Parasitismo e bem-comum. Os extremos ergonómicos do acto humano
|
|
- Patrícia Taveira Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parasitismo e bem-comum Os extremos ergonómicos do acto humano O termo helénico «ergon» pode ser traduzido para a linguagem e contexto cultural e civilizacional hodierno como «trabalho». De facto, o seu sentido original aponta para o efeito de algo que lhe é interior e anterior ontologicamente e que é talvez o termo mais importante da nossa tradição intelectual ocidental, o termo «energeia», de onde quase transliterámos «energia», mas que tem como sentido semântico-ontológico profundo «acto». O «ergon», trabalho e efeito-obra desse trabalho, é fruto de uma «energeia», de um acto. O termo «nomos» tem o valor comum de «lei», em sentido geral. Lei não sobretudo como coisa humana e «positiva», como hodiernamente se pensa, mas como coisa cósmica, e mesmo trans-cósmica, como fundamento do próprio cosmos. A lei é isso que ergue isto que é o movimento que constitui o mundo propriamente em e como mundo, em algo de ordenado. Sem lei, neste sentido, não há mundo, há caos. Compreende-se, então, o sentido profundo de uma «anarquia», que não é algo como um mundo, que seria mundo, ainda que sem legalidade humana-positiva, mas que é, antes, um não-mundo. A lei não é função de juízo humano, qualquer, de qualquer forma, mas constitui o «princípio» que impede o mundo, o cosmos, de cair no caos, indiscernível, precisamente por causa da falta de ordem, do nada. É um nada de sentido, e um nada de sentido em termos humanos é um nada absoluto de sentido, pois o ser humano ou é algo da ordem do sentido ou não é coisa alguma como propriamente humano. Não há sentido para as
2 bestas. Para estas, não há mundo. O que há, nas suas múltiplas dimensões, é algo que nunca saberemos e as especulações projectivas são todas epistemologicamente inválidas. Há, pois, uma ergonomia do acto humano, que situa ontologicamente os limites para a actualização da potencialidade humana. Esta actualização é toda a cultura em acto de produção da diferença ontológica que promana da agência humana, mas é também a cultura como produto presente e produto passado, monumental e memorial da acção humana. É, ainda, toda a possível cultura, que, realizada, será a concretização futura eventual da humanidade. O ser humano não pode ultrapassar tais limites ou não seriam limites, pois, se situar a sua acção abaixo do limite inferior que ergonomicamente é o seu, transforma-se numa besta: não ultrapassa o limite, metamorfoseia-se em algo que já não é propriamente humano; por outro lado, por mais que faça, apenas alarga o domínio da sua actualidade, da cultura, portanto, sem que ultrapasse o limite. Digamos que acompanha o desvendar do horizonte, à medida que infinitamente dele se aproxima. Tal não é um horizonte, em seu sentido geográfico, que é alcançável, mas constitui, antes, uma assíntota, que coincide com a infinita vocação humana para o aperfeiçoamento próprio. Aqui, nestes actos, o ser humano não se metamorfoseia como anteriormente, metamorfoseia o mundo, no que é, já foi dito, a poética cultural universal da humanidade. Ora, esta ergonomia, se trabalhada por uma correcta «ergologia», isto é, se criticamente analisada, permite-nos perceber que tais extremos de acção humana como possibilidade tomam, no concreto mundano da acção, precisamente duas concretizações: a proximidade com o limite inferior
3 constitui o parasitismo humano, consubstanciado na figura ética e política do tirano. Por outro lado, o bem-comum é a própria aproximação à perfeição do acto humano, considerado quer na sua dimensão individual ética quer na sua dimensão colectiva política. Deste ponto de vista, que é ontológico, aplicado ao ser humano, sendo, assim, onto-antropológico, toda a acção humana se pode desenrolar e se desenrola, de facto, entre as realidades do parasitismo humano/tirania e do bem-comum, que, para usar um termo com ressonância também biológica como o termo «parasitismo», se pode designar por «simbiose», simbiose total e perfeita. Nada menos. O bem-comum é a simbiose perfeita da vida ética e política da humanidade. Não é uma utopia, mas isso que, em acto, resulta da acção de cada um e de todos em prol do exclusivo bem-comum, que é, imediata e concomitantemente, também, o bem de cada um, individualmente considerado. Neste ambiente verdadeiramente «ecológico», pois é o único que cuida do bem da casa, que constitui o seu sentido, o seu «logos», o melhor bem possível e real de todos é necessariamente o melhor bem de cada um. Tal realidade, que parece utópica, mas não é, reafirmamos, pode perceberse ao ouvir, por exemplo, uma sinfonia tocada em humana perfeição, acto em que o todo ocorre como concretização do melhor possível, assim cada um dos todos recebendo também o melhor possível individual como recompensa. Note-se que a recompensa é o próprio acto da sinfonia e não outra qualquer coisa diferida, material ou não-material. O acto de cada ser humano constitui a sua única real recompensa. Não há outra, nunca haverá outra. O céu, assuma ele a forma que assumir, é o
