Pedagogia Hospitalar: a brinquedoteca e o pedagogo
|
|
- Ian César Rijo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BRINQUEDOTECA HOSPITALAR, A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NESSE CONTEXTO: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO BRILHAR COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE Elenice Holm Klossowski (Unicentro/I) nice_holm@hotmail.com Nájela Tavares Ujiie ( Unicentro/I) najelaujiie@yahoo.com.br RESUMO: Este artigo integra a pesquisa de conclusão do curso de graduação em Pedagogia e tem por objetivo fazer uma reflexão sob
2 e tensões familiares. Com a finalidade de diminuir essa tensão é que poderão ser desenvolvidas atividades pedagógicas que possam ir de encontro com as carências infantis e familiares. Dentro disso, as ações desenvolvidas na brinquedoteca hospitalar podem ser um dos caminhos salutares na recuperação e formação educativa da criança hospitalizada, constituindo um espaço de atuação do pedagogo hospitalar, ou educador social. O Educador Social é uma pessoa capacitada para desenvolver duas funções: por um lado, deve elaborar uma crítica e uma transformação dos valores educacionais e da estrutura da sociedade e por outro, deve intervir com sujeitos e ajudá-los a potencializar seus fatores pessoais de desenvolvimento, capacitandoos socialmente para: desenvolvimento de auto-estima, auto-conhecimento, habilidades sociais, consciência crítica, etc., a fim de facilitar as condições objetivas da pessoa com o seu meio [...] O Educador Social é o mediador entre o educando, a sociedade e a cultura (OÑA, 2005, citado por UJIIE, NATALI e MACHADO, 2009, p. 119). Entende-se que o profissional dessa área, pedagogo hospitalar ou educador social, de acordo com Paula (2005), é aquele que trabalha com o processo de construção do conhecimento, e diante da problemática da hospitalização age e cria um ambiente favorável, desprovido de medos e tensões, aberto à ação criativa e práticas educacionais essenciais a construção de vínculos e produção do conhecimento. A fim de desenvolver uma pesquisa e realizar uma reflexão crítica sobre a importância da brinquedoteca hospitalar e a atuação do pedagogo nesse contexto, foi delineado o percurso da nossa investigação, numa abordagem qualitativa, que contaria num primeiro momento com levantamento bibliográfico e leituras analíticas vinculadas à temática em estudo e num segundo momento com análise documental e observação participante junto ao projeto extensionista Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, em vigor desde outubro de 2006, vinculado a Universidade Estadual de Ponta Grossa, sob coordenação da Profa. Dra. Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. Entretanto, no decorrer de nossa pesquisa houve suspensão das atividades do projeto devido reformas na unidade hospitalar, encerramento de bolsas de extensão dos estagiários de Pedagogia, envolvidos com o projeto, bem como problemas pessoais da coordenadora do projeto o que impossibilitou a coleta de dados no campo, com observação participante, mas não inviabilizou a pesquisa em si, que passou a se focar na pesquisa bibliográfica e análise do projeto Brilhar, como experiência de sucesso na área da atuação educativa em brinquedoteca hospitalar, a partir do conjunto de quatro artigos publicados
3 pela equipe de execução do projeto, no 5º Congresso de Extensão Universitária (2007) e no VII Congresso Nacional de Educação (2007), que se encontra disponível na internet. Assim, o presente artigo está dividido em dois momentos. No primeiro momento se apresenta os pressupostos teóricos da área da pedagogia hospitalar, encaminhando reflexões sobre a brinquedoteca e o papel do pedagogo hospitalar. Num segundo momento explicitamos a experiência do Projeto Brilhar como instrumento analítico: a partir de suas produções. Pedagogia Hospitalar: a brinquedoteca e o pedagogo A área da Pedagogia Hospitalar no cenário brasileiro, considerando a questão da brinquedoteca e da ação educativa, se pauta nos seguintes autores: Libâneo (2002) Macedo (2007), Matos (2006), Paula (2005), Paula e Foltran (2007), Paula e Matos (2007), Perez e Ramos (2006), Santos (1997), Viegas (2007) e Wolf (2007), os quais nos aproximamos no desenvolvimento da pesquisa e a partir dos quais nos embasamos como norte e referencial teórico. Segundo Paula (2005), é possível afirmar que a criança quando se depara com a situação de internação sente a sua rotina modificada, seja pelo distanciamento da família ou por ter que adaptar-se a uma nova realidade. É nesse sentido que intervenções pedagógicas se fazem necessárias, pois, estas minimizaram as seqüelas que o internamento acarreta. Diante dessa situação fica clara a importância do pedagogo para dar suporte afetivo e continuidade ao processo educacional mesmo na condição de internação. Entretanto, é oportuno considerar que o ambiente hospitalar não é estimulador de aprendizagem no mesmo grau que um sistema desenvolvido por uma escola, mas que pode desempenhar papel educativo e formativo pela esfera criada pelo profissional pedagogo, preparado para atuar nesse âmbito, favorecendo o acompanhamento curricular, bem como atuando na perspectiva de cuidado, afetividade e humanização. Tais nuances evidenciam o trabalho pedagógico como peça fundamental para o desenvolvimento da criança hospitalizada. A atuação desse profissional nesse ambiente poderá promover o bem estar das crianças internadas, pois as mesmas sentem-se excluídas das suas atividades escolares, principalmente quando são acometidas por doenças graves ou crônicas, acabando por passar maior parte do seu tempo internada interrompendo sua vida escolar.
