José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional

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1 José Pedro Aguiar-Branco Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, na Cerimónia solene de abertura do ano lectivo 2012/2013, do Instituto de Estudos Superiores Militares. Lisboa, 21 de novembro de 2012 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador 1

2 Iniciamos, hoje, mais um ano lectivo do Instituto de Estudos Superiores Militares. É para mim uma honra, enquanto Ministro da Defesa Nacional, estar presente neste dia tão significativo. Tanto mais que, nesta sessão solene, pudemos também testemunhar o merecido reconhecimento público das Forças Armadas ao Sr. Prof. Adriano Moreira, português de excepção, que, pela sua inteligência, pelo seu conhecimento e pela sua história de vida, constitui um exemplo para todos nós. Diz-se, normalmente, que as instituições estão para lá das pessoas. E é verdade. Mas eu acredito, também, que há muito das pessoas nas instituições. E que o traço distintivo que as torna ou não referência para uma comunidade, assenta indiscutivelmente naqueles que, em cada momento, lhes emprestam a alma, o saber, a dedicação e o carácter que perpetuam a sua existência. E se tenho alguma razão, o IESM é um bom exemplo disso: Nesta casa faz-se muito do que são hoje as Forças Armadas Portuguesas. O IESM é uma referência na investigação que proporciona, no estudo que ministra e na formação que presta. Não só de técnicas ou de tácticas que conduzem a ação humana mas também do carácter de quem por elas é responsável. Aqui formam-se cidadãos, mulheres e homens, com o sentido de serviço, de coesão, de rigor e de disciplina determinantes ao bom cumprimento da missão. Mas, também, se cuida da dedicação à causa pública, conduzido pelo superior interesse nacional que é a expressão máxima do sentimento patriótico. Aqui combate-se um dos défices mais dramáticos das sociedades modernas: o do excedente de egoísmo, de individualismo e de concorrência desleal, que mina o 2

3 valor da solidariedade, corrói a coesão social, condiciona a igualdade de oportunidades e provoca o agravamento do fosso entre os que muito têm e os que lutam pela sobrevivência. É a afirmação integrada dos diversos valores, individuais e colectivos, a que devem respeito as pessoas e as sociedades, para a existência de um genuíno bem-estar, que distingue o ensino militar de todos os outros. Em cada curso, em cada aluno, o Instituto de Estudos Superiores Militares marca a vida de milhares de outros. Não formamos, apenas, cada um. Formamos as centenas de mulheres e de homens que serão sujeitos, mais tarde, ao vosso comando. E sabem melhor do que eu, em conhecimento herdado em séculos de história, que a liderança faz-se, num grau determinante, pelo exemplo que dá corpo à autoridade sem autoritarismo. Hoje, mais do que nunca, é isso que se pede a todos: o exemplo. Temos de liderar pelo exemplo. Do ministro às praças. Passando pelos oficiais. Todos, nas suas diferentes responsabilidades e funções, são soberanos na construção da qualidade da nossa vida em comum e da exigência que, auto impondo-se, podem depois reclamar dos outros. Será essa a nossa marca num horizonte de 10 ou 20 anos. A forma como enfrentarmos as dificuldades de hoje, o carácter que revelarmos na afirmação dos nossos princípios, a coerência nas decisões que tomarmos, a persistência que imprimirmos às nossas ações e a responsabilidade que imputarmos a nós próprios formatarão, em grande medida, o nosso próprio futuro. 3

4 Minhas senhoras e meus senhores Discute-se, esta semana, o Orçamento do Estado para 2013, na Assembleia da República. Um dos orçamentos mais difíceis da história da nossa democracia. Um orçamento igualmente exigente para o Ministério da Defesa Nacional e para as Forças Armadas Portuguesas. E é precisamente por isso, por ser difícil, que faço questão de referir o tema nesta sessão. Seria mais fácil não o fazer. Seria mais fácil escolher qualquer outro assunto. Mas essa não é a minha forma de estar. Nem de liderar. E ninguém melhor do que os militares sabe que não é por fugir às dificuldades que as conseguimos superar. Num teatro de operações, o caminho mais directo para o insucesso é, seguramente, não ter a consciência real do terreno a trilhar, das suas condicionantes e do grau de risco associado. Disse há um ano atrás que se havia Ministério capaz de cumprir o Orçamento do Estado para 2012 esse Ministério era o da Defesa Nacional. E cumprimos. Disse há um ano atrás que se havia Instituição capaz de responder às restrições orçamentais, sem perda de operacionalidade para o cumprimento das missões essenciais que justificam a sua existência, essa instituição seria as Forças Armadas. E respondeu. Em 2013 será assim, novamente, não tenho dúvida. Não por mérito deste Ministro ou do Ministério. Mas porque está na natureza, na alma e na formação das Forças Armadas forjada nos ensinamentos que atrás referi. Porque aqui o desafio de toda uma vida, que só a vocação compreende, é o de superar, em nome do país, todas as dificuldades que o ponham em causa. 4

