ESPIRITUALIDADE O DEVER PARA COM DEUS DO DEVER DO CRISTÃO PARA COM DEUS
|
|
- Amélia Mota Estrada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E5 ESPIRITUALIDADE
2 2 Só é possível compreender racionalmente o que possa ser algo como o «dever para com Deus» se compreendermos três realidades, as que estão em acto nesta relação, pois de uma relação se trata. Ficamos, assim, a saber que há uma quarta e fundamental realidade aqui em acto. Estas realidades são Deus, a pessoa, o dever e a relação que a todos congrega. Vamos começar pela realidade Deus. Sobre Deus como realidade há que começar por dizer que não é uma realidade em sentido comum, mas é, num sentido muito especial, algo de absoluto que transcende toda a realidade comum e que com ela, no todo ou em qualquer uma das suas partes, não é adequadamente comparável, muito menos confundível. Deus é o princípio absoluto de tudo, não como seu começo, mas como sua fonte criadora. O absoluto da diferença entre qualquer realidade e o nada é sempre Deus. Sem se compreender isto, não se compreende coisa alguma da estrutura profunda do real e do tema que aqui nos congrega. É esta diferença absoluta entre o tudo de algo, em tudo presente, e o nada de algo que significa que «Deus cria tudo do nada». Apenas Deus não é tirado do nada, pois ele é o acto infinito que precisamente impede o nada. Como infinito actual, tem em si a possibilidade de tudo. O seu amor é o acto que transforma essa possibilidade em real actualidade: o nada da criatura, nada nela e para ela, mas já tudo em Deus como possibilidade. Repetimos: é assim que Deus é o absoluto da diferença entre o nada da criatura e o seu todo. Tudo é no amor infinito de Deus ou é nada. É esta profundíssima intuição que sustenta a atenção pastoral do Papa Francisco sobre a misericórdia (no Papa Francisco como no Pobre de Assis, ambos enamorados pela infinita misericórdia, dadivosa e criadora, de Deus). Percebemos, deste modo, que tudo devemos a Deus. Não apenas lhe devemos um longínquo acto criador de tudo e de nós próprios, mas também a presença providencial da marca infinita do Criador na criatura, isso que a impede de cair no nada absoluto: Deus cria continuamente através da misericórdia do seu amor. Mas, em mim, não cria sem mim, o que faz de mim co-criador do que sou e do que é o mundo que de mim depende: sou eu quem crucifica Cristo, sou eu quem o embalsama, eu quem lhe mete o dedo na ferida do peito, eu quem o vê em sua glória. Antes de dever este poder de criar a mim próprio, devo-o a Deus. Deus que me ama de tal modo que me permite que o ame ou não, que cumpra o meu dever para com ele ou não. Nada mecânico, tudo fruto de uma profunda liberdade que coincide com o meu ser enquanto motor de si próprio. É este Deus o Deus da autonomia amante. Pensa-se amiúde que ser-se autónomo é ser-se em regime de abandonado isolamento ético e político. Mas não. A autonomia não implica isolamento ou abandono, podendo exercer- -se sempre que quem age coincida com o princípio de acção, fazendo-o seu. O Deus providente não age pelo ser humano, substituindo-o, não o tiraniza, está nele presente como Maria aos pés da cruz ou José ao lado de Maria: acompanha, permite, pode auxiliar, mas, repetimos, não tiraniza, não usurpa o que faz da pessoa propriamente pessoa, isso que é o seu princípio próprio irredutível. O Pai-Deus não o faz no dramático momento do cálice, em que a autonomia de Cristo se revela total. O Pai não abandona o Filho: permite-lhe que seja o máximo que pode ser. E, quando o é, coincide com a grandeza do Pai.
