Mapear e mobilizar agricultores familiares e suas cooperativas e associações para a inserção no PAA e/ou participação nos processos licitatórios.

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1 MDS / SESAN / DPSD / CGPPAN DOCUMENTO SÍNTESE do II ENCONTRO NACIONAL DE GESTORES DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (14 a 17/dezembro/2009 Brasília) - ( Na estrutura em que o mesmo foi discutido e revisado na plenária geral final do referido Encontro ) O II ENGEPAN reuniu mais de 200 gestores de Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição (EPAN) de todo o país, com atuações em Restaurantes Populares (RP), Bancos de Alimentos (BA) e Cozinhas Comunitárias (CC) conveniados com o MDS (a partir de Editais). Mais da metade dos participantes eram ou foram alunos dos Cursos de Formação de Gestores Públicos - promovidos pelo MDS e executados pela Fundação da UFRGS Projeto REDESAN) - e os demais foram chamados pelo próprio MDS pelas suas referências locais para encaminhamentos de Formulários de Monitoramento dos referidos equipamentos. As colocações feitas abaixo são resultado do trabalho de diagnóstico feito durante os Cursos de Formação (2007/2008/2009), pelas discussões de grupos do II ENGEPAN e pelas decisões da plenária final. Os temas foram agrupados em: INTEGRAÇÃO, INSTITUCIONALIZAÇÃO e GESTÃO DE SERVIÇOS (Esta é uma versão ajustada pela REDESAN - em 16/março/10 para fins de trabalhos no processo de formação-2010) INTEGRAÇÃO Desafios Ações Desencadeadoras Iniciativas exemplares /Boas Práticas Principais Dificuldades 1. Viabilizar o abastecimento local dos EPAN por meio dos mecanismos de compra direta da agricultura familiar Formalizar proposta para acessar o PAA: Municipal e Estadual (seleção via edital e assinatura de convênio) e CONAB (encaminhamento de proposta via PAA Net) Mapear e mobilizar agricultores familiares e suas cooperativas e associações para a inserção no PAA e/ou participação nos processos licitatórios. Tornar o PAA um programa de ação continuada. Existência de uma equipe multidisciplinar (Governo/Sociedade civil) para viabilizar a proposta do PAA(edital, projeto,execução); - Intervenção direta dos gestores juntamente com os agricultores para diminuir a inadimplência; - Parcerias com gestores locais de PAA para capacitação dos agricultores em diversos temas tais como, Associativismo, Educação Alimentar e Nutricional e resolução de pendências fiscais e de documentações. - Elaboração de um manual de procedimentos para transporte, armazenamento e distribuição dos produtos. a) Parceria com EMATER e Secretaria de Agricultura, b) utilização do mapeamento do CRAS, c) cooperação da associações de produtores (através de reuniões e participação dos produtores - identificação dos produtores e apoio a formalização dos mesmos), d) Parceria de Logística e assessoria técnica Consórcio do Território e Cidadania Formalizar parcerias com Órgãos de Assistência Técnica e/ou Extensão Rural; Produção local em áreas metropolitanas já que as mesmas não têm espaço para agricultura familiar - Relação gestores Municipais com a CONAB - Disparidade de tabelas de Preços entre PAA Municipal, Estadual e CONAB - Gestão terceirizadas dos EPANs - Morosidade na análise e liberação de recursos dos projetos enviados para CONAB - Carga tributária cobrada em alguns Municípios/Estados. 1

