuintes deverão manter seus dados cadastrais atualizados perante a repartição fiscal competente. Dessa forma, o sujeito passivo comunicará ao órgão fazendário estadual ou a outro órgão, por este especificamente indicado, qualquer alteração ocorrida em seu domicílio tributário, inclusive o domicílio tributário eletrônico, no prazo de 20 dias, contado do evento. A comunicação referida produz efeitos quanto a endereço inverídico ou no caso de recusa administrativa do domicílio tributário eleito pelo sujeito passivo, aplicando-se, no que couber, as regras estabelecidas no Código Tributário Nacional (CTN), art Nota Assim dispõe o art. 127 do CTN: Art Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal: MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

13 I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade; II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento; III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante.. Sempre que o contribuinte proceder à alteração cadastral na Junta Comercial e deixar de informar tal alteração na Sefaz, no prazo previsto no prazo de 20 dias o Fisco procederá, de ofício, à atualização no Cadastro de Contribuintes do Estado, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Cumpridas as exigências, será deferida a inscrição estadual ao contribuinte, cabendo a ele providenciar a emissão da FIC no Portal ICMS Transparente, na Internet, no site Deverá, também, ser apresentada a FAC, quando se verificar a alteração de dados cadastrais da pessoa ou do estabelecimento, relativamente à composição do capital ou dos sócios, do ramo de negócio ou da atividade, da natureza jurídica, do técnico responsável, do endereço e outras que impliquem na modificação dos dados anteriormente fornecidos, aplicando-se à hipótese o disposto no RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 12, no que couber. Assim, a FAC deverá ser preenchida apenas nos campos objeto das alterações e, obrigatoriamente, com número da inscrição estadual. No caso de transformação de registro de empresário individual em registro de sociedade empresária, pela admissão de sócios, nos termos do art. 967, 3º, do Código Civil (Lei nº /2002), é permitida a transformação, por alteração, de cadastro de empresário individual em cadastro de sociedade empresária. Os pedidos de alteração de domicílio do contribuinte de um para outro município neste Estado deverão ser acompanhados, obrigatoriamente, da Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA), ou de documento que a substitua, para os efeitos de informar o valor adicionado das operações ou prestações do estabelecimento no município de origem, até a data da mudança. Cumpridas as exigências do RICMS-MS/1998, Anexo IV, Capítulos I e II, será deferida a inscrição estadual ao contribuinte, o qual deverá providenciar a emissão da FIC no Portal ICMS Transparente, no site (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 7º, art. 15 e art. 17) 3.6 Suspensão Em alguns casos, a inscrição do contribuinte poderá ser suspensa pelo prazo de até 180 dias, prorrogável por período igual ou inferior, a critério do Superintendente de Administração Tributária. As hipóteses de suspensão são as seguintes: a) a requerimento do contribuinte: a.1) por paralisação das atividades para tratamento de saúde de seu titular, mediante apresentação de atestado médico, quando se tratar de firma individual ou produtor de pequeno porte econômico; a.2) por calamidade pública, incêndio ou sinistros variados, justificados mediante a apresentação de atestado do órgão competente; a.3) para reforma ou demolição do prédio onde funciona o estabelecimento, mediante apresentação de documento comprobatório (alvará da prefeitura, contrato de obras ou outros); a.4) por outros acontecimentos, a critério da Sefaz; b) pelo Superintendente de Administração Tributária, quando o contribuinte: b.1) sistematicamente, deixar de pagar o imposto por ele devido ou do qual se tornou responsável; b.2) reiteradamente, deixar de apresentar a GIA, ou documento equivalente, bem como, se usuário do sistema eletrônico de processamento de dados ou de equipamento de controle fiscal, deixar de entregar o arquivo magnético exigido pela legislação; b.3) desacatar, comprovadamente, a autoridade fiscal ou, deliberada e repetidamente, motivar embaraço à fiscalização; b.4) sendo produtor rural cujo direito de uso da terra decorra de contrato, deixar de renová-lo antes do seu vencimento; b.5) deixar de comunicar à Sefaz, no prazo regulamentar, qualquer alteração cadastral; b.6) for responsável por outros acontecimentos que, a critério do Superintendente de Administração Tributária, contrariem o interesse público relativamente à arrecadação ou à fiscalização do imposto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-11