4 Libâneo (2002) defende que haja nos cursos de pedagogia, uma formação abrangente do pedagogo para ação educacional no campo da educação formal, não formal e informal. Rezende (2001) citado por Wolf (2007) propõe a criação de estágio multiprofissional e interdisciplinar na área da saúde como benéfico à ampla atuação do pedagogo e como ganho estendido de toda a sociedade. A ação educacional esta se estendendo para além dos muros da escola, e a formação inicial deverá dar conta dessa realidade imanente. A pedagogia hospitalar compreende uma ação educacional especializada, pautada na prática do afeto cognitivo, que age tanto no apoio pedagógico, visando o sucesso do processo de escolarização, como no respaldo humano e afetivo tão necessário as crianças hospitalizadas e seus familiares. O trabalho do pedagogo nos hospitais auxiliará na percepção relativa a medos, preocupações e expectativas relacionadas ao tempo de permanência no âmbito hospitalar. Nessa perspectiva, a intervenção pedagógica pode ser uma das alternativas de melhora de qualidade de vida, não especificamente do ponto de vista clínico, mas do ponto de vista subjetivo e emocional, nesse sentido, a atuação do pedagogo poderá agir na prevenção de alguns desses conflitos. As crianças quando hospitalizadas, são marcadas pela ingenuidade e humildade. Não sabem ao certo como irão ser tratadas e as situações que vão enfrentar no ambiente hospitalar. Nesse sentido, a educação infantil no hospital representa acolhimento, divertimento e também um espaço para ensinamentos. (PAULA, 2005.p.136) É válido considerar que muitas das crianças e adolescentes internados não se sentem dispostas a freqüentar as aulas devido ao estado em que se encontram por isso trabalhar com o lúdico, com atividades diversificadas são importantes nesse momento, pois estas contribuem também no processo de recuperação e socialização. Paula (2005) complementa que: O que há de ressaltar é que nos hospitais, muitas vezes chegam crianças seriamente comprometidas em relação a sua saúde e a funções essenciais como sua própria respiração, por exemplo, [...] essas crianças e adolescentes tem muita dificuldade de freqüentar uma escola regular e normalmente passam anos nos hospitais. A maioria não apresenta comprometimento cognitivo, podem apresentar alguns comprometimentos emocionais em função das questões que a doença e o tratamento trazem [...]. (PAULA, 2005, p. 38) Porém há crianças também que estão hospitalizadas por um tempo pré-determinado
5 e que necessitam de uma atenção pedagógica para que sua vida escolar não seja prejudicada. A escolarização hospitalar é um espaço diferenciado, no qual as condições para aprendizagem fogem da rotina escolar, pois a criança hospitalizada necessita de cuidados, muitas vezes intensivo, é preciso levar em conta as intercorrências da própria enfermidade e ao horário padronizado para o tratamento estabelecido pela unidade hospitalar, o que pode dificultar ou não o trabalho do profissional pedagogo. O educador deverá ter uma ação significativa na busca da compreensão da criança hospitalizada, sendo que as conseqüências psicológicas são inúmeras, nos casos de internação e tratamentos de saúde prolongados, porém a criança internada continua sendo criança e a atuação do pedagogo poderá garantir seu equilíbrio, seja por meio do lúdico ou de atividades que diminuam as tensões que a hospitalização acarreta. A brinquedoteca hospitalar auxiliará nesse desenvolvimento, como também se apresentará como uma das alternativas para atender tais necessidades, pois, brincando a criança explora e aprende a lidar com a situação que lhe é imposta podendo usufruir de benefícios intelectuais, emocionais e culturais. A partir da lei nº , promulgada em 21 de março de 2005, de autoria da deputada Luiza Erundina de Souza, temos instituído conforme o artigo 1º que: Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências. Parágrafo único: O disposto no caput desse artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação. Assim, entendemos que a implantação de brinquedoteca no espaço hospitalar será de grande valia para os sujeitos em situação de internação e para sua recuperação, pois contribuirá no oferecimento de lazer, prazer e bem-estar físico, social e emocional, a partir da ação lúdica. Conforme Macedo (2007), a primeira brinquedoteca implantada no Brasil foi no ano de 1982 na cidade de São Paulo na APAE, por uma pedagoga chamada Nylse Helena Silva Cunha, a qual fazia parte da ABBRI, Associação Brasileira de Brinquedotecas. A brinquedoteca é um espaço com brinquedos e jogos educativos, que pode possibilitar momentos de lazer, socialização entre sujeitos de diversas idades. O mesmo autor afirma que um dos critérios necessários a implantação da brinquedoteca é a escolha de um local adequado, clareza de objetivos e metas a serem atingidas, e, o estabelecimento de uma rotina de funcionamento.
6 Tendo em vista que uma unidade de saúde de certa forma passa insegurança para a criança que está submetida a um processo terapêutico, conforme nos pontua Matos e Mugiati (2007) e Paula (2005), vemos ressaltada a importância da brinquedoteca hospitalar como espaço de aconchego, divertimento e alegria, bem como ambiente de promoção da saúde física e mental. Se no hospital existir uma brinquedoteca, onde a mobília esteja adequada ao tamanho da criança, com cores contrastantes que impeçam a depressão, e de manipulação segura e fácil para a interação do sujeito-objeto, positivamente significativa, então o paciente infantil será muito auxiliado em sua formação lúdica e educacional. (VIEGAS, 2007, p.18-19) Diante de tais questões fica-nos claro que a brinquedoteca pode ser um dos caminhos para que se possam desencadear emoções, contribuindo no sentido afetivo ou cognitivo, acelerando a recuperação, e esta deve ser entendida como um dos setores do hospital que também tem o objetivo com o cuidado e bem estar da criança, não somente como ponto de vista técnico, mas também humanizado. Ressaltamos que a brinquedoteca, segundo Santos (1997), foi criada para a criança brincar, expressar suas fantasias, seus desejos, seus medos, seus sentimentos e conhecimentos construídos a partir das experiências que vivenciam, tornando-se psicologicamente mais resistentes para enfrentar as adversidades e os obstáculos. Contudo, é preciso considerar a intervenção pedagógica no contexto hospitalar, seja em classe no que tange a escolarização ou no ambiente da brinquedoteca hospitalar não acompanha a mesma dinâmica educativa da escola, pois, as condições são bem diversas e especificas em acordo com a enfermidade do educando e acompanhando a rítmica do sujeito e de sua doença, porém, é possível desempenhar papel educativo desde que o profissional tenha preparo e formação para trabalhar nesse âmbito. Procuramos nesse item destacar a atuação do Pedagogo e a brinquedoteca como uma das formas de intervenção positiva no que diz respeito à criança hospitalizada, quanto a seus medos e tensões. Paralelo a essas premissas buscaremos refletir no próximo item o projeto Brilhar e suas contribuições para a criança hospitalizada. A experiência do Projeto Brilhar como instrumento analítico: a partir de suas produções bibliográficas
7 O projeto Brilhar surgiu pelo desejo da comunidade do hospital Bom Jesus, em Ponta Grossa-PR, que procurou a Universidade Estadual de Ponta Grossa, para formar convênio com professores e universitários, a fim de receber auxílio na implantação e operacionalização da brinquedoteca hospitalar. Com efeito, deu-se inicio ao projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, em outubro de 2006, coordenado pela Profa. Dra. Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. A idéia era humanizar o ambiente hospitalar e fazer cumprir com a lei nº /2005 de autoria da Deputada Luiza Erundina, já citada anteriormente. Destacamos também a Resolução nº 41 do Ministério da Justiça e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente de Outubro de 1995 Direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar, Assim, O Projeto de Extensão Brilhar apresenta uma característica própria. As atividades dos acadêmicos são cotidianas e sistemáticas no hospital. Os objetivos destes contatos rotineiros e sistemáticos se devem ao fato da necessidade de criação de vínculos e uma maior proximidade com a realidade hospitalar e seus profissionais para uma interação, questionamento e até mesmo discussão e revisão de condutas. (PAULA, et.al, 2007, p. 3060) Diante dessas premissas, fica clara a importância do brincar, seja para amenizar o sofrimento acarretado pelo estado de hospitalização ou pura e simplesmente para preservar o direito de brincar. Paula e Foltran (2005, p. 2) evidenciam que com a implantação do projeto no Hospital Bom Jesus desde outubro de 2006 foi inaugurada a brinquedoteca que se caracteriza como um espaço no qual a criança internada, os acompanhantes e a equipe, podem brincar livre, espontânea e criativamente. As atividades desenvolvidas no projeto estão voltadas para a recreação, arte e educação. Neste espaço as crianças podem brincar livremente e expressar suas necessidades muitas vezes impedidas pela situação de internação. Conforme Paula e Foltran (2007, p. 4) No trabalho diário na brinquedoteca as crianças que podem se movimentar vão à brinquedoteca nos horários estipulados pela coordenação do projeto e pelo hospital para brincar espontaneamente e ou desenvolver atividades propostas pelos acadêmicos. As crianças que não podem sair dos seus leitos recebem a visita de acadêmicos que levam brinquedos e passam um tempo com elas desenvolvendo
8 atividades lúdicas. Tendo em vista que o objetivo desse projeto seja desenvolver atividades nas quais as crianças possam interagir com o outro, assim como no sentido de socialização com crianças de idades diferenciadas, resgatando a auto-estima, a alegria é que o espaço da brinquedoteca torna-se um espaço para o enfrentamento das diferentes situações, bem como no sentido de minimizar as dificuldades do ambiente que não é o da escola, proporcionando, sobretudo o conforto necessário. Podemos considerar o espaço destinado a brinquedoteca como um espaço que promove a interação entre as crianças, possibilitando momentos de lazer. Cabe ressaltar que quando se trata de brinquedoteca hospitalar o cuidado deverá ser em dobro, os brinquedos, devem estar sempre limpos e desinfetados, pois poderá ser uma fonte de contaminação se o manuseio for incorreto. No que se refere o acesso aos brinquedos, quando a criança ou adolescente podem locomover-se, eles se dirigem livremente até o espaço da brinquedoteca. Entretanto, quando não podem, os brinquedos e jogos são levados para suas camas. Os acadêmicos procuram promover as brincadeiras em todos os ambientes para que as crianças possam criar inventar, transformar, construir e expressar sua realidade interna. (PAULA, et.al. 2007, p.3061) As crianças em fase de hospitalização devem ser incentivadas a ir até a brinquedoteca, pois dessa forma poderão por alguns momentos sair do mundo hospitalar para um ambiente de descontração, envolvimento lúdico, magia e interação com o todo. Porém se esse deslocamento não for possível devido ao seu estado ou por vontade da criança, o educador deverá ir até o leito e trabalhar individualmente com o brinquedo escolhido pela criança. O educador social não é qualquer pessoa, é um profissional preparado para trabalhar nessa área, este deve possuir habilidades e fazer intervenção entre o brinquedo e a criança de forma consciente. No âmbito do projeto Brilhar, os educadores sociais, são acadêmicos de Pedagogia, bolsistas de extensão, e participantes do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Social (GEPPS), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UEPG e ao CNPq, liderados pela coordenadora do projeto, desenvolvem estudos sistemáticos, na área da Educação e Pedagogia Social, tendo em vista um atendimento eficiente e efetivo no que converge a brinquedoteca hospitalar.
9 A brincadeira no âmbito hospitalar possui uma importância muito grande, uma vez que, a carência emocional e debilidade física são fatores que impedem o desenvolvimento infantil e a promoção da saúde no cenário hospitalar que por vezes é austero as demandas do paciente. Segundo Paula, et.al (2007, p.1404) As conseqüências psicológicas de uma hospitalização são muitas, mas a criança continua sua vida, seu desenvolvimento e pelo brincar sua condição de criança é reafirmada e não apenas de paciente. Quando a criança brinca no hospital ela se expressa, mostra quem é, e não ocupa a posição de um objeto que está sob cuidados. As tensões provocadas pela internação diminuem, favorecendo a adesão ao tratamento, mantém-se a continuidade de seu desenvolvimento através de atividades que as apóiam. Nessa perspectiva, a brincadeira auxiliará como um instrumento significativo de superação, mesmo diante das diversas situações adversas e difíceis da fase de hospitalização. Todavia é preciso trabalhar de forma criativa e agradável utilizando-se do espaço e dos recursos que a brinquedoteca oferece, buscando sempre atender as necessidades de cada criança. A brinquedoteca também é um espaço de realização de pesquisa. Os estagiários também realizam entrevistas com as crianças, adolescentes e seus familiares para caracterizar a população, escolaridade e brinquedos prediletos. (PAULA et. al., 2007, p. 3064). O projeto Brilhar de sua implantação ao momento atual demonstra melhora significativa de participação por parte dos pacientes, segundo conversa informal que mantivemos com sua coordenadora, existe envolvimento profícuo nas ações lúdicas cotidianas, relação de mobilização de movimento e afetividade dentre os educadores/estagiários e educandos/pacientes da unidade hospitalar, bem como relatos da equipe de saúde de melhora de humor dos internados e maior disponibilidade interativa e aceitação ao tratamento da doença. Considerando os dados levantados podemos afirmar que o projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Arte no Ambiente Hospitalar, é uma experiência de sucesso a ser copiada em outros municípios, mobilizando parceria entre o setor de saúde e as universidades, unindo pediatrias e educadores, num programa de importância salutar desenvolvimento humano e promoção da saúde a criança e adolescente hospitalizado.
10 CONSIDERAÇÔES FINAIS A partir da análise bibliográfica referente ao tema em estudo, constatamos que a brinquedoteca é um espaço de aprendizagem, lazer, construção de conhecimento e envolvimento com o lúdico. A brinquedoteca no hospital configura-se como um espaço preparado para estimular a criança a brincar, é nesse espaço que ela aprenderá a enfrentar as dificuldades trazidas pela condição de hospitalização. Paralelo a isso a brinquedoteca promoverá interação e envolvimento com o todo de forma natural estabelecendo laços afetivos e resgatando a auto-estima por meio das brincadeiras no processo de recuperação. Entretanto, uma ação pedagógica de sucesso nessa área, que é a pedagogia hospitalar, demanda uma formação abrangente do profissional, desde o curso de formação inicial. Eis, um ponto de discussão interessante e produtivo a ser redimensionado nas grades dos cursos de pedagogia, que pouca ênfase vem dando a formação para atuar em contextos diferenciados e não-formais. O que este artigo pretendeu discutir é a importância da brinquedoteca hospitalar e da atuação pedagógica junto às crianças e adolescentes hospitalizados, como contribuição significativa ao desenvolvimento cognitivo e afetivo, oportunizando por meio da ação lúdica, prazerosa e espontânea, criação de um mundo imaginário, superação de traumas, recuperação da saúde e promoção de bem estar social, físico e mental. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº /2005. Brasília-DF: Diário Oficial da União, 22 de março de BRASIL. Ministério da Justiça. Direito das crianças e dos adolescentes hospitalizados. Resolução nº 41 de 13 de outubro de Brasília: Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, MACEDO, J. J. M. de. A Criação de uma Brinquedoteca Hospitalar com enfoque Psicodramático. In: VIEGAS, D. (org) Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. Rio de Janeiro: Wak, MATOS, Elizete Lúcia M.; MUGIATI, Margarida Maria Teixeira. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis-RJ: Vozes, PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; Educação, diversidade e esperança: Práxis Pedagógica no contexto da escola hospitalar. Tese (doutorado). Universidade Federal da