2 Ampliar o apoio técnico para os agricultores do PAA, garantindo maior diversidade de produtos agrícolas. Criar meios para admitir produtores da Agricultura Urbana e da Horta Comunitária no cadastrado de vendedores do PAA- CDLAF. Adequar cardápios e realizar iniciativas voltadas para a valorização dos alimentos locais e a promoção da alimentação regional a) Apoio através de emendas parlamentares, b) capacitação dos gestores na elaboração, c) criação e/ou fortalecimento um setor de Captação de Recursos (intersetorialidade), d) atendimento dos critérios de RH, através de uma equipe coesa; a) adequação do cardápio de acordo com o usuário. Formalizar equipe (contendo representantes do setor educação, saúde, nutrição, assistência social e demais órgãos existentes nos municípios relacionados ao projeto), visando a elaboração e encaminhamento da proposta; Identificar a produção da agricultura familiar local visando propiciar condições para a elaboração de cardápios; Complementar o PAA Municipal com as produções, de agricultores familiares, inexistentes no município; Capacitar os agricultores familiares e fomentar condições para a agregação de valor e diversificação dos alimentos fornecidos ao PAA; 2. Promover a integração dos EPAN com as iniciativas locais de proteção e promoção social Utilizar os Cadastros da Assistência Social para direcionar e priorizar o atendimento dos EPAN às famílias em vulnerabilidade social - Utilização dos cadastros do CRAS para doação do Banco de Alimentos - Parceria Poder público / Sociedade civil organizada para fornecimento de alimentação de alunos da rede pública Municipal - Estabelecimento de critérios de gratuidade para pessoas em vulnerabilidade social. - Fragilidade e resistência no processo de intersetorialidade; - Falta de estrutura física, pessoal e recursos financeiros para EPAN; - levantamento de dados (perfil dos assistidos), sistematização e informatização - Uso do EPAN para capacitação, produção, exposição e venda de produtos Artesanais; - resistência dos terceirizados pelo uso dos EPAN 2

3 3. Promover a integração dos EPAN com as iniciativas locais de inclusão produtiva Disponibilizar os EPAN para a realização de iniciativas de promoção e proteção social Promover os EPAN de atividades de geração de trabalho e renda de inclusão produtiva e empreendimentos da economia solidária Firmar parcerias com o setor privados para contratação dos egressos dos projetos locais de inclusão produtiva - participação dos conselhos, CRAS, Banco de Alimentos, USF, CREI, CREAS, - fornecimento de alimentação para os programas - PLANSEG - EPAN Cidadão - promoção da cidadania - Realização de cursos de Educação Alimentar para pessoas atendidas no Bolsa Família - Realização de cursos diversos no âmbito dos EPAN - Contratação prioritária para os EPAN de moradores do local onde o mesmo for instalado - Uso do EPAN para capacitação, produção,exposição e venda de produtos Artesanais - Assistência técnica a produtores da agricultura familiar e seus dependentes; - Formação e qualificação profissional nos EPANs através de parcerias, mantendo as diretrizes dos conceitos de SAN e EcoSol - Parcerias para inserção no mercado de trabalho: SINE, CIEE, IEL, acesso ao micro-crédito - BA no apoio aos produtores no processamento dos insumos - Feira Itinerante dos Produtos orgânicos - associar experiências de economia solidaria (pré-existentes) - priorizar o acesso aos usuários alimentos fornecidos pelo PAA - A abrangência da cobertura do CRAS no município - Falta de profissionais na área de assistência social - Inadequação do espaço físico dos EPAN s - Resistência de participação pelos beneficiários Impedimentos legais: - Recursos limitados para cursos de capacitação; - Conceitualização de Inclusão Produtiva por meio da Economia Solidaria - falta de financiamento para equipamentos de beneficiamento e comercialização (existente na SNAS) - Incubação formada por beneficiários do BF, PAIF, ProJovem, PETI e outros ; - Falta de rubrica orçamentária direcionada à realização destas atividades no EPAN 3

4 4. Promover a integração dos EPAN com iniciativas locais de atenção à Saúde e promoção da alimentação adequada e saudável Priorizar a contratação de funcionários e serviços, de participantes de projetos locais Estabelecer parcerias com os serviços de saúde e universidades para diagnóstico e acompanhamento nutricional dos usuários dos EPAN Disponibilizar os EPAN para a realização de iniciativas de promoção da Saúde e da Alimentação Adequada e Saudável aos EPANs - Central de Processamento de alimentos dos produtores do PAA para Merenda Escolar ; Buscar parcerias com instituições para capacitação e certificação de mão-de-obra especializada - Utilização do EPAN para divulgação, promoção e inserção profissional (Ex: painel de emprego) - Definir critérios para a contratação na administração pública de funcionários qualificados pela economia solidária e outras capacitações realizadas pelos EPAN`s - Realização de trabalho conjunto de Educação Nutricional e diagnóstico de saúde para usuários do EPAN - Doações orientadas para grupos populacionais com patologias especificas - Capacitação em Segurança Alimentar de profissionais diversos para atuarem como multiplicadores - Parceria entre agentes comunitários de saúde e EPAN objetivando oferecer Educação Nutricional para beneficiários do Bolsa Família e outros programas - Disponibilização do espaço físico do EPAN para realização de ações de capacitação para atenção a saúde - Descentralização das ações realizadas pelo EPAN; - As universidades utilizam os EPAN como ambiente de estagio e pesquisa em SAN e eventos - Uso dos EPAN na promoção da saúde através das campanhas, integrada com o setor da saúde e com encaminhamentos quando necessários - Grupos para acompanhamentos nutricionais: Obesidade, diabetes, hipertensão - Atendimento especial para usuários encaminhados pela USF e CRAS Fomentar a contratação de estagiários através de - Limitação de recursos financeiros, humanos e materiais - Fragilidade e resistência no processo de intersetorialidade; - Garantir o acesso do usuário com maior vulnerabilidade - Dificuldade de adaptação do cardápio para grupos específicos - Dificuldade de integração de equipes multidisciplinares e multisetoriais - Proporcionar ambientes adequados (silencioso), que por recurso restrito muitas vezes impossibilita os materiais mais adequados ao conforto acústico; Ausência da disciplina Segurança Alimentar e Nutricional no currículo do curso de Nutrição - Ausência de rubrica orçamentária para a contratação de estagiários 4

