SEMINÁRIO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA NUCLEAR E SEU FUTURO NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA NUCLEAR E SEU FUTURO NO BRASIL"

Transcrição

1 SEMINÁRIO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA NUCLEAR E SEU FUTURO NO BRASIL 1 FUNDAMENTOS A oferta de energia possui elasticidade elevada, competindo as diversas fontes primárias entre si, o que se demonstra por suas características técnicas ou pela avaliação estatística dos principais países, onde há sensíveis variações na participação de cada fonte, função dos fatores econômicos e estratégicos. A maior parte das energias disponíveis não são consumidas diretamente, demandando formas secundárias para que cheguem até ao público, destacando-se a água transformada em eletricidade e o petróleo refinado em seus diversos derivados, o que torna mais complexa a estrutura da oferta. Também do lado do consumo, há alta elasticidade, não apenas quanto ao tipo de energia, mas igualmente pela competição entre as diversas empresas fornecedoras. Há tendência de monopólio natural nos casos de redes físicas de maior custo, como a da eletricidade e a do gás natural, mas no restante, seja no Brasil ou na maioria dos países, a disputa se da à luz das regras do mercado. A estrutura de preços e tarifas provoca o encaminhamento do consumo para uma ou outra forma de energia, influindo diretamente no perfil de participação dos diversos segmentos. Esta relação multidisciplinar, com alternativas de produção, transformação distribuição e consumo, faz com que o planejamento energético demande um estudo integrado de todas as formas e modos disponíveis, para que se obtenham resultados mais eficazes, em termos nacionais. Deixarse para o mercado a orientação estratégica pode levar a crises muito sérias, como ocorreram em função do cartel dos países árabes ou, na atualidade, quanto ao fornecimento de eletricidade na Califórnia, USA e no que respeita à iminência de racionamento de energia elétrica na região Sudeste/Centro-Oeste do Brasil. 2 HISTÓRICO A atuação do Estado Brasileiro, no que tange aos energéticos, começou na década de 30, sobretudo na eletricidade (Código de Águas) e mais tarde no petróleo (criação do CNP e da PETROBRÁS), com filosofia nitidamente nacionalista. A intervenção estatal e o centralismo dominaram a partir da década de 60 e os resultados podem se dizer excelentes, pois o Brasil conseguiu enfrentar as crises internacionais, desenvolveu novas tecnologias (ex: álcool carburante) e caminhou sempre próximo da auto-suficiência, inclusive no petróleo que há cinquenta anos atrás os geólogos estrangeiros afirmavam inexistir no País. Na década de 60 houve esforço integrado de planejamento, com a realização de macroestudo denominado Matriz Energética Brasileira que, infelizmente, acabou nas prateleiras da burocracia governamental e hoje está completamente obsoleto. Os planos setoriais continuaram a ser efetuados e eram articulados entre si através do Ministério das Minas e Energia e do Conselho Nacional de Energia, de caráter interministerial, por longo espaço de tempo presidido pelo então Vice-Presidente, engenheiro Aureliano Chaves, posteriormente também Ministro. As perdas de sinergia eram reduzidas e a concentração das atividades nas mãos do Estado permitia amplo e eficiente desenvolvimento do campo energético.

