SEMINÁRIO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA NUCLEAR E SEU FUTURO NO BRASIL
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- Aurora Silva Fialho
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1 SEMINÁRIO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA NUCLEAR E SEU FUTURO NO BRASIL 1 FUNDAMENTOS A oferta de energia possui elasticidade elevada, competindo as diversas fontes primárias entre si, o que se demonstra por suas características técnicas ou pela avaliação estatística dos principais países, onde há sensíveis variações na participação de cada fonte, função dos fatores econômicos e estratégicos. A maior parte das energias disponíveis não são consumidas diretamente, demandando formas secundárias para que cheguem até ao público, destacando-se a água transformada em eletricidade e o petróleo refinado em seus diversos derivados, o que torna mais complexa a estrutura da oferta. Também do lado do consumo, há alta elasticidade, não apenas quanto ao tipo de energia, mas igualmente pela competição entre as diversas empresas fornecedoras. Há tendência de monopólio natural nos casos de redes físicas de maior custo, como a da eletricidade e a do gás natural, mas no restante, seja no Brasil ou na maioria dos países, a disputa se da à luz das regras do mercado. A estrutura de preços e tarifas provoca o encaminhamento do consumo para uma ou outra forma de energia, influindo diretamente no perfil de participação dos diversos segmentos. Esta relação multidisciplinar, com alternativas de produção, transformação distribuição e consumo, faz com que o planejamento energético demande um estudo integrado de todas as formas e modos disponíveis, para que se obtenham resultados mais eficazes, em termos nacionais. Deixarse para o mercado a orientação estratégica pode levar a crises muito sérias, como ocorreram em função do cartel dos países árabes ou, na atualidade, quanto ao fornecimento de eletricidade na Califórnia, USA e no que respeita à iminência de racionamento de energia elétrica na região Sudeste/Centro-Oeste do Brasil. 2 HISTÓRICO A atuação do Estado Brasileiro, no que tange aos energéticos, começou na década de 30, sobretudo na eletricidade (Código de Águas) e mais tarde no petróleo (criação do CNP e da PETROBRÁS), com filosofia nitidamente nacionalista. A intervenção estatal e o centralismo dominaram a partir da década de 60 e os resultados podem se dizer excelentes, pois o Brasil conseguiu enfrentar as crises internacionais, desenvolveu novas tecnologias (ex: álcool carburante) e caminhou sempre próximo da auto-suficiência, inclusive no petróleo que há cinquenta anos atrás os geólogos estrangeiros afirmavam inexistir no País. Na década de 60 houve esforço integrado de planejamento, com a realização de macroestudo denominado Matriz Energética Brasileira que, infelizmente, acabou nas prateleiras da burocracia governamental e hoje está completamente obsoleto. Os planos setoriais continuaram a ser efetuados e eram articulados entre si através do Ministério das Minas e Energia e do Conselho Nacional de Energia, de caráter interministerial, por longo espaço de tempo presidido pelo então Vice-Presidente, engenheiro Aureliano Chaves, posteriormente também Ministro. As perdas de sinergia eram reduzidas e a concentração das atividades nas mãos do Estado permitia amplo e eficiente desenvolvimento do campo energético.