5 5. Promover a gestão intersetorial dos EPAN 6. Promover a gestão dos EPAN sob a ótica da integração com o Meio Ambiente Aperfeiçoar e orientar os cardápios e serviços para o atendimento de pessoas portadoras de necessidades alimentares especiais Promover a participação dos gestores dos programas locais de SAN e de profissionais de outros setores no planejamento de ações e serviços dos EPAN Disponibilizar o espaço dos EPAN para o desenvolvimento de ações e serviços de outras Secretarias Orientar os gestores dos EPAN para priorizar a aquisição de produtos oriundos da produção agroecológica convênios ou parcerias - Identificação do perfil dos beneficiários dos EPAN's para a devida adequação do cardápio - Adequação dos editais de licitação para terceirização com práticas alimentares saudáveis - Utilizar a universidade em regiões metropolitanas como articuladora dos EPAN's - Desenvolver campanhas e práticas de educação nutricional nos EPAN's - Capacitação dos manipuladores para preparação de cardápios saudáveis. - Existência de uma equipe multiprofissional no planejamento para a gestão do EPAN - Parcerias entre Banco de Alimento e Secretaria de abastecimento para permuta de produtos recicláveis por frutas e legumes - Captação de água pluvial para limpeza e irrigação - Destino correto do óleo utilizado nos EPAN - Equipamento movido a energia solar para aquecimento de água - Utilização do descarte da matéria orgânica para produção de compostagem - Destinação dos recicláveis para Cooperativas locais - Fragilidade e resistência no processo de intersetorialidade; - Falta de sensibilização e formação dos gestores políticos (secretario e prefeito) - Apropriação indevida dos bens publica - Manutenção - Atender a Lei 11947, que estabelece 30% do PNAE com Agricultura Familiar; Ausência de instância municipal que coordene os programas de Segurança Alimentar e Nutricional - Recursos limitados 5

