Brinquedoteca Hospitalar: Organização e Administração

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1 Aparecido Wilson Rodrigues 65 Brinquedoteca Hospitalar: Organização e Administração Dr. Aparecido Wilson Rodrigues 1 [...] brincar é fundir o pensamento e a ação, é comunicação e expressão é um meio de aprender a viver proclamando a vida [...] e enquanto restar dentro do Homem, a criança que ele foi um dia, e enquanto a vida nele pulsar, esse direito deve ser assegurado. Tânia Ramos Fortuna - UFRGS 1 Introdução O começo da educação informal coincide com a própria existência do homem ou a origem do homem coincide com o surgimento da educação. O advento da Idade Moderna traz a exigência de racionalizar, quantificando e qualificando, a preparação do homem para trabalhar produtivamente na indústria e habitar civilizadamente as cidades. Pelas necessidades impostas pelas contingências históricas daquele momento é criada uma instituição específica para essa finalidade - a escola - e instituído um profissional capaz de executar esse processo, - o professor/educador - habilitado pelo conhecimento da ciência da Educação, a Pedagogia. Construir um projeto educativo exige conhecimentos, procedimentos e ferramentas específicas a respeito da teoria e da prática da educação que estão postos a disposição de todo pesquisador ou educador que se propõe a realizar essa tarefa. No caso em pauta o inusitado é exatamente o espaço, o sítio onde deverão ocorrem o desenvolvimento do projeto, a instituição hospitalar com suas características e peculiaridades. Para caracterizar a especificidade dessa instituição sede do presente projeto, nos valemos das afirmações de Fortuna (2008, p. 42) Tânia Ramos Fortuna - UFRGS: O hospital é um lugar onde a doença e a morte são enfrentadas, a partir do conhecimento e técnicas especializadas, a favor da saúde. Doença compreendida não como oposição à saúde, mas como desestabilização e confronto com o incontrolável e o inesperado, característicos da vida. Ora, a atividade lúdica, baseia-se no enfrentamento do inesperado, exigindo a capacidade de enfrentá-lo e ensinando como fazê-lo. Deste modo, brincar no hospital ensina a enfrentar a doença, promovendo a saúde, especialmente se a saúde for concebida como afirmação da vida. Dolto (1999) defende a ideia de que privar uma criança de brincar significa privá-la do prazer de viver. Então, propiciar o brincar equivale a reforçar seu prazer de viver. 1 Doutor em Educação pela UNESP-Marília; Coordenador do Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas Rui Barbosa. wilson@firb.br

2 Brinquedoteca Hospitalar: organização e administração 66 2 Justificativa O presente projeto destina-se a atender o que dispõe: a Lei nº , de 21 de março de 2005 quanto a obrigatoriedade de instalação e funcionamento de brinquedotecas nas unidades de saúde que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação com a finalidade de, através de brinquedos e jogos educativos, estimular as crianças e acompanhantes a prática de atividades lúdicas como ferramentas importantes da educação e do processo de escolarização; o princípio 4 da Declaração dos Direitos da Criança promulgado pela Organização das Nações Unidas em Genebra no ano de 1959 que defende o direito de brincar e a necessidade da sociedade e dos poderes constituídos oportunizarem o exercício deste direito e, o princípio 6 da Carta da Criança Hospitalizada, estabelecida em 1998 sob a inspiração da Carta Européia da Criança Hospitalizada, aprovada pelo Parlamento Europeu em Objetivos: a) comuns: propiciar espaço para a brincadeira onde as crianças possam brincar; favorecer o desenvolvimento psicomotor, sociocognitivo, sociocultural e afetivo; desenvolver autonomia, criatividade e cooperação; favorecer o equilíbrio emocional e a resiliência; favorecer o processo de representação e as diversas formas de comunicação; b) específicos: minimizar os efeitos das alterações, segundo Chiattone (1887) vividas pelas crianças durante a internação: medo ou sensação de abandono; medo do desconhecido; sensação de punição ou culpa; limitações impostas pela evolução da doença; surgimento ou intensificação de sofrimento físico e, despersonificação. preservar a saúde emocional da criança e do adolescente através de atividades lúdicas individuais ou interativas com seus parceiros, orientadas por uma brinquedista (estagiária do Curso de Pedagogia);

3 Aparecido Wilson Rodrigues 67 manter ininterrupto o seu processo de desenvolvimento cognitivo através da estimulação, pois o afastamento dos procedimentos formais ou informais de escolarização poderá causar defasagens culturais e sociais que dificultaram seu retorno à normalidade do cotidiano; des-vitimar a criança-paciente propiciando ambiente favorável adequado a seu nível de interesse e motivação em contrapartida ao clima convencionalmente deprimente e traumático de internações mais prolongadas. 4 Metodologia Por compactuar com a afirmação de Mello (2006, p. 197 ): Enquanto para Piaget o desenvolvimento nos primeiros anos de vida acontece de forma independente dos processos de aprendizagem e, de certa forma, os precede -, na perspectiva histórico-cultural, a organização adequada da aprendizagem promove o desenvolvimento. Por isso é que não conhecemos nenhuma orientação da teoria de Piaget sobre como educar as crianças pequeninas. Para Piaget, e segundo a leitura que Vygotski (1993) fez de Piaget, só em etapas tardias do desenvolvimento infantil os processos de educação teriam uma interferência nos processos de desenvolvimento. E também por concordar com o que preconiza Vygotsky (1999) quando anuncia procedimentos pedagógicos adequados para esse contexto indicando que as metodologias devem não apenas deixar as crianças brincar, mas, essencialmente ajudar as crianças a brincar e, brincar com elas e até mesmo ensiná-las a brincar, é que sugerimos a teoria históricocultural (socioconstrutivismo para alguns) como pressuposto teórico capaz de contribuir com o conhecimento necessário ao entendimento desse processo e a Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire (1996) como princípio e arcabouço seguro para o encaminhamento dessas ações de cunho educativo. É preciso também definir o perfil e a competência técnica dos profissionais brinquedistas - incumbidos da execução desse projeto que conscientes da proposta metodológica estabelecida devem apresentar como traços de personalidade a sensibilidade, o entusiasmo, determinação, bom humor e, sobretudo equilíbrio emocional. Em seguida deverão ser submetidos a procedimentos de capacitação que enfatizem: o desenvolvimento infantil; teorias sobre jogos e brinquedos; seleção e exploração de brinquedos; noções básicas sobre a organização e o funcionamento de brinquedotecas.