2 Com a crise do Estado Brasileiro e a reformulação de seu espaço, inclusive iniciando-se a privatização, deixou de haver planejamento integrado, abandonando o Ministério das Minas e Energia essa função e extinguindo-se o Conselho Nacional de Energia. A PETROBRÁS continua ainda detentora do monopólio em quase todo o seu setor, abrindo alguns espaços na produção e na distribuição, que não levam a esmaecer seu trabalho. A ELETROBRÁS perdeu as funções de planejamento, cedendo-as ao gabinete do Ministério de Minas e Energia que, no entanto, não dispõe de caráter impositivo para sua atuação, dependendo da resposta aleatória dos agentes do mercado. Ainda existem informações concentradas na forma de Balanço Energético, instituído na década de 80 pelo Ministro e engenheiro César Cals, e associadas à Conferência Mundial de Energia. Mesmo assim, são incompletas e desatualizadas, não representando qualquer intenção de planejamento, mas apenas realizando a coleta de dados que podem ser de grande utilidade, mas que carecem de instrumento que os projete para o futuro e recomende as ações a serem adotadas pela Sociedade Brasileira. 3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ANTECEDENTES No Brasil, o Estado iniciou, a partir de 1995, um processo de ampla reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro, direcionado inicialmente à privatização de seu parque de geração e distribuição de energia elétrica. O atual modelo promoveu a desverticalização das atividades do setor e introduziu uma nova regulamentação, visando incentivar a melhoria do desempenho setorial e atrair o capital privado para suprir a carência de investimentos destinados à expansão da oferta de energia. No início da década de 90, o país contava com investimentos de geração da ordem de 30 mil MW de potência paralisados ou não iniciados. Essa situação, agravada por um prolongado quadro hidrológico desfavorável à base predominante hidrelétrica do nosso parque gerador, conduziu a uma elevação do risco de défict de energia a valores superiores a 5%, no início do milênio, exigindo medidas de racionalização do uso de energia. Sem desprezar as vantagens decorrentes da disponibilidade de recurso hídricos, medidas complementares foram tomadas pelo Governo no sentido de ampliar a diversificação da matriz energética, com grande ênfase na expansão da base térmica. Estas medidas levaram à construção do gasoduto Bolívia-Brasil e ao lançamento, no início de 2000, do Programa Prioritário de Termelétricas, com incentivos visando implantar cerca de MW até dezembro de Apesar das dificuldades, oriundas de questões iniciais no equacionamento no preço do gás natural, no ano de 2000 foram acrescidos ao sistema elétrico 5262 MW de energia nova, sendo 1350 MW relativos à Usina Nuclear Angra 2. PERSPECTIVAS Portanto, nessa complexa situação vivida pelo Setor Elétrico no Brasil, antevemos que, no esforço conjunto que está sendo necessário empreender para recompor o crescimento e sustentação do seu parque gerador de energia elétrica, com base em uma matriz energética equilibrada e confiável, torna-se necessária a discussão sobre a consolidação do Programa Nuclear Brasileiro, coam a conclusão da construção da Usina Nuclear Angra 3.

3 Trata-se de empreendimento com progresso médio acumulado de 30% e custo de geração competitivo com as demais alternativas previstas para o mesmo período, disponibilizando, após sua conclusão, cerca de 10 milhões de GWh/ano na Região Sudeste do país. O Setor Nuclear Brasileiro tem apresentado nos últimos anos diversos indicadores altamente positivos, reafirmados com a decisão de concentrar, a partir de 1997, as atividades de construção e operação das usinas nucleares de Angra do Reis na ELETRONUCLEAR, e que podem ser retratados nos seguintes fatos: ANGRA 1 65 MW As diversas trocas de equipamentos e melhorias introduzidas, juntamente com o restabelecimento de um grupo de engenharia e da manutenção com dedicação exclusiva à usina, indispensável para a melhoria da supervisão das atividades de manutenção, dos procedimentos e planejamento de trabalho, aumentaram sobremaneira e confiabilidade e disponibilidade de equipamentos e a análise de dados de operação, evitando ocorrências de evento significativos. O resultado dessas medidas pode ser observado no últimos ano, quando Angra 1 operou com fator de disponibilidade superior a 85%, tendo, em 1999, batido seu recorde de geração, ao alcançar um fator de disponibilidade de 96% e um geração bruta de MWh (454 MW médios). Além das medidas já tomadas, estão planejadas a troca dos geradores de vapor da usina, inclusive com aumento de potência, a instalação de um simulador de operação e construção de depósitos de rejeitos de média e baixa radioatividade, que irão atender também a Unidade 2. ANGRA MW (1352 MW) A usina, que teve suas obras iniciadas em 1976, retornou as atividades de montagem a partir de 1996, tendo sido concluída com total êxito no ano Ainda durante a fase de testes Angra 2 gerou energia a uma potência efetiva de 1352 MW, superior em 43 MW ao valor de projeto, demonstrando a alta qualidade de suas instalações. Adicionalmente está prevista para a usina a instalação de racks super compactos, visando aumentar a capacidade de armazenagem do combustível usado, além da atualização de seu computador de processo. 4 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO EVENTO 4.1 Época de realização Dias 16 e 17 de maio de Localização Dia 16 de maio de 2002 no Centro de Convenções da Justiça Federal RJ, e dia 17 de maio de 2002 mediante visita às instalações da Central Nuclear de Angra dos Reis (RJ) ou locais alternativos. 4.3 Colaboradores - CREA/RJ Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro - ELETRONUCLEAR