6 INSTITUCIONALIZAÇÃO Desafios Ações Desencadeadoras Iniciativas exemplares /Boas Práticas Principais Dificuldades 1. Normatizar os EPAN com vistas ao SISAN Elaborar e aprovar normas (lei, decreto, portaria...) para a criação e gestão dos EPAN Criar banco de dados de legislações e normatizações de SAN (Ex. REDESAN) Criar dotação orçamentária específica para os EPAN Criar um comitê intersetorial de SAN formado por representantes das diversas Secretarias. Constituir equipe técnica efetiva e qualificada para a gestão dos EPAN - Lei de criação do Banco de Alimentos no município de Juazeiro do Norte - CE; Minuta de lei para criação do Banco de Alimentos de Ribeirão das Neves - MG; Dotação Orçamentária e Lei de criação da Cozinha Comunitária de Horizonte - CE; Criação da dotação específica para SAN e de uma Subsecretaria de SAN em Cachoeiro do Itapemirim - ES; - Garantia da inserção da responsabilidade do parceiro quanto à qualidade do produto repassado ao BA através de um documento (Juazeiro do Norte - CE); Minuta de Lei de criação do COMSEA (Betim - MG); Regulamento interno da Rede Metropolitana de Banco de Alimentos (Belo Horizonte - MG), em fase de elaboração; Dotação orçamentária para CC, RP, BA e PAA. 1 e 2 Ato normativo do MDS para garantir a implantação definitiva dos equipamentos de SAN nos municípios; - Disponibilizar na REDE e site MDS exemplos de leis municipais que norteiem os Municípios para criar a LOSAN e leis de SAN - Reestruturação dos editais do MDS visando a intersetorialidade ( podendo ter como contrapartida um EPAN) dos programas de SAN incentivando o Município a criação da política PMSAN, do COMSEA; - Cumprimento e ampliação de leis para a exigência de equipe técnica efetiva (através da lei de criação do EPAN) Condicionar os Municípios interessados nos editais dos EPAN a criação de uma equipe técnica efetiva e qualificada para poder concorrer aos editais. - Cidades que já possuem o sistema. Municípios que já possuem rubrica orçamentária para custeio dos equipamentos. Concursos específicos para quadro técnico dos equipamentos. - Garantia da isenção da responsabilidade do parceiro quanto a qualidade do produto repassado ao BA (Betim - MG); - Falta de interesse por parte dos gestores públicos; Falta de equipe técnica; Falta de dotação orçamentária para aparelhar os EPAN e dar a manutenção adequada; - Dificuldade em mensurar o gasto em SAN no PPA; Falta de participação dos gestores de SAN no planejamento do orçamento (Recife). - Ausência de leis para implementar a política de SAN do município ou estado; - Articulação entre os poderes executivo e legislativo; não contemplação na LOA da manutenção dos EPSANs; - Falta de instrumentos jurídicos que garantam a continuidade dos programas de SAN; - Falta de quadro de profissionais técnicos efetivos para os equipamentos de SAN; - Ausência de Sensibilidade de gestores políticos para elaboração e aprovação de instrumentos legais de SAN. - Falta de acesso e/ou participação dos gestores da SAN na formulação do PPA. - Articulação política, criação do sistema, informação para as secretarias envolvidas, informação para os 6

7 Elaborar manuais de operação e gestão dos EPAN membros do conselho. - Informação da sociedade. - Não ter recursos próprios e não ter cofinanciamento das outras esferas para custeio dos equipamentos. - Não ter parâmetro para elaboração de manual para gestão. 2. Promover a integração ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Implantar e/ou fortalecer conselhos estaduais/municipais de SAN Promover a capacitação de conselheiros dos COMSEA Elaborar plano estadual/municipal de SAN Implantar e/ou fortalecer instância intersetorial de coordenação dos programas e ações de SAN - Minuta de Lei de criação do SISAN de Juiz de Fora - MG e do Plano de SAN, sendo que ambos já estão no Executivo; - Aprovação de Plano Municipal de SAN - Guarulhos - SP, COMSEA através de Lei (Caucaia - CE, Juiz de Fora - MG, Ribeirão das Neves - MG). - Orçamento mínimo previsto. Incentivo para a presidência do Comsea ser da sociedade civil (Ex: CONSEA-Nacional e seu funcionamento); - Reuniões periódicas entre conselhos de diferentes instancias governamentais; encontros regionais de Comseas periódicos com a representação de um membro do Consea estadual; Comseas possuírem um representante local para participação em reuniões de Consea estadual; - Elaboração pelos gestores dos programas (Secretarias) do diagnóstico sócio econômico e análise deste diagnóstico de insegurança alimentar pelos Conseas municipais, que submeterá são CONSEA Estadual para elaboração do plano(ex; cruzamento de dados do bolsa família pela coordenadoria da SAN); - Criação das câmaras intersetoriais de SAN baseados na LOSAN. Realização de fóruns e conferencias para envolvimento da sociedade para segurança alimentar e nutricional nas três esferas do governo. Fornecimento de Infra-estrutura para o Conselho. - Falta de leis de SAN municipais; - Falta de interesse do poder público em criar Conselhos de SAN; - Falta de estrutura física e RH. - Mobilização da sociedade civil, ausência de capacitação de atores dos conselhos (ex: oficinas da compreensão de controle social), estrutura física precária, - Ausência de integração entre conselhos - Particularidade de cada região dificultam a organização do plano estadual; Intersetorialidade das ações / - Tranversalidade da gestão. Não ter a implantação das Câmaras Intersetoriais. 7

