PROFª MS. NURIA CABRAL - ESTUDO DIRIGIDO RESPONDIDO: PODER JUDICIÁRIO

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1 01) Qual a função do Poder Judiciário? R.: De acordo com o clássico princípio da separação dos poderes, cabe ao Poder Judiciário, primordialmente, o desempenho da função jurisdicional, isto é, a aplicação da lei a casos concretos e particulares, sempre que houver pretensões resistidas, a ele submetidas, dentro de um sistema preestabelecido de composição de conflitos de interesses, a que se denomina, genericamente, "processo judicial". Também atua nos chamados "Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária", disciplinados pelo CPC, no Título II do Livro IV. 02) Além da função jurisdicional, sua função precípua, como desempenha o Poder Judiciário funções administrativas e legislativas? R.: O Poder Judiciário exerce funções administrativas sempre que pratica qualquer ato referente ao autogovemo da Magistratura; exerce funções legislativas quando, por exemplo, os Tribunais elaboram seus regimentos internos. 03) Como se distingue a função jurisdicional da função administrativa do Estado? R.: Embora tanto o Judiciário quanto o Executivo apliquem a lei, o que distingue as funções de um e de outro poder é seu modo de aplicação: o Poder Judiciário aplica a lei contenciosamente, e por provocação, enquanto o Poder Executivo aplica a lei de ofício, colocando em prática decisões anteriores, de caráter geral, considerando a moderna doutrina que o Judiciário exerce "atividade de substituição". 04) Como se distingue a função legislativa da função jurisdicional do Estado? R.: A função legislativa consiste em elaborar normas jurídicas de caráter abstrato e impessoal, vale dizer, que conferem a todos, indistintamente, um Direito Subjetivo público ao objeto da tutela; a função jurisdicional dirigese a pessoa determinada, ao ser proferido comando específico e concreto sobre certo bem, válido para uma situação fática, à qual juiz aplica a norma adequada. 05) Que diploma legal deverá regular a Magistratura? R.: O Estatuto da Magistratura deverá ser promulgado por meio de lei complementar, de iniciativa do STF (art. 93 da CF). Enquanto isso não ocorre, continua em vigor a atual Lei Orgânica da Magistratura Nacional - LOMN, de , naquilo que não contrariar a atual CF. 06) Citar 5 princípios que devem ser observados pelo Estatuto da Magistratura. R.: Devem ser observados os seguintes princípios: a) o ingresso na carreira será feito por concurso público de provas e títulos, com a participação da OAB em todas as suas fases, obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; b) promoção de entrância para entrância, alternadamente, por antigüidade e merecimento; c) acesso aos tribunais de segundo grau por critérios de antigüidade e merecimento; d) previsão de cursos oficiais de preparação e aperfeiçoamento de magistrados como requisitos para ingresso e promoção na carreira; e e) o juiz titular residirá na comarca (art. 93, incisos, I, II, III, IV e VII, respectivamente). 07) O que é entrância? R.: Entrância é a unidade administrativa, na organização judiciária estadual, que designa as comarcas e os graus de carreira dos juízes e membros do MP na primeira instância - ou primeiro grau de jurisdição - e a classificação escalonada das comarcas, e que indica a importância da Comarca. 08) Como se classificam as Comarcas, nos Estados? R.: As Comarcas são classificadas, segundo a população local e a intensidade dos serviços forenses, em Comarcas de primeira, de segunda e de terceira entrâncias, e também, no caso de algumas Capitais de Estado, em Comarcas de entrância especial. 09) Que normas devem ser obedecidas para a promoção de entrância para entrância? R.: Além dos critérios de antiguidade e merecimento, as seguintes normas devem ser atendidas: a) é obrigatória a promoção do juiz que figure por 3 vezes consecutivas ou 5 alternadas em lista de merecimento; b) a promoção por merecimento pressupõe 2 anos de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a quinta parte da lista de antigüidades desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago; c) a aferição do merecimento pelos critérios de presteza e segurança no exercício da jurisdição e pela freqüência de aproveitamento em cursos reconhecidos de aperfeiçoamento; e d) na apuração da antigüidade, o Tribunal José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 1