4 4.4 Orçamento Preliminar Local: Centro Cultural a Justiça Federal do Rio de Janeiro, sucedido de visita. Duração: 2 (dois) dias Data: 16 e 17 de maio de 2002 Público: até 230 (duzentos e trinta) participantes, com inscrição gratuita Refeições: 2 (dois almoços) + coffee-breaks Sem tradução simultânea Fornecimento de pastas, crachás e canetas aos participantes. Itens Confea Eletronuclear Crea-RJ Equipamentos: Aluguel de computador e impressora Montagem: Balcão secretaria Sinalização Serviços gráficos e materiais: Confecção de 500 folders Confecção de 200 cartazes Confecção de canetas Confecção de pastas Confecção de crachás Confecção de Certificados Confecção de 2 banners e faixa Brindes para convidados Embalagens para brindes R$ 300,00 R$ 150,00 R$ 400,00 R$ 700,00 R$ 50,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 10,00

5 Despesas com Conselheiros Federais/Painelistas/Convidados Passagens aéreas e diárias R$ 6874,00 Pessoal Pessoal interno despesas com RH Agentes de segurança, pessoal de limpeza Mestre de cerimônia Jornalistas, assessoria de imprensa e fotógrafos R$ 1500,00 Despesa com pessoal da Comissão Organiz. Diárias (7*3*256,00) Passagens aéreas (7*1000,00) Deslocamento (visitas) Serviço de cooffee breaks (2 dias 4 cb) Serviço de filmagem do evento Almoço dos convidados(250*2*15,00) Serviços gerais de organização Despesas com xerox Aluguel de Van (transporte local) Material de escritório Aluguel de espaço R$ 5376,00 R$ 7000,00 R$ 2000,00 R$ 3750,00 R$ 1500,00 R$ 4000,00 R$ 2000,00 R$ 1000,00 R$ 3000,00 R$ 1.000,00 R$ 1500,00 R$ 1500,00 Postagens Folder, cartazes, convites, sedex e outros R$ 1000,00 R$ 1000,00 Valor total do evento R$30.000,00(1) R$14.950,00(2) R$ 5.860,00(3) Valor Total Final (1+2+3) R$ , Estrutura do Seminário 16 MAIO 2002 / quinta-feira PROGRAMA ABERTURA / MANHÃ 08h30-09h00 09h00-09h45 I Palestra ABERTURA SOLENE Manifestação e avaliação do assunto a ser discutido. Participantes: Engenheiro Flávio Decat de Moura Presidente da Eletronuclear; Engenheiro Wilson Lang Presidente do Confea; Coordenador do Colégio de Entidades Nacionais; demais autoridades convidadas. ELETRONUCLEAR Diretrizes Gerais Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Participante: Engenheiro Pedro Figueiredo Diretor de Operações da Eletronuclear.

6 10h15 11h45 II Palestra 12h00 14h00 ELETRONUCLEAR A Importância da Energia Nuclear e Seu Futuro no Brasil Diretrizes Gerais Engenheiro Flávio Decat de Moura Presidente da Eletronuclear. Almoço LOCAL INDICADO TARDE / ENCERRAMENTO 14h00 15H30 I Painel 15h30 15h45 Lanche MEIO AMBIENTE Iukio Ogawa Gerente de Meio Ambiente da Eletronuclear... Indicação do Cden 15h45 17h00 II Painel SEGURANÇA, PLANO DE EMERGÊNCIA E INSERÇÃO REGIONAL Luiz Henrique Gonçalves de Morais Assessor de Inserção Regional... Indicação do Cden 17 MAIO 2002 / sexta-feira PROGRAMA MANHÃ 07h30 DESLOCAMENTO EM ÔNIBUS PARA PONTO DE VISITA 10h30 Chegada no ponto de visita 10:30 11h00 Recepção e serviço de café 11h00 11:45 Palestra sobre o local a ser visitado 12h00 13h00 13h30 17h30 17h30 18h00 18h00 ALMOÇO Visita aos diversos setores técnicos do local Serviço de café local Retorno ao local de partida (origem) Possíveis pontos de Visita: Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Usina Térmica de Santa Cruz