4 bem próprio de cada acto, em seu mesmo absoluto. O mal é a ausência absoluta desse mesmo possível bem. Esta ausência é a definição ontológica de inferno, quer em termos religiosos quer em termos laicos. Ora, céu e inferno estão presentes como possíveis no «acto nosso de cada dia» também como possível. Concretizemos. Quando recebo um bem da parte de um outro ser humano, de cuja produção o outro vive, e não lhe retribuo de forma justa o trabalho feito, estou literalmente a roubar possibilidade própria a esse outro; a guardar para mim um bem alheio, próprio para um outro, inalienavelmente seu como possibilidade própria, dado que é o que permite que esse outro possa ser e seja. Ora, este acto é sempre parasitismo. Este parasitismo, próprio de um nível bestial da biologia e neste nível perfeitamente conforme com a sua melhor possibilidade, é, no nível humano, não uma sobrevivência atávica de uma bestialidade, que assim se compartilha, como se compartilha, por exemplo, a ventilação com os cães, que também ventilam, mas algo que, sendo humanamente possível, como próprio humano e não como sobrevivência de algo de alienígena, constitui a possibilidade humana de se ser besta. Ora, este poder ser besta é a pior possibilidade propriamente humana que a humanidade possui. É humanamente possível, mas é humanamente degradante, conduzindo, no fim, por seu triunfo, a humanidade à aniquilação como propriamente humanidade: uma humanidade de predadores ou de parasitas e a predação é uma forma de parasitismo, em termos humanos, não o sendo em termos das bestas não-humanas não é verdadeiramente uma humanidade.
5 O parasitismo humano é antropologicamente aviltante, pois anula a possibilidade de bem próprio nesse que parasita. É o ser humano a negar a humanidade, que é também a sua, ao outro ser humano. Num mundo em que foi sempre o regime de parasitismo humano que imperou, que conheceu por breve tempo a procura de realização de um forma de relacionamento entre as pessoas que anulasse tal parasitismo, tendo como fim orientador a possibilidade não-utópica do bem-comum, que está a retornar despudoradamente ao reino universal do parasitismo, não restam senão dois caminhos antitéticos: ou se opta universalmente pela lógica do bem-comum e, assim, a humanidade terá viabilidade como humanidade e não apenas como facto histórico de bestas com forma humana ou terá de dar a provar aos parasitas o gosto da sua própria receita, o que significará uma tragédia de imensas proporções, de que pode ou não emergir uma verdadeira humanidade, podendo, mesmo, não emergir humanidade alguma. Não fujamos às trágicas consequências do que pode estar aqui em jogo: o que se está a afirmar é a triste possibilidade segundo a qual pode ter de ser necessário eliminar todos os parasitas humanos para que a restante humanidade possa sobreviver. Tal é terrível, mas tal pode tornar-se na eventual trágica opção melhor viável. Esperemos que os seres humanos tenham o claro discernimento de passar a optar pelo bem-comum. Fevereiro de 2017 Américo Pereira
Matéria, trabalho humano e valor económico
Trabalho e valor Tanto quanto é possível saber-se e se sabe efectivamente, antes de o ser humano emergir no universo, este era constituído apenas por aquilo a que estamos acostumados a designar por «natureza».
Leia maisRevelação de Deus e acção para o bem. A Bíblia
Revelação de Deus e acção para o bem A Bíblia Uma leitura redutoramente historialista da Bíblia, tão estulta quanto uma leitura do mesmo tipo de qualquer obra que não é historiográfica em sua essência
Leia maisA humanidade como movimento. O acto humano
A humanidade como movimento O acto humano O número 11. da «Primeira exortação apostólica do Papa Francisco», Evangelii gaudium, A alegria do Evangelho, intitula-se «Uma eterna novidade». Que melhor expressão
Leia maisEcologia, ambiente e pessoa.
Ecologia, ambiente e pessoa. O bem-comum e o bem natural. Na simplicidade dos princípios, longe do simplismo antropocêntrico da valoração maniqueia centrada nos interesses de quem avalia e da falsa complexidade
Leia maisO que é isto da ética? Ética e política.
O que é isto da ética? Ética e política. O termo «ética» relaciona-se com dois étimos helénicos, um mais estrito «ethos», escrito com «épsilon» no início, o outro, «ethos», mais lato, escrito com «eta»
Leia maisA fé como acto político
A fé como acto político Os termos «política» e «político» têm a sua origem no termo helénico «polis» (πόλις), que significa, numa tradução demasiado rápida, «cidade». Porquê esta classificação, nossa,
Leia maisTrabalho, técnica e cultura
Trabalho, técnica e cultura Não há qualquer actividade humana, seja ela prática, pragmática ou mesmo teórica pura, que não tenha necessariamente uma dimensão física. O trabalho intelectual é propriamente
Leia maisSodoma, Gomorra e a aldeia global
Sodoma, Gomorra e a aldeia global Diz o texto bíblico 1 Gn 18, 20-21: «O clamor de Sodoma e Gomorra é imenso, e o seu pecado agrava-se extremamente. / Vou descer a fim de ver se, na realidade, a conduta
Leia maisVerdade historiográfica, criticamente assegurada
Verdade historiográfica, criticamente assegurada Américo Pereira 2018 www.lusosofia.net Covilhã, 2018 FICHA TÉCNICA Título: Verdade historiográfica, criticamente assegurada Autor: Américo Pereira Colecção:
Leia maisPáscoa: carne da misericórdia
Páscoa: carne da misericórdia O tempo pascal mostra incontrovertivelmente que para se poder ser cristão, isto é, digno seguidor de Cristo, não se pode ser cobarde. Não por causa das pobres emoções de nível
Leia maisQue diz Job hoje à pessoa que sofre?
Que diz Job hoje à pessoa que sofre? Notas sobre a ontologia do sofrer Américo Pereira 2018 Covilhã, 2018 FICHA TÉCNICA Título: Que diz Job hoje à pessoa que sofre? Notas sobre a ontologia do sofrer Autor:
Leia maisMisericórdia, o que é?
Misericórdia, o que é? Certas realidades, umas mais comuns do que outras, só se tornam intuíveis em situações de excepção, em que o modo habitual, desatento, da nossa estadia na vida e no ser se vê forçado
Leia maisBIOÉTICA 4. Bioética, biologia, ética e ecologia: a bioética e o ser
BIOÉTICA 4 Bioética, biologia, ética e ecologia: a bioética e o ser Radicação ontológica da bioética Um dos maiores problemas da bioética como habitualmente tal disciplina ou área de conhecimento nos é
Leia maisDa génese antropológica dos direitos humanos. (Parte II)
Da génese antropológica dos direitos humanos (Parte II) A resposta já está dada há muito tempo. Assumiu a forma do grande mito associado à figura de Édipo. Sófocles legou à humanidade, entre muitas outras
Leia maisESPIRITUALIDADE O DEVER PARA COM DEUS DO DEVER DO CRISTÃO PARA COM DEUS
E5 ESPIRITUALIDADE 2 Só é possível compreender racionalmente o que possa ser algo como o «dever para com Deus» se compreendermos três realidades, as que estão em acto nesta relação, pois de uma relação
Leia maisOs valores matriciais do Ocidente
Os valores matriciais do Ocidente Em nosso crítico tempo, cada vez mais sentido como em precipitação para um fim que parece anunciar-se trágico, frequentemente ouvimos usar o termo «valor». A trivialização
Leia maisHá uma Nova Mensagem de Deus no Mundo
Há uma Nova Mensagem de Deus no Mundo Os povos e as nações do mundo estão entrando num período de grandes dificuldades e muitas mudanças. Os recursos do mundo estão diminuindo. As populações estão crescendo.
Leia mais1. Que coisa é a Política
1. Que coisa é a Política O termo Política, em qualquer de seus usos, na linguagem comum ou na linguagem dos especialistas e profissionais, refere-se ao exercício de alguma forma de poder e, naturalmente,
Leia maisAS VIRTUDES: O QUE SÃO E COMO E COMO SE ADQUIREM?