2 somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto de dois terços de seus membros, conforme procedimento próprio, repetindo-se a votação até fixar-se a indicação. 10) O que é instância? R.: Instância designa grau de jurisdição dos órgãos da Magistratura, tanto na Justiça Federal quanto nas Justiças Estaduais; a Magistratura Estadual organiza-se em carreiras, integradas por cargos de primeira instância (onde estão os juízes substitutos e os titulares) e segunda instância (onde estão os desembargadores dos Tribunais de Justiça e os juízes dos Tribunais de Alçada). 11) Desembargador é cargo hierarquicamente superior ao de juiz titular? R.: Não. O desembargador ocupa posto mais graduado na carreira da Magistratura do que o juiz titular, mas não existe, entre eles, hierarquia funcional, nos moldes das Forças Armadas, ou do Poder Executivo, por exemplo. 12) De que forma devem ser fixados os vencimentos dos magistrados? R.: Os vencimentos dos magistrados devem ser fixados com diferença não superior a dez por cento de uma para outra das categorias da carreira, não podendo, a título nenhum, exceder os dos Ministros do STF (art. 93, V). 13) De que formas podem aposentar-se os magistrados? R.: Os magistrados podem aposentar-se: a) compulsoriamente, por invalidez ou ao atingirem 70 anos de idade; ou b) facultativamente, após 30 anos de serviço, dos quais, no mínimo 5, no exercício efetivo da judicatura (art. 93, VI). 14) Quais as garantias funcionais asseguradas aos juízes? R.: Os juízes gozam das seguintes garantias funcionais: a) vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após 2 anos de exercício; b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público; e c) irredutibilidade de vencimentos. 15) Adquirirá o magistrado vitaliciedade a partir de sua nomeação? R.: Sim, exceto no primeiro grau de jurisdição, que somente será adquirida após 2 anos de exercício. 16) De que forma poderá o juiz de primeiro grau perder o cargo? R.: A perda do cargo de juiz de primeiro grau dependerá de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado (art. 95, I). 17) De que forma poderá o juiz ser removido? R.: O juiz somente poderá ser removido (ou aposentado, ou, ainda, colocado em disponibilidade) por motivo de interesse público, em decisão tomada por dois terços dos membros do Tribunal a que estiver vinculado, após processo em que lhe será assegurada ampla defesa (arts. 93, VIII e 95, II). 18) Em que consiste a colocação em disponibilidade dos magistrados? R: Colocação em disponibilidade é uma das formas de inatividade do magistrado (a outra é a aposentadoria), penalidade de cunho administrativo, imposta pelo Tribunal a que estiver vinculado, por motivo de interesse público, devendo a decisão ser tomada por dois terços, no mínimo, de seus membros. 19) Qual a diferença entre as acepções da palavra "disponibilidade" em Direito Público, e em relação à Magistratura? R.: Em Direito Público, disponibilidade é o status do funcionário público cujo cargo foi extinto, embora continue a receber vencimentos; com relação à Magistratura, disponibilidade consiste em punição, imposta ao juiz, por interesse público. 20) Quais as conseqüências da colocação em disponibilidade? R.: O juiz colocado em disponibilidade não mais atuará na Magistratura; continuará, no entanto, a receber proventos integrais, inclusive o padrão e as vantagens que tinha quando em atividade. 21) Qual a diferença entre "juiz substituto" e "substituto de juiz"? José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 2

3 R.: Juiz substituto é aquele que está se iniciando na Magistratura, e que não goza, ainda, da garantia da vitaliciedade (art. 95, I), isto é, poderá perder o cargo por decisão do Tribunal ao qual estiver vinculado; substituto de juiz é juiz titular, que substitui outro juiz, na mesma ou em outra Comarca, ao qual é assegurada a garantia da vitaliciedade, isto é, somente perderá o cargo após sentença judicial condenatória transitada em julgado. 22) Quando poderá ser criado Órgão Especial em qualquer tribunal? R.: A CF dispõe que, nos tribunais com número superior a 25 julgadores, será permitida (e não obrigatória) a criação de Órgão Especial, com o mínimo de 11 e o máximo de 25 membros, para o exercício das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência do tribunal pleno. 23) Quais as vedações impostas aos juízes, como forma de garantir a imparcialidade dos órgãos judiciários? R.: As vedações impostas aos juízes são: a) o exercício, ainda que em disponibilidade, de outro cargo ou função, salvo uma de magistério; b) o recebimento, a qualquer título ou pretexto, de custas ou participação em processo; e c) a dedicação à atividade político-partidária (art. 95, parágrafo único). 