7 Centro de Operações da LIGHT Usina de co-geração da CSN Outros

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL

A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO IA A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL KENYA GONÇALVES NUNES ENGENHEIRA AGRÔNOMA

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil

Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*)

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Nivalde J. de Castro (**) Daniel Bueno (***) As mudanças na estrutura do Setor Elétrico Brasileiro (SEB), iniciadas

Leia mais

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa

CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais

17 a 19 de novembro de 2008 Auditório do Clube de Engenharia Rio de Janeiro RJ

17 a 19 de novembro de 2008 Auditório do Clube de Engenharia Rio de Janeiro RJ APRESENTAÇÃO Paralela à necessidade e a previsão de investimentos do Brasil na geração de energia elétrica, que deverá destinar recursos da ordem de R$ 274,8 bilhões nos próximos quatro anos, através do

Leia mais

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE

Leia mais

A Opção Nuclear Brasileira Estratégia irreversível para o desenvolvimento nacional Oportunidades e desafios da engenharia e da indústria brasileira

A Opção Nuclear Brasileira Estratégia irreversível para o desenvolvimento nacional Oportunidades e desafios da engenharia e da indústria brasileira APRESENTAÇÃO O potencial hidrelétrico brasileiro, que atualmente é a prioridade do governo federal, começa a se esgotar dentro de aproximadamente 20 anos. Diante dessa perspectiva, a energia nuclear passou

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Considerações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005

Considerações. sobre Matriz Energética. & Dependência Elétrica. Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005 Considerações sobre Matriz Energética & Dependência Elétrica do Estado de São Paulo Seminário FIESP Matriz Elétrica Brasileira 05/09/2005 Carlos R Silvestrin VP Executivo COGEN-SP - silvestrin@cogensp.com.br

Leia mais

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Detalhamento dos itens do orçamento 1. Planejamento, coordenação e articulação do FSM 2003 - Organização

Leia mais

A Estrutura do Mercado de Energia Elétrica

A Estrutura do Mercado de Energia Elétrica 2º Encontro de Negócios de Energia Promoção: FIESP/CIESP A Estrutura do Mercado de Energia Elétrica 05 de setembro de 2001 São Paulo-SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral Sumário I - Aspectos Institucionais

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

PLANO COMERCIAL. 03 a 06. de Agosto de 2015. Centro de Convenções Goiânia - GO. Realização: Promoção:

PLANO COMERCIAL. 03 a 06. de Agosto de 2015. Centro de Convenções Goiânia - GO. Realização: Promoção: PLANO COMERCIAL O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional 03 a 06 de Agosto de 2015 Centro de Convenções Goiânia - GO Realização: Promoção: APRESENTAÇÃO A Associação Brasileira

Leia mais

INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS

INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS 9 1, 3 % 6, 2 % 2, 5 % MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA Fonte Capacidade instalada (status: agosto/2005) Geração (setembro/2004 - agosto/2005)

Leia mais

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015

Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 2015 ABERJE Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Concepção e planejamento: Prof. Dr. Paulo Nassar Coordenação: Carlos A.

Leia mais

REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira

REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira REFORMA ELÉTRICA A Experiência Brasileira Professor Adilson de Oliveira Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brasil Por que Reformar? Depois de um longo período de expansão (1945-1985),

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Geração de Energia a partir de Cavaco de Madeira (Biomassa) Author: Michael Vahrenkamp / Marcio Teixeira Date: 25/11/13

Geração de Energia a partir de Cavaco de Madeira (Biomassa) Author: Michael Vahrenkamp / Marcio Teixeira Date: 25/11/13 Geração de Energia a partir de Cavaco de Madeira (Biomassa) Author: Michael Vahrenkamp / Marcio Teixeira Date: 25/11/13 Geração de Energia a partir de Cavaco de Madeira (Biomassa) Necessidade de projetos

Leia mais

Data: 07,08 e 09 de Maio de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento

Data: 07,08 e 09 de Maio de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento Data: 07,08 e 09 de Maio de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento Internacional sobre o tema Energias Inteligentes no sul

Leia mais

Data: 07,08 e 09 de Março de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento

Data: 07,08 e 09 de Março de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento Data: 07,08 e 09 de Março de 2014 Local: Pavilhão Horácio Coimbra Curitiba PR Rua Comendador Franco, 1341 Campus da Indústria/FIEP O Maior evento Internacional sobre o tema Energias Inteligentes no sul

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Fórum Internacional A Sustentabilidade no Século XXI Joel de Lima - Diretoria Geral Brasileira Pelotas, 11 de novembro de 2010 RETROSPECTO HISTÓRICO:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás

Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás Certificação de Conteúdo Local Serviços de Petróleo e Gás O que é? Conteúdo Local é a relação entre o valor dos bens produzidos e serviços prestados no país para executar o contrato e o valor total dos

Leia mais

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

I Ciclo de Palestras sobre Iluminação na Arquitetura e no Meio Urbano

I Ciclo de Palestras sobre Iluminação na Arquitetura e no Meio Urbano Campinas, 08 de Maio de 2009. (Número 565) Todas as edições do NIPEenergia estão disponíveis na íntegra no site do NIPE: www.nipeunicamp.org.br! EVENTOS I Ciclo de Palestras sobre Iluminação na Arquitetura

Leia mais

2014-LAS-ANS Symposium on

2014-LAS-ANS Symposium on Panorama do Setor Nuclear Brasileiro para Geração Elétrica 2014-LAS-ANS Symposium on Small Modular Reactors for Nuclear Power Rio de Janeiro, 21-24 July 2014 Luiz Soares Diretor Técnico 2014-LAS-ANS Symposium

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL

POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL POLÍTICA DE PREÇOS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL GRUPO DE TRABALHO Coordenação: GEOBERTO ESPÍRITO SANTO VICE-PRESIDENTE DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Relatório do Seminário Rotas para a Vanguarda 1. Relatório

Relatório do Seminário Rotas para a Vanguarda 1. Relatório Relatório do Seminário Rotas para a Vanguarda 1 Relatório 2 e&e - Economia e Energia O Espaço Centros e Redes de Excelência - ECENTEX/COPPE/UFRJ, e a Organização Social Economia e Energia e&e, organizaram

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference

Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear Otavio Mielnik Coordenador de Projetos São Paulo - 7 outubro 2015 INAC International Nuclear Atlantic Conference SUMÁRIO Modelos de Negócio em Programas

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica

A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica Elbia Melo 1 No ano de 2012, o Brasil figurou no cenário internacional

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios); Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Brasília, 22 de janeiro de 2008 NOTAS SOBRE O BALANÇO DE UM ANO DO PAC AVALIAÇÃO GERAL Pontos positivos e destaques: 1)

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva

PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva O presente programa de trabalho do INEE refere-se ao período de abril 2008 a março 2009. A missão do INEE é reduzir o uso de energia primária sem

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

GABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ]

GABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ] GABARITO OTM 09 Questão 1 a) Observe que o, deste modo o sistema não possui única solução ou não possui solução. Como [ ] [ ] [ ] [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. b) Sim. Basta

Leia mais

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014 DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.349, DE 2006 (MENSAGEM N o 489, DE 2006) Aprova o texto do Acordo sobre o Fortalecimento da

Leia mais

Engenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos

Engenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES O modelo tradicional do setor elétrico estruturado através de monopólios naturais verticalizados foi a principal forma de provisionamento de energia elétrica no mundo

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA PLN 6 / 9 - LOA Apoio a estudos de viabilidade e projetos de pesquisas em energia hidrelétrica e outras energias renováveis Aprop.- Inclusão Data: 18/11/9 Página: 1 de 6 ÁREA DE GOVERNO Minas e Energia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER. XXXI Semana da Engenharia. Brasil: O País do futuro

FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER. XXXI Semana da Engenharia. Brasil: O País do futuro FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER XXXI Semana da Engenharia Brasil: O País do futuro O Papel da Engenharia no Desenvolvimento do País Por: Engº Francinett Vidigal Junior I Apresentação

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Desenvolvimento Econômico e Inovação Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;

Leia mais

A Cooperação Energética Brasil-Argentina

A Cooperação Energética Brasil-Argentina 9 A Cooperação Energética Brasil-Argentina + Sebastião do Rego Barros + Rodrigo de Azeredo Santos Os atuais desafios brasileiros na área energética fizeram com que as atenções de técnicos, investidores,

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais