Pedagogia Hospitalar: a brinquedoteca e o pedagogo

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1 BRINQUEDOTECA HOSPITALAR, A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NESSE CONTEXTO: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO BRILHAR COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE Elenice Holm Klossowski (Unicentro/I) nice_holm@hotmail.com Nájela Tavares Ujiie ( Unicentro/I) najelaujiie@yahoo.com.br RESUMO: Este artigo integra a pesquisa de conclusão do curso de graduação em Pedagogia e tem por objetivo fazer uma reflexão sob

2 e tensões familiares. Com a finalidade de diminuir essa tensão é que poderão ser desenvolvidas atividades pedagógicas que possam ir de encontro com as carências infantis e familiares. Dentro disso, as ações desenvolvidas na brinquedoteca hospitalar podem ser um dos caminhos salutares na recuperação e formação educativa da criança hospitalizada, constituindo um espaço de atuação do pedagogo hospitalar, ou educador social. O Educador Social é uma pessoa capacitada para desenvolver duas funções: por um lado, deve elaborar uma crítica e uma transformação dos valores educacionais e da estrutura da sociedade e por outro, deve intervir com sujeitos e ajudá-los a potencializar seus fatores pessoais de desenvolvimento, capacitandoos socialmente para: desenvolvimento de auto-estima, auto-conhecimento, habilidades sociais, consciência crítica, etc., a fim de facilitar as condições objetivas da pessoa com o seu meio [...] O Educador Social é o mediador entre o educando, a sociedade e a cultura (OÑA, 2005, citado por UJIIE, NATALI e MACHADO, 2009, p. 119). Entende-se que o profissional dessa área, pedagogo hospitalar ou educador social, de acordo com Paula (2005), é aquele que trabalha com o processo de construção do conhecimento, e diante da problemática da hospitalização age e cria um ambiente favorável, desprovido de medos e tensões, aberto à ação criativa e práticas educacionais essenciais a construção de vínculos e produção do conhecimento. A fim de desenvolver uma pesquisa e realizar uma reflexão crítica sobre a importância da brinquedoteca hospitalar e a atuação do pedagogo nesse contexto, foi delineado o percurso da nossa investigação, numa abordagem qualitativa, que contaria num primeiro momento com levantamento bibliográfico e leituras analíticas vinculadas à temática em estudo e num segundo momento com análise documental e observação participante junto ao projeto extensionista Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, em vigor desde outubro de 2006, vinculado a Universidade Estadual de Ponta Grossa, sob coordenação da Profa. Dra. Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. Entretanto, no decorrer de nossa pesquisa houve suspensão das atividades do projeto devido reformas na unidade hospitalar, encerramento de bolsas de extensão dos estagiários de Pedagogia, envolvidos com o projeto, bem como problemas pessoais da coordenadora do projeto o que impossibilitou a coleta de dados no campo, com observação participante, mas não inviabilizou a pesquisa em si, que passou a se focar na pesquisa bibliográfica e análise do projeto Brilhar, como experiência de sucesso na área da atuação educativa em brinquedoteca hospitalar, a partir do conjunto de quatro artigos publicados

3 pela equipe de execução do projeto, no 5º Congresso de Extensão Universitária (2007) e no VII Congresso Nacional de Educação (2007), que se encontra disponível na internet. Assim, o presente artigo está dividido em dois momentos. No primeiro momento se apresenta os pressupostos teóricos da área da pedagogia hospitalar, encaminhando reflexões sobre a brinquedoteca e o papel do pedagogo hospitalar. Num segundo momento explicitamos a experiência do Projeto Brilhar como instrumento analítico: a partir de suas produções. Pedagogia Hospitalar: a brinquedoteca e o pedagogo A área da Pedagogia Hospitalar no cenário brasileiro, considerando a questão da brinquedoteca e da ação educativa, se pauta nos seguintes autores: Libâneo (2002) Macedo (2007), Matos (2006), Paula (2005), Paula e Foltran (2007), Paula e Matos (2007), Perez e Ramos (2006), Santos (1997), Viegas (2007) e Wolf (2007), os quais nos aproximamos no desenvolvimento da pesquisa e a partir dos quais nos embasamos como norte e referencial teórico. Segundo Paula (2005), é possível afirmar que a criança quando se depara com a situação de internação sente a sua rotina modificada, seja pelo distanciamento da família ou por ter que adaptar-se a uma nova realidade. É nesse sentido que intervenções pedagógicas se fazem necessárias, pois, estas minimizaram as seqüelas que o internamento acarreta. Diante dessa situação fica clara a importância do pedagogo para dar suporte afetivo e continuidade ao processo educacional mesmo na condição de internação. Entretanto, é oportuno considerar que o ambiente hospitalar não é estimulador de aprendizagem no mesmo grau que um sistema desenvolvido por uma escola, mas que pode desempenhar papel educativo e formativo pela esfera criada pelo profissional pedagogo, preparado para atuar nesse âmbito, favorecendo o acompanhamento curricular, bem como atuando na perspectiva de cuidado, afetividade e humanização. Tais nuances evidenciam o trabalho pedagógico como peça fundamental para o desenvolvimento da criança hospitalizada. A atuação desse profissional nesse ambiente poderá promover o bem estar das crianças internadas, pois as mesmas sentem-se excluídas das suas atividades escolares, principalmente quando são acometidas por doenças graves ou crônicas, acabando por passar maior parte do seu tempo internada interrompendo sua vida escolar.