AS VIRTUDES: O QUE SÃO E COMO E COMO SE ADQUIREM? À medida que as crianças crescem, precisam de adquirir e desenvolver algumas qualidades de carácter, a que alguns autores chamam disposições e hábitos,
Leia maisGrande guerra em pequenos pedaços
Grande guerra em pequenos pedaços Na sua mensagem relativa ao quinquagésimo dia mundial da paz, primeiro de Janeiro do ano de 2018, diz o Papa Francisco: «Enquanto o século passado foi arrasado por duas
Leia maisModelagem de Ecossistemas TX-770 (2012/01)
(EDITAL) a Lista de Eercícios Prof. Marcelo Risso Errera, Ph.D. Departamento de Engenharia Ambiental tel: (4)336-3030 e-mail: marcelo.errera@yahoo.com.br Modelagem de Ecossistemas TX-770 (202/0) OBJETIVOS:
Leia maisBIOÉTICA Estatuto epistemológico e questões principais
BIOÉTICA Estatuto epistemológico e questões principais Neste texto, que é de índole introdutória, iremos procurar entender a necessidade antropológica a que uma «bioética» procura responder, de modo a
Leia maisAristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33.
91 tornar-se tanto quanto possível imortal Aristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33. 92 5. Conclusão Qual é o objeto da vida humana? Qual é o seu propósito? Qual é o seu significado? De todas as respostas
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Educação Moral e Religiosa Católica. Ano Letivo 2016/17 3º Ciclo 7º Ano
Unidade Letiva: 1 - As Origens Período: 1º 1. Questionar a origem, o destino e o sentido do universo e do ser humano. As origens na perspetiva científica L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.
Leia maisBioética. POTTER: Ciência da sobrevivência humana numa perspectiva de promover e defender a dignidade humana e a qualidade de vida.
Bioética POTTER: Ciência da sobrevivência humana numa perspectiva de promover e defender a dignidade humana e a qualidade de vida. Introdução ao tema Ainda não completou 30 anos. Estabelece-se como movimento
Leia maisDeterminação de medidas de posição a partir de dados agrupados
Determinação de medidas de posição a partir de dados agrupados Rinaldo Artes Em algumas situações, o acesso aos microdados de uma pesquisa é restrito ou tecnicamente difícil. Em seu lugar, são divulgados
Leia maisA MISSÃO DO MULTIPLICADOR PROGRAMA HORTA EM CASA & VIDA SAUDÁVEL
A MISSÃO DO MULTIPLICADOR PROGRAMA HORTA EM CASA & VIDA SAUDÁVEL A ORIGEM DE TODAS AS MISSÕES MEISHU-SAMA A ORIGEM DE TODAS AS MISSÕES A Salvação da Humanidade e a Construção do Reino dos Céus na Terra
Leia maisPROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe
E64 PROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Visual e Plástica Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Desenho - 10ª Classe Formação de Professores
Leia maisA principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à
A principal forma de organização da sociedade grega durante a Antiguidade é a Polis, cidade-estado que produzia todos os bens necessários à subsistência do ser humano à época. Tinha autonomia política
Leia maisEcossistemas. Samuel Brito - Ciências Naturais 8º ano
Ecossistemas Ecologia Em 1869, Ernest Haeckel (1834-1919), biólogo alemão, usou a palavra Ecologia para designar a ciência que estuda as relações que os organismos estabelecem entre si e com o meio Ecossistema
Leia maisTEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO CRER/ACREDITAR 2.
TEMA DA SESSÃO 1. CRER/ACREDITAR 2. CRER NOS OUTROS 3. O ACREDITAR COMO ATITUDE HUMANA 4. ANTROPOLOGIA DO CRER 5. TPC www.teologiafundamental.weebly.com JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO
Leia maisPREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e
Leia maisPCC173 - Otimização em Redes
PCC173 - Otimização em Redes Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 10 de julho de 2017 Marco Antonio M. Carvalho
Leia maisTEI GI, símbolo do TAO
TEI GI, símbolo do TAO 31 jan, 2012 Os sinólogos definem TAO como o Absoluto, o Infinito, a Essência, a Suprema Realidade, a Divindade, a Inteligência Cósmica, o Insondável, O Sol e a Lua. A palavra TAO
Leia maisFILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas. Fernanda Henriques Capela do Rato 2018
FILOSOFIA e LITERATURA um tema e duas perspetivas Fernanda Henriques Capela do Rato 2018 O TEMA A relação entre Filosofia e Literatura é uma velha história com traços de conflitualidade e de ambiguidade.
Leia maisECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO ACTIVIDADE ECONOMICA / NECESSIDADES E CONSUMO
ECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO ACTIVIDADE ECONOMICA / NECESSIDADES E CONSUMO Ano lectivo Outubro 2008 I Neste grupo, em cada um dos itens, SELECCIONE a alternativa CORRECTA. É atribuída a cotação zero pontos
Leia maisDa génese antropológica dos direitos humanos (PARTE I)
Da génese antropológica dos direitos humanos (PARTE I) A relação entre a Filosofia e os direitos humanos não é mais uma das relações superficiais a que contemporaneamente estamos acostumados, num mundo
Leia maisRecuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo
Recuperação Contínua 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo O que a ecologia estuda? A ecologia estuda a interação dos organismos uns com os outros
Leia maisFernando Cabral Martins
Fernando Cabral Martins INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FERNANDO PESSOA ASSÍRIO & ALVIM A arca de Fernando Pessoa Pessoa publica em periódicos três centenas de poemas e uma centena de textos em prosa de diferentes
Leia maisUma perspectiva cosmocêntrico-ecológica
Uma perspectiva cosmocêntrico-ecológica do eu Rômulo Gomes de Oliveira OLIVEIRA, Rômulo Gomes de. Uma perspectiva cosmocêntrico-ecológica do eu. Rhema, Belo Horizonte, v. 13, ns. s 42/43/44 (Edição Unificada
Leia maisO Renascimento e a Criação Cultural
O Renascimento e a Criação Cultural Contexto Histórico Os séculos XV e XVI foram de renovação cultural em toda a Europa. Essa renovação ocorreu como consequência da abertura da Europa ao Mundo e do maior
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Licenciatura em Restauração e Catering Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Segurança e Higiene no Trabalho ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 1º Sem Horas de trabalho globais Docente (s)
Leia maisantropologia carlos joão correia artes & humanidades estudos artísticos estudos africanos estudos gerais filosofia 2017/2ºsemestre
antropologia carlos joão correia artes & humanidades estudos artísticos estudos africanos estudos gerais filosofia 2017/2ºsemestre Cultura é o termo sociológico para o comportamento aprendido [learned
Leia maisA Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual. Enrique R. Argañaraz
A Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual Enrique R. Argañaraz Algo em comum a todos os seres humanos: Todos querem ser felizes!! Mas, Porque Sofremos? Porque cada um imagina sua felicidade de
Leia maisEquipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira
PROGRAMA Introdução Equipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira Colaboradores (dia): Nazaré da Costa Cabral Alexandra Pessanha André Marçalo Paulo Marques Colaboradores (noite): Marco Capitão Ferreira André
Leia maisVIRE A PÁGINA. A vontade forte vai sempre invadir e exercer sua força e poder onde existir um vácuo. Afinal de contas, é assim que a natureza atua.