3 3 Aqui, o limite máximo do drama elimina a tragédia. Assim também com qualquer pessoa: no ápice da sua autonomia, coincide com o melhor de si própria e, deste modo, coincide com a presença de Deus em si, pois esta é a semente ontológica do melhor possível de cada pessoa, como vocação própria. Esta máxima vocação da pessoa constitui o seu melhor possível e é, nela, o projecto de Deus para ela. Tal vocação implica o dever de fazer todos os esforços para a cumprir. Esta é a máxima obrigação da pessoa para consigo própria, mas é também a máxima obrigação da pessoa para com Deus, se quiser ser fiel ao projecto de Deus para si. É, no mesmo acto, dever máximo da pessoa para consigo e para com Deus, único modo de ser digna do bem que Deus em si pôs como semente de ser e de possível santidade. Este dever para com Deus cria a pessoa. Cria a pessoa na sua possibilidade assumida e na sua realização operada. Tal é a sua importância. Sem ele não há e pode haver pessoa. O que é, então, isso da pessoa? Definições não faltam. São todas redutoras. Onde podemos encontrar uma definição de pessoa que escape a este defeito? Não num manual qualquer de antropologia, mas na narrativa evangélica sobre a realidade de Jesus. Nesta realidade, encontramos, na forma da crística carne, precisamente a incarnação do melhor que a humanidade foi capaz de pensar acerca da sua própria ontologia. O parentesco com a matéria, com a demais vida, a individualidade unitária e irrepetível, o carácter lógico do seu acto de sentido, o seu parentesco com o princípio primeiro de tudo, e, porque é capaz de o pensar e de o realizar, partilha, assim, logicamente, com ele o seu ser. Em Cristo, tudo isto é perfeito e, por tal, Cristo não é apenas «pessoa», mas é «a pessoa», o seu paradigma ontológico. Foto: CNE
4 4 Sendo assim, neste contexto e sentido, qual é o dever da pessoa para com Deus? Amá-lo, sem dúvida, mas como? Do mesmo modo que se ama um ser finito, imperfeito, necessariamente querendo e realizando o seu bem? Claramente, não. O amor ao finito é um amor litúrgico de puro serviço ao seu bem possível, que o próprio Cristo pratica exemplarmente bem, porque o finito é imperfeito e precisa deste amor, deste serviço, desta benevolência e boa-agência em acto. O amor para com Deus, sendo também litúrgico, não é um serviço que se lhe presta, pois Deus dele não necessita, mas é uma liturgia pura de adoração, de louvor pelo absoluto de ser e de poder-ser que em nós pôs e que se prolonga na subtil, mas indelével presença providencial em mim e nas demais criaturas. O dever da pessoa para com Deus é um dever de permanente louvor, de entranhada adoração. Mas não se trata apenas de um dever contemplativo estético, ainda que puro e já realizador das delícias celestes, mas também, sobretudo e oncomitantemente, de um dever de prolongamento, através do meu acto que devo contemplar em acto também, da acção criadora e amante de Deus, através do bem que faço no mundo: este é o absoluto genesíaco de bem e belo que pode ser providencialmente presente na minha acção, no bem que faço como Deus o faz. A boa acção minha de cada dia me dá hoje. Que hoje a realize. Deus me a dá, quando eu me a dou, através do meu esforço, do meu trabalho, perfeito como o trabalho de Cristo amante em acto, impondo bem sobre bem, beleza sobre beleza no mundo que era o seu, que é o meu. Fazer bem sempre, fazer sempre o bem é o dever da pessoa para com Deus, que nada adianta a Deus, mas que cria a pessoa, como bem e, assim, como satisfação nela do desígnio de bem de Deus. Se se pode falar analogicamente de alegria em Deus, de alegria de Deus, aqui está um momento para que tal alegria aconteça, como acontece quando Deus cria o mundo ou contempla o seu servo Job, homem indefectivelmente bom, que cumpre na perfeição o seu dever para com Deus. Mas tal alegria acontecerá, acontece certamente na pessoa. A alegria é o prémio espiritual, já em vida terrena e em antecipação do céu, do cumprimento do dever para com Deus, que é o amor. A alegria é o esplendor do amor. Só quem ama é alegre. O que é o dever? Não é fundamentalmente uma dívida. Alguém como Nietzsche diria, e bem, que entender o dever como dívida, como algo que tem de se pagar ou como algo de que se é culpado e que tem de ser expiado é «demasiadamente humano». E é. O dever não releva de uma lógica mercantil. O dom de Deus é absoluto. É pura caridade, etimologicamente «graça». É absolutamente gratuito. Deus nada espera da sua criatura para além do melhor bem possível desta realizado. Mas esta divina esperança é precisamente o dever da criatura: coincidir com o melhor possível de si através da sua autonomia; tudo é dom de Deus; tudo são mediações para a humana tarefa de ser ontologicamente digno da divina vocação, divina graça. O dever é, assim, de novo, um acto litúrgico de adoração de Deus, desta vez feito através da realização própria e autónoma da vocação que Deus põe incoativamente em cada criatura, quando a transforma de nada de si mesma em absoluto de possibilidade
5 5 de um bem cujo esplendor manifestará a grandeza do criador, do dom e da criatura, na acção da criatura fiel ao dom. O pecado é o obstáculo real a esta plenitude esplendorosa. O dever para com Deus não é uma obrigação heterónoma, é um dom de amor que não paga o impagável dom de Deus, mas que se lhe acrescenta, fazendo unidade com ele e, através dele e desta mesma unidade, com o próprio Deus. Este dever para com Deus é o acto pleno, de plena relação caritativa, de liberdade do ser humano, pois é o acto em que o ser humano se metamorfoseia no estofo caritativo de Deus. Foi assim que Maria compreendeu o dever seu para com Deus, imediatamente o transformando no acto litúrgico humano mais forte, livre, terno e poderoso de sempre. O dever de amar é a intuição imediatamente a caminho de me tornar criador do bem, lado a lado com Deus. Assim, o dever de beber o cálice, mesmo perante o silêncio lógico do Pai, transforma-se no acto litúrgico de definitivamente relacionar, ligar, unir criador e criatura, representando a posterior, mas logicamente imediata, cruz não o lugar da dilaceração da carne, não sobretudo, mas o lugar do cruzamento definitivo do amor de Deus e do amor do ser humano, ambos crucificados com e em Cristo. A cruz, dever para com Deus, é já, no seu centro tópico, no nó da relação da horizontal imanência com a vertical transcendência, ressurreição. O dever para com Deus é o acto de contínua ressurreição para o bem. Só assim se ama Deus acima de todas as coisas, porque, amando-o acima de todas as coisas, ama-se em tal acto, as «coisas de baixo» como Deus as ama, providencialmente as mantendo no ser. Esta reflexão permite perceber que, dada a missão do escuteiro, sem o dever para com Deus, não há e não pode haver escuteiros. O empenho de Lord Robert Stephenson Smyth Baden-Powell é o empenho pelo serviço de Deus aqui e agora, como louvor da criação, pela criação, na criação. Como dever de colaboração com Deus para o triunfo do bem. Haverá outro dever?