24) Quais as garantias institucionais asseguradas ao Poder Judiciário? R.: As garantias institucionais asseguradas ao Poder Judiciário são de 2 tipos: a) autonomia orgânicoadministrativa (por exemplo, os tribunais podem eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, art. 96, I, a); e b) autonomia financeira (os tribunais podem elaborar propostas para seu próprio orçamento, art. 99, 1.º). 25) Quais são os órgãos do Poder Judiciário encarregados de exercer a função jurisdicional? R.: Compõem a ordem judiciária do Brasil, segundo o art. 92 da CF, os seguintes órgãos do Poder Judiciário, encarregados de exercer a função jurisdicional: a) Supremo Tribunal Federal - STF; b) Superior Tribunal de Justiça - STJ; c) Tribunais Regionais Federais - TRF's e Juízes Federais; d) Tribunais e Juízes do Trabalho; e) Tribunais e Juízes Eleitorais; f) Tribunais e Juízes Militares; e g) Tribunais de Justiça - TJ's e Juízes dos Estados e do Distrito Federal (Justiça Comum). 26) Quais as atribuições do STF, no sentido de sua organização? (Pergunta adaptada pela Profª Nuria) R.: Ao STF cabe, precipuamente, a guarda da Constituição, isto é, de manter o respeito à Carta Magna e sua unidade substancial em todo o país, além de encabeçar o Poder Judiciário, inclusive em causas sem conotação constitucional; o art. 102 da CF estipula sua competência para: a) processar e julgar originariamente (isto é, como foro único e definitivo) as questões relacionadas no inciso I, letras a até q; b) julgar, em recurso ordinário constitucional, em única ou última instância, as causas relacionadas no inciso II, letras a e b; e c) julgar, em recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, nas hipóteses relacionadas no inciso III, a, b e c. 27) Qual a estrutura funcional do STF? R.: Os órgãos do STF são o Plenário, as Turmas, e o Presidente; a competência de seus órgãos, o ano judiciário, o regulamento dos processos, o julgamento dos feitos que lhe são atribuídos pela CF e a disciplina de seus serviços, estabelecidos pelo Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal - RISTF que contém 369 artigos, e entrou em vigor em ) Qual a composição do STF? R.: De acordo com a CF, art. 101 e seu parágrafo único, compõe-se o STF de 11 Ministros, escolhidos dentre os cidadãos brasileiros natos (art. 12, 3.º, IV) com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada; as Turmas são compostas por 5 Ministros, e o Ministro mais antigo, integrante da Turma, é seu Presidente (art. 4.º, caput e 1.º do RISTF). São nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. 29) O STF é o único órgão competente para apreciar matéria constitucional? R.: Não. O sistema de controle da constitucionalidade no Brasil é difuso, isto é, pode ser exercido por via direta, junto ao STF, ou por via indireta, mediante exceção, perante qualquer juiz competente, desde que o julgamento da causa dependa de norma que contrarie a Constituição. 30) Todas as atribuições do STF envolvem matéria de jurisdição constitucional? José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 3

4 Não. Dentre as competências outorgadas ao STF, nas seguintes situações (art. 102, I, h e n), não ocorre matéria envolvendo jurisdição constitucional: a) homologação de sentenças estrangeiras; b) concessão de exequatur às cartas rogatórias; e c) ação em que todos os membros da Magistratura sejam diretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados, quando não suscitar problemas constitucionais (quando isso ocorrer, exercerá o STF jurisdição constitucional). 31) Por que não é correto denominar o STF de Corte Constitucional? R.: Porque: a) o nome "Corte Constitucional", como na França, é o órgão único, encarregado de exercer exclusivamente jurisdição constitucional, o que não é o caso, obviamente, do STF, dado que nosso sistema de controle de constitucionalidade não é concentrado, e sim, difuso; b) o STF aprecia, de forma técnico-jurídica, recurso extraordinário, nos casos do art. 102, III, isto é, sua decisão se orienta no sentido de resolver a lide, e, somente de modo secundário, pronunciar-se a respeito de inconstitucionalidade, o que não implica, obrigatoriamente, exercício de jurisdição constitucional. No Brasil, o STF é a corte constitucional por excelência, mas não deixa de ser autêntico órgão judiciário. 