4 Libâneo (2002) defende que haja nos cursos de pedagogia, uma formação abrangente do pedagogo para ação educacional no campo da educação formal, não formal e informal. Rezende (2001) citado por Wolf (2007) propõe a criação de estágio multiprofissional e interdisciplinar na área da saúde como benéfico à ampla atuação do pedagogo e como ganho estendido de toda a sociedade. A ação educacional esta se estendendo para além dos muros da escola, e a formação inicial deverá dar conta dessa realidade imanente. A pedagogia hospitalar compreende uma ação educacional especializada, pautada na prática do afeto cognitivo, que age tanto no apoio pedagógico, visando o sucesso do processo de escolarização, como no respaldo humano e afetivo tão necessário as crianças hospitalizadas e seus familiares. O trabalho do pedagogo nos hospitais auxiliará na percepção relativa a medos, preocupações e expectativas relacionadas ao tempo de permanência no âmbito hospitalar. Nessa perspectiva, a intervenção pedagógica pode ser uma das alternativas de melhora de qualidade de vida, não especificamente do ponto de vista clínico, mas do ponto de vista subjetivo e emocional, nesse sentido, a atuação do pedagogo poderá agir na prevenção de alguns desses conflitos. As crianças quando hospitalizadas, são marcadas pela ingenuidade e humildade. Não sabem ao certo como irão ser tratadas e as situações que vão enfrentar no ambiente hospitalar. Nesse sentido, a educação infantil no hospital representa acolhimento, divertimento e também um espaço para ensinamentos. (PAULA, 2005.p.136) É válido considerar que muitas das crianças e adolescentes internados não se sentem dispostas a freqüentar as aulas devido ao estado em que se encontram por isso trabalhar com o lúdico, com atividades diversificadas são importantes nesse momento, pois estas contribuem também no processo de recuperação e socialização. Paula (2005) complementa que: O que há de ressaltar é que nos hospitais, muitas vezes chegam crianças seriamente comprometidas em relação a sua saúde e a funções essenciais como sua própria respiração, por exemplo, [...] essas crianças e adolescentes tem muita dificuldade de freqüentar uma escola regular e normalmente passam anos nos hospitais. A maioria não apresenta comprometimento cognitivo, podem apresentar alguns comprometimentos emocionais em função das questões que a doença e o tratamento trazem [...]. (PAULA, 2005, p. 38) Porém há crianças também que estão hospitalizadas por um tempo pré-determinado

5 e que necessitam de uma atenção pedagógica para que sua vida escolar não seja prejudicada. A escolarização hospitalar é um espaço diferenciado, no qual as condições para aprendizagem fogem da rotina escolar, pois a criança hospitalizada necessita de cuidados, muitas vezes intensivo, é preciso levar em conta as intercorrências da própria enfermidade e ao horário padronizado para o tratamento estabelecido pela unidade hospitalar, o que pode dificultar ou não o trabalho do profissional pedagogo. O educador deverá ter uma ação significativa na busca da compreensão da criança hospitalizada, sendo que as conseqüências psicológicas são inúmeras, nos casos de internação e tratamentos de saúde prolongados, porém a criança internada continua sendo criança e a atuação do pedagogo poderá garantir seu equilíbrio, seja por meio do lúdico ou de atividades que diminuam as tensões que a hospitalização acarreta. A brinquedoteca hospitalar auxiliará nesse desenvolvimento, como também se apresentará como uma das alternativas para atender tais necessidades, pois, brincando a criança explora e aprende a lidar com a situação que lhe é imposta podendo usufruir de benefícios intelectuais, emocionais e culturais. A partir da lei nº , promulgada em 21 de março de 2005, de autoria da deputada Luiza Erundina de Souza, temos instituído conforme o artigo 1º que: Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências. Parágrafo único: O disposto no caput desse artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação. Assim, entendemos que a implantação de brinquedoteca no espaço hospitalar será de grande valia para os sujeitos em situação de internação e para sua recuperação, pois contribuirá no oferecimento de lazer, prazer e bem-estar físico, social e emocional, a partir da ação lúdica. Conforme Macedo (2007), a primeira brinquedoteca implantada no Brasil foi no ano de 1982 na cidade de São Paulo na APAE, por uma pedagoga chamada Nylse Helena Silva Cunha, a qual fazia parte da ABBRI, Associação Brasileira de Brinquedotecas. A brinquedoteca é um espaço com brinquedos e jogos educativos, que pode possibilitar momentos de lazer, socialização entre sujeitos de diversas idades. O mesmo autor afirma que um dos critérios necessários a implantação da brinquedoteca é a escolha de um local adequado, clareza de objetivos e metas a serem atingidas, e, o estabelecimento de uma rotina de funcionamento.