4 Brinquedoteca Hospitalar: organização e administração 68 5 Equipe de Trabalho A equipe de trabalho deverá ser composta por: a) um Supervisor - com a função de acompanhar, controlar e avaliar as atividades da brinquedoteca zelando para que os objetivos propostos no planejamento sejam concretizados. b) Coordenador Em tempo integral, com a função de coordenar o desenvolvimento de todas as atividades: - permanentes de capacitação dos brinquedistas; -organizar e utilizar uma sistemática de registro diário das atividades desenvolvidas que contemplam anotações básicas quanto ao estado emocional, disposição, iniciativa, nível de sociabilidade de cada criança e seu desenvolvimento no decorrer do processo de internação; - cuidar para que as atividades envolvam todas as crianças internadas, mesmo aqueles que não possam se locomover; - desenvolver ações de estimulação à participação dos familiares nas atividades lúdicas das crianças: - implementar ações de manutenção e conservação dos brinquedos permanentes; - prover material de consumo para atividades didáticas; - zelar pela higienização adequada dos brinquedos e da brinquedoteca - estabelecer procedimentos administrativos de controle de freqüência dos profissionais envolvidos, inventário do material permanente, controle do material de consumo e demais ações necessárias à organização do setor. c) brinquedistas para atendimento na brinquedoteca para atendimento a crianças impossibilitadas de locomoção. Com seis horas de trabalho diário também nos finais de semana e feriados, divididas em dois períodos, podendo para isso, no desempenho de sua função se transformar em contador de histórias, recreacionista, professor da classe hospitalar além de estimular a criança a brincar, ensinar a criança a brincar e até mesmo brincar com ela, sempre estimulando o desenvolvimento infantil a partir da utilização de atividades lúdicas. É necessário também manter conectada à rede real ou virtual de interações afetivasociais que a criança tem com seus familiares e seu grupo de amizade no mundo exterior e, ao mesmo tempo ajudá-la a compreender o ambiente hospitalar e os profissionais que nele

5 Aparecido Wilson Rodrigues 69 desenvolvem a sua missão, utilizando equipamentos e atividades lúdicas que a brinquedoteca e os brinquedistas que nela operam oferecem. 6 Recursos materiais Além de instalações amplas e seguras são necessários equipamentos internos (brinquedos e jogos) e também espaço externo para brincadeiras infantis. Além do mais se faz necessário: estabelecer um mecanismo permanente de ampliação e atualização de livros de literatura infanto-juvenil; manter estoque permanente de material didático de consumo; cuidar da reposição e atualização de brinquedos e, principalmente computadores conectados à internet. 7 Avaliação A avaliação deverá priorizar o caráter diagnóstico na constatação de falhas e imperfeições quando no atendimento das crianças internadas. A verificação da concretização dos objetivos pospostos pelo planejamento da brinquedoteca hospitalar deverá acontecer continuadamente para subsidiar ações de replanejamento norteadoras de outros e mais eficazes procedimentos. Deverá acontecer no final de cada mês ocasião em que será elaborado um relatório consubstanciado apontando quantitativa e a qualitativamente o resultado do atendimento da demanda desses pacientes-discentes. Necessariamente o relatório deverá conter indicadores de satisfação das crianças atendidas, de seus familiares e se possível dos médicos responsáveis pelo atendimento clínico.

6 Brinquedoteca Hospitalar: organização e administração 70 Referências BOMTEMPO, Edda; ANTUNHA, Elsa Gonçalves; OLIVEIRA, Vera Barros de (Orgs). Brincando na escola, no hospital, na rua. Rio de Janeiro: Wak, CHIATTONE, H.B.C. Relato de experiência de intervenção psicológica junto à criança hospitalizada. In: ANGERAMI, V.A. Psicologia Hospitalar. São Paulo: Traço, p DOLTO, Françoise. As etapas decisivas da infância. São Paulo: Martins Fontes, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, MELLO, Suely Amaral. Contribuições de Vigotski para a Educação Infantil. In: MENDONÇA, Sueli Guadalupe de Lima ; MILLER, Stela (Orgs). Vigotski e a Escola Atual: fundamentos teóricos e implicações pedagógicas. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. Educação Popular em uma brinquedoteca hospitalar: humanizando relações e construindo cidadania. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Disponível em: < Acesso em: 08 abril VIEGAS, Drauzio (Org.) Brinquedoteca Hospitalar: Isto é Humanização. Rio de Janeiro: Wak, VIGOTSKY. Lev Semenovitch. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In:. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, p VYGOTSKY, L. S. Imaginación y creación en la edad infantil. Habana: Editorial Pueblo y Educación, 1999.

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