32) Quais as atribuições do STJ, no sentido de sua organização? (Pergunta adaptada pela Profª Nuria) R.: Ao STJ cabe, conforme estipula o art. 105, da CF: a) processar e julgar originariamente (isto é, como foro único e definitivo) as questões relacionadas no inciso I, letras a até h; b) julgar, em recurso ordinário as causas relacionadas no inciso II, letras a, b, e c; e c) julgar, em recurso especial, as causas decididas em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal, quando a decisão recorrida se enquadrar nos casos relacionados no inciso III, a, b e c. Dentre suas atribuições, a que lhe confere feição mais marcante é a do controle da efetividade da lei federal, e da uniformidade de sua interpretação, na qualidade de mais alta instância no plano processual. 33) Qual o critério fundamental para a distinção entre a competência do STF e a do STJ? R.: O critério fundamental para distinguir entre as competências de um e de outro, reside na atribuição do STF para resolver questões exclusivamente constitucionais (relativas à CF) e, ao STJ, para resolver questões federais infraconstitucionais. 34) Qual a composição do STJ? R.: De acordo com o art. 104 e seu parágrafo único, compõe-se o STF de, no mínimo, 33 Ministros, escolhidos dentre os cidadãos com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada. São nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pelo Senado Federal; dentre os Ministros do STJ, um terço serão escolhidos dentre juízes dos TRF's e um terço entre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal, e o terço restante, entre advogados e membros do MP Federal, Estadual e do Distrito Federal, alternadamente indicados na forma do art ) Qual a estrutura funcional do STJ? R.: O Regimento Interno do STJ-RISTJ, contendo 344 artigos, foi promulgado em , entrando em vigor 15 dias após sua publicação, e estipula que o Tribunal funciona em Plenário e pelo seu órgão especial (conforme a CF, art. 93, XI), denominado Corte Especial, em Seções Especializadas e em Turmas Especializadas; o Plenário, constituído da totalidade dos Ministros, é presidido pelo Presidente do STJ; a Corte Especial é constituída de 25 Ministros e é, também, presidida pelo Presidente do STJ; as Seções Especializadas (Direito Público, Direito Privado, Direito Penal) compreendem seis Turmas, e cada Turma é composta por cinco Ministros (art. 2.º do RISTJ). 36) Quais as garantias de que gozam, e os impedimentos a que estão sujeitos os Ministros do STF e do STJ? R.: Os Ministros de ambos gozam de todas as garantias e estão sujeitos a todos os impedimentos dirigidos aos juízes togados, e que constam da CF, art. 95; os Ministros do STF são processados e julgados pelo próprio STF no caso de crimes comuns (CF, art. 102, I, b) e pelo Senado Federal, no caso de crimes de responsabilidade (art. CF, art. 52, II); os Ministros do STJ são processados e julgados, tanto nos crimes comuns, quanto nos crimes de responsabilidade, pelo STF (art. 102, I, c). 37) O que é o Conselho da Justiça Federal? José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 4

5 R.: O Conselho da Justiça Federal é um órgão criado pela atual CF, que funciona junto ao STJ, e ao qual cabe, na forma da lei, exercer a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal de primeiro e segundo graus (CF, art. 105, parágrafo único, e RISTJ, art. 6.º). 38) Qual a composição do Conselho da Justiça Federal? R.: O Conselho da Justiça Federal, presidido pelo Presidente do STJ, é composto, também, pelo Vice- Presidente, por 3 membros efetivos, e igual número de suplentes, eleitos pelo Tribunal (RISTJ, art. 7.º e Lei n.º 7.746/89, que regula seu funcionamento). 39) Qual a divisão da Justiça Federal? R.: A Justiça Federal compreende: a) Justiça Federal Comum; b) Justiça Militar Federal; c) Justiça Eleitoral; e d) Justiça do Trabalho, todas mantidas pela União. 40) Quais os órgãos da Justiça Federal Comum? R.: De acordo com o art. 106, são órgãos da Justiça Federal Comum: a) os Tribunais Regionais Federais - TRF's; e b) os Juízes Federais. 41) Qual a composição dos TRF's? R.: De acordo com o art. 107, os TRF's compõem-se de, no mínimo, 7 juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de 30 e menos de 65 anos, sendo: a) um quinto dentre advogados com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional e membros do MP Federal com mais de 10 anos de carreira; e b) quatro quintos, mediante promoção de juízes federais com mais de 5 anos de exercício, por antigüidade e merecimento, alternadamente. 