6 Tendo em vista que uma unidade de saúde de certa forma passa insegurança para a criança que está submetida a um processo terapêutico, conforme nos pontua Matos e Mugiati (2007) e Paula (2005), vemos ressaltada a importância da brinquedoteca hospitalar como espaço de aconchego, divertimento e alegria, bem como ambiente de promoção da saúde física e mental. Se no hospital existir uma brinquedoteca, onde a mobília esteja adequada ao tamanho da criança, com cores contrastantes que impeçam a depressão, e de manipulação segura e fácil para a interação do sujeito-objeto, positivamente significativa, então o paciente infantil será muito auxiliado em sua formação lúdica e educacional. (VIEGAS, 2007, p.18-19) Diante de tais questões fica-nos claro que a brinquedoteca pode ser um dos caminhos para que se possam desencadear emoções, contribuindo no sentido afetivo ou cognitivo, acelerando a recuperação, e esta deve ser entendida como um dos setores do hospital que também tem o objetivo com o cuidado e bem estar da criança, não somente como ponto de vista técnico, mas também humanizado. Ressaltamos que a brinquedoteca, segundo Santos (1997), foi criada para a criança brincar, expressar suas fantasias, seus desejos, seus medos, seus sentimentos e conhecimentos construídos a partir das experiências que vivenciam, tornando-se psicologicamente mais resistentes para enfrentar as adversidades e os obstáculos. Contudo, é preciso considerar a intervenção pedagógica no contexto hospitalar, seja em classe no que tange a escolarização ou no ambiente da brinquedoteca hospitalar não acompanha a mesma dinâmica educativa da escola, pois, as condições são bem diversas e especificas em acordo com a enfermidade do educando e acompanhando a rítmica do sujeito e de sua doença, porém, é possível desempenhar papel educativo desde que o profissional tenha preparo e formação para trabalhar nesse âmbito. Procuramos nesse item destacar a atuação do Pedagogo e a brinquedoteca como uma das formas de intervenção positiva no que diz respeito à criança hospitalizada, quanto a seus medos e tensões. Paralelo a essas premissas buscaremos refletir no próximo item o projeto Brilhar e suas contribuições para a criança hospitalizada. A experiência do Projeto Brilhar como instrumento analítico: a partir de suas produções bibliográficas

7 O projeto Brilhar surgiu pelo desejo da comunidade do hospital Bom Jesus, em Ponta Grossa-PR, que procurou a Universidade Estadual de Ponta Grossa, para formar convênio com professores e universitários, a fim de receber auxílio na implantação e operacionalização da brinquedoteca hospitalar. Com efeito, deu-se inicio ao projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, em outubro de 2006, coordenado pela Profa. Dra. Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. A idéia era humanizar o ambiente hospitalar e fazer cumprir com a lei nº /2005 de autoria da Deputada Luiza Erundina, já citada anteriormente. Destacamos também a Resolução nº 41 do Ministério da Justiça e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente de Outubro de 1995 Direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar, Assim, O Projeto de Extensão Brilhar apresenta uma característica própria. As atividades dos acadêmicos são cotidianas e sistemáticas no hospital. Os objetivos destes contatos rotineiros e sistemáticos se devem ao fato da necessidade de criação de vínculos e uma maior proximidade com a realidade hospitalar e seus profissionais para uma interação, questionamento e até mesmo discussão e revisão de condutas. (PAULA, et.al, 2007, p. 3060) Diante dessas premissas, fica clara a importância do brincar, seja para amenizar o sofrimento acarretado pelo estado de hospitalização ou pura e simplesmente para preservar o direito de brincar. Paula e Foltran (2005, p. 2) evidenciam que com a implantação do projeto no Hospital Bom Jesus desde outubro de 2006 foi inaugurada a brinquedoteca que se caracteriza como um espaço no qual a criança internada, os acompanhantes e a equipe, podem brincar livre, espontânea e criativamente. As atividades desenvolvidas no projeto estão voltadas para a recreação, arte e educação. Neste espaço as crianças podem brincar livremente e expressar suas necessidades muitas vezes impedidas pela situação de internação. Conforme Paula e Foltran (2007, p. 4) No trabalho diário na brinquedoteca as crianças que podem se movimentar vão à brinquedoteca nos horários estipulados pela coordenação do projeto e pelo hospital para brincar espontaneamente e ou desenvolver atividades propostas pelos acadêmicos. As crianças que não podem sair dos seus leitos recebem a visita de acadêmicos que levam brinquedos e passam um tempo com elas desenvolvendo