6 pedras Não se colocam pedras sobre os assuntos, Nem se tratam os assuntos à pedrada; Apenas se possibilita que cada assunto possa ser uma pedra, Que se guarda e junta para a construção do castelo. COLECÇÃO Pedras SÉRIE Espiritualidade 5 TÍTULO Do Dever do Cristão para com Deus AUTOR Américo Pereira EDIÇÃO Corpo Nacional de Escutas PAGINAÇÃO E DESIGN GRÁFICO Sara Antão CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Rua D. Luís I, Lisboa Tlf.:
7
Deus é sempre Aquele que vem te encontrar. Participa da. falará ao teu coração, te alimentará, te inspirará. Este
COMO FAZER? A. Empenha-te a encontrar o Senhor. Contempla com os teus olhos a presença de Deus em todas as coisas, e vê que Deus é sempre Aquele que vem te encontrar. Participa da Celebração Eucarística,
Leia maisPáscoa: carne da misericórdia
Páscoa: carne da misericórdia O tempo pascal mostra incontrovertivelmente que para se poder ser cristão, isto é, digno seguidor de Cristo, não se pode ser cobarde. Não por causa das pobres emoções de nível
Leia maisMatéria, trabalho humano e valor económico
Trabalho e valor Tanto quanto é possível saber-se e se sabe efectivamente, antes de o ser humano emergir no universo, este era constituído apenas por aquilo a que estamos acostumados a designar por «natureza».
Leia maisRevelação de Deus e acção para o bem. A Bíblia
Revelação de Deus e acção para o bem A Bíblia Uma leitura redutoramente historialista da Bíblia, tão estulta quanto uma leitura do mesmo tipo de qualquer obra que não é historiográfica em sua essência
Leia maisCurso de Teologia de Leigos
Curso de Teologia de Leigos O MISTÉRIO DA CRIAÇÃO; DEUS MANTÉM E SUSTENTA A CRIAÇÃO; DEUS REALIZA O SEU PROJETO: A DIVINA PROVIDÊNCIA; A DIVINA PROVIDÊNCIA E AS CAUSAS SEGUNDAS; A DIVINA PROVIDÊNCIA E
Leia maisTenham fé em Deus. Eu garanto a vocês: se alguém disser a esta montanha: Levante-se e jogue-se no mar, e não duvidar no seu coração, mas acreditar
Sempre maior fé Tenham fé em Deus. Eu garanto a vocês: se alguém disser a esta montanha: Levante-se e jogue-se no mar, e não duvidar no seu coração, mas acreditar que isso vai acontecer, assim acontecerá.
Leia mais2ª FEIRA 26 de novembro
2ª FEIRA 26 de novembro NA MISERICÓRDIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Vamos dedicar esta semana ao tema da Misericórdia. Dar e receber misericórdia faz de nós pessoas melhores, mais atentas
Leia maisJESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA
JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA 04-02-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze Porque é que o Filho de Deus se fez homem? para nossa salvação,
Leia maisQuando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do
Quando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do Deus feito Homem Jesus Cristo, Mãe da Igreja ou ainda
Leia maisCANTO: O auxílio virá do Senhor, do Senhor, o nosso Deus, que fez o céu e a terra.
ORAÇÃO INICIAL CANTO: O auxílio virá do Senhor, do Senhor, o nosso Deus, que fez o céu e a terra. A: Bom dia!. Na alegria de estarmos reunidos para este encontro. Queremos louvar a Deu Pai pela vossa presença.