42) Quais as atribuições dos TRF's, no sentido de sua organização? (Pergunta adaptada pela Profª Nuria) R.: Segundo o art. 108, I, da CF, compete aos TRF's processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do MP da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; b) as revisões criminais e as ações rescisórias de julgados seus ou dos juízes federais da região; c) os mandados de segurança e os habeas data contra ato do próprio Tribunal ou de juiz federal; d) os habeas corpus, quando a autoridade coatora for juiz federal; e e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao Tribunal. Segundo o inciso II do mesmo artigo, compete, também, aos TRF's, julgar, em grau de recurso, as causas decididas pelos juízes federais e pelos juízes estaduais no exercício da competência federal da área de sua jurisdição. 43) Quais as atribuições dos juízes federais? R.: As atribuições dos juízes federais (singulares ou monocráticos) são enumeradas na CF, art. 109, I a XII, consistindo, de modo geral, em decisão, em primeira instância, das causas de competência da Justiça Federal (representada pelos juízos federais, um em cada Estado e no Distrito Federal, correspondendo a seções judiciárias, agrupadas em 5 regiões), enquanto que, aos TRF's, cabe o julgamento dos recursos, exceto quando sua competência é originária. 44) Qual a competência da Justiça do Trabalho? R.: A Justiça do Trabalho, instituída pela CF de 1934, foi criada em 1942, porém como órgão subordinado ao Ministério do Trabalho; somente em 1946, por força de dispositivo constitucional, foi incorporada ao Poder Judiciário, sendo dotada de função jurisdicional, com competência para (CF, art. 114) conciliar e julgar os dissídios individuais e coletivos entre trabalhadores e empregadores, abrangidos os entes de Direito Público externos (isto é, as relações de trabalho entre os empregados brasileiros e as representações diplomáticas estrangeiras) e da Administração Pública direta e indireta dos Municípios, do Distrito Federal, dos Estados e da União, e, na forma da lei, outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, bem como os litígios que tenham origem no cumprimento de suas próprias sentenças, inclusive coletivas. 45) Quais os órgãos da Justiça do Trabalho? R.: Segundo a CF, art. 111, são órgãos da Justiça do Trabalho: a) Tribunal Superior do Trabalho - TST, órgão de cúpula; b) Tribunais Regionais do Trabalho - TRT's; c) Juntas de Conciliação e Julgamento - JCJ. 46) Qual a composição do TST? José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 5

6 R.: O TST é composto por 27 Ministros, dos quais 17 togados e vitalícios (dos quais, 11 escolhidos dentre juízes de carreira da Magistratura trabalhista, 3 dentre advogados e 3 dentre os membros do MP do Trabalho), e 10 classistas e temporários (CF, art. 111, 1.º), todos nomeados pelo Presidente da República, após aprovação do Senado Federal. O TST funciona em Plenário (CLT, art. 699) ou em Turmas, em número de 5, compostas por 5 Ministros cada uma. 47) Em que casos será possível recorrer das decisões do TST? R.: Como órgão máximo da Justiça do Trabalho, são as decisões do TST, em princípio, irrecorríveis; no entanto, nos casos de decisões contrárias à Constituição Federal ou denegatórias de mandado de segurança, habeas data e mandado de injunção, ou ainda, que declararem a inconstitucionalidade de tratado ou de lei federal caberá, conforme o caso, recurso ordinário constitucional ou recurso extraordinário, que deverão ser dirigidos ao STF, que tem competência para processá-los e julgá-los; para o STJ, não caberá recurso para a reapreciação de qualquer questão decidida pelo TST. 48) Qual a composição dos TRT's? R.: De acordo com o disposto na CF, art. 112, deverá haver pelo menos 1 (um) TRT em cada Estado e no Distrito Federal, sendo compostos por juízes nomeados pelo Presidente da República, sendo dois terços de juízes togados vitalícios (mantida a proporção do art. 111, 1.º, isto é, 17 juízes de carreira, 3 advogados e 3 do MP do Trabalho) e um terço de juízes classistas temporários. 49) Como podem os juízes do trabalho, os advogados e os membros do MP do Trabalho ascender ao TRT? R.: Para ascender ao TRT, devem os juízes do trabalho ser promovidos segundo critérios alternativos de antigüidade e merecimento; os advogados devem constar em lista sêxtupla organizada pela OAB (Conselho Estadual ou do Distrito Federal) que serve de base para lista tripla organizada pelo Tribunal, e os membros do MP devem constar de lista sêxtupla organizada pela Associação do Ministério Público do Trabalho. 