8 atividades lúdicas. Tendo em vista que o objetivo desse projeto seja desenvolver atividades nas quais as crianças possam interagir com o outro, assim como no sentido de socialização com crianças de idades diferenciadas, resgatando a auto-estima, a alegria é que o espaço da brinquedoteca torna-se um espaço para o enfrentamento das diferentes situações, bem como no sentido de minimizar as dificuldades do ambiente que não é o da escola, proporcionando, sobretudo o conforto necessário. Podemos considerar o espaço destinado a brinquedoteca como um espaço que promove a interação entre as crianças, possibilitando momentos de lazer. Cabe ressaltar que quando se trata de brinquedoteca hospitalar o cuidado deverá ser em dobro, os brinquedos, devem estar sempre limpos e desinfetados, pois poderá ser uma fonte de contaminação se o manuseio for incorreto. No que se refere o acesso aos brinquedos, quando a criança ou adolescente podem locomover-se, eles se dirigem livremente até o espaço da brinquedoteca. Entretanto, quando não podem, os brinquedos e jogos são levados para suas camas. Os acadêmicos procuram promover as brincadeiras em todos os ambientes para que as crianças possam criar inventar, transformar, construir e expressar sua realidade interna. (PAULA, et.al. 2007, p.3061) As crianças em fase de hospitalização devem ser incentivadas a ir até a brinquedoteca, pois dessa forma poderão por alguns momentos sair do mundo hospitalar para um ambiente de descontração, envolvimento lúdico, magia e interação com o todo. Porém se esse deslocamento não for possível devido ao seu estado ou por vontade da criança, o educador deverá ir até o leito e trabalhar individualmente com o brinquedo escolhido pela criança. O educador social não é qualquer pessoa, é um profissional preparado para trabalhar nessa área, este deve possuir habilidades e fazer intervenção entre o brinquedo e a criança de forma consciente. No âmbito do projeto Brilhar, os educadores sociais, são acadêmicos de Pedagogia, bolsistas de extensão, e participantes do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Social (GEPPS), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UEPG e ao CNPq, liderados pela coordenadora do projeto, desenvolvem estudos sistemáticos, na área da Educação e Pedagogia Social, tendo em vista um atendimento eficiente e efetivo no que converge a brinquedoteca hospitalar.

9 A brincadeira no âmbito hospitalar possui uma importância muito grande, uma vez que, a carência emocional e debilidade física são fatores que impedem o desenvolvimento infantil e a promoção da saúde no cenário hospitalar que por vezes é austero as demandas do paciente. Segundo Paula, et.al (2007, p.1404) As conseqüências psicológicas de uma hospitalização são muitas, mas a criança continua sua vida, seu desenvolvimento e pelo brincar sua condição de criança é reafirmada e não apenas de paciente. Quando a criança brinca no hospital ela se expressa, mostra quem é, e não ocupa a posição de um objeto que está sob cuidados. As tensões provocadas pela internação diminuem, favorecendo a adesão ao tratamento, mantém-se a continuidade de seu desenvolvimento através de atividades que as apóiam. Nessa perspectiva, a brincadeira auxiliará como um instrumento significativo de superação, mesmo diante das diversas situações adversas e difíceis da fase de hospitalização. Todavia é preciso trabalhar de forma criativa e agradável utilizando-se do espaço e dos recursos que a brinquedoteca oferece, buscando sempre atender as necessidades de cada criança. A brinquedoteca também é um espaço de realização de pesquisa. Os estagiários também realizam entrevistas com as crianças, adolescentes e seus familiares para caracterizar a população, escolaridade e brinquedos prediletos. (PAULA et. al., 2007, p. 3064). O projeto Brilhar de sua implantação ao momento atual demonstra melhora significativa de participação por parte dos pacientes, segundo conversa informal que mantivemos com sua coordenadora, existe envolvimento profícuo nas ações lúdicas cotidianas, relação de mobilização de movimento e afetividade dentre os educadores/estagiários e educandos/pacientes da unidade hospitalar, bem como relatos da equipe de saúde de melhora de humor dos internados e maior disponibilidade interativa e aceitação ao tratamento da doença. Considerando os dados levantados podemos afirmar que o projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, é uma experiência de sucesso a ser copiada em outros municípios, mobilizando parceria entre o setor de saúde e as universidades, unindo pediatrias e educadores, num programa de importância salutar desenvolvimento humano e promoção da saúde a criança e adolescente hospitalizado.

10 CONSIDERAÇÔES FINAIS A partir da análise bibliográfica referente ao tema em estudo, constatamos que a brinquedoteca é um espaço de aprendizagem, lazer, construção de conhecimento e envolvimento com o lúdico. A brinquedoteca no hospital configura-se como um espaço preparado para estimular a criança a brincar, é nesse espaço que ela aprenderá a enfrentar as dificuldades trazidas pela condição de hospitalização. Paralelo a isso a brinquedoteca promoverá interação e envolvimento com o todo de forma natural estabelecendo laços afetivos e resgatando a auto-estima por meio das brincadeiras no processo de recuperação. Entretanto, uma ação pedagógica de sucesso nessa área, que é a pedagogia hospitalar, demanda uma formação abrangente do profissional, desde o curso de formação inicial. Eis, um ponto de discussão interessante e produtivo a ser redimensionado nas grades dos cursos de pedagogia, que pouca ênfase vem dando a formação para atuar em contextos diferenciados e não-formais. O que este artigo pretendeu discutir é a importância da brinquedoteca hospitalar e da atuação pedagógica junto às crianças e adolescentes hospitalizados, como contribuição significativa ao desenvolvimento cognitivo e afetivo, oportunizando por meio da ação lúdica, prazerosa e espontânea, criação de um mundo imaginário, superação de traumas, recuperação da saúde e promoção de bem estar social, físico e mental. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº /2005. Brasília-DF: Diário Oficial da União, 22 de março de BRASIL. Ministério da Justiça. Direito das crianças e dos adolescentes hospitalizados. Resolução nº 41 de 13 de outubro de Brasília: Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, MACEDO, J. J. M. de. A Criação de uma Brinquedoteca Hospitalar com enfoque Psicodramático. In: VIEGAS, D. (org) Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak, MATOS, Elizete Lúcia M.; MUGIATI, Margarida Maria Teixeira. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis-RJ: Vozes, PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; Educação, diversidade e esperança: Práxis Pedagógica no contexto da escola hospitalar. Tese (doutorado). Universidade Federal da

11 Bahia. Faculdade Educação, PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et.al. Brinquedoteca Hospitalar: o direito de brincar, seu funcionamento e acervo. In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; FOLTRAN, Elenice Parise. Projeto Brilhar: brinquedoteca, literatura e arte no ambiente hospitalar. In: Anais do 5º CONEX. Ponta Grossa, Disponível em: PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et. al. A brinquedoteca e a escola no hospital: espaços diferenciados que se complementam In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et. al. A importância da brinquedoteca no hospital como espaço lúdico e educativo. In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Educação da Criança Hospitalizada: as várias faces da pedagogia no contexto hospitalar. Campinas- SP: Cedes, v. 27, n. 73, set./dez PEREZ-RAMOS, Aidyl. M de Queiroz. O ambiente na vida da criança hospitalizada. In: BOMTEMPO, Edda; ANTUNHA, Elza Gonçalves; OLIVEIRA, Vera de Barros de. (Orgs). Brincando na escola, no hospital, na rua. Rio de Janeiro: Walk, SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.) Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis-RJ: Vozes, UJIIE, Nájela Tavares; NATALI, Paula Marçal; MACHADO, Erico Ribas. Contextos da formação do educador social no Brasil. In: Educação Unisinos. v. 13, n. 2, mai/ago, 2009, p Acesso em: 10 de setembro de 2009, 20:32. Disponível em: 3_ujiie_etal.pdf VIEGAS, Dráuzio, Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização: Associação Brasileira de Brinquedotecas. Rio de Janeiro: Wak Ed, WOLF, Rosângela Abreu do Prado. A Pedagogia Hospitalar: a prática do pedagogo em instituição não-escolar. In: Revista Conexão. UEPG, v. 3, ano 2007.

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