11 Bahia. Faculdade Educação, PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et.al. Brinquedoteca Hospitalar: o direito de brincar, seu funcionamento e acervo. In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; FOLTRAN, Elenice Parise. Projeto Brilhar: brinquedoteca, literatura e arte no ambiente hospitalar. In: Anais do 5º CONEX. Ponta Grossa, Disponível em: PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et. al. A brinquedoteca e a escola no hospital: espaços diferenciados que se complementam In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; et. al. A importância da brinquedoteca no hospital como espaço lúdico e educativo. In: Anais VII Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, 2007, p PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de; MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Educação da Criança Hospitalizada: as várias faces da pedagogia no contexto hospitalar. Campinas- SP: Cedes, v. 27, n. 73, set./dez PEREZ-RAMOS, Aidyl. M de Queiroz. O ambiente na vida da criança hospitalizada. In: BOMTEMPO, Edda; ANTUNHA, Elza Gonçalves; OLIVEIRA, Vera de Barros de. (Orgs). Brincando na escola, no hospital, na rua. Rio de Janeiro: Walk, SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.) Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis-RJ: Vozes, UJIIE, Nájela Tavares; NATALI, Paula Marçal; MACHADO, Erico Ribas. Contextos da formação do educador social no Brasil. In: Educação Unisinos. v. 13, n. 2, mai/ago, 2009, p Acesso em: 10 de setembro de 2009, 20:32. Disponível em: 3_ujiie_etal.pdf VIEGAS, Dráuzio, Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização: Associação Brasileira de Brinquedotecas. Rio de Janeiro: Wak Ed, WOLF, Rosângela Abreu do Prado. A Pedagogia Hospitalar: a prática do pedagogo em instituição não-escolar. In: Revista Conexão. UEPG, v. 3, ano 2007.
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1 RIZZATTI, Fernanda Lopes 2 ; SILVA, Mariluce Silveira da 3 ; NUNES, Janilse Fernandes 4 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA
XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação: Formação, Cultura e Subjetividade PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Universidade Federal do Tocantins UFT Janete
Leia maisORIENTADOR(ES): LIGIANE RAIMUNDO GOMES, SIMONE PENTEADO SILVA DE JESUS
16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP
Leia maisPsicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia
XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO EM CONTEXTO HOSPITALAR: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM AÇÃO
03011 O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO EM CONTEXTO HOSPITALAR: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM AÇÃO WOLF, Rosângela Abreu do Prado - PUCPR i rosangelawolf@yahoo.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 PROGRAMA LALUPE- LABORATÓRIO LÚDICO PEDAGÓGICO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROGRAMA
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA
1 A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA Cecília Eduarda Jung¹; Silandra Badch Rosa² ¹ULBRA. Email: ce-ci-98@hotmail.com ²ULBRA. Email: silandra.badch@gmail.com RESUMO O presente
Leia maisA ATUAÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 A ATUAÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Leia maisPalavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação.
02007 ESCOLA HOSPITALAR: PROPOSTA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA AO ESCOLAR HOSPITALIZADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo: SOUSA, Francisca Maria de - PUCPR cineidesousa@yahoo.com.br WOLF, Rosângela Abreu do Prado
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE Hospital Universitário Pedro Ernesto ligado à UERJ Hospital de atendimento geral Nível de atenção: alta complexidade
Leia maisA Criança Hospitalizada
A Criança Hospitalizada O brincar no hospital Profª Graça Pimenta UCSal A criança acometida por uma doença continua sendo criança e, para garantir seu equilíbrio emocional,o brincar é essencial. O brincar
Leia maisA PEDAGOGIA HOSPITALAR E O PEDAGOGO: AÇÃO EDUCATIVA EM UNIDADES HOSPITALARES PARANAENSES
A PEDAGOGIA HOSPITALAR E O PEDAGOGO: AÇÃO EDUCATIVA EM UNIDADES HOSPITALARES PARANAENSES Luzia Kingerski (Unicentro/I) Email: luzia-king@uol.com.br Nájela Tavares Ujiie ( Unicentro/I) Email: najelaujiie@yahoo.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Doméstica - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹;
PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; ¹ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - carolsgramajo@gmail.com LIZIANE MELGAR METZGER²;
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS Rosany Larissa Brito de Oliveira Cirurgiã-Dentista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Leia maisINTERNAÇÃO PEDIÁTRICA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 10 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA Versão:
Leia maisPALAVRAS CHAVE Brinquedoteca hospitalar, Brinquedista Hospitalar, Docência.
7. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO O PROJETO DE EXTENSÃO BRILHAR: BRINQUEDOTECA LITERATURA E ARTES NO AMBIENTE HOSPITALAR E FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS: UM LÓCUS DE PESQUISA,
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisA BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM
00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão
Leia mais2. HISTÓRIA DO PROJETO (Descrever resumidamente os aspectos históricos do projeto):
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: ESTUDAR, UMA AÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO UMA PEDAGOGIA HOSPITALAR 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação (x) Educação ( ) Direitos Humanos e Justiça ( ) Cultura
Leia maisO retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia
O retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia PALMA, Matheus Giacomini¹; BRANDOLT, Catheline Rubim¹; GONÇALVES, Camila dos Santos² ¹ Acadêmicos do
Leia maisA FORMAÇÃO LÚDICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL
1 A FORMAÇÃO LÚDICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO Claudia F. de Barros1 Jadne T. Brenda2 Roselene E. da Silva3 Rozangela E. da Silva4 VilmaV. Boas5 Ms. Beatriz Machado
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA
PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA INTRODUÇÃO ALÉM DA SALA DE AULA Janaína Karla de Oliveira Souza Universidade Federal de Pernambuco karlaoliver27@gmail.com Thamyris Mariana Camarote Mandú
Leia maisBRINQUEDOTECA RESUMO
BRINQUEDOTECA RESUMO Alice Oliveira de Oliveira¹ Débora Corrêa Durão Branco² Debora Martins Consteila Neumnann³ Dileã da Silva Schumacher4 Fernanda Carmosina Melo da Silveira5 Gabriel Gonçales da Silva
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA Resumo Silva, Giselli Cristiane da UNICENTRO PR 1 Grupo de Trabalho - Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora:
Leia maisBRINQUEDOTECA: UM ESPAÇO PARA BRINCAR E APRENDER
BRINQUEDOTECA: UM ESPAÇO PARA BRINCAR E APRENDER Geilma Souza Ferreira dos Santos Joseane dos Santos Marta Corrêa Santos RESUMO A proposta deste artigo é demonstrar a importância da brinquedoteca como
Leia maisO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR GARANTIDO COMO DIREITO DO ALUNO ENFERMO
O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR GARANTIDO COMO DIREITO DO ALUNO ENFERMO Elizandra Daneize dos Santos 1 RESUMO: Desde as colocações mais simples do senso comum até as mais elaboradas formulações (teóricas,
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sergio Celio Klamt * Lilian Kelly Brizolla Isquierdo Gonçalves** 1 Eduarda Oliveira *** 1 RESUMO O presente
Leia maisRECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA. Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa
RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa Belém Pará 2017 Cláudia Márcia Lima da Costa RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-8º per./2019
disponível para o ( da Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escola de Educação Infantil Ricardo Gonçalves 19h10 às 21h40 O tempo médio dedicado à Instituição é de 3 horas semanais. Visita semanal ao
Leia maisISSN do Livro de Resumos:
PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisO PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela
Leia maisP.p RONEIDE VALERIANO SILVA Sou Goiana/ moro em Quirinópolis-Go /Diretora de Mobilização Municipal Sindical. Formada em Pedagogia Pela Universidades
P.p RONEIDE VALERIANO SILVA Sou Goiana/ moro em Quirinópolis-Go /Diretora de Mobilização Municipal Sindical. Formada em Pedagogia Pela Universidades Estadual de Goiás. Especialista em Psicopedagogia pela
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: PRÁTICAS DOS PROFISSIONAIS NA PEDIATRIA DO HOSPITAL DE URGÊNCIA DE SERGIPE 1
PEDAGOGIA HOSPITALAR: PRÁTICAS DOS PROFISSIONAIS NA PEDIATRIA DO HOSPITAL DE URGÊNCIA DE SERGIPE 1 Claudiana Martins da Silva Maria de Fátima Santos da Cruz Oliveira 2 RESUMO Este artigo tem como principal
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS
A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
ATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Gessiane Karla Ramos Martins Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: gessianekarla@hotmail.com Letícia
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS
PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisVamos brincar de reinventar histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisDIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO
DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições
Leia maisBRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA
BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA Karine Rodrigues de Andrade Universidade Estadual da Paraíba UEPB kariineandrade_@hotmail.com
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM
Leia maisCUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE Cristiane Nobre Nunes Unicid E-mail: cristiane.nunes@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento pedagógico hospitalar ainda pouco conhecido
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica.