50) Qual a composição das Juntas de Conciliação e Julgamento? R.: De acordo com o art. 116, da CF, as JCJ, instituídas por lei, compõem-se de 1 (um) juiz do trabalho, que será seu Presidente, e de 2 juízes classistas temporários, que terão suplentes (mandato de 3 anos - CF, art. 117), um dos classistas representando os empregados e o outro, os empregadores; os classistas são nomeadas pelo Presidente do TRT, na forma da lei, permitida uma recondução. 51) Quem terá jurisdição em comarcas onde não houver Juntas de Conciliação e Julgamento? R.: A lei que instituir as JCJ poderá, nas comarcas onde não existirem as Juntas, atribuir sua jurisdição aos juízes de direito da Justiça Estadual. 52) Qual a finalidade da Justiça Eleitoral? R.: A Justiça Eleitoral é uma peculiaridade do sistema constitucional brasileiro, pois, em lugar de fiscalização e controle do sistema político por meio de órgãos legislativos (situação vigente até 1932, quando foi promulgado o Código Eleitoral), criou-se um órgão do Poder Judiciário, destinado à jurisdição contenciosa eleitoral. 53) Qual a organização e a competência da Justiça Eleitoral? R.: A atual CF remete a organização e a competência dos Tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais à lei complementar (art. 121), dispondo, no entanto, sobre sua estrutura básica. 54) Quais são os órgãos da Justiça Eleitoral? R.: De acordo com a CF, art. 118, são órgãos da Justiça Eleitoral: a) o Tribunal Superior Eleitoral - TSE; b) os Tribunais Regionais Eleitorais - TRE's; c) os Juízes Eleitorais; e d) as Juntas Eleitorais. 55) Qual a composição do Tribunal Superior Eleitoral? R.: Segundo a CF, art. 119, o TSE compõe-se de, no mínimo, 7 membros, escolhidos: a) mediante eleição, pelo voto secreto, 3 juízes dentre os Ministros do STF e 2 dentre os Ministros do STJ: b) por nomeação do Presidente da República, 2 juízes dentre 6 advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF; o Presidente e o Vice-Presidente do TSE serão eleitos dentre os Ministros do STF e o Corregedor eleitoral, dentre os Ministros do STJ. José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 6

7 56) Qual a composição dos TRE's? R.: Os TRE's, dos quais haverá um em cada Capital e um no Distrito Federal, compor-se-ão de 7 juízes, escolhidos (CF, art. 120): a) mediante eleição, pelo voto secreto, 2 juízes, dentre os desembargadores do TJ, e 2 juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; b) 1 juiz do TRF com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo TRF respectivo; c) 2 juízes, nomeados pelo Presidente da República, escolhidos dentre 6 advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo TJ. O Presidente e o Vice-Presidente dos TRE's serão eleitos dentre os desembargadores. 57) Quais as garantias concedidas aos membros dos tribunais, aos juízes de direito e aos integrantes das juntas eleitorais, no exercício de suas funções? R.: A eles são concedidas todas as garantias dadas aos funcionários públicos, além da inamovibilidade (art. 121, 1.º). 58) Quem são os juízes eleitorais? R.: Os juízes eleitorais são juízes de direito pertencentes à Magistratura de cada Estado ou do Distrito Federal, e presidem as juntas eleitorais. 59) Qual o período de tempo em que servirão os juízes eleitorais? R.: Os juízes eleitorais deverão servir por 2 anos, no mínimo, salvo motivo justificado, e por, no máximo, 2 biênios consecutivos; seus substitutos serão escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria (art. 121, 2.º). 60) Quais as hipóteses de cabimento de recurso contra decisão dos TRE's? R.: Somente se admitem recursos contra decisões dos TRE's (CF, art. 121, 4.º) quando: a) forem proferidas contra disposição expressa da CF ou de lei; b) ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; c) versarem sobre a inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; d) anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais; e e) denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção. 61) Quais as hipóteses de cabimento de recurso contra decisão do TSE? R.: De modo geral, as decisões do TSE são irrecorríveis; serão admitidos recursos somente quando a decisão contrariar a CF, ou for denegatória de habeas corpus ou de mandado de segurança (art. 121, 3.º), ou ainda, de habeas data e de mandado de injunção. 