5 Senhores Oficiais Este não é, certamente, o orçamento que todos gostaríamos de ter. Qual de nós, nesta sala, não gostaria de ter mais recursos à sua disposição. Que Ministro da Defesa Nacional não gostaria da dar aos seus homens e mulheres, as melhores condições, os melhores meios, os melhores equipamentos. Mas todos conhecemos a situação que o país atravessa. Todos conhecemos o programa de ajustamento a que estamos sujeitos. Todos sabemos que este é um orçamento elaborado sob condição. Mas não é um orçamento envergonhado. Sob condição porque as opções erradas que fizemos no passado limitaram a nossa liberdade e conduziram o país à dependência total do financiamento externo para prover às necessidades mais básicas, como por exemplo, a de pagar os salários dos funcionários do estado. Mas não envergonhado porque ele exprime o carácter de um povo que honra os seus compromissos, trabalha com denodo para restaurar a sua plena credibilidade e assume as responsabilidades de reestruturação que lhe compete para, de cabeça erguida, se poder sentar com os seus pares no contexto das nações. Mas sendo um orçamento, rigoroso face às restrições que atravessamos, ele considera e respeita a especificidade da condição militar. Não por esta constituir um qualquer privilégio que discrimina, sem sentido, portugueses entre si. Mas porque reconhece que são diferentes os direitos e deveres que enquadram a dimensão militar e que, em benefício do país se traduzem, uns - os direitos - em restrições face aos que a todos são constitucionalmente reconhecidos, como por 5

6 exemplo, o direito à greve ou de participação política, e, outros - os deveres -, para lá dos que a todos se impõem como, por exemplo, o de dar a vida em nome da pátria. É por isso, no respeito da especificidade da condição militar que se mantem para 2013 a possibilidade de ocorrerem promoções nas Forças Armadas, de forma ajustada e coerente, nos mesmos termos verificados em 2012 e que recordo, estavam congeladas à entrada em funções do actual governo. Se Introduz um conjunto de exceções à norma que trata da matéria das passagens à reserva e se viabiliza a passagem a um número muito significativo de militares. Se assegura, igualmente, essa possibilidade a quem, até 1 de Janeiro de 2013, tenha reunido as condições ou verificado os pressupostos para a passagem à reserva, ao abrigo de regimes transitórios. Se preserva, e que não restem duvidas sobre isso, os 60 anos como a idade de aposentação para os militares. Se aumenta o orçamento atribuído às Forças Nacionais Destacadas em cerca de 2 Milhões de euros, mantendo, assim, a presença portuguesa em missões internacionais, de combate ao terrorismo, humanitárias e de paz em vários teatros de operações, garantindo a continuidade do contributo nacional para a segurança e estabilidade globais e logo para a sua Defesa Nacional. Minhas senhoras e meus senhores Todos sabemos que é mais fácil destruir com um juízo negativo do que construir com um consenso tolerante. 6

7 A boa execução orçamental não está, apenas, dependente do Ministro das Finanças. Como a saída para a crise também não está apenas nas respostas da acção governativa. Este não é um caminho que só uma dúzia de pessoas possam fazer. A solução está em cada um de nós. No contributo que dermos. Na capacidade com que executarmos este orçamento sem por em causa a missão e a operacionalidade que o país exige. É um desafio histórico cujo o êxito, em que confio, fará a uma geração ser também motivo de orgulho e reconhecimento para os que nos seguirem. E quem tiver dúvidas sobre a nossa capacidade para ultrapassar as dificuldades, deve lembrar-se da nossa história recente. No espaço de uma geração é a terceira vez que somos intervencionados financeiramente. A terceira. E superámos sempre essas dificuldades. Não tenho qualquer dúvida que vamos supera-las novamente. O que é essencial é não perder da memória o que nos trouxe até aqui. É não perder no horizonte o destino para onde queremos ir. Com convicção, resistência e nervos de aço. Senhores oficiais Termino com uma última nota que faço em tom de sugestão dirigida a este Instituto, na pessoa do seu director e através do Senhor Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas. É do conhecimento geral que o Governo pediu o envolvimento da sociedade na discussão sobre as funções do Estado. Imprescindível para dar sustentabilidade ao nosso futuro. 7

8 A sociedade é mais que a sociedade civil. É também a sociedade militar. Como disse no início, esta é uma casa de investigação e de estudo. Gostava por isso de lançar o desafio, para que o Instituto refletisse, estudasse e preparasse contributos para esta questão, na vertente da Defesa Nacional. Porque, ninguém duvide: sobre este assunto ou falam os responsáveis pela Defesa Nacional ou alguém falará por eles. E é fundamental que se fale com elevado conhecimento de causa e com reconhecida capacidade para, sem ignorar a circunstância, ver para lá dela. Minhas senhoras e meus senhores desejo a todos um bom ano de trabalho. Disse 8

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