Leia maisPastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7)
Pastoral do Dízimo: uma pastoral catequética e missionária. Deus ama quem dá com alegria (2 Cor 9,7) Pastoral do Dízimo: missão evangelizadora na Igreja. A PASTORAL DO DÍZIMO A missão da Pastoral do Dízimo,
Leia maisO Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1
O Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1 Deus em questão CREIO EM UM SÓ DEUS A Fé dirige-se a Deus, tem Deus por objecto. Deus é actualmente posto em questão. Deus em questão A hipótese de Deus parece desnecessária
Leia maisPrefácio. Santo Tomás de Aquino. Suma Teológica, II-II, q. 28, a. 4.
Prefácio A vida de São Francisco de Assis foi e continua sendo fonte de inspiração para tantos homens e mulheres de boa vontade que, percebendo a beleza que emana do amor, desejam experimentar também a
Leia mais2ª FEIRA 26 de novembro
2ª FEIRA 26 de novembro Bom dia a todos e boa semana! No próximo fim de semana decorrerá a Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome. Como habitual, a nossa escola estará no Jumbo de Alfragide a contribuir
Leia maisESPIRITUALIDADE ESCUTISMO E RELIGIÃO A DIMENSÃO RELIGIOSA NA PROPOSTA DE BADEN-POWELL
E2 ESPIRITUALIDADE 2 Forestier conta como, num encontro com Baden-Powell, lhe fala da profundidade religiosa das palavras que lhe escutara sobre a paternidade divina como fonte de amor fraterno entre os
Leia maisMisericórdia, o que é?
Misericórdia, o que é? Certas realidades, umas mais comuns do que outras, só se tornam intuíveis em situações de excepção, em que o modo habitual, desatento, da nossa estadia na vida e no ser se vê forçado
Leia maisTeologia Sistemática
Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão Lumen Gentium 1. Aspetos
Leia maisCaridade ou a graça de fazer o bem
Caridade ou a graça de fazer o bem Partindo de seu acto de voluntária fraqueza tem a humanidade, não apenas a cristã, de muitas formas, escolhido como seu deus o mal e como sua liturgia a maldade. Se bem
Leia maisDário Pedroso, s.j. DEUS É LUZ. Horas Santas inspiradas na Mensagem de Fátima
Dário Pedroso, s.j. DEUS É LUZ Horas Santas inspiradas na Mensagem de Fátima Capa Francisca Cardoso Paginação Editorial A. O. Impressão e Acabamentos Tadinense, Artes Gráficas Depósito Legal 437090/18
Leia maisTrabalho, técnica e cultura
Trabalho, técnica e cultura Não há qualquer actividade humana, seja ela prática, pragmática ou mesmo teórica pura, que não tenha necessariamente uma dimensão física. O trabalho intelectual é propriamente
Leia mais2ª FEIRA 26 de novembro. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
2ª FEIRA 26 de novembro NA MISERICÓRDIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! No próximo fim de semana decorrerá a Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome. Como habitual, a nossa escola estará no
Leia maisOrações Semanais para a Quaresma
Orações Semanais para a Quaresma Nesta Quaresma iremos realizar uma pequena oração no inicio ou no fim de cada reunião, pretendendo assim criar o hábito de oração em grupo, mas relembrando sempre que somos
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisJesus Cristo é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança
EMBARGO ATÉ ÀS 11HORAS DO DIA 21 DE ABRIL DE 2011 Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança Homilia da Missa Crismal Sé Patriarcal, 21 de Abril de 2011 1. Continuamos o desafio por mim proposto no
Leia maisSaudai o Nome de Jesus! 1.Saudai o nome de Jesus; Ó anjos, vos prostrai. O Filho do glorioso Deus, Com glória coroai!
ALL HAIL KING JESUS Salve! Rei Jesus Salve! Emanuel Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, A Brilhante Estrela da Manhã Por toda eternidade nós cantaremos Seus louvores E reinaremos com Ele por toda eternidade
Leia maisCatedral Diocesana de Campina Grande. II Domingo da Páscoa Ano C Domingo da Divina Misericórdia. ANO DA FÉ Rito Inicial
Catedral Diocesana de Campina Grande Paróquia nossa Senhora da Conceição II Domingo da Páscoa Ano C Domingo da Divina Misericórdia Por suas chagas fomos curados, felizes aqueles que crêem sem terem visto.
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia mais50. MARIA: MÃE DE CRISTO E DA IGREJA
50. MARIA: MÃE DE CRISTO E DA IGREJA 963-975 INTRODUÇÃO A catequese sobre Maria, muitas vezes, é apresentada como o que difere os católicos dos evangélicos. Nesse sentido, não seria melhor falar menos
Leia maisCHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)
CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser
Leia maisProfissão Simples dos Irmãos Basílio e Anselmo 27 de dezembro de 2014
Profissão Simples dos Irmãos Basílio e Anselmo 27 de dezembro de 2014 Caríssimos Irmãos e Irmãs: Na festa do Evangelista São João, providencialmente, nossos Irmãos Basílio e Anselmo emitem seus votos monásticos
Leia maisO Evangelho da Normalidade. Rui Luis Rodrigues
O Evangelho da Normalidade Rui Luis Rodrigues - 08.08.10 Filipenses 3:12-16 Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado
Leia maisO Âmago do Evangelho. A justificação é o âmago do Evangelho?