62) Quais os recursos admitidos contra as decisões do TSE, quando cabíveis? R.: Quando satisfeitas as condições objetivas de admissibilidade, poderá o interessado interpor recurso ordinário constitucional ou recurso extraordinário, conforme o caso, sempre para o STF; a CF não prevê hipótese de recurso dirigido a STJ. 63) Quais os órgãos da Justiça Militar? R.: Os órgãos da Justiça Militar são (art. 122): a) o Superior Tribunal Militar - STM; e b) os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei. 64) Quais as funções da Justiça Militar? R.: Compete à Justiça Militar processar e julgar os crimes militares definidos em lei (art. 124, caput). 65) O que são Auditorias Militares? R.: Auditorias Militares são órgãos da Justiça Militar (Tribunais e Juízes Militares) criados por lei (Decreto-Lei n.º 1.003/69, a Lei de Organização Judiciária Militar), existentes nas circunscrições judiciárias do país. 66) Qual a composição do Superior Tribunal Militar? R.: O Superior Tribunal Militar compõe-se de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo: a) 3 dentre oficiais-generais da Marinha; b) 4 dentre oficiais-generais do Exército; c) 3 dentre oficiais-generais da Aeronáutica; e d) 5 civis. 67) Como deverão ser escolhidos os militares e os civis? José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 7

8 R.: Todos os militares deverão ser da ativa e do posto mais elevado da carreira; os civis deverão ser brasileiros maiores de 35 anos, sendo: a) 3 dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional; e b) 2, por escolha partidária, dentre juízes auditores e membros do MP da Justiça Militar. 68) Como é a organização da Justiça Estadual? R.: A Justiça Estadual deve ser organizada segundo as regras constitucionais (arts. 93 a 100 e 125), a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (e, quando promulgado, o Estatuto da Magistratura) e as Constituições Estaduais; no Estado de São Paulo, por exemplo, vigora, ainda, o Código Judiciário do Estado de São Paulo (Decreto-Lei Complementar Estadual n.º 3, de ), nas Resoluções n.ºs 1 e 2 do Tribunal de Justiça e na Lei Complementar n.º 225, de , no que não foram, ainda, revogados, além do Regimento de Custas do Estado de São Paulo, Lei n.º 4.476, de ) Qual o cargo inicial da carreira da Magistratura? R.: O cargo inicial da carreira da Magistratura é o de juiz substituto. 69) Como é o ingresso na carreira da Magistratura, na Justiça Comum? R.: O sistema de ingresso é o heterogêneo: para o primeiro grau, no cargo de juiz substituto, é sempre por meio de concurso público de provas e títulos; para o segundo e último grau, o processo é a nomeação de advogados ou membros do MP, ou de promoção de juízes de carreira, por critérios de antigüidade e merecimento. 70) O que é promoção? R.: Promoção é a passagem do agente público de uma classe (ou grau) inferior para outra superior, posto mais graduado, ao qual corresponde maior responsabilidade e maior padrão de vencimentos. 71) Como são feitas as promoções na Justiça Comum do Estado de Paulo? R.: Após 2 anos como juiz substituto, deverá o juiz requerer inscrição no concurso de provas e títulos, apreciado pelo Tribunal de Justiça ou por seu órgão especial; aprovado, será nomeado em caráter vitalício; reprovado, cessa a investidura. Após a aprovação, poderá o juiz ser promovido, de entrância a entrância, e da entrância mais elevada aos Tribunais de Alçada, e destes, ao Tribunal de Justiça, sempre segundo critérios alternados de antigüidade e merecimento. 72) O que são os Juizados Especiais? Qual o diploma legal que criou os Juizados Especiais Cíveis e Criminais? R.: Os Juizados Especiais são órgãos do Poder Judiciário, criados pela CF de 1988 (art. 98, I), providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para conciliação, julgamento e execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumaríssimo. O diploma legal que os criou é a Lei n.º 9.099, de , que revogou a Lei n.º 7.244, de ) O que é a Justiça de paz? R.: Justiça de paz é o ramo do Poder Judiciário, não dotado de atribuições jurisdicionais, composto por cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de 4 anos, remunerados e competentes para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, além de outras previstas na legislação (art. 98, II). Bons Estudos!!! Não se assuste com a quantidade de questões, nem desanime com a produção de respostas. Lembre-se: persistência é a chave do êxito, é o que vai lhe levar ao sucesso que pleitea. Respeitosamente, Profª Ms. Nuria Cabral José Cretella Júnior e José Cretella Neto. Ed. Forense, 3ª 3dição, Página 8

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