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica. Alessandra Teixeira Barbosa
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisA PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa
RESUMO A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul andrezafreitasmendes@hotmail.com Este trabalho
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisAS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA
AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisUma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado
Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Paula Patrícia Moreira de Freitas 1 (IC), Vera Lúcia Paes 2 * 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Pedagogia da UEG/Câmpus Pires do Rio 2 Docente Esp. Do Curso
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
Leia maisPERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL
1 PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL O objetivo deste estudo é apresentar um panorama histórico do processo de implantação de Classes Hospitalares em hospitais da rede pública
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisTÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR
16 TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2019
Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escolas de Educação Infantil, Berçário Creche (CEI), EMEF Nilo Peçanha, Escola de Estadual de Ensino Fundamental 16h20m às 19h10m às 21h40 O tempo médio dedicado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS DIDÁTICOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE QUÍMICA Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 2 ; José Geovane Jorge de Matos 3 ; Magadã
Leia maisA importância da Educação Infantil de qualidade no desenvolvimento das crianças Para uma sociedade melhor
01/04/2015, Botucatu (SP) A importância da Educação Infantil de qualidade no desenvolvimento das crianças Para uma sociedade melhor Boa Tarde, É um imenso prazer participar dessa tarde com os profissionais
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA - PR
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPalavras-chave: educação infantil; estágio curricular; interações sociais;
IDENTIDADE E AUTONOMIA Samara da Silva Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul samarasilva_machado@hotmail.com RESUMO O trabalho a ser apresentado tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
ISSN: 1981-3031 PEDAGOGIA HOSPITALAR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Líllian Franciele Silva Ferreira Jéssica do Nascimento Carneiro Justificativa O objetivo foi levantar o modo em que uma pequena parte da população
Leia maisPRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA
1 PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da; SILVA, Katulle Oliveira Freitas; TEIXEIRA, Veridiana Vicentini. (Estagiárias
Leia maisUniversidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor
Leia maisA ARTE E O BRINCAR: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOSLESCENTES INTERNOS NA PEDIATRIA DO H.U.L.W - RELATO DE EXPERIÊNCIA. Programa de FLUEX 2015
A ARTE E O BRINCAR: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOSLESCENTES INTERNOS NA PEDIATRIA DO H.U.L.W - RELATO DE EXPERIÊNCIA Renato Lopes de Sousa; Tatiana Santiago Angelo; Rossana Seixas Maia da Silva
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Lazer e Recreação Professora: Mônica Mª Vieira Lima Barbosa e-mail: monica.barbosa@fasete.edu.br
Leia maisCoordenadora da Ação: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 1 Autoras: Vanessa Araújo da Silva, Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 2
PCIU! - PROJETO CORAL INFANTOJUVENIL DA UFMS: CONQUISTAS E PERSPECTIVAS Área Temática: Cultura Coordenadora da Ação: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 1 Autoras: Vanessa Araújo da Silva, Ana Lúcia Iara Gaborim
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA ESCOLA. DIOGO MARIANO HILDEFONSO¹ COLORADO DO OESTE RO BRASIL
A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA ESCOLA DIOGO MARIANO HILDEFONSO¹ COLORADO DO OESTE RO BRASIL diogo_hildefonso@hotmail.com INTRODUÇÃO A família e a escola emergem como duas instituições fundamentais para desencadear
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisJOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 135 DE 19 DE SETEMBRO DE RESOLVE
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 135 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013. Aprova Regulamento para funcionamento da Brinquedoteca, espaço compartilhado do Colégio e do Curso de Pedagogia - Licenciatura da Faculdade
Leia maisXVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ
XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ Caminhos para Ser, Aprender e Atuar em Psicopedagogia FORTALEZA - CEARÁ 2013 PSICOPEDAGOGIA na SAÚDE area interdisciplinar de conhecimento, ensino e pesquisa Sonia
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
Leia maisO PEDAGOGO HOSPITALAR E A MEDIAÇÃO COM ENFOQUE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 O PEDAGOGO HOSPITALAR E A MEDIAÇÃO COM ENFOQUE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Fernando Gustavo Ambrosio Bilieri 1 ; Rachel de Maya Brotherhood 2
Leia maisPREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 11 e 12 de maio http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/legal1.gif Vamos conversar um pouco sobre
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica
Leia maisO PAPEL DO LALUPE NA FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE PEDAGOGIA DA UEPG
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia mais