VIRE A PÁGINA Você pode de fato não estar escrevendo a história de sua vida, a menos que mantenha um registro diário. Mas está vivendo um capítulo por dia, mesmo permanecendo isolado e sozinho. Seu capítulo
Leia maisAgrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ
CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação
Leia maisNome do aluno: N.º: Turma:
Teste de Matemática A 2017 / 2018 Teste N.º 1 Matemática A Duração do Teste: 90 minutos NÃO É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA 10.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: N.º: Turma: Na resposta aos itens de
Leia maisPrograma Delta DEEC/FEUP Combinatória e Algoritmos 1
Programa Delta DEEC/FEUP Combinatória e Algoritmos 1 Suponha que tem uma caixa branca com 60 bolas brancas e uma caixa preta com 60 bolas pretas. Considere o seguinte procedimento: 1. Retiram-se 20 bolas
Leia maisAS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1
AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1 ORGULHO 1 - Sentimento de prazer ou satisfação que uma pessoa sente em relação a algo que ela própria ou alguém a ela relacionado
Leia maisEckhart Tolle O PODER DO SILÊNCIO
Eckhart Tolle O PODER DO SILÊNCIO SUMÁRIO Prefácio 7 CAPÍTULO UM Silêncio e calma 11 CAPÍTULO DOIS Além da mente pensante 16 CAPÍTULO TRÊS O eu autocentrado 24 CAPÍTULO QUATRO O Agora 31 CAPÍTULO CINCO
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 3, Ano AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ. Moura Tolledo
39 AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 40 AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ Moura Tolledo 1 mouratolledo@bol.com.br Resumo A Má-Fé foi escolhida como tema, por se tratar de um
Leia maisIdentificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Identificação F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista 4-5-2011 Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de
Leia maisApós termos trabalhado em sessões anteriores os temas Conhecer o nosso sistema de
Venham lá os exames Após termos trabalhado em sessões anteriores os temas Conhecer o nosso sistema de Aprendizagem, A motivação, a concertação e a motivação, vamos começar a examinar os exames nacionais
Leia maisRESUMO DE ECOLOGIA. Professora Ana Clara
Série: 6º Ano RESUMO DE ECOLOGIA ASA SUL Professora Ana Clara Os organismos da Terra não vivem isolados. Interagem uns com os outros e com o meio ambiente. A palavra ecologia deriva do grego oikos, e significa
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisTema I Introdução à lógica bivalente e à teoria de conjuntos
Tema I Introdução à lógica bivalente e à teoria de conjuntos Unidade 1 Proposições Páginas 13 a 9 1. a) 3 é uma designação. b) 3 = 6 é uma proposição. c) é o único número primo par é uma proposição. d)
Leia maisFILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 05 O JUSNATURALISMO DE LOCKE
FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 05 O JUSNATURALISMO DE LOCKE Como pode cair no enem (WATTERSON, B. Calvin e Haroldo: O progresso científico deu tilt. São Paulo: Best News, 1991.) De acordo com algumas teorias
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 6 João Pedro Boavida. 19 a 28 de Outubro
19 a 28 de Outubro Nestas teóricas, estamos a falar das últimas ideias de análise complexa. Veremos algumas aplicações do teorema dos resíduos e algumas propriedades das funções holomorfas. No livro, falta-vos
Leia maisEscola Secundária Manuel Teixeira Gomes PROVA GLOBAL DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 10º ANO ANO LECTIVO 2001/2002
Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes PROVA GLOBAL DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 10º ANO ANO LECTIVO 2001/2002 Grupo I 1. Afirmar que a autonomia é uma das características da filosofia significa que A. A
Leia maisUnidade 2 Relações bióticas. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 2 Relações bióticas Como se relacionam os indivíduos? Os seres vivos não dependem apenas das condições físicas dos ecossistemas. Para assegurarem a sua sobrevivência, os seres vivos relacionam-se
Leia maisDINÂMICA DAS POPULAÇÕES
DINÂMICA DAS POPULAÇÕES Dinâmica Populacional 1) Tamanho populacional 2) Densidade 3) Taxa de crescimento 4) Taxa de mortalidade 5) Taxa de natalidade 6) Distribuição etária (pirâmide de idade) 7) Fecundidade
Leia maisA REGRA DE OURO... À Glória do Grande Arquiteto do Universo!
Ofertado pelo CENTRO CRISTÃO de Cultura, Comunicação, Artes e Ciência - mantido por ILDEU FERREIRA CURSOS EIRELI-ME CNPJ: 22.548.936/0001-94 * Desde 29/05/2015. Sede em Belo Horizonte MG / Brasil. Em defesa
Leia maisBioética II O ser e a vida
Bioética II O ser e a vida A vida é uma forma especial de o ser se dar, formando isto que é a nossa dimensão ontológica própria. É próprio do espírito humano perceber a realidade em que se insere e de
Leia maisAgora vamos assistir a uma Apresentação Narrada sobre o Positivismo. Ao final desta espera-se que você aprenda sobre as características do
Agora vamos assistir a uma Apresentação Narrada sobre o Positivismo. Ao final desta espera-se que você aprenda sobre as características do positivismo como forma de análise sociológica. Análise que pretende
Leia maisSEMPRE ORANDO. Cálida e fervorosa oração penetra os céus e chega a Deus.
SEMPRE ORANDO Cálida e fervorosa oração penetra os céus e chega a Deus. AOS ORANTES Que a oração seja sempre em nossas vidas a companheira de todas as horas as asas que nos elevam a melhor ferramenta de
Leia maisSEMPRE ORANDO. A oração abre caminho para o encontro com o Mestre Interior. Depois nos unifica com Ele.