2 Com a crise do Estado Brasileiro e a reformulação de seu espaço, inclusive iniciando-se a privatização, deixou de haver planejamento integrado, abandonando o Ministério das Minas e Energia essa função e extinguindo-se o Conselho Nacional de Energia. A PETROBRÁS continua ainda detentora do monopólio em quase todo o seu setor, abrindo alguns espaços na produção e na distribuição, que não levam a esmaecer seu trabalho. A ELETROBRÁS perdeu as funções de planejamento, cedendo-as ao gabinete do Ministério de Minas e Energia que, no entanto, não dispõe de caráter impositivo para sua atuação, dependendo da resposta aleatória dos agentes do mercado. Ainda existem informações concentradas na forma de Balanço Energético, instituído na década de 80 pelo Ministro e engenheiro César Cals, e associadas à Conferência Mundial de Energia. Mesmo assim, são incompletas e desatualizadas, não representando qualquer intenção de planejamento, mas apenas realizando a coleta de dados que podem ser de grande utilidade, mas que carecem de instrumento que os projete para o futuro e recomende as ações a serem adotadas pela Sociedade Brasileira. 3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ANTECEDENTES No Brasil, o Estado iniciou, a partir de 1995, um processo de ampla reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro, direcionado inicialmente à privatização de seu parque de geração e distribuição de energia elétrica. O atual modelo promoveu a desverticalização das atividades do setor e introduziu uma nova regulamentação, visando incentivar a melhoria do desempenho setorial e atrair o capital privado para suprir a carência de investimentos destinados à expansão da oferta de energia. No início da década de 90, o país contava com investimentos de geração da ordem de 30 mil MW de potência paralisados ou não iniciados. Essa situação, agravada por um prolongado quadro hidrológico desfavorável à base predominante hidrelétrica do nosso parque gerador, conduziu a uma elevação do risco de défict de energia a valores superiores a 5%, no início do milênio, exigindo medidas de racionalização do uso de energia. Sem desprezar as vantagens decorrentes da disponibilidade de recurso hídricos, medidas complementares foram tomadas pelo Governo no sentido de ampliar a diversificação da matriz energética, com grande ênfase na expansão da base térmica. Estas medidas levaram à construção do gasoduto Bolívia-Brasil e ao lançamento, no início de 2000, do Programa Prioritário de Termelétricas, com incentivos visando implantar cerca de MW até dezembro de Apesar das dificuldades, oriundas de questões iniciais no equacionamento no preço do gás natural, no ano de 2000 foram acrescidos ao sistema elétrico 5262 MW de energia nova, sendo 1350 MW relativos à Usina Nuclear Angra 2. PERSPECTIVAS Portanto, nessa complexa situação vivida pelo Setor Elétrico no Brasil, antevemos que, no esforço conjunto que está sendo necessário empreender para recompor o crescimento e sustentação do seu parque gerador de energia elétrica, com base em uma matriz energética equilibrada e confiável, torna-se necessária a discussão sobre a consolidação do Programa Nuclear Brasileiro, coam a conclusão da construção da Usina Nuclear Angra 3.
3 Trata-se de empreendimento com progresso médio acumulado de 30% e custo de geração competitivo com as demais alternativas previstas para o mesmo período, disponibilizando, após sua conclusão, cerca de 10 milhões de GWh/ano na Região Sudeste do país. O Setor Nuclear Brasileiro tem apresentado nos últimos anos diversos indicadores altamente positivos, reafirmados com a decisão de concentrar, a partir de 1997, as atividades de construção e operação das usinas nucleares de Angra do Reis na ELETRONUCLEAR, e que podem ser retratados nos seguintes fatos: ANGRA 1 65 MW As diversas trocas de equipamentos e melhorias introduzidas, juntamente com o restabelecimento de um grupo de engenharia e da manutenção com dedicação exclusiva à usina, indispensável para a melhoria da supervisão das atividades de manutenção, dos procedimentos e planejamento de trabalho, aumentaram sobremaneira e confiabilidade e disponibilidade de equipamentos e a análise de dados de operação, evitando ocorrências de evento significativos. O resultado dessas medidas pode ser observado no últimos ano, quando Angra 1 operou com fator de disponibilidade superior a 85%, tendo, em 1999, batido seu recorde de geração, ao alcançar um fator de disponibilidade de 96% e um geração bruta de MWh (454 MW médios). Além das medidas já tomadas, estão planejadas a troca dos