14 Ressalta-se que o fato de o contribuinte estar com sua inscrição suspensa não o desobriga do cumprimento das seguintes obrigações acessórias: a) a apresentação de GIA, Declaração Anual de Produtor Rural (DAP) ou documentos equivalentes, conforme a hipótese na qual se enquadrar; b) a comunicação, à Sefaz, de qualquer alteração cadastral. A suspensão solicitada pelo contribuinte poderá ser prorrogada, a critério do Superintendente de Administração Tributária, por mais um período não superior ao inicialmente concedido. A suspensão e o cancelamento da inscrição estadual, exceto na letra b.4 anterior, deverá ser objeto de ato declaratório exarado pelo Superintendente de Administração Tributária, publicado no Diário Oficial do Estado, para o conhecimento dos servidores fazendários, do contribuinte e de terceiros. A inscrição cancelada ou suspensa poderá ser reativada, com o mesmo número, por meio do ato referido neste tópico, após cumpridas as exigências necessárias à sua reativação e desde que o requerente, seus sócios, dirigentes e respectivos cônjuges não estejam vinculados a outra empresa ou outro estabelecimento produtor rural com situação cadastral irregular ou com obrigações tributárias, principais ou acessórias, pendentes de solução. A reativação e a publicação do ato declaratório, aptas a restaurar a eficácia da inscrição, se farão a pedido do contribuinte, após o cumprimento das penalidades aplicadas e do pagamento das taxas incidentes e da indenização pelas publicações no Diário Oficial. A reativação da inscrição estadual não se aplica quando a inscrição no CNPJ do contribuinte tiver sido baixada na Receita Federal do Brasil (RFB). (RICMS-MS/1998, Anexo IV, arts. 34, 36 e 37) Recolhimento do imposto durante a suspensão Durante o período de suspensão, o imposto devido pelas operações ou prestações eventualmente realizadas será recolhido no ato da sua realização, mediante: a) retenção na fonte e repasse aos cofres públicos, pelo remetente da mercadoria ou prestador do serviço ao estabelecimento com inscrição suspensa, segundo as regras do Regulamento do imposto; b) cobrança, nos postos fiscais, de acordo com o que definir a Superintendência de Administração Tributária, nas operações ou prestações envolvendo mercadorias ou serviços oriundos de ou destinados a outros Estados. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 38) 3.7 Cancelamento A inscrição será cancelada, quando: a) o contribuinte inscrito no Cadastro do Comércio, Indústria e Serviços deixar de exercer suas atividades por um período de 180 dias, observado o disposto no subtópico anterior; b) ocorrer falência, após sua decretação pelo juiz competente; c) através de ação fiscal, ficar provado que o contribuinte não exerce suas atividades no endereço cadastrado; d) o produtor rural deixar de apresentar, na forma e no prazo determinados pela Sefaz, a DAP, relativa ao ano anterior; e) depois de efetivada a suspensão, na forma prevista no subtópico anterior e decorridos 180 dias de seu início, o contribuinte: e.1) deixar de requerer a prorrogação, se for o caso; e.2) deixar de regularizar a sua situação fisco- -tributária; f) a FIC for comprovadamente utilizada por outra pessoa, que não o titular ou representante legal, ou houver prova de sua adulteração ou falsificação; g) o produtor rural cadastrar seu estabelecimento rural em duplicidade; h) o contribuinte for responsável por outros acontecimentos que, a critério do Superintendente de Administração Tributária, contrariem o interesse público relativamente à arrecadação ou à fiscalização do imposto, cuja gravidade justifique a medida; i) o contribuinte for responsável por adulteração de combustíveis, assim considerados os estabelecimentos que realizarem o transporte, ou a distribuição, ou a estocagem ou a revenda de combustíveis adulterados, comprovada por laudo da Agência Nacional de Petróleo (ANP) ou de entidade por ela credenciada; MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

15 j) obtida eletronicamente, for constatado, na realização da vistoria do estabelecimento, um dos casos especificados no 1º do art. 2º e nos 2º, II, e 3º do art. 14-A, facultada a reativação, após a devida regularização; k) a inscrição no CNPJ do contribuinte tiver sido baixada na RFB; l) obtida sem vistoria prévia: l.1) via online, o sujeito passivo incorrer na situação a que se refere o inciso II do 5º do art. 10 do anexo em fundamento; l.2) for constatada, por ocasião da vistoria, a existência de situação que justifique o cancelamento. O cancelamento importará em: a) apreensão das mercadorias encontradas em poder do contribuinte ou dos seus prepostos; b) apreensão de seus livros e documentos fisco- -contábeis; c) cancelamento dos talonários de nota fiscal não utilizados, em seu poder; d) verificação dos lançamentos do imposto e apuração de débitos fiscais, se houver. A partir da publicação do ato declaratório do cancelamento da inscrição, não será permitida a utilização de crédito fiscal decorrente de operações ou prestações realizadas por contribuintes alcançados pelo ato. O destinatário de mercadorias ou serviços que tenha efetuado crédito fiscal com base em documentos emitidos por contribuinte com inscrição cancelada deverá, dentro de 15 dias da publicação do ato declaratório: a) comunicar, por escrito, à Agência ou Subagência Fazendária do seu domicílio, ou àquela que centraliza o seu movimento, os números das notas fiscais, seus valores e o emitente; b) anular o valor do crédito que tenha escriturado ou já utilizado. O cancelamento da inscrição estadual não dispensa o contribuinte da obrigação de requerer a respectiva baixa na Sefaz. Na hipótese da letra j, o sujeito passivo pode, após a regularização da situação que motivou o cancelamento, solicitar a reativação da inscrição estadual. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 39) 3.8 Reativação da inscrição A inscrição baixada poderá ser reativada com o mesmo número desde que o requerente, seus sócios, dirigentes e respectivos cônjuges não possuam vínculo com outra empresa ou outro estabelecimento produtor rural com situação cadastral irregular ou com obrigações tributárias, principais ou acessórias, pendentes de solução. Em se tratando de pessoa jurídica, a reativação está condicionada a que não tenham sofrido alterações ou cancelamento definitivo dos números das inscrições no CNPJ/MF e na Junta Comercial ou, se for o caso, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 43) 3.9 Inscrição do substituto tributário O contribuinte localizado em outro Estado somente pode reter o imposto devido nas operações subsequentes a ocorrerem em território sul-mato-grossense depois de credenciado como contribuinte substituto, mediante a sua inscrição no CCE do MS e, se for o caso, da celebração do respectivo acordo. Para a sua inscrição no CCE do MS, o contribuinte localizado em outro Estado deve apresentar: a) pedido de sua inscrição no CCE, na condição de substituto tributário, indicando: a.1) o nome, a qualificação civil e o CPF dos sócios ou diretores responsáveis pela empresa; a.2) a atividade exercida e o capital social atualizado; a.3) o nome do contador ou da pessoa autorizada a dar informações, indicando o endereço, o telefone, fax ou ; b) cópia dos atos constitutivos e da sua última alteração; c) cópia do documento de inscrição no CNPJ; d) cópia do documento de inscrição no cadastro de contribuintes do Estado onde estiver domiciliado; e) registro ou autorização de funcionamento expedido por órgão competente pela regulação do respectivo setor de atividade econômica; f) Declaração do Imposto de Renda dos sócios nos 3 últimos exercícios; g) outros documentos ou informações, a critério do Superintendente de Administração Tributária. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 MS06-13