8 3. Promover a participação e o controle social dos EPAN Estimular a participação da sociedade civil e representação de usuários dos EPAN no CONSEA Ribeirão das Neves - MG, COMSEA acompanha o EPAN; Guarulhos - SP, as entidades cadastradas no BA têm participação no COMSEA, apresenta relatório mensal de funcionamento dos EPAN ao COMSEA; Londrina, Conselho Gestor do BA participará do COMSEA; Recife e Juazeiro do Norte, entidade beneficiada pelo BA participa do COMSEA; Guarulhos, faz fórum mensal de SAN com as entidades do BA e outras e a participação no fórum é critério de atendimento pelo BA; Casa dos Conselhos (Ribeirão das Neves e Juiz de Fora). - Criação de um conselho gestor do EPAN através dos usuários / divulgar de ações do Comsea através oficinas de capacitação, - Avaliação nutricional, inclusão produtiva, educação alimentar e ambiental. - Criação de rotinas de fluxo de informação visando a apresentação de dados dos EPAN ao Comsea estreitando o vínculo entre estes. - Equipamentos com Conselho Gestor próprio. Conselho com cadeira para beneficiários dos equipamentos. Formação de palestras juntamente com o CONSEA para os beneficiários dos equipamentos. - Membros do Conselho Gestor estar envolvido diretamente com o publico usuário de cada equipamento. - Falta de mobilização, capacitação e de conhecimento de políticas públicas; - Falta de apresentação de relatórios para os Conselhos; Falta da articulação dos Conselhos Estaduais com os municípios. - Sensibilizar a sociedade civil, ausência de informação e formação quanto a participação nos EPAN / desconhecimento do COMSEA dentro dos EPAN. - Não capacitação dos membros do Conselho. Divulgação pelo MDS a nível nacional dos equipamentos de SAN. GESTÃO DE SERVIÇOS Desafios Ações Desencadeadoras Iniciativas exemplares /Boas Práticas Principais Dificuldades 1. Aperfeiçoar a gestão e o atendimento com vistas a sustentabilidade social e econômica dos Equipamentos Operar a prática de preços diferenciados considerando a rede de proteção social, a demanda local e a capacidade de oferta dos equipamentos, sem restringir o acesso e sem exceder o valor do custo de produção Garantir de direcionamento do PAA como subsídio para o abastecimento dos EPAN - O município poderá elaborar critérios dentro de sua realidade para atendimento de seu publico para a definição do preço da refeição. - Desenvolver assistência técnica junto a agricultura familiar e estimular a produção diversificada e desenvolver ações educativas. 8 - Dificuldade de manutenção do programa. Para garantir o direcionamento do PAA, dependerá do tipo de gestão exercida. Para garantir a o planejamento de compra integrada, dependerá do tipo de gestão exercida; - Implantação da ação do preço diferenciado no equipamento Restaurante Popular

9 Realizar planejamento de compra integrado com outros setores de governo Definir cardápios mensais considerando a sazonalidades dos alimentos - Descontinuidade do Programa PAA - Falta de dotação orçamentária especifica para SAN em alguns municípios - Falta de diversidade de produtos e mudanças climáticas; convencimento do gestor e secretario municipal 2. Garantir a Administração Direta da operacionalização de serviços nos Equipamentos Criar setor público específico para planejamento de ações e serviços de SAN Definir formas de contratação de pessoal e operacionalização dos serviços - Nomear equipe governamental para coordenação, acompanhamento e fiscalização dos serviços oferecidos; - Priorizar a contratação de Instituições sem fins lucrativos para a operacionalização dos serviços de produção; - Estabelecer parâmetros de qualidade e responsabilidade social quando da terceirização dos serviços - Ausência de concurso público para servidores específicos para a área de SAN; - Ausência de dotação orçamentária específica para SAN; - Falta de prioridade de implantação das políticas de SAN - Fragmentação de varias ações de SAN distribuídas em diversas Secretarias - Custos elevados Garantir dotação orçamentária específica de SAN - Falta de Conhecimento e Prioridade de políticas da SAN. Reestruturação administrativa 3. Desenvolver mecanismos de monitoramento e avaliação dos serviços Implantar sistema informatizado de controle de compras, abastecimento e distribuição Estabelecer indicadores de qualidade, produtividade e atendimento Realizar auditorias regulares de estoque, produção e custos Realizar parceiras com Universidades para avaliação - Fortalecer o CONSEA(municipais e estaduais) no processo de fiscalização e controle do equipamento. - Manter uma pesquisa diaria/mensal de satisfação do usuário e uma caixa de sugestão/reclamação 9