O Âmago do Evangelho A justificação é o âmago do Evangelho? Introdução Qual é o centro do Evangelho? Muitos vão dizer que a justificação é a base do Evangelho, pois sem justificação não poderíamos nos
Leia maisO Espírito Santo. Ontem e Hoje
O Espírito Santo Ontem e Hoje E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem
Leia maisGiovanni Cipriani A GLÓRIA DA CRUZ
Giovanni Cipriani A GLÓRIA DA CRUZ A BELEZA DE CRISTO NA CRUZ Jesus, na cruz, nos revela a nova beleza e a força do amor. Na atrocidade inaudita da cruz, em que seu corpo aparece aos olhos humanos desfigurado
Leia maisCAPORALINI, José Beluci. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Clichetec Gráfica Editora, 2007, 132 p.
CAPORALINI, José Beluci. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Clichetec Gráfica Editora, 2007, 132 p. Celestino Medica * O livro apresenta um trabalho de coordenação, de seleção e de
Leia maisVidaePalavra.Comunidade(s)
VidaePalavra.Comunidade(s) Unidade Pastoral da Cidade PVZ S. JOSÉ RIBAMAR IV Domingo de PÁSCOA Ano B n.º 273 22/04/2018 Página 1 LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leitura: Actos 4, 8-12 «Em nenhum outro há salvação»
Leia maisPARA A PRIMEIRA PROFISSÃO DE UM RELIGIOSO
PRMERA PROFSSÃO DE UM RELGOSO 333 PARA A PRMERA PROFSSÃO DE UM RELGOSO rmãos e irmãs: A nossa família espiritual está hoje em festa por este(s) servo(s) de Deus, que se consagra(consagram) ao serviço de
Leia maisO amor O faz diferente!
O amor O faz diferente! Quem eu deveria ser? Que as escrituras apresentam o homem como criatura de Deus Criado diretamente por Deus Colocado em posição exaltada Que o homem foi feito a imagem e semelhança
Leia maisDeus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os di
Deus Pai, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança e chamais-nos, desde toda a eternidade, a participar da Vossa bondade! Fazei-nos viver, todos os dias, em caridade na Vossa presença ao serviço dos nossos
Leia maisRasgos peculiares, não exclusivos
Sofrimento Desumanização: um efeito humanização: um repto As desgraças e o horror, o inevitável e as vítimas Aceite combatido Itinerário espiritual Processo Integração Realidade universal vivência pessoal
Leia maisD G D. Todos reunidos na casa de Deus. Com cantos de alegria e grande louvor. Vamos celebrar os feitos do senhor G D (A)
Entrada: Vamos Celebrar (Encerramento dia 18.11) Intro. D - D D D Todos reunidos na casa de Deus A Com cantos de alegria e grande louvor A Vamos celebrar os feitos do senhor D (A) E sua bondade que nunca
Leia maisMENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017
MENSAGEM DO BISPO AUXILIAR DOM LAMPRA CÁ ALUSIVA AO ANO 2017 Caros irmãos em Cristo, Hoje celebramos a Solenidade da Maternidade Divina de Maria, o Dia Mundial da Paz e o Primeiro dia do Ano Civil 2017.
Leia maisEucaristia, Sábado 01 de Maio de 2010 Santo António de Nova Oeiras
1. Entrada: O senhor Ressuscitou! Mi- Do+ O Senhor ressuscitou, vencendo a morte na cruz Re7 La- Re7 Nossa esperança está n Ele, Ele é o nosso Salvador. Mi- Do+ P ra trás ficou o temor, a dúvida e a pouca
Leia maisPREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e
Leia maisSE TORNANDO UMA PESSOA MAIS AMOROSA E ALEGRE.
SE TORNANDO UMA PESSOA MAIS AMOROSA E ALEGRE. O crescimento espiritual não é automático. Mudança é uma questão de opção. Não podemos simplesmente ficar sentados inertes sem fazer nada, esperando o crescimento.