16 O número da inscrição deve constar em todos os documentos dirigidos à Secretaria de Estado de Receita e Controle pelo contribuinte substituto. A critério do Superintendente de Administração Tributária, mediante despacho fundamentado, pode ser dispensada a exigência da cópia do documento de inscrição no cadastro de contribuintes do Estado onde estiver domiciliado. (RICMS-MS/1998, Anexo III, art. 16) 4. Mudança de endereço Os pedidos de alteração de domicílio do contribuinte de um para outro município no Estado do Mato Grosso do Sul deverão ser acompanhados, obrigatoriamente, da GIA ou de documento que a substitua, para os efeitos de informar o valor adicionado das operações ou prestações do estabelecimento no município de origem, até a data da mudança. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 17, 3º) 5. Encerramento das atividades Sempre que o contribuinte encerrar a atividade de estabelecimento inscrito, fica obrigado a solicitar a baixa respectiva. A baixa será requerida: a) dentro do prazo de 8 dias contados do encerramento da atividade do estabelecimento; b) junto à Agência ou Subagência Fazendária do seu domicílio fiscal. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 40) 6. Vistoria prévia do local onde se pretende exercer a atividade O estabelecimento inscrito no CCIS está sujeito à fiscalização, que, por sua vez tem o condão de: a) identificação do endereço declarado com o local físico onde se exerce ou se pretende exercer a atividade; b) adequação do local a que se refere o endereço declarado para o desempenho da atividade que se exerce ou se pretende exercer; c) eventual existência de mercadorias no local vistoriado, quando realizada previamente, ou de funcionamento de outra atividade no mesmo local; d) em caso de sucessão, documentação comprobatória da transmissão regular da propriedade das mercadorias ou dos bens. Para tanto, considera-se adequado o local que, pela estrutura e área disponível, permite o desempenho da atividade que se exerce ou se pretende exercer. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 14-A, I ao IV e 1º) 6.1 Realização da vistoria Considera-se adequado o local que, pela estrutura e área disponível, permite o desempenho da atividade que se exerce ou se pretende exercer. Nessa hipótese: a) a vistoria deve ser realizada pelo: a.1) Chefe de Agência Fazendária do município de domicílio fiscal do interessado, ou por agente do Fisco por ele designado e sob a sua supervisão; a.2) em casos específicos, assim definidos em despacho do Superintendente de Administração Tributária ou em atos normativos, pela Gestoria de Fiscalização, por servidor designado pelo respectivo gestor e sob a sua supervisão; a.3) agente do Fisco que realizar a 1ª visita ao estabelecimento, no caso de inscrição obtida via Internet; b) o pedido de inscrição, no caso de vistoria realizada previamente, deve ser indeferido nos casos em que: b.1) o endereço declarado não corresponda ao local onde se pretende exercer a atividade; b.2) o local a que se refere o endereço declarado não seja adequado para o desempenho da atividade que se pretende exercer; b.3) houver, no local, o exercício de atividade diversa da informada; c) o responsável pela realização da vistoria deve: c.1) lavrar termo, relatando o resultado da vistoria, com especificação das irregularidades constatadas, quando for o caso; c.2) fornecer cópia do termo lavrado ao interessado ou ao seu representante legal; d) o Chefe da Agência Fazendária, na hipótese do disposto na letra a.1, e o servidor encarregado da vistoria, nas demais hipóteses, se constatarem irregularidade que justifique o cancelamento da inscrição efetivada antes da MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

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