10 4. Definir critérios e responsabilidades para a formalização de parcerias pública privadas 5. Garantir a operacionalização dos serviços dentro dos parâmetros higiênicosanitários da legislação vigente Nomear equipe governamental para coordenação, acompanhamento e fiscalização dos serviços oferecidos Priorizar a contratação de Instituições sem fins lucrativos para a operacionalização dos serviços de produção Estabelecer parâmetros de qualidade e responsabilidade social quando da terceirização dos serviços Elaborar e aplicar os manuais de Boas Práticas de Fabricação Realizar treinamentos continuados para as equipes de trabalho - Implantação dos CONSEA's - Criação de rotina de controle e relatórios periódicos para fiscalização e auditoria de serviço. - Fazer parcerias por meio de convênios com as Universidades Publica, e a saúde, inclusão dos estagiários e desenvolver pesquisa de preferência. - Criação de um Decreto Governamental nomeando uma equipe técnica especifica para os EPAN's - Instituir convênios e parcerias com Entidade ou ONG's - Estabelecimento de clausula contratual que preveja a Contra Partida Social das Empresas-Instituição; - Criação de fiscais de contrato de acordo com a Lei 8.666/93; - Criar grupos / associações /cooperativas que estimule o protagonismo do usuário, PLANSEQ - Plano Nacional de Qualificação Profissional, FAT, etc... - Criar editais e contratos específicos que garantem alem da qualidade a dimensão da qualidade social por parte dos serviços terceirizados. - Banco de Alimentos entregar os alimentos ponto a ponto. - Nomear equipe técnica especifica para elaboração dos manuais de boas praticas, visando um fácil entendimento e tendo como base a Legislação vigente. - Constar em edital do MDS e contrato local a elaboração de manuais exigindo suas aplicabilidades; - Estabelecer parcerias para capacitação continuada junto às universidades / inter-secretarias / sistemas / etc... - Falta de Integração. - Mobilização do SUS. - Equipe especifica - Falta de qualificação e quantificação das entidades e dificuldades de parcerias. - Aceitabilidade da entidade - Instituição; gestores não cumprem a legislação - Falta de estrutura para desenvolver a logística; - Garantir dotação orçamentária para custeio e manutenção 6. Estabelecer estratégias que garantam o atendimento prioritário Realizar pesquisas com vistas a identificar a situação de INSAN do público atendido - Realizar pesquisas com apoio do CRAS e universidades locais. - Disponibilizar os equipamentos para trabalhos científicos. - Manter um cadastro atualizado com critérios definidos com a Falta de estrutura de recursos humanos e transporte 10

11 da população em insegurança alimentar e nutricional Identificar a situação de INSAN do publico atendido Definir cotas dos serviços para atendimento exclusivo do público beneficiário de outros programas sociais realidade de cada município e visitas técnicas; - Criar uma comissão intersetorial para identificar o publico em situação de SAN. - Definir cotas através do atendimento dos usuários inseridos em programas sócio-assistenciais ou sendo acompanhado pela rede. - Realizar parcerias com universidade para diagnóstico; 7. Realizar boas práticas ambientais para a gestão e sustentabilidade dos serviços Aplicar tecnologias ecológicas que gerem economia e diminuam o desperdício de recursos Desenvolver ações educativas ambientais Utilizar o aproveitamento integral dos alimentos e processamento de resíduos sólidos - Utilizar o aproveitamento integral dos alimentos e processamento correto de resíduos sólidos(venda do usado, usinas de compostagem, campanha de desperdício zero). - Aplicar agenda ambiental direcionado ao serviço publico estimulando o aproveitamento de resíduo como(coleta seletiva, capacitação de energia e ações de inclusão produtiva para catadores, recicladores. - Aproveitamento integral dos alimentos através da Educação Alimentar e da Compostagem - Constar no próprio edital alternativas tecnológicas e ecologicamente sustentáveis, - Estimular inclusão programas locais de desenvolvimento de materiais recicláveis e biodegradável. - Estabelecer parcerias para transformação adubos orgânicos ex.: Betim/MG dos adubos orgânicos para produtores do PAA. Apresentar ao CONSEA relatórios e informações necessárias para o exercício do controle social Projeto REDESAN FAURGS-MDS Fones: (51) / (51) redesan2010@gmail.com 11

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