Leia maisCIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT
CIFRAS CD TUDO POR SCHOENSTATT J U F E M L O N D R I N A / P R 1. Buscamos o mais alto G Am Em Por uma aliança eu me entreguei a ti, C Am D entreguei tudo o que sou e tudo que vivi. G Am Agora sendo tua
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisO CÉU E A TERRA Catequese com adultos Chave de Bronze
O CÉU E A TERRA 07-01-2011 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze O que significa que Deus é omnipotente? Deus revelou-se como «o Forte, o Potente», Aquele para quem «nada é impossível». A sua omnipotência
Leia maisHomilia na solenidade de Cristo Rei na conclusão do Jubileu da Misericórdia
1.Hoje é um dia de acção de graças. Celebramos a solenidade de Cristo Rei e Senhor do Universo, no terminar de um ano litúrgico que foi rico de vivências, de desafios, de caminhos e de sonhos. Façamos
Leia maisCAMPANHA DA FRATERNIDADE
CAMPANHA DA FRATERNIDADE A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Essa ação já existe há mais de 50
Leia maisApresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb
Exortação Apostólica do Santo Padre FRANCISCO SOBRE O CHAMAMENTO À SANTIDADE NO MUNDO ATUAL Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb O Senhor pede tudo e, em troca, oferece a vida verdadeira, a felicidade
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisRITO COM CELEBRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS
RITO COM CELEBRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS Esta forma é para ser utilizada sobretudo quando não há celebração da Missa, ou quando se distribui a comunhão a horas previamente estabelecidas, de sorte que os
Leia maisQuaresma. Tempo de Misericórdia. QUANDO ELE NOS ABRE AS ESCRITURAS Domingo após Domingo - Uma leitura bíblica do lecionário - Ano C
QUANDO ELE NOS ABRE AS ESCRITURAS Domingo após Domingo - Uma leitura bíblica do lecionário - Ano C Quaresma Este livro apresenta as reflexões de D. António Couto biblista e bispo de Lamego sobre os textos
Leia maisCOMO É QUE APRENDES? TIPOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO
F2 FORMAÇÃO APRENDES MELHOR ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO, OUVINDO OU PRATICANDO A INFORMAÇÃO QUE RECEBES? Todos somos diferentes quando se trata de aprendizagem e retenção de informação. Existem vários estilos
Leia mais«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43).
«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). ********************** Como definição simples, a Graça é
Leia maisPlano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo
Plano de Atividades e Orçamento 2012-2013 Ser Escuteiro no ANO DA FÉ A g r u p a m e n t o 3 4 8 Meadela - Viana do Castelo INTRODUÇÃO Ser Escuteiro no ANO DA FÉ Com o intuito de dar um impulso renovado
Leia maisPROJETO FILME MADRE TEREZA
Madre Teresa de Calcutá. Tesouro da humanidade: mística, sábia e santa. Turmas dos 9ºs anos - Capítulo 8 - Livro didático(2015). PROJETO FILME MADRE TEREZA TEMA : OS FENÔMENOS RELIGIOSOS: O SER HUMANO
Leia mais(ANÁMNESIS) ATUALIZAÇÃO DA GRAÇA - SETENÁRIO SACRAMENTAL
SACRAMENTOS - III (ANÁMNESIS) ATUALIZAÇÃO DA GRAÇA - SETENÁRIO SACRAMENTAL - 1 COMO OS SACRAMENTOS ATUALIZAM A GRAÇA NAS DIVERSAS SITUAÇÕES DA VIDA 2 1. O QUE ACONTECE NO BATISMO? 3 NO BATISMO, A PESSOA
Leia maisA humanidade como movimento. O acto humano
A humanidade como movimento O acto humano O número 11. da «Primeira exortação apostólica do Papa Francisco», Evangelii gaudium, A alegria do Evangelho, intitula-se «Uma eterna novidade». Que melhor expressão
Leia mais6 º ANO Unidade Letiva 1 - A Pessoa Humana METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 6º ano Ano letivo 2016/2017 Unidade Letiva 1 - A Pessoa
Leia maisSaber é conhecer, ser ou estar informado, tendo conhecimentos gerais ou específicos sobre algum tema ou sobre a própria vida.
Três verdades essenciais que você precisa saber Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 23/08/2009 Culto do Amigo Saber é conhecer, ser ou estar informado, tendo conhecimentos gerais ou específicos sobre
Leia maisAristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33.
91 tornar-se tanto quanto possível imortal Aristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33. 92 5. Conclusão Qual é o objeto da vida humana? Qual é o seu propósito? Qual é o seu significado? De todas as respostas
Leia maisParasitismo e bem-comum. Os extremos ergonómicos do acto humano
Parasitismo e bem-comum Os extremos ergonómicos do acto humano O termo helénico «ergon» pode ser traduzido para a linguagem e contexto cultural e civilizacional hodierno como «trabalho». De facto, o seu
Leia maisAmor História Eternidade
3 Faculdade de Teologia Núcleo de Estudos Balthasarianos Amor História Eternidade Actas das Jornadas Balthasarianas Outubro de 2008 e 2009 coordenação Maria Manuela Dias de Carvalho Isabel Maria Alçada
Leia maisHenri Nouwen, O perfil do líder cristão do século XXI, p. 28
Não é suficiente para os líderes e ministros do futuro serem pessoas morais, bem treinadas, ansiosas por ajudar seus companheiros e capazes de responder criativamente às questões polêmicas do seu tempo.