geradores de vapor da usina, inclusive com aumento de potência, a instalação de um simulador de operação e construção de depósitos de rejeitos de média e baixa radioatividade, que irão atender também a Unidade 2. ANGRA MW (1352 MW) A usina, que teve suas obras iniciadas em 1976, retornou as atividades de montagem a partir de 1996, tendo sido concluída com total êxito no ano Ainda durante a fase de testes Angra 2 gerou energia a uma potência efetiva de 1352 MW, superior em 43 MW ao valor de projeto, demonstrando a alta qualidade de suas instalações. Adicionalmente está prevista para a usina a instalação de racks super compactos, visando aumentar a capacidade de armazenagem do combustível usado, além da atualização de seu computador de processo. 4 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO EVENTO 4.1 Época de realização Dias 16 e 17 de maio de Localização Dia 16 de maio de 2002 no Centro de Convenções da Justiça Federal RJ, e dia 17 de maio de 2002 mediante visita às instalações da Central Nuclear de Angra dos Reis (RJ) ou locais alternativos. 4.3 Colaboradores - CREA/RJ Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro - ELETRONUCLEAR
4 4.4 Orçamento Preliminar Local: Centro Cultural a Justiça Federal do Rio de Janeiro, sucedido de visita. Duração: 2 (dois) dias Data: 16 e 17 de maio de 2002 Público: até 230 (duzentos e trinta) participantes, com inscrição gratuita Refeições: 2 (dois almoços) + coffee-breaks Sem tradução simultânea Fornecimento de pastas, crachás e canetas aos participantes. Itens Confea Eletronuclear Crea-RJ Equipamentos: Aluguel de computador e impressora Montagem: Balcão secretaria Sinalização Serviços gráficos e materiais: Confecção de 500 folders Confecção de 200 cartazes Confecção de canetas Confecção de pastas Confecção de crachás Confecção de Certificados Confecção de 2 banners e faixa Brindes para convidados Embalagens para brindes R$ 300,00 R$ 150,00 R$ 400,00 R$ 700,00 R$ 50,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 10,00
5 Despesas com Conselheiros Federais/Painelistas/Convidados Passagens aéreas e diárias R$ 6874,00 Pessoal Pessoal interno despesas com RH Agentes de segurança, pessoal de limpeza Mestre de cerimônia Jornalistas, assessoria de imprensa e fotógrafos R$ 1500,00 Despesa com pessoal da Comissão Organiz. Diárias (7*3*256,00) Passagens aéreas (7*1000,00) Deslocamento (visitas) Serviço de cooffee breaks (2 dias 4 cb) Serviço de filmagem do evento Almoço dos convidados(250*2*15,00) Serviços gerais de organização Despesas com xerox Aluguel de Van (transporte local) Material de escritório Aluguel de espaço R$ 5376,00 R$ 7000,00 R$ 2000,00 R$ 3750,00 R$ 1500,00 R$ 4000,00 R$ 2000,00 R$ 1000,00 R$ 3000,00 R$ 1.000,00 R$ 1500,00 R$ 1500,00 Postagens Folder, cartazes, convites, sedex e outros R$ 1000,00 R$ 1000,00 Valor total do evento R$30.000,00(1) R$14.950,00(2) R$ 5.860,00(3) Valor Total Final (1+2+3) R$ , Estrutura do Seminário 16 MAIO 2002 / quinta-feira PROGRAMA ABERTURA / MANHÃ 08h30-09h00 09h00-09h45 I Palestra ABERTURA SOLENE Manifestação e avaliação do assunto a ser discutido. Participantes: Engenheiro Flávio Decat de Moura Presidente da Eletronuclear; Engenheiro Wilson Lang Presidente do Confea; Coordenador do Colégio de Entidades Nacionais; demais autoridades convidadas. ELETRONUCLEAR Diretrizes Gerais Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Participante: Engenheiro Pedro Figueiredo Diretor de Operações da Eletronuclear.
6 10h15 11h45 II Palestra 12h00 14h00 ELETRONUCLEAR A Importância da Energia Nuclear e Seu Futuro no Brasil Diretrizes Gerais Engenheiro Flávio Decat de Moura Presidente da Eletronuclear. Almoço LOCAL INDICADO TARDE / ENCERRAMENTO 14h00 15H30 I Painel 15h30 15h45 Lanche MEIO AMBIENTE Iukio Ogawa Gerente de Meio Ambiente da Eletronuclear... Indicação do Cden 15h45 17h00 II Painel SEGURANÇA, PLANO DE EMERGÊNCIA E INSERÇÃO REGIONAL Luiz Henrique Gonçalves de Morais Assessor de Inserção Regional... Indicação do Cden 17 MAIO 2002 / sexta-feira PROGRAMA MANHÃ 07h30 DESLOCAMENTO EM ÔNIBUS PARA PONTO DE VISITA 10h30 Chegada no ponto de visita 10:30 11h00 Recepção e serviço de café 11h00 11:45 Palestra sobre o local a ser visitado 12h00 13h00 13h30 17h30 17h30 18h00 18h00 ALMOÇO Visita aos diversos setores técnicos do local Serviço de café local Retorno ao local de partida (origem) Possíveis pontos de Visita: Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Usina Térmica de Santa Cruz
7 Centro de Operações da LIGHT Usina de co-geração da CSN Outros
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