A oração abre caminho para o encontro com o Mestre Interior. SEMPRE ORANDO Depois nos unifica com Ele. Em seguida, ensina-nos que a vida é comunhão, é trabalho silencioso de almas unidas numa só luz para
Leia maisEU SOU PALAVRA ESPAÇO COSMOS ESPÍRITO UNIVERSAL
EU SOU PALAVRA ESPAÇO COSMOS ESPÍRITO UNIVERSAL PAI PENSAMENTO CABEÇA INTENÇÃO FILHO VERBO CORAÇÃO DESEJO ESPÍRITO AÇÃO SEXO VONTADE ---------------------------------------------------------------------
Leia maisTenho certeza que você poderia listar facilmente uma dezena de razões para querer mais dinheiro.
Liberdade Financeira e Seus Ingredientes 1 Pra que queremos dinheiro? Bom, essa é fácil, não é? Tenho certeza que você poderia listar facilmente uma dezena de razões para querer mais dinheiro. De fato,
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho
Leia maisEstudo 7 A importância do laicato. Em Marcha, IGREJA METODISTA ASA NORTE 406
Estudo 7 A importância do laicato Em Marcha, 2014.2 IGREJA METODISTA ASA NORTE 406 Roteiro 1- Introdução 2- Fundamento Bíblico 3- Conclusão 1. Introdução O ministério leigo na Igreja. 1. Texto de referência
Leia maisINTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL 26 DE FEVEREIRO DE 2018 (3ª aula) Sumário da Aula Anterior: Definições de Ética. Teorias consequencialistas e teorias deontológicas. Definições de Bioética. A Bioética enquanto
Leia maisNotas sobre minorantes de complexidade
Notas sobre minorantes de complexidade Fevereiro 2007 Armando B. Matos 1 Neste trabalho faremos uma introdução às aplicações da teoria da Informação aos problemas de complexidade mínima, isto é, à procura
Leia maisLucíola e A Dama das Camélias
Lucíola e A Dama das Camélias Fé antropológica e religião: uma dobradinha que vem desde os primórdios da humanidade; Religião e espaço de encontro com o sagrado: para além de um sentido para a vida, o
Leia maisESPERANÇA. porque não te queres matar?», p PESSOA Fernando, Poesias de Álvaro de Campos, Lisboa, Ática, 1980, Poema «Se te queres matar,
ESPERANÇA «Se te queres matar, porque não te queres matar? Ah, aproveita! Que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria Ah, se ousares, ousa!». 1 Começamos esta reflexão
Leia maisBioética V. Relação da bioética com a política, economia e direito
Bioética V Relação da bioética com a política, economia e direito Bioética e política A bioética relaciona-se com a totalidade da acção humana, focando-se especialmente no que diz respeito aos aspectos
Leia maisA ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont
A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Géssica Dal Pont gessica.edmar@gmail.com RESUMO: O presente artigo se trata de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a respeito das
Leia maisSe você ainda não tem clientes, não tem problemas! Você pode criar um Mapa de Empatia baseada em uma audiência mínima viável:
MAPA DE EMPATIA O que é? O mapa de Empatia é uma ferramenta visual, que te ajuda a descrever o perfil de uma Pessoa ou de um grupo de pessoas. O Mapa de Empatia permite que você estruture Uma verdadeira
Leia maisSenhor Presidente, Senhores Deputados, Senhores Membros do Governo
Intervenção proferida pelo Deputado Aires Reis, na Assembleia Regional no dia 20 de Fevereiro de 2003, sobre a necessidade de um Plano de Intervenção e de Desenvolvimento para cada uma das ilhas dos Açores.
Leia maisTemas de Desenvolvimento Moral e Psicossocial
Temas de Desenvolvimento Moral e Psicossocial Teoria do desenvolvimento moral de L. Kohlberg Ano lectivo 2009-2010 Maria da Luz Vale Dias LAWRENCE KOHLBERG (1927-1987) O JUÍZO MORAL NUM QUADRO DE REFERÊNCIA
Leia maisH I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História
" H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel
Leia maisPROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 35-336 - Fax (045) 3379-58 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: PROGRAMA
Leia maisMENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017
MENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017 Caros irmãos em Cristo, Hoje celebramos a Solenidade da Maternidade Divina de Maria, o Dia Mundial da Paz e o Primeiro dia do Ano Civil 2017.
Leia maisPROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013
Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da CCAM de São João da Pesqueira, C.R.L. Assembleia Geral de 17 de Março 2013 PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013 Nos termos
Leia maisProjeto de leitura Quem vai desvendar o mistério?
Projeto de leitura Quem vai desvendar o mistério? Livro: O caso da estranha fotografia Autora: Stella Carr Faixa etária: 6º ano Sinopse: de acordo com o site do http://pnld.edunet.sp.gov.br/, Os irmãos
Leia maisProgramação Linear. (4ª parte) Informática de Gestão Maria do Rosário Matos Bernardo 2016
Programação Linear (4ª parte) Informática de Gestão 61020 Maria do Rosário Matos Bernardo 2016 Conteúdos Análise de sensibilidade Relatório de reposta Relatório de sensibilidade Relatório de limites Desafio:
Leia mais1 TESSALONICENSES
1 TESSALONICENSES 5.12-19 POR QUE ACEITAR VIVER DESSA MANEIRA? Vivam em paz uns com os outros Confortem os desanimados Auxiliem os fracos Sejam pacientes para com todos Não retribua o mal com o mal Sejam
Leia maisPET FILOSOFIA UFPR. Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito.
PET FILOSOFIA UFPR Data: 01/10/2014 Aluna: Fernanda Ribeiro de Almeida Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. Tendo
Leia maisMeias Marias Como ter tempo para... o que é importante! Em 10 pequenos passos
Como ter tempo para... o que é importante! Em 10 pequenos passos 2017 1 Uma das perguntas que mais vezes me fazem é como é que eu consigo fazer tanta coisa com o meu tempo. Ser mãe de três crianças, trabalhar
Leia maisAnálise de Conteúdo. UNIDADES de REGISTO. Metodologias de Investigação em Educação. Professor Doutor J. António Moreira
A1 - Ora essa, não tem problema nenhum. A2 - Tenho 57 anos. B1 Bacharelato. C1 Sou professora desde os 18 anos, C2 [Sou professora desde os 18 anos], comecei a r aulas antes do 25 de Abril. C3 Tenho cerca
Leia maisJogos de Amarelinha: Entre o Céu e o Inferno
NOME DO PROJETO Jogos de Amarelinha: Entre o Céu e o Inferno Autora: Oficina Cultural Regional Grande Otelo Sorocaba Outubro a Dezembro, 2010 INTRODUÇÃO: A partir de fragmentos de leitura de A Divina Comédia
Leia maisA n é s i o R o d r i g u e s
A n é s i o R o d r i g u e s Preconceito LUCAS 18:18-27 Certo homem importante lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? LUCAS 18:18-27 Por que você me chama bom?, respondeu Jesus.
Leia maisPor esta razão te lembro que despertes o dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos (II Tm 1.6)
Por esta razão te lembro que despertes o dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos (II Tm 1.6) Deus quer que você tenha um ministério reavivado!. Ele não se agrada da apatia. A palavra de
Leia maisAula 10. 2º Semestre. Hebreus 1-10
Novo Testamento Aula 10 2º Semestre Hebreus 1-10 Lição 46 Prossigamos até a perfeição Lição 47 Pelo Sangue Sereis Santificados Hebreus Escrito por Paulo Aprox. 67 ou 68 AD Pois Paulo morreu em 68AD Hebreus
Leia maisFUTSAL A ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO JOGO. SISTEMAS DE JOGO Subsistema estrutural
FUTSAL A ORGANIZAÇÃO DINÂMICA DO JOGO SISTEMAS DE JOGO Subsistema estrutural Subsistema estrutural Tudo que nos rodeia tem uma estrutura que poderá ser mais ou menos complexa. Subsistema estrutural A organização
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho
Leia maisComo realizar Entrevistas com cada tipo de perfil
Como realizar Entrevistas com cada tipo de perfil Estilo A primeira impressão da sua potencial iniciada Como ela se sente: Sou mãe, cuido da minha casa e quero ter uma fonte de renda extra. Carolina, a
Leia maisPara entender Pietro Ubaldi VIII PROBLEMAS DO FUTURO
Para entender Pietro Ubaldi VIII PROBLEMAS DO FUTURO ONDE ESTAMOS Grandes Mensagens (1931) A Grande Síntese (1933) As Noúres (1936) Ascese Mística (1939) História de um Homem (1941) Frag.de Pensamento
Leia mais