Leia mais1º dia: Ó Consoladora dos Aflitos
NOVENA À NOSSA SENHORA DE CARAVAGGIO 1º dia: Ó Consoladora dos Aflitos Vós que consolastes a pobre Joaneta em meio à sua aflição familiar, concedei a graça que tanto necessito, intercedendo junto a Jesus
Leia maisEscutar a Palavra do Senhor
EMBARGO ATÉ ÀS 18H30M DO DIA 20 DE MARÇO DE 2011 Escutar a Palavra do Senhor Catequese do 2º Domingo da Quaresma Sé Patriarcal, 20 de Março de 2011 Introdução 1. Na primeira Catequese vimos que Deus, ao
Leia maisCONVENÇÃO BATISTA FLUMINENSE Revista Palavra e Vida Sugestões Didáticas - 1º Trimestre/2013
CONVENÇÃO BATISTA FLUMINENSE Revista Palavra e Vida Sugestões Didáticas - 1º Trimestre/2013 patriciacgrion@gmail.com Educadora Cristã da PIB Venda das Pedras e Psicopedagoga Clínica O estilo de aprendizagem
Leia maisOBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor.
PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO AFECTIVO Os sentimentos
Leia maisANO SANTO DA MISERICÓRDIA
ANO SANTO DA MISERICÓRDIA Misericordiae Vultus O rosto da misericórdia. Diz o Papa Francisco na Bula Misericordiae Vultus : Precisamos sempre de contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria,
Leia maisOFICINA: CATEQUESE E LITURGIA. DOM PEDRO BRITO GUIMARÃES ARCEBISPO DE PALMAS DIA: 27/04/2019 HORÁRIO: 15h00 às 18h00
OFICINA: CATEQUESE E LITURGIA DOM PEDRO BRITO GUIMARÃES ARCEBISPO DE PALMAS DIA: 27/04/2019 HORÁRIO: 15h00 às 18h00 MINHA EXPERIÊNCIA COMO CATEQUISTA Oração da Iniciação Cristã Leitura, encenação, história
Leia maisToda a Deidade esteve envolvida na Criação (Gênesis 1:1; Isaías 45:11-12; João 1:3), sendo Jesus o principal originador.
Lição 3 para 20 de janeiro de 2018 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. Mateus 6:24
Leia maisTema 02 - Música, Bênção ou Maldição? Tema 01 - O Último Apelo Divino. Roteiro da programação do dia / / - Início às : hs. Boas Vindas e hino:
Tema 01 - O Último Apelo Divino Hino sugerido: 304 - Vêem os Outros CRISTO em Ti? Vídeo-CD: O Último Apelo Divino Hino sugerido: 545 - Vem o Grande Dia Tema 02 - Música, Bênção ou Maldição? Hino sugerido:
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisSer testemunha de Jesus em fraternidade
Ser testemunha de Jesus em fraternidade Escuta do evangelho do domingo Jo 10,1-10; Eu Sou a Porta das ovelhas Estamos sempre à meditar sobre a nossa identidade No nosso voto, nos comprometemos à aprofundar
Leia maisDom Marmion CIMBRA 2014 MOSTEIRO DA TRANSFIGURAÇÃO SANTA ROSA RS
Aspectos teológicoespirituais da doutrina de Dom Marmion CIMBRA 2014 MOSTEIRO DA TRANSFIGURAÇÃO SANTA ROSA RS Introdução Sua obra exprime exatamente todo o dogma católico. Em sua construção doutrinal,
Leia maisDepoimentos das Irmãs Jubilares e Junioristas das Irmãs Franciscanas da Penitência e Caridade Cristã
Depoimentos das Irmãs Jubilares e Junioristas das Irmãs Franciscanas da Penitência e Caridade Cristã Celebrar o jubileu é fazer memória da caminhada de 50 anos de Vida Religiosa Consagrada Franciscana
Leia maisCOSMOVISÃO. vivendopelapalavra.com. Por: Helio Clemente
COSMOVISÃO vivendopelapalavra.com Por: Helio Clemente Cosmovisão: Palavra de origem alemã que significa visão do mundo ou a forma como uma pessoa vê o mundo, a vida, os homens e os princípios que sustentam
Leia maisA COMUNIDADE COMO CASA
A COMUNIDADE COMO CASA DOM LEOMAR ANTONIO BRUSTOLIN BISPO AUXILIAR DE PORTO ALEGRE UMA CASA DE PORTAS ABERTAS A paróquia é a comunidade à qual pertencem todos os fiéis, sem exclusão ou elitismo. Ela é
Leia maisNOSSO DESTINO: A RESSURREIÇÃO DO CORPO.
NOSSO DESTINO: A RESSURREIÇÃO DO CORPO. O CÉU É UMA EXPERIÊNCIA CORPÓREA Mt 22, 23-32 I COR 2, 9-10 É como está escrito: Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou
Leia maisOração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20.
Oração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20. Objetivo do encontro: Despertar amor a Eucaristia e a participação da santa missa, onde o sacramento é oferecido. Texto: Ë o sacramento pelo qual participamos,
Leia maisHomilia na Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Assunção Santo Tirso
1.O caminho de peregrinos que nos trouxe das nossas casas e paróquias a este santuário no alto do Monte Córdova, em pleno tempo de verão, a meio do mês de agosto, diz-nos como é bom e belo estarmos aqui!
Leia maisVOLUNTARIADO: UMA VISÃO CRISTÃ. CNE: Movimento de Voluntariado
CNE: Movimento de Voluntariado Instituto Diocesano da Formação Cristã, 24.Janeiro.2011 VOLUNTÁRIO O que leva um voluntário a dedicar a sua vida ao próximo? Em primeiro lugar, aquele mote inato no coração,
Leia maisNatal do Senhor-Ano A. «O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem..»
«O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem..» 1 Ambiente: A Igreja primitiva recorreu, com frequência, a hinos para celebrar, expressar e anunciar a sua fé. O prólogo ao Evangelho
Leia maisdirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA
O sínodo: Sua teologia e mística -Deus habita esta cidade (Dimensão teológica e teologal) Pe. Donizeti José Xavier - LG 4 A Igreja é o povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo (S.
Leia maisO cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos
CRISTIANISMO??... O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento.
Leia maisMas o fruto do Espírito é amor (Gálatas 5:22)
Lição 7 para 18 de fevereiro de 2017 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. (João 15:1-2)
Leia maisIsrael Mazzacorati Ibaviva 2016
Israel Mazzacorati Ibaviva 2016 A Igreja é o Corpo de Cristo; o plano eterno e cósmico de Deus, realizado em Cristo Jesus, no poder e no testemunho do Espírito Santo, que se concretiza na história através
Leia maisNatal do Senhor de Missa do Dia
Natal do Senhor de 2014. Missa do Dia Caríssimos Irmãos e Irmãs: A festa da Encarnação do Senhor, o Natal de Jesus Cristo, parece não exigir comentário algum. Porém, é preciso fazê-lo, pois há muitos deles,
Leia maisSEGUE-ME! VIVE COMO CRISTÃO! 2ª FEIRA
2ª FEIRA 24 de Setembro INTRODUÇÃO Bom dia! Estamos a começar mais uma nova semana! Certamente, uma semana com novos desafios. Um dos desafios que temos todos os dias é o da vivência da nossa fé. Este
Leia maisO Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e
O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus- Caminho, abrindo-nos ao seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e irmãos uns dos outros; identifica-nos com Jesus-Verdade,
Leia maisO caminho para crer em Jesus. Jo 6,41-51
O caminho para crer em Jesus Jo 6,41-51 As autoridades dos judeus começaram a criticar, porque Jesus tinha dito: "Eu sou o pão que desceu do céu." E comentavam: - Esse Jesus não é o filho de José? Nós
Leia mais1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35
1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida
Leia maisMissa da Ceia do Senhor
Missa da Ceia do Senhor Entrada 1: Venham comigo Vamos comer minha Páscoa Isto é meu corpo Isto também é meu sangue Eis o meu testamento Até que se cumpra o Reino de Deus 1. Todo dia é preciso lembrar
Leia maisTerço da Comunidade Filhos do Céu
Terço da Comunidade Filhos do Céu O TERÇO O terço foi criado pelo fundador da comunidade Afonso Silva ( Painho ) para ser utilizado pelos consagrados e filhos na própria Comunidade Filhos do Céu que ao
Leia mais9º Domingo do Tempo Comum 10º Domingo do Tempo Comum 11º Domingo do Tempo Comum ANO C
CIFRAS DO FOLHETO 1 SANTUÁRIO DIOCESANO DE SÃO SEBASTIÃO 9º Domingo do Tempo Comum 10º Domingo do Tempo Comum 11º Domingo do Tempo Comum ANO C 29 DE MAIO DE 2016 05 DE JUNHO DE 2016 12 DE JUNHO DE 2016
Leia maisNeste ano da Vida Religiosa Consagrada fomos motivadas pelo Papa Francisco a recordar o passado com gratidão, viver o presente com paixão e abraçar o
Neste ano da Vida Religiosa Consagrada fomos motivadas pelo Papa Francisco a recordar o passado com gratidão, viver o presente com paixão e abraçar o futuro com esperança. Como o testemunho de vida da
Leia maisNovena milagrosa às. Almas no Purgatório EDITORA AVE-MARIA
Novena milagrosa às Almas no Purgatório EDITORA AVE-MARIA O que é o purgatório? Muitos pensam no purgatório como um pequeno inferno. Mas ele deve ser tratado no seu aspecto positivo, pois se trata de um
Leia maisSACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO Objetivo geral do encontro: Ao final deste encontro, o grupo deverá ser capaz de compreender o Matrimônio como uma instituição elevada à categoria de Sacramento por